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CURSO SUPERIOR LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA


ELIANE
THAIS
ROSILDA

PRODUÇÃO TEXTUAL
O papel da cultura afro-brasileira e indígina para a democratização
social.

Cidade Campo Grande , MS


Ano
2020
NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA
ELIANE
THAIS
ROSILDA
PAMELLA
FRANCIELY

PRODUÇÃO TEXTUAL
O papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização
social

Trabalho apresentado à [inserir nome da universidade],


como requisito parcial à aprovação no [inserir semestre]
semestre do curso de [inserir nome do Curso].

Cidade
Ano
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................2
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................2
CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................2
REFERÊNCIAS.............................................................................................................2

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1 INTRODUÇÃO

Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi apresentar e elabore um texto


com o seguinte tema a importância da cultura afro-brasileira e indígena na
construção de uma escola democrática, construindo uma postagem formativa sobre
a cultura afro-brasileira e indígena, consultando as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e analisando os conteúdos
transversais a esta temática na BNCC, pois no Brasil, no decorrer do século XIX,
ocorreram profundas alterações sociais, políticas e econômicas, trazendo as
questões raciais como um dos elementos determinantes para as configurações da
sociedade e do Estado brasileiro. No decorrer do processo histórico, o sentimento de
incapacidade das populações negras e indígenas brasileiras, se deram de forma
hegemônica por meio da colonização, da escravidão e do autoritarismo, tema que
será desenvolvido de maneira interdisciplinar nas disciplinas de: Políticas Públicas
da Educação Básica, Ética Política e Cidadania, Psicologia da Educação e da
Aprendizagem, Educação e Diversidade.
A sociedade brasileira é composta por uma grande variedade de
grupos étnicos resultante de seu processo de formação histórica. Portanto, desde o
início tornou-se uma sociedade marcada por desigualdades sociais, educacionais e
sociais condições econômicas, que ao longo do tempo se tornaram mais
pronunciadas, mesmo com a prevalência hoje, também marcada por questões
étnica.
A educação não pode ser alienada dessa questão, porque a escola
é um dos espaços mais relevantes para a realização da educação de meninos e
meninas e adolescentes e a socialização do conhecimento, pois para muitas
crianças será a acesso único ao conhecimento científico, reflexões filosóficas e
contato com atividades artísticas. Deve-se destacar que a escola não é neutra,
portanto, seu papel específico é acompanhar as mudanças na sociedade atual e,
portanto,deve ser questionado,criticado e modificado para enfrentar os novos
desafios.
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DESENVOLVIMENTO

A inclusão da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da


Educação Básica Brasileira, através da publicação das Leis 10.639, de 2003 e
11.645 de 2008 é um momento histórico ímpar, de crucial importância para o ensino
da diversidade cultural do Brasil. Esta inclusão nos currículos da educação básica
amplia o foco dos curriculares para a diversidade cultural, racial, social e econômica
brasileira.
Nessa perspectiva cabe as escolas incluir , no contexto dos
estudos,atividades que abordem diariamente as contribuições histórico-culturais dos
povos indígenas,uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no
ceio da sociedade ,varias etnias , sendo capaz de construir uma sociedade
democrática.
Em muitos textos e nos documentos oficiais produzidos pelo Ministério da
Educação e Cultura é possível ver que a inclusão do art. 26-A na lei da (LDB), foi
decisivo, no parágrafo 4, do artigo 26 que:
4º. O ensino da história do Brasil levará em conta as contribuições das
diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro especialmente
das matrizes indígena, africana e européia. (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação)
Com a inclusão do artigo 26-A, fica especializado que:
Art.26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino
médio públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da historia e cultura
afro-brasileira e indígena. 1º O conteúdo programático a que se refere este
artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a
formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais
como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos
povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o
índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições
nas áreas social, econômica e política, pertinentes a história do Brasil. 2º Os
conteúdos referentes a historia e cultura afro-brasileiras e dos povos
indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escola,
em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história
brasileira. (Lei de Diretrizes e Bases da Educação)

A educação democrática infunde o processo de aprendizagem com esses valores


fundamentais de nossa sociedade. Vê os jovens não como recipientes passivos de
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conhecimento, mas sim como co-criadores ativos de sua própria aprendizagem. Eles
não são produtos de um sistema educacional, mas sim participantes valiosos em
uma comunidade de aprendizagem vibrante.
A educação democrática começa com a premissa de que cada
pessoa é única, então cada um de nós aprende de uma maneira diferente. Ao apoiar
o desenvolvimento individual em uma comunidade solidária, ajudando os jovens a
aprenderem sobre si mesmos, se envolverem com o mundo ao seu redor e se
tornarem membros positivos e contribuintes da sociedade.
Embora pareça senso comum para uma sociedade
democrática basear-se em sua abordagem educacional. Estudos mostram que os
ambientes educacionais que envolvem os jovens como participantes ativos em sua
própria aprendizagem estão ligados a uma maior frequência e desempenho dos
alunos, maior criatividade e aprendizagem conceitual e maior motivação intrínseca e
determinação na aprendizagem. Além disso, pesquisas recentes sobre o cérebro e
cognitivas apontam para o valor do ambiente de aprendizagem da educação
democrática, incluindo elementos-chave como projetos colaborativos, mistura de
idades, aprendizagem por meio de experiências ativas e a importância de uma
comunidade solidária.
A abordagem dessa temática pode contribuir para a construção de
identidades dos diferentes sujeitos:
O grande desafio da escola é investir na superação da discriminação
e dar a conhecer a riqueza representada pela diversidade
etnocultural que compõe o patrimônio sociocultural brasileiro,
valorizando a trajetória particular dos grupos que compõe a
sociedade. Nesse sentido, a escola pode de ser local de dialogo, de
aprender a conviver, vivenciando a própria cultura e respeitando as
diferentes formas de expressão cultural. (MINISTERIO DA
EDUCAÇÃO/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL, 2000
P.32).

No entanto, a educação democrática é importante não apenas para


o benefício dos jovens que vivenciam esse ambiente de aprendizagem ,tem o
potencial de um impacto social mais amplo, pois os indivíduos auto determinados e
solidários que vivenciam essa educação serão os líderes na construção de uma
sociedade mais democrática, vibrante e justa.
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A democracia supõe aquele modo de vida que passa pela


possibilidade de participar da definição e construção do tipo de vida que queremos
para nós, uma participação que não se limita a intervenções específicas ou à
escolha de quem vai tomar as decisões por nós. Não é um estado de coisas nem um
regulamento político, mas uma forma de conviver com os outros e a forma como as
pessoas podem realizar as suas capacidades humanas participando ativamente na
vida da sua sociedade e nas deliberações sobre o bem comum. Como ideal, supõe a
expansão contínua das oportunidades de participação direta de todos os cidadãos
nas decisões públicas em todas as áreas da vida política, social e econômica.
Uma educação democrática só é possível na medida em que a
escola se torna uma cultura, ou seja, uma experiência permanente de debate e
diálogo aberto onde aprender sobre nossa cultura e nossas tradições públicas se
torna uma experiência reflexiva sobre nossa construção como pessoas autônomas
em nossa sociedade. Deve ser considerada a maneira como ela se constitui em uma
experiência de vida democrática. Mas também, a forma como oferece oportunidades
ou seja, elementos de análise e reflexão sobre as experiências e oportunidades
democráticas oferecidas por nossa sociedade, e recursos para um maior
envolvimento e participação na vida pública à luz dos valores democráticos.
A construção de uma cultura democrática na escola implica na
possibilidade dos alunos participarem da construção da vida escolar. Isso significa,
no mínimo, a oportunidade de intervir na deliberação de como se organiza a
experiência de aprendizagem, o que passa a ser uma questão de trabalho. É
evidente que somente a partir desse conhecimento pode-se construir uma
experiência democrática nas salas de aula. Mas também a partir do compromisso do
aluno, contando com suas experiências e interesses, pode se desencadear um
autêntico processo de reflexão que articule as tradições públicas do conhecimento, o
mundo social e natural e construindo um significado pessoal para suas vidas. Não é,
portanto, apenas uma experiência de relações democráticas.
É evidente que neste contexto de cultura democrática para a escola,
a forma como o conhecimento é compreendido e a sua construção cooperativa é
fundamental. Nesse ponto de vista, o que se busca não é apropriar-se de novas
idéias e conclusões já estabelecidas sobre o conhecimento público, mas seu valor
para pensar sobre o cotidiano e problematizar nossa experiência. Portanto, tem um
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valor mediador entre, por um lado, a experiência e as representações que temos das
coisas e, por outro, as novas formas como podemos apreender o mundo e seu
significado quando preocupamos em nos compreender melhor e definir modos de
vida que desejamos.
Assim, a importância do conhecimento não é que ele possa ser
reproduzido ou reconstruído, ainda que significativamente, mas que nos ajude a
alcançar o que é a aspiração educacional: reformular nossa compreensão subjetiva
de nossa vida e nossas reivindicações por ela. Este propósito vai além do tópico
atual de partir de idéias anteriores, pois trata-se de ter as preocupações, interesses
e necessidades dos professores e alunos.
O conhecimento público, quando usado para este propósito, torna-se
algo que é aprendido; mas também em algo que discute nossa experiência e algo
nossa experiência; a partir dos modos de compreensão que podem ser utilizados
para problematizar representações da realidade e experimentar nosso próprio
pensamento quando somos movidos por interesses democráticos: a construção do
sentido individual e coletivo de nossas vidas e a deliberação sobre as formas de
intervenção na sociedade pautadas para uma idéia do bem comum.
Nesse sentido, o debate acadêmico e social sobre o estudo da
história e da cultura africana e indígena se situa no contexto histórico da formação
da nação brasileira por diferentes povos (europeus, africanos e indígenas),
reconhecendo que esse processo foi marcado pela diversidade, lutas e tensões
entre os diferentes povos e culturas. Desde a colonização portuguesa, a educação
escolar valorizou os povos e as tradições culturais de origem européia, em perda
das origens africanas e indígenas, entre outras. Estes etnocentrismos de base
eurocêntrica, bem como a difusão de uma superioridade de povos, raças e culturas,
produziram, por um lado, a cultura do racismo, exclusão, marginalização e, por
outro, uma oposição que impulsionou os movimentos de luta e resistência. A
respeito dos fenômenos sócios históricos e com o mundo globalizado, tal situação se
propaga como um “discurso falacioso”.
Indígenas,favelados,migrantes,sem-terra,quilombolas,
faxinalenses e outros sem número de pobres, em todo o mundo, figuram na mídia em documentários,
filmes, propagandas, como uma estratégia do capitalismo para naturalizar a pobreza, ou seja, para
mostrar que a miséria de muitos e a abundância de outros é normal, faz parte da vida, podendo ser
conhecida e aceita por todos (FAUSTINO et al., 2008, p. 21).
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No Brasil, comunidades quilombolas, como o Quilombo dos


Palmares, que se tornou um símbolo nas lutas pela liberdade no Brasil. Ao longo do
século 20 e no início do século 21, o movimento negro enfrentou práticas de racismo
e discriminação social disseminadas por toda a sociedade brasileira, seja no âmbito
da produção acadêmica e científica, na imprensa, no mercado de trabalho e nos
diversos espaços de convivência, seja social, político ou cultural.
Nesse contexto, refletir sobre essa temática e suas repercussões
nas práticas de ensino e aprendizagem de história, ainda que tardia no Brasil,
representa uma possibilidade de combate ao etnocentrismo europeu, tão arraigado
no ensino de história praticado no Brasil. Significa também debater e repensar
alguns dos elementos construtivos do ensino de história, como historiografia
acadêmica, currículos, culturas escolares, livros didáticos e outros materiais
didáticos, formação de professores, conhecimento escolar de história, metodologias
de ensino e avaliações. Todos esses componentes foram tradicionalmente
permeados, implícita ou abertamente, por certas idéias, valores e noções que
poderiam contribuir para amenizar ou fortalecer as práticas racistas contra negros e
indígenas.
Na construção de uma escola democrática, a educação indígena se
concentra especificamente no ensino de conhecimento, modelos, métodos e
conteúdo dentro de sistemas educacionais formais ou não formais. O crescente
reconhecimento e uso de métodos de educação podem ser uma resposta à erosão e
perda do conhecimento indígena por meio dos processos de colonialismo,
globalização e modernidade. As comunidades indígenas são capazes de "recuperar
e reavaliar suas línguas e tradições e, ao fazê-lo, melhorar o sucesso educacional
dos alunos indígenas", garantindo assim sua sobrevivência como cultura.
Para os povos indígenas, sua cultura é a essência de quem eles
são, a quem pertencem, de onde vêm, como se relacionam uns com os outros. A
cultura são os ensinamentos acumulados dos ancestrais. É a base das tradições,
costumes, protocolos, valores, espiritualidade, cerimônias, linguagem, formas de
conhecer e ser, e conexões com a terra e os recursos de sustentação da vida . A
cultura permeia todos os aspectos da vida e é essencial para o bem-estar geral das
comunidades e indivíduos indígenas.
Cada vez mais, tem ocorrido uma mudança global em direção ao
reconhecimento e compreensão dos modelos indígenas de educação como uma
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forma viável e legítima. Existem muitos sistemas educacionais diferentes em todo o


mundo, alguns são mais predominantes e amplamente aceitos. No entanto, os
membros das comunidades indígenas celebram a diversidade na aprendizagem o
apoio global para o ensino de formas tradicionais de conhecimento como um
sucesso. As formas indígenas de conhecer, aprender, instruir, ensinar e treinar
foram vistas por muitos estudiosos pós-modernos como importantes para garantir
que os alunos e professores, sejam indígenas ou não indígenas, possam se
beneficiar da educação de uma maneira culturalmente sensível que se baseia,
utiliza, promove e aumenta a consciência das tradições, além do currículo ocidental
padrão de leitura, escrita e aritmética.
Para a postagem formativa, o modelo escolhido foi o texto sobre a
cultura afro-brasileira e indígena: “Em todas as regiões do Brasil, experiências
exitosas com alternativas pedagógicas e didáticas materiais abordando os temas
acima podem ser encontrados. No entanto, muitos problemas, fraquezas e desafios
permanecem. Experiências desenvolvidas em muitas escolas não são
compartilhadas ou publicadas em escolas e universidades. Em um estudo público e
privado o ensino fundamental, observa-se uma rica variedade de materiais
alternativos produzidos por professores de história para o ensino dessas temáticas,
desde textos a vídeos. No entanto, em muitas escolas, devido à falta de materiais e
professores devidamente formados, o estudo de temas étnicos e raciais ainda é
muito limitado. É extremamente relevante discutir a abordagem interdisciplinar ao
ensino, da história e cultura afro-brasileira e indígena. É uma opção metodológica
para dialogar com as diversas áreas do conhecimento, como geografia, sociologia,
antropologia, linguística, literatura, filosofia, entre outras. Este diálogo irá promover a
compreensão de singularidades, processos históricos, trocas culturais, mútuos
contribuições e contradições em processo. A atitude interdisciplinar irá beneficiar a
incorporação de fontes e problemas diversificados, evitando as armadilhas do
etnocentrismo, de privilegiar uma visão externa superior que determina o curso da
história.”
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em se tratando de democracia, conclui se que, para que existe respeito no âmbito


educacional, os alunos devem ter acesso à cultura afro-brasileira e indígena com a
finalidade de ampliar sua bagagem de conhecimento histórico, haja vista que a
cultura afro-brasileira e indígena são pilares de estruturação de povoamento do
Brasil, país de dimensões continentais e vasta diversidade populacional.
Considera-se que as Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 são leis com o objetivo de
eliminar desigualdades e que reconhecem a escola como lugar de mudança, pois
ela é o lugar onde se formam cidadãos e promove a valorização das matrizes
culturais brasileiras, assim a nova sociedade será uma sociedade justa e igualitária
onde todos sem exceção terão seus direitos assegurados e principalmente
respeitados.
É importante ressaltar que conforme os documentos que buscam subsidiar as
ações, a temática precisa estar contemplada no Projeto Político Pedagógico da
Escola, uma vez que o mesmo reflete a identidade de escola com qualidade,
democrática e voltada para a valorização do ser humano e a diversidade étnico
racial.
REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 20
set. 2016.
________. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 20 set. 2016.
________. Lei nº 10639, de 9 de Janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996. Disponível em:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm. Acesso em: 20 set. 2016.
________. Lei nº 11.645, de 10 de Março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em: 22 set. 2016.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de
EnsinoAprendizagem e Projeto Político Pedagógico. São Paulo: Libertad, 2006.

SOBRENOME, Nome. Título do livro. Local de edição: Editora, ano da publicação.


SOBRENOME, Nome (do autor do capítulo). Título do capítulo. In: SOBRENOME,
Nome (Org.). Título do livro. Local de edição: Editora, ano de publicação. p. (página
inicial) - (página final do capítulo).

SOBRENOME, Nome. Título do Artigo. Nome da revista, Local de edição, v. 1, n.


10, p. (página inicial) - (página final), ano da publicação.

SOBRENOME, Nome. Título do texto da internet. Disponível em: https://www.


Acesso em: 24 jul. 2020.

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