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ANHANGUERA EDUCACIONAL

NOME DA UNIDADE/ PIRITUBA

ALICEANE MARQUES COSTA SILVA R.A: 5989414965


CLAUDIA BREDARIOL LIMA R.A: 6019456881
EMANUELA R. DE CARVALHO R.A: 2585674536
PATRICIA ALVES PEREIRA R.A: 2641720403
PATRICIA APARECIDA ARJONA R.A: 5964955580

A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E


COMUNICAÇÃO VOLTADAS PARA AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS
NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO
ALICEANE MARQUES COSTA SILVA R.A: 5989414965
CLAUDIA BREDARIOL LIMA R.A: 6019456881
EMANUELA R. DE CARVALHO R.A: 2585674536
PATRICIA ALVES PEREIRA R.A: 2641720403
PATRICIA APARECIDA ARJONA R.A: 5964955580

A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E


COMUNICAÇÃO VOLTADAS PARA AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS
NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO

Desafio Profissional - apresentado à Anhanguera


Educacional, como requisito parcial para a obtenção de
média semestral nas disciplinas Psicologia Da Educação
e Teorias Da Aprendizagem; Redes Sociais e
Comunicação; Educação a Distância; Didática; Língua
Brasileira De Sinais; Responsabilidade Social e Meio
Ambiente.
Tutora à distância: Milena Mendes

SÃO PAULO
2017
São Paulo
2017
SUMÁRIO

Y
INTRODUÇÃO..............................................................................................................4

PASSO 1 - A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR E A CONSTRUÇÃO DO


CONHECIMENTO POR PARTE DO EDUCANDO.......................................................5

ETAPA 2 - TECNOLOGIA OU METODOLOGIA..........................................................6

ETAPA 3 - TECNOLOGIA E INFORMÁTICA...............................................................8

ETAPA 4 - TECNOLOGIA X METODOLOGIA...........................................................10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................12
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INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, houve uma mudança significativa que é a necessidade de


nos comunicarmos através de sons, imagens e textos, tudo isso integrado as
tecnologias da informação e comunicação, que por sua vez tem incorporado na
sociedade demandas e necessidades baseadas em percepções múltiplas, diversas
e plurais, requerendo do educador suportes e metodologias de ensino adequadas a
essas novas necessidades.
Todo esse processo técnico e didático compreende repensar nas práticas de
ensino, de modo que os alunos se apropriem dessas estratégias de aprendizagens,
como forma de ampliar seu conhecimento, garantindo a eles a motivação necessária
para avançarem em suas etapas ou estágios de desenvolvimento, avançando
significativamente em sua percepção de mundo.
Com o advento nas novas tecnologias na sociedade não cabem mais
atividades mecânicas conectadas apenas ao livro didático ou ao quadro negro, mas
ampliar essa metodologia através da inovação pedagógica informativa e tecnológica.
Diante dessa colocação, torna-se necessario, estratégias de ensino que
oportunizem aos alunos estudar as diferentes linguagens, e conforme acrescenta
Sancho (2001):

Devemos considerar como ideal um ensino usando diversos meios, um


ensino no qual todos os meios deveriam ter oportunidade, desde os mais
modestos até os mais elaborados: desde o quadro, os mapas e as
transparências de retroprojetor até as antenas de satélite de televisão. Ali
deveriam ter oportunidade também todas as linguagens: desde a palavra
falada e escrita até as imagens e sons, passando pelas linguagens
matemáticas, gestuais e simbólicas (SANCHO, 2001, p. 136).

Ao pensar nesses múltiplos aspectos, torna-se importante também


oportunizar aos alunos a inovação tecnológica em sala de aula, para que eles
compreendam que ensinar e aprender vai muito além do livro didático, mas
compreende a investigação, a pesquisa, a incorporação tecnológica, exigindo dos
alunos “atitude crítica e inovadora” (BEHRENS, 2000, p. 77).
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PASSO 1 - A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR E A CONSTRUÇÃO DO


CONHECIMENTO POR PARTE DO EDUCANDO
A construção do conhecimento da criança é algo significativo e que envolve
exploração, coleta de dados, investigação, estudo do meio, demandando
comprometimento e mediação constante do professor, que por sua vez deve ser
estabelecida através das trocas de experiências, competências adquiridas e do
processo dialógico e interativo realizado através da utilização da amplicidade de
recursos tecnológicos que temos ao nosso alcance.
Oportunizar as crianças a exploração tecnológica como forma de ensino e
aprendizagem é algo que demanda, conscientização por parte do professor, que
diante de tantos recursos ao seu alcance, deve garantir a universalização desse
acesso tecnológicos aos alunos. Sobre essa conceituação Freire (2005, p.96) relata
a importância de haver entre os sujeitos uma verdadeira pedagogia dialógica,
implicando conforme expressa o autor “em um pensar crítico, operando a superação
da contradição”.

É necessário que todos os segmentos da escola – alunos, professores,


administradores e comunidades de pais – estejam preparados e suportem
as mudanças educacionais necessárias para a formação de um novo
profissional. Nesse sentido, a informática é um dos elementos que deverão
fazer parte da mudança, porém essa mudança é mais profunda do que
simplesmente montar laboratórios de computadores na escola e formar
professores para utilização dos mesmos (VIEIRA, 2011, p. 4).

É algo que demanda comprometimento, pois os meios de comunicação


utilizados como recursos tecnológicos, exigem assim como qualquer outro conteúdo
do currículo escolar, um bom planejamento assim como adequação de seus
objetivos, para que o aluno ou mesmo o professor saibam criar elos que permitam a
ambos democratizar a informação e o ensino.

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ETAPA 2 - TECNOLOGIA OU METODOLOGIA


Diante das necessidades do mundo contemporâneo, não cabe mais pensar
em metodologias de ensino sem o uso das tecnologias, sejam elas da comunicação
ou da informação.
Conforme complementa Moran (2007, p.74), “Educar é um processo
complexo, não é somente ensinar ideias, é ensinar também a lidar com toda essa
gama de sensações e emoções”.
Assim também é o ensino permeado pelo uso das tecnologias na escola, pois
o professor antes qualquer um deve saber como conduzir de maneira efetiva o
ensino permeado pela tecnologia em suas aulas.
Conforme apresenta Levy (1996, p41) “considerar o computador apenas
como um instrumento a mais para produzir textos, sons e imagens sobre suporte fixo
(papel, película, fita magnética)” é um grave erro do professor, pois uma educação
por excelência requer muito mais que ações descontextualizadas, requer conforme
complementa Freire (1993) apud Bueno (2003):

Termos mais clareza de nossas opções, de nossos sonhos, na medida que


reconhecemos que, enquanto educador, somos ser político, também
entendemos melhor as razões pelas quais temos medo e percebemos ainda
o quanto temos que caminhar para melhorar nossa democracia. Há a
necessidade de comandar o nosso medo de educar, o nosso medo de que
nasce finalmente a nossa coragem (FREIRE, 1993 apud BUENO, 2003, p.
10).

Nesse sentido é que a reflexão em torno da alfabetização e inserção


tecnológica deve ser seguida e refletida, garantindo uma educação significativa para
todos e permitindo a disponibilidade de um contexto social e cultural interativo e que
atribua valores a cada intervenção realizada.
A proposta apresentada reafirma a importância de olharmos para as crianças
de forma a contemplar suas múltiplas linguagens, implicando na estruturação de
uma educação mais organizada e interativa, onde um complemente o outro, ou seja,
onde a técnica complemente a informação.
É preciso diante dos fatos apresentados que o professor tenha uma ampla
visão de mundo, que saiba enquanto educar, mediar diferentes situações e
vivencias, possibilitando que ocorra a tomada de decisões por partes de nossas
crianças.
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É preciso considerar que as tecnologias - sejam elas novas (como o


computador e a Internet) ou velhas (como o giz e a lousa) condicionam os
princípios, a organização e as práticas educativas e impõem profundas
mudanças na maneira de organizar os conteúdos a serem ensinadas, as
formas como serão trabalhado e acessado as fontes de informação, e os
modos, individuais e coletivos, como irão ocorrer às aprendizagens
(KENSKI, 2012b, p 76)

Toda essa reflexão compreende uma transformação nas formas de se ensinar


a pensar, pois esse estudo não deve se tratar apenas de mais um conteúdo ou eixo
escolar, mas de uma abordagem técnica, cientifica, social e cultural de um
importante recorte da realidade.
Tal importância conceitua o ato educativo como uma possibilidade reflexiva
de uma ação interdisciplinar pressupondo uma integração de múltiplos elementos,
funcionando como suporte na compreensão da efetividade do uso social dessa
metodologia de ensino.
Contudo é muito importante que se tenha uma visão que evidencie
mudanças, que resgate a ação pedagógica, mas não apenas seu espaço de
autonomia, mas seu caráter essencial da ação critica reflexivo, e isso requer
responsabilidade social, compromisso político para com a educação e com as
diferentes metodologias e suportes de ensino.
Nesse sentido é necessário viver a tecnologia na escola de forma
comprometida e enriquecedora de modo que as metodologias também façam parte
dessa realidade, principalmente para que a tecnologia não seja apenas uma
transmissão mecânica, mas uma ação fundamentada em conceitos, valores,
participações e interações dialógicas e produtivas, demandando responsabilidade
social e o respeito ao conhecimento do outro.
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ETAPA 3 - TECNOLOGIA E INFORMÁTICA

A escola é uma instituição social construída e constituída com objetivos


explícitos, que é o desenvolvimento das potencialidades físicas, cognitivas, motoras
e afetivas de seus alunos.
A educação enquanto área do conhecimento fundamenta conceitos, valores e
espaços participativos e democráticos, e dentro desses espaços estão às
tecnologias e a informatização tecnológica.
Diante do apresentado a informática se destaca como sendo a inserção da
informação, ou seja, a ferramenta que insere ou gerencia a tecnologia, sendo este
um recurso importante na compreensão dos processos mentais da criança, pois
envolve a sua utilização, a fonte informativa, podendo ser conceituada como uma
ferramenta integradora na promoção da ampliação dos saberes dos alunos. Já a
tecnologia é o recurso utilizado para a compreensão dessas especificidades, ou
seja, tudo aquilo que serve de suporte na elaboração do aprendizado do aluno pode
ser considerado tecnologia.
Segundo Borba (2001):

O acesso à Informática deve ser visto como um direito... Tal alfabetização


deve ser vista não como um curso de Informática, mas, sim, como um
aprender a ler essa nova mídia. Assim, o computador deve estar inserido
em atividades essenciais, tais como aprender a ler, escrever, compreender
textos, entender gráficos, contar, desenvolver noções espaciais etc. E ,
nesse sentido, a Informática na escola passa a ser parte da resposta a
questões ligadas à cidadania (BORBA, 2001, p. 34).

Essa relação abrange situações de ensino envolvente, onde o aluno possa a


ser vista como um ser ativo, social e histórico. Tal perspectiva demanda
responsabilidade social visando uma pedagogia reflexiva que respeite o aluno em
suas múltiplas singularidades.

Para tanto, é fundamental a consciência crítica, o questionamento para a


construção ou para a realização de intervenção alternativa. O professor ao
estruturar o planejamento da sua aula e ao utilizar novas técnicas estará
experimentando outras propostas pedagógicas, qualificando o processo de
ensino aprendizagem (DEMO, 1998, p. 113).
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É preciso uma pratica renovada ao se ensinar a pensar, evidenciando


mudanças que possibilite a criança desfrutar de novos conhecimentos e assim
aprender diferentes modos de pensar a realidade.
Sendo assim é fundamental que a criança crie vínculos, renovando sua
cultura, para que ela possa manipular o mundo externo assimilando e acomodando
como diz (PIAGET, 1975).
Nesse processo envolvente e dinâmico a criança passa a ser um sujeito ativo
que consegue transformar e modificar seu próprio conhecimento, e a escola por sua
vez, torna-se um espaço integrador onde o aluno passa a aprender a partir de sua
maturação, enquanto o professor compreende através de atividades diversificadas o
modo de pensar de seus alunos.
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ETAPA 4 - TECNOLOGIA X METODOLOGIA

As tecnologias e as metodologias de ensino têm apresentado grandes


mudanças nas formas de ensinar e aprender dentro das escolas, tudo graças as
suas diversas ferramentas que ao longo dos anos tem se mostrado cada vez mais
presente na sociedade.
Conforme apresenta Kenski (2012b):

As tecnologias estão tão próximas e presentes, que nem percebemos mais


que não são coisas naturais. Tecnologias que resultaram, por exemplo, em
talheres, pratos, panelas, fogões, fornos, geladeiras, alimentos
industrializados e muitos outros produtos, equipamentos e processos que
foram planejados e construídos para podermos realizar a simples e
fundamental tarefa que garante nossa sobrevivência (Kenski, 2012b, p. 18).

Esse processo avalia a importância de uma relação verdadeira e interativa,


onde se possa reconhecer a base sólida dessa aprendizagem, viabilizando ampliar o
conhecimento de mundo da criança, avaliando suas possibilidades e experiências
prévias.
Conforme complementa Porto (2006):

Ao utilizarmos novas metodologias apoiadas em modernas ferramentas


como o Datashow, o DVD e a Internet, por exemplo, acreditamos que elas
podem auxiliar os alunos para uma melhor aprendizagem, e ajudá-los a
aprenderem não só lendo ou escrevendo, mas visualizando, ouvindo, se
comunicando ou tocando, pois, no mundo globalizado, como o nosso, não
faz sentido memorizar conhecimentos que estão sendo superados
rapidamente, ou que sejam de fácil acesso pela Internet3. É desejável que
os alunos desenvolvam habilidades para aprenderem a pesquisar, como e
onde pesquisar e se comuniquem. Isso permite a eles o desenvolvimento
contínuo da capacidade de aprendizagem (PORTO, 2006, p. 46).

Portanto a presença da tecnologia por si só não garante que o aprendizado


seja significativo para o aluno, se o professor mantiver em suas estratégias de
ensino metodologias ultrapassadas.
De acordo com Monteiro (2007):

O computador: [...] deve servir como ferramenta de alunos e


professores, para atingir os objetivos pedagógicos de uma educação
em termos humanísticos: saber como compreender bem qualquer
assunto, comunicar bem oralmente e por escrito, ter uma visão
democrática, pluralista e tolerante do mundo entre outros.
(MONTEIRO, 2007, p.28).
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Dessa forma estabelecer essa correlação apresentada, exige participação


social, sabedoria para alcançar o objetivo almejado e discernimento para possibilitar
aos alunos o progresso efetivo em sua aprendizagem.
Valorizar esse processo é pensar, compreende a relação estabelecida entre
diferentes sujeitos que habitam nossos espaços escolares e nas suas singularidades
sobre uma prática realmente significativa, emancipatória, desafiadora, integradora e
principalmente democrática.
Na era da informação da qual fazemos parte, é necessário conforme expressa
os autores acima, mudarmos a forma como transmitimos os conhecimentos a
nossos alunos, devemos enquanto mediadores do conhecimento humano nos
reorganizar de forma que a própria ação dentro da escola seja um ato lúdico,
dinâmico, envolvente e atrativo.
Tendo em vista esses fatores cabe através do uso social dessas ações, um
estudo que oportunize a criança uma aproximação real da sua própria realidade com
o novo conhecimento, a fim que se possa sistematizar essa relação identificando por
meio de uma ação conjunta a importância da formação de valores e da ética tão
importante em sua vida.
Isso demonstra o respeito às diferenças e a uma prática que contemple as
especificidades dos diferentes sujeitos, respeitando o direito de ir e vir de cada
cidadão, significando ser mais humano mais ético e principalmente, mais consciente
da ação do homem na sociedade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BEHERENS, Marilda Aparecida, "Projetos de aprendizagem colaborativa num


paradigma emergente", em MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação
pedagógica, Campinas: Papirus, 2000.

BORBA, Marcelo C.; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e Educação


Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

BUENO, Natalia de Lima. O desafio da formação do educador para o ensino. Oei


- Revista Iberoamericana de Educación, Curitiba, n. , p.01-16, 10 abr. 2003.

DEMO, Pedro. Questões para Teleducação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 46ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2005.
KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 9 ed. Campinas,
SP: Papirus, 2012b.

MONTEIRO, J. L. Jogo, interatividade e tecnologia: uma análise pedagógica.


Cadernos da Pedagogia, São Carlos, ano I, v. 1, p. 128-149, jan./jul. 2007.

MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: Novos desafios e como


chegar lá. Papirus, 2007.

PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar,


1975.

PORTO, T. M. E. As tecnologias de comunicação e informação nas escolas:


relações possíveis... relações construídas. São Paulo: Saraiva, 2006.

SANCHO, J. M. (org.). Para uma tecnologia educacional. 2. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2001.

SILVA, Diógenes M. Desafio Profissional de licenciaturas: Atividades


Complementares; Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes
Sociais e Comunicação; Educação a Distância; Didática; Língua Brasileira de Sinais,
Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Valinhos: Anhanguera Educacional,
2017.

VIEIRA, Rosângela Souza. O papel das tecnologias da informação e


comunicação na educação: um estudo sobre a percepção do professor/aluno.
Formoso - BA: Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), 2011.

Links Acessados

http://faculdadefinan.com.br/pitagoras/downloads/numero4/tecnologia-
oumetodologia.pdf. Acessado em 22 de Outubro de 2017.

http://www.pucrs.br/gpt/resenha.php. Acessado em 23 de Outubro de 2017.

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