ATIVIDADE 3 – TECMEC 1

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO AVANÇO NA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DO

AÇO 1020 TORNEADO

Aluno: Paulo Henrique Reis Brandão

Matrícula: 17/0020304

1. Objetivo do trabalho

Verificar a influência da velocidade de avanço na rugosidade superficial do aço

1020 submetido ao processo de torneamento externo.

2. Características geométricas e material da ferramenta

A ferramenta de corte utilizada foi a SANDVIK Coromant VBMT 16 04 08 –
PF 4225 cujo material é: metal duro classe P, ideal para usinagem de aços e aços
fundidos, exceto aço inoxidável. A geometria da ferramenta é de um losango com 2
extremidades filetadas e furo central inscrito. As medidas são: comprimento da aresta de
corte igual a 15,806 mm, o raio de canto igual 0,794 mm, diâmetro do furo igual a 9,525
mm e espessura da pastilha igual a 4,763 mm.

3. Objetivos alcançados?
De certa forma os objetivos foram alcançados, porém não de forma
suficientemente confiável. Os valores obtidos para rugosidade foram discrepantes dos
valores previstos pela literatura, pois a rugosidade superficial deveria aumentar quando
a velocidade de avanço aumentasse, o que não aconteceu no experimento, a resultar em
uma teoria que não se confirmou na prática. O autor menciona que isso pode ter
ocorrido pelos seguintes motivos: a velocidade de corte, a ausência de fluido de corte, a
vibração do sistema máquina-ferramenta-peça e as forças de usinagem. Mas de maneira
geral, ele conseguiu comprovar que há sim uma relação entre a velocidade de avanço e a
rugosidade superficial de uma peça de aço 1020 usinada por torneamento.

4. O que poderia ser feito para otimizar os objetivos

Do meu ponto de vista há 3 formas de otimizar esse experimento:
- A primeira é realizar aplicação de fluido de corte de maneira controlada enquanto a
peça de aço 1020 é torneada.
- A segunda é utilizar máquinas (torno, rugosímetro...) mais modernas e precisas para
realizar o experimento.
- A terceira é usar velocidades de cortes com faixas compatíveis com a literatura.