Argumentos em ìlusca
da Opção de Exclusividade
INTRODUÇAO
À credibiÌidadc é uma das principais qualidades para que o conelor
, r,nsiga receber do proprietário de um inróvel a confiança necesária,
a fìm
,. que esse clênle venhâ a assinar com e1e um contrato de prestação de
rrr r'\ìnr orno
- rriço' de n <ìu :o e.rc u'ira Or' 'el o Lo_rc or têm c P
o rródico de famíìia.
Tènr clue merecer a coníìança do cliente.
Tòda vez que un-ra pessoa necessita cìe um pro{ìssional' seja eie advoga
rì,,, tlentista, mecânico de automóvei, elc. conlraterá certanente
aquele que
Da mesm:r lòrma, o cliente precisa acreditar que o corretor que eÌe cluer
, orrtratar para vender seu imór'el é unr profìssionaÌ
correro, digno, bom cará
,io,'j: .onn",tt no cor tetor, já sabem que é um bom profissi'rttrtl' o esroque com roup.rs fèmininas lor:L dâ nìoda, pedrõcs desaírâÌizâdos.
,rLl,lLrir-c
Ësa.ort.i.a é o maior dos pâtrimóDios que um coreror potlt'; r,,|1,,rs rnal costuradas. acessólios con1o sapatos, cinlos c or-úros,lodos de muito
deve conservar, pois the dãrá fiutos Por tocla a s'-ra vid:r
profissirrrtll rrrLr gosto. Como o vendedor ofereceu-Ìhe LÌm desconlo prra adquirit sem
a seguir, adquirir outro Ê vicc !r'l''
Quern vende r.rm imóveì, precisa, r ,,r.1 mesro sabendo do risco Íìscal, resoÌveu comprar.
(scüÌ docunentos).
sÀ..
.quen compfi ltoje por)erá tender annnÍâ" O profissìonal ti-rrr rlttl (lulndo esas netcadorias chegaram das fãbricâs, foram aberlas âs enì
se lazeÍ scnpre presenle na vidâ de seus clieÌrles
Pârdcìpe' c()lìlrl{ l, lrLlns.Tudo conferido e conlòrme o conprado. Maria providencia a
pessoas melhor rr'rí ,rL,, LrLrr das caixes, juntamenre com duas moças que irio ajudar no atendi
comr-1niqlÌe-se, quãnro mâior for o ÍìÍlmelo de
possibilidade de novos negócíos. ll 1r{() clc vcÌrdâ, novalas no r:Lno, jr.rsramentc â Íìtn de que reccbdr rnenores
r rl rr ios. c rsìrn distribucnl toda aqucÌa nercadoria seÌr lnuita orgenizâção
pretenso compn- ,lcnominações, porém com umâ nlesmâ flnÂÌidade, desde quc mantidas todas
rmrito mais dìúcil diagnosricar o ìnrcressc de unÌ
.rs cláusuÌas exigidas peÌas norrnas c pela ÌegisÌação pertinenre;
"tlevidamente arrumado"
dor. É ftÌndãrnental cstar com este esloqlle
no sile dâ empÌesâ' colí .
- Íìcha benr tlescríra, ìnclusive veiculâda possâ tÌldo etr'
Clonrrato de presteção de servìços (essa é a nossa recomendação)
iìtos. bem dcralhâdr e ordenada de nraneìra qrÌe se . Opção de venda
cont,-ar com faciìicÌade, sem que ocorra
perdâ de tempo- Esse estoclllc . Crrra de opçào
deverá esrar mlrìlo beÌn ordenado para
que se consig:t oPerâr conl . Àurorizaçào de vendas
sucesso, eÌn locl:rs xs siruãções de coÌnpm
e venda . Contrâro de opção de vendâ
AtcncÌimento de boa qualidade àos clientes'
por pcssoâs bcnÌ treinil' . Ordenì de venda
des. Este é ourro fato constatado nâ
ìnrior parte dos escritórios clo . AlÌrolização de vi5ila e opção de vendâ
corretagem e ìmobìÌiárìas' cujos atendentes
desde a recepção' cot' . Conúaao c1e inrer-ned1ação
retores. mensãgeiros c âtó gerentes de vcndas'
não são devidâmcnìo . Conüato de nediação de venda
treirrados patr dar âos prcváveis cliente\
L1m aleÌldimenio de bol . Outros noncs.
trlÌtâmento 111'
Müitas vezes sâbenl alé a'ender colll bo1Ìl
qlÌàÌidâde.
porque os or-1!ros trol
Faz-se tanbóm, necessár1o mencionar que ro
Civil BrasiÌeiro
Códi51o
tcrpcssoal, poré,tt ,tão podeÌn reâÌizat n1elhoÍ' (l eì n" 10.,106/2002), que cÌìtrou em vigor ern 2003, houve um exceÌente
lr.t,,or.r-r.,,t"o estão bem prcduzi!ìos Se f:LÌtam docunentaçiÌO
! LLìço soìrre essà relação correlor/cÌienre. Nos Àrrigos 722 ao 729, enrre os
organização, qualiÍìcação profisional,
etc t:ono dâr uÌn atendinÌcllN0
, L ris o arr.723 que trânscrevenos abaixo c que rezam sobrc a corrctâllem,
de boa quaÌidade :ros cÌientes? l,,rrrrrlizou se a responsabilidade luncional e récnica do correlor, dando aos
r lrr rtcs, que se srntam prejudicados pela ìne{ìciência ou desonestìdade de
BOAS TÉCNICAS DE OBTENçÃO r r.s c até de danos nrorais, o que virá a dar ao trercado irrobiÌiário a exi-
DA EXCLUSÌVIDADE 11 r, il de urna n:ior resp onsabiÌid a dr: unto aos serÌs prclssionais.
j
evitândo âssim um "ÌeiÌão de ofertri' risco do ncgóeio, das alteraçõcs il. ,alarcs e dô mais que Passa iÍli it nas
Ìnâior sc frz Pr0sclìt
Â1órr r:Ìessa nccessìcÌatìe de mercacÌo' erìgência rultatíos da inatnLtnda".
deÍtrmt d ql1c o tnttl
reguìada peÌa ResoÌução'158'195, do Colecì' "4rrc () csscnciul ó clue |csse corrtrrto dc prcst:ìção dc scrviços constcm os
d1t )tizí(ão de cclttsivirlddc asinrl
só porlua antrnciat intóucis à vcntla' í)n
rlr,,'s cssenciris, ttxlos ,:lcr p,rn dor,u o docurrrcnto dc scgLrnrnçrr jtrrírlic,t.
rnesnro, a construção de argun,entos contra âs objeções deverá ser â preocu
L r rcì ìclo parâ que o contrâto sqja nìinutâdo por um advogâdo espccjalizrdol
prção básica c1e cada cotretor, para qlÌc ele não se veja envolvido nas razões
(lr òÌ nì;ì quc se1arrr redìgldas c1áusuÌas que, aìém dc proteger os cìientes, pro'
rr ticuladas pelo proprìerário.
t.jrììn ranbérr o proÍìssional contra umâ possíveÌ má fé dc quaÌquer cliento
Âs principais ob3eções e argunìenlos que os proprietários usam perante
rìllrs indóciì, quc, üresfro não sendo pre-judicàdo, queiÌâ levar vântagen srl.
,r corretor, com a Íìna.lìdade de fugir da exclusividade. sào as scguintes;
l)rc o corretor ou sobrc I orìúa pârte envolvjd:r:
. Pressâ enÌ vender Esa é r maior cÌe todas as objeções, pois ale-
-
. No]]le c quaÌiíìcação compÌetr cl:rs pattes envoìvidas (contrâüìntc !
g n quí 1 cr.reg-.erììp rÌ.1.v.Ì\o. p.oÍ'ron,i'ro nr.\rììoter Do
contratacìo).
. obterão ren tâdo nais rápido, o qrre é um dos maiores enganos.
Endereços das partcs (conüâlàDte e conrratedo)
. C) proprietário, por não saber cono é que funciona a coretÂgenÌ,
Númcro de no CRECI, CPF ou CNPJ
sua inscriçâo
Endereço do imóve1 a ser vendido e os respectivos dados const:ìììtcl Pensâ que o se!Ì arguÌrlenro é válido, qu:ndo Íìão tenÌ razão nâ ver
' datle. Costurnamos pe€untar à esse tipo de cÌielÌte quantos íìlhos
do RGL
e1c ten, poú quando inlorma que tem trôs lìÌhos ir,dagamos: sc eÌe
. Preço autorizado Para a venda
. dvesse âpenas um daria cenr por cento de arenção a e1e por ser seu
Condições de pâganento (t-orm,r) e compÌementos (ìuros, corr!'
filho único? Corrro reln rrês fìÌhos, ten trye dìvìdir a sua arenq:ão na
ção, erc.)
. lormação e nâ criâção de cadâ urrr deÌes, dando-1hes, en tese, ape-
Prazo esripulado pam â en!rcgâ do imóveì desocr.rpado
. nas lrintâ e três por cento de àteÌlção. Àssim acontece qlÌândo eÌe
Dâtâ de vencinìento dâ autorìzâção de venda e cle sua rcnovâção
. I)ireitos e obrigações do corretor (inclusìve remuneração do cotl' entrcgir o seu imóveÌ para cinco corretores: cad3 um só drrá vinre
tratrdo). por cento dc atenção, força dc tr:baÌho, dedicação, pois nào recebeu
. deÌe, proprietário, a ofèrra cìe cem por cento de irteresse.Alórr disso,
Obdgações e direìlos do proprietário
. Outrcs necessários para a proreção do coütrâtânte, do conirâtrì(l(ì | quendo unr corretor não possui a exclusividade, aqueÌe imóve1 hcará
. LocâÌ e dâlâ. de venda" necesário para dar resuÌtados, aré porquc o profissional da
. ìluas restemunhas correrâgem âcâbâ não tendo Ò menor inleresse de investir qualquer
verba, inclusive âníÌncios, por não ter â segurança do retorno. Ne
 seguir tr:nscrevcmos uma nìnutâ de contrâlo dc presração rlt rr'Í. rrhum proÍìssional, de faro, chegará :L inveslir, gastu seu capiraÌ em
viços que poderá ser à.Ìaptâda .ìe rcoido corrr a nccessidâde que cr(lì llti
cima de um:r vel da que poderá ser feira por outro escritórìo que não
venha .r requererr o seu. OIâ, o corrctor gasta, llâstâi gxsla e, nâ hom c1a venda, o pro
prietário, sìmplesnerìte, infomrará: jl vefldi atrdllis de ortta cotrclar?\
PRINCIPAIS OBJEçÕES DOS PROPRIETÁRIOS (ìuendo o corrctor rrabaÌha en equìpe de empresas, o ârgünìento
conrrr essa objcção é mais forte, porque quando o proprìetário en
PaÍÌ obter â concordância do pl:oprietário e]l.Ì rcÌação à rssiÌìiìtllrrl
tfcgr a exclusivìt1ade contrrá com um nirmero rntrito ruìor de pro
exclLrsividade, rlcve o cor-retor tcr un1 conheciìncnto rmplo a rcspcllo rl
lìssiorrlis, nìo ncccssitiìndo divicljl com oülros, pois rquclcs 1Í scrio
possívcìs objcç:õcs qrrc csrc poderi vjl I fizcl rro rto rlrr crrptrçio lÌrr I
colluLr correior:Ìgiu errado que todos agirão dessa Íòrnra. Existem bons e
s!Ìfìcíenres. Umx outÌa lornìa n-Ìuìro forle de ârgrinÌcnhção
esrá âssociâdo iì estrÌrturâ dc maus corretores. O clieüte de\:e separar o que Ìì:io plesta e vâ1orìzâr
ese tìpo de objeçào, é quando o corretor
o que é de sua confìança, no quaÌ eÌe acreditn Por conra de ser um
*, ..a., o,' pottt" at ttttd:r' pois' asinr' poderá olereccr
""*lo"t*, corretor digno, correto, cornpetente e efìcaz.
,r-0.t"r". aO* eq'ripcs de "ort"tt"es e irnobiljárias vinctrh-
"" "' o cortetor deverá cxpiicar
''to O vaÌor.Ìos honorárìos - Essa é uma das rnais fortcs objeções, pois
aos àquelas entia:rdes. Nessc momento
ninguém gosta de gastar. Os proprietários acham que pagar cinco on
o tun, ron,mer. d.' t'ol' o de"e
pool JL'
;;.";';",,.,.,".. seis por cenlo sobre o prcço de venda de um imóvel é nuito clis-
grlrnc 'lt'
.."i.,.,.. " ,r,i-rnr. qL - er'tìr p^rj nc urrrn' rr''r'o pendìoso e coÌn isso evìtam dar a excÌusìvidade, por escrito, porqu.'
". r'ender o sel imóveÌ' sen' no entânro' lâzer "leiÌìo"
..r;.;".", 0"." Íìcarão lìvres para bargarhar com o proÍìssionaÌ, por ocasião dc uma
profìssional scrl
i.'r".tlr"tttô"- r".to ao mcrcaclo' pois um único Ì1ìiìl
posíve1 negociação de venda, e rentarn, assìm, dinìnuir os hono-
p.l",r,, ptopried'rdc Ou seja são nr'Ìítos corlelorcs'
r..rport,á.r.ì rários do corretor. Eu não conheço nenhuma pessoa que trrb.rÌhe
.rJ it"i.. .t "o"t"ro' to"-t tlt' ptoptietário' conrolândo ol .om gr-nde 1nrç',-.,- qu renÌnm nrL \cr rr. .r" _em-n' r r' io.
"*"o.n mercado A exclúsìvidade é necessáril
próprio
por sct tl 'ndo
c1íentes e o desvaÌorizando âssim o seu tmbalho e sua competênciâ. Essa atitude
p:Ìra o correlor qüarìÍl
nelhor lorma dc garanrie de resukado' tanto deveria ser levìsta e nÌvcrtìdâ peÌo proprielário: âo invés c1e dcsne
It
L Dr nL rLnlrrrcnre p rJ o DruPrrír 'ì recer aquele trabaÌho, devc incentivar o corretor pagando o náximo
vo quc rr."r pre'o - L *J e LIrn" JbJ :o 'oÌì'r " rr PJ:qr't'
Ìrrrl'
que ìhe for possíveÌ e esliver devìdâmente combinado. Pjor ainda é o
o lato de fìcar preso é mclhol p..r n io ..L rnir c-mp'om
nìU--..Otu" ao proprietátio clue p-úpr.e. ,r ,o qÌ F -"o di cx.lu'r' id
'dc '
de seu patrimônio' poìs terá u..r prorissrcrtrll
;;; .t"-J';;; ;;t"; ncgocin'peÌa
so por escrito, porquejá eslá m:Ì1 inteDcionãdo com o corretor, talvez
cle 1Ìrercado' clue estârá zeÌando
i.*0" .."n*",* qrtc o
já imagir-rando não pagar os honorárìos desse profìssionaì. Usará o
que rìevelnos é explicâr ao proprietátio trabalho do corretor para, posteriormente, veDder seu iÌnóveÌ diretâ
çao d"s. noóv"l O
competentc c rlc
irno"to*. U o* ,. *ibr escolher um profrssìonal ìlìlllll
ncnte âo inteÌessado conduzido pelo cotrelor, assim leÌltândo evitar
todâs âs âtivi'lâdes existem bons e
,.," .ottfì"nç, p",,o"l Em o pagamento dos honorários de cluem lhc prcslou urÌÌ seruiço dígno.
o'ioio do trr3o"'coltttl
p.on,tion"i É-tt...*l'io que saibanros separar TèìÌì Elente parâ tudo, nìo ach:rut? Esa é uma qrÌcstão moraÌ.
,1i" o ditado. Argrmentcl não ó
porque um proÍìsional errou qtrt tttt" Oprr.odevend Orrtrrolle..o.-'..derr,. o- m.nr-. J quJr)ro . o
o Jen'o/ fião dd da catretot rt\ìt lttll preço de r.enda, pois o cliente proprietário senpre cluer nuis do que
üos crrâúo ianrbónÌl Arqumenlel "se
o setlhot ão pode qtkflt lll o ÌÌÌercado paea. O comprador senpte acha que aqueÌe determinado
.üilo de ittteressc, totlfafitlo-lhe a t:xclttsívidarle'
d' íarçd de tïdbdlha e de dlulção" ' rmóvc1 r.aÌe rììenos c o vendedo! que vale nais. Sempre foi, é e será
o atretor lhe dê rctn por cetúo
sobrc rr rlrtr lssim, por toda a vida. única defesa contra essa objeção é o úabalho
i"n" O. *"n*r" t"s correlorcs - Es!â é r-1ma objeção
â usa' pois exislem eÌn nosso ììÌclol' rcalizado com competência e récnicâ quando da vistodà pam realizar a
darnos rrzão ao proptietário qúe
runáÌise dc preço de merc:rdo. O ritual dcsa anáìise é cla naior impor
i. rì.u., *"r"tt.t"n desprepa'"tìo' lécnicâ e Ìr-ÌorâÌÌnentc' 1ìorílí
con-rparando coÌìl oLruiìr lìlr tinciâ panÌ lransnÌitir lro propdctário â creúbi1idâdc cÌuânto ao preço
remos que exemplificar esta situ:Lção
e o frìrì(rl cstipulâdo e para conbatet o valor tlue ele acha que scu inìó\'el leÌÌì
;-;,;"t. iu" ** ào mé'1ico q'''e realizo. una cirurgiâ
cirrirgiões pcrdclio isl Nio há ourro :rrgumento contrr essa objeção. Um profìssional valc pc-
|,ìi"..,.,. itto rão quer dizer qrìe lodos os
rrr' rr" ( rììrrlt ìos bors serr'ìços quc p|esta, pela sua qualidade técnicr c credibiÌidrdc,
p.,'ic. c. t " m('ìrì^ rrì nr'olÌ u(v' L(" ''l\ 'do
rlcrronsountlo rrnr grrndc t1ìÍc'rencirÌ profìssiorral c pesvxl
l,;,1"r. Or..l .,,nì o ìrosso liìÌlo (lu iLtivicllclc Nio ú porqLtr' tt
"rri,,,
. ì)esconhecrrnenro do ramo e de mercâ.Ìo - ilod:rs âs objeções qtrc ()tt não Ìcva vislta ao imór'eì, mas sirr. un conrprarlor previrmenre rnr-
proprietários costrìmârÌ us sio, eerâÌmcnte, por là1ta de conbcci Ìisrdo e diagnosricado quanto às suas reais possibilidrdcs e inreresses.
rrento da corretagcn e do Ìle,c;Ìdo Não conlìeccn os servìços qLl( C) corÌetor tem o poder de sclccionat os clienres antes de marcar as
são prestidos PeÌo corretor e pelr sua ernprcs:r, pois não é usurl or vìsìtas. aré porque é de scu interesse nào sajr do escritório e perdcr o
profìssion,ris erplic:rrem o que prelendcn e o quc oferecem èo pìl) scu rerrpo. Deverá dìagrìosticâr sc o inteÌesse do cìienre é compatíveì
prietído. Quâìs são os scus deveres e oLrrigaçõcs como nnÌbénÌ os scLii corn :Ì iÌnportâncix e as contlições de pagaDrento indispensáveis pirra
.lireìtos, juÌrto :ro proprìetário c ao con]pmdor. ]èmos ulÌr capitrr[r adquirir o iuróve1.
nraìs abalxo sobre as rarefas cpe um correror devcrá executar para bcttt Obtenção dc nuior segurânçiÌ parx â hmíliâ do proprierário. ErpÌi
jrnóvcÌ co!ìl car ao proprietário que âo enrregrr a cxcÌusìvidarle parr Lrm correror
atcnder:ro proprierírio que o coütrata pxrâ vendcr o seü
cxcìusividatìe. São, en princípio, mars dc tr-inra tarelas' no rúnúto, qLlc dc sua conÍìança obrcú nÌâlor seguraüçâ para sì, sua ÍàníÌia e os
cìevern ser cumpridas por ur bom profìssion:rl, e os proprìetáritx tt den.ris moradores do edificio. porquc o corretor que opcrÌ colÌ róc
conpradorcs precisarn seÌ inforÌrâdos :Ì rcspeìro desscs fàtos nica, antes de levar quaÌquer cìiente ao ìmór'el. [rr ir ]s iverigürìcões
necessárias para s:i:cr quen ó o seu cÌicnte, evitando assjm concluzir
Seguern :LìgrLns arqr-1Ìnenlos que poderão ajudar- o corretor a corltlrtt ..
uÌrì assâltâüte p:Ìrâ deÌltro clo prédìo ou da casa do proprierário.
rcr es ob3eções cri.rd:rs peÌos pr oprìctíLr ios. Teis argurnentos servìrão c1c [)iìrít
Delesa leg.r1 c fìscal dos inrerescs do proprieaário. pois o corrcror de
inclusìve, pera denronstrar :Ìos prcpÌìeúrios as razões por cpc eÌes dcvcttì0 confiança dârá ao proprietário lrr.Lior segurânçx nos rspccros
lurí<1i-
:ì\srnàÍ â opçião corn exclusividâde parâ o corretor' cos e fìscris por esrar- tecniclnrente preprrado. corìì os seus advoga.los
e concadores orientando o proprletário para fâzcr Lrm üegócio segÌr
teressc de cornpra - A PrrliÌ do nornenlo que o proPrieúrio âssirì(ìll dade de uru visjta barer "corrr a cara dâ porrxii, porquc no rììonìcnro
os rnúrlci0r'
o contr:rto autol izendo venclcr' lncsmo xn[es de veicular o porteìro seìu para ,rìrnoçar, pata dcscensar, para pegar o Olho no co
irl
o corretor jir teÌr1 l Possibilí.Ì.ìc1e rÌe Iregociar o in óveÌ' porque Ìégio, crc.. e ficam, cliente e corrdor, serr saber o que fazer, per derrdo
à cü)rlil
trabaÌhar a sru caÌteim de cÌìenlcs cadiÌsüados o quc estão rsìm aqueìa oporrunid:rdc, o que làz com que a venda se tor.ne rnais
de una olcrta sirniìer:ìc1ueì:r ofèrecirla Está rí urn
potencirl nercrrrIr denrorada. Nestes ccsos, o cÌienre fìca muiro desgosroso, aborrer:rdo
conì reâÌ iÌÌtcÌesse de co1ììpn iÌté. Em alguns câsos não rerorna nraìs :ìqueÌe rrróvcl.
O corrctor sâbe inllucnciar sdequàdeÌìrente a tornada de dccisr'rlt Oricntação quanto eos preços de nrercado - Quando um corrctor é
ou pt-tt1'Lt
do clielrte Em nÌuitlÌs ocâsiõcs rìnÌ pÍelcnso comprador' da corfì:rnça do prcprìcúrio, ìsto se deve :o hro de rer c1e demons-
é instgt ltt'
ncnte, dese-ja compÌar o inlóvel vìsìtedo, rn:rs é rndeciso' tìàclo comperênciâ, orientando aqueÌe cliente sobrc rodas âs possibì
tecÌlìc:LÌ)ì(' rl!
é nedroso.Âí é quc enlLÌi Ììesse rnonÌeÌÌto' o corrc!or lìdades de venda. de pr.eço e demrìs condições que Ìe',,arìo o inróveì
profissi'rrrrtl
preparrcÌo, cn cüo trabaÌho o proprierário confìa Rsse ao ponto de ììquidcz. EÌe resoÌr.eu as crrôncias do proprietário, pois
cÌiente aqllele "enÌpurriozìnho" para qrLe c1e tomc
rr rh' íèz a assessoria conpÌda, rranvlitindo a colrt'ìânça que o cliente ne
,"U. a".
"u
:'i-epe J. en el J cessìtâvi naqLÌelâ ocesiào,
relrtivot rì L) correror tem mais tcrnpo hábÌl para o rtlequado arcnclimerto
Evìtr-se o rlsco de una mir lornrul'rçào dos docunrentos
qr tttllt
venda Outro polrro qlÌe o proprletárìo cler'e Íìcat segu|o ó aos evcntuals comprãdores Esta é outla. en!Ìe iÌs dìversiÌs v:ìnt3-
à conlecçio do ato jurídico c fìscal, pcrlèito e :rc'rbaclo'
pan rlttL rt gens do proprietár1o eÌr enúegar o seu imóvc1 ao corrctor de su:l
vcnda c1e sue propriedrde nrio Ìhe câuse rboÍreci|ne ros
lururrs tt ttl confìânca. QuarÌdo uÌlÌ correror recebc a e:rcìrrsividacle p:rra trabr-
despcsÀs ocâsiorÌâìs que não for:un prcr'istrs
qurndo cl;r vcrrrlr ll thar está rccebendo iguâlmente ccÌrì por cento da corr{ìança e terrr,
profrssioDal cìe su,r con{ìança nrorrou,atrrvés c1e seus
conhccitrtItrttr até por obrigâção, de dar e üoca cerì por cento de seu intercssc
técnicos e dc seus advogados e contãdoÍes' !ìnÌ ito de
vcndrì frrlr'llll e de iorça de trabalho. E isso que o proprierárìo está espeÌândo .le
desscs servlç(is ir llll
e acrÌrado Jrìridicanenle, aÌéÌì de lâzer il geslão urn born profissionaì.
aos dcsPachàüaes Anáìisc prér'ia da docume|tação do imór.cl- Outrr vanragem dr cx-
Maior segurança rra guarrh dls châves - Diverso\ PÍol)ricl ìiirl cÌusivirhde é I gurrdr da documenração, senÌ ì.ìscos de ftaude, pois e1a
quanclo nìo entìeqxnì o irnóveì ao colrc'tor dc str'r confìrrrçr' cst:rÍi c tì.c1ilre r uo profissionrì de conÍìançr qLre sâbcrá Lìtilizí ì.
tttrl
r'r r Lr'r 'rre re)ìì Ou sq.r, o corretor poderá ofercccr um rneÌhor trabaÌho cle l.endas e
i-, O '--' ' ' O r'<rc" d' 1od '- " rrma n eior divulgação, sem que o cÌiente so6':L as diÍìcuÌdades quc ter.i:r se
,oa" ao"""t.","çeo r1oimóvcÌ' presenre' à sr-r:r disposìção )ìo concentrasse a venda en un úrico correror,
" cspeciâÌìziÌdos' no
ó .or..,o. dispõe <ìe despach'rnres e ãdvogãdos
I I
oìrìcurLJLLcr LL \1 ,Ìr Ì i
r di (\'tr
.-"', -.,. rerrÌvcl todì\ '\
AGENCIAMENTO DE LANçAMENTOS
;;:;;.;,.-
i"ïï i...* ',.o
é nrais
tnrh uma
umr g'rrerrria
enr seusillllillïìl,lL'
perfeir"r '":l: aspectos legais'
Em sc trerando do processo c1e capração obserr':rnos que rerlos duas
"J'-i" 'erdr
1,,)ssibiÌiLìâdes.
À]érr-rdetocÌrrsessasaÍìrrnações,ocor.rcrorpoderácr]ÂrollllosâIgLl"
l\ u r'o'r-..' 't'T: :l]:
À dos inór.eis usados (avuÌsos) cono clescrer,'emos ros capítuÌos anreriores
- ,,"..l.'. d. om L t o Ì p-o Jr ' , r oLrtre. que se r elere à captação de inróveis para Ìançamenros, aqueÌes que se
.i..,',.", O" r,r,.tcro \rgr'rn'n o rr'ìo I dr re' lì''ri n' lrìorr 'r'' cle' r, rrlcn ainda a conscruir, aqLreìes quc clenominanros de emprecnrlìmenros.
q.-r..rür o r'.-dc eno or" <'Ì ir ' An3lìs::Lrcrììos cssâ seennda possibiÌidade, m:s entes expÌìcanros que o la-
-tt o o
'rt 'o
p r' u 'n.il r p lor z" ìo de ,,rnrior forç:r Junto aos eÌìrpreendcdorcs/incorporadores/consrlutoras
dL:
hto de a imobiliárie/corretora, que desej:r rcalizar lançanrentosj ter umâ
,r
ESTOQUE
AJUDÂNDO NA FORMAÇÃO DE t,Lsrm rìe grarrde cretlibiliclacle e de boe produtora de vcndas, pois, como
propríctários prrÀ negarcD-Ì â cìx' , Lurror, os compLadores de imór'eìs cm planta precisan.r e desejam obtcr a
Um dos princìpaìs Ârglrmenlos dos
rrr ,rl segurança possível n:r realização desre dpo de negócio.
.l.r,ivi.ladetemsido,conìo]ÌleDcjonaÌì1osâcitna.âpressade\'endel,poÍqrl! li rerÌiÌÌente
os conpradorcs clecidem muito erìì cirrrâ da inagem da
correrores ao mcslrìo
;'; ;;;,:. ,";arem o seu imóvel .om diversos L eton. Por ourro Ìado, a inagen da construtom e/ou ircorporadora se
'r
ten,po, poclerrem vendê-lo mail
depressa'
I r; rr'cessárìr porque, por mais que os conrpradotes conficm ne correrora,
dos ptopríerárros a extltt
Por este motívo é qüe leÌnos conseguitìo it 1tt, r,rrìo ao mesmo tefipo ter â scgur.ìnçx ofèrecida peìos emprccncledores
,
,i"i.l"d; ;;;; " ".''a"a.''u' imó"'is' pn's' quando nos laiam a reqrt ,lr,tr lle Lnçrmento. Ou sela, aÌénr do produto imór'eÌ a ser construido, os
*ï'*"ï:::ï,ï1]:
;:;.;ì"*. a observação de que não necessi*m de u'ra bolsa o' r"rr r lrr,rLìores não dispedsânÌ a margern de sesulança necessáÌia dos denan
;::ïï1,::ïÏï';;' ..";; ';"'"- menbros r\
',r
prqeto.
, \ iJos ìIì.ÌLrele
rpro\r'iJo n c 'ê ,.r'ltì
1," ,.,' o. .JrfiÌ^re\. rP 'o\ ' o - dr'po'i 'o
'
Aìém disso, a sua empresr imobilláril dever'á ser 1òrmade por urna ecltri- Corr o rllvento do CDC Código cle Defèsr do (jonsurúdor,
estc
pe cÌc verclas {procluç:ào) tào bern cstlutureda quc possa cÌar ros eÌrìPreendc- trpo de co|tr.rto ror|olr se iDpcrxtjYo, pois Ìrá I rrccessicÌrtlc
dr clefesa dos
dores a basc sóììcÌa parr a rcâÌiâção dâs voÌrdâs. E esas só scrão consegrrtìrrr rlileitos rlo consurrìdor, o quc cìe outro Ìarjo trnbén
protegc o corrcror
corn uma ercelente cstrutLrriÌ orgânizicìonaÌ da vencla, desde e logistìca tlc nrobiÌiáno conor possíveìs tìesnardos que eÌlergcm
dos,,conrratos ver__
:Lpoio ao Ìençrrrrenro, dx ÌrÌotiÌâçào de sLra equiPe, do aconparhamento t|rr birjs". QLr:Ìndo rrão eslão escri!os os direìtos e obrigaçõcs,
h:i sempre possi_
proposr-rs e dr fìna1ìzeçìo da lende através da efcriv:! re: iz;ìção dos contrlìlo$ l,l lidade clc contro\,órsirs.
cour os cornplaclores. EnÌ seglìi.la :ì Lej 6.530/78, cuÌìlprindo o arr. 16, incrso
XVIÌ. bâir.olÌ
Fica clato qLre cssrs tctef:Ls rìâo são slì6cieÌÌtcs lsto é só o primeìro t t rna Ìlesoìução de r,,5/78, crjando a obrieatoÌ.ieclade
da coÌrtÌaúcìo cscdrâ
ninho, pois rlcpenderá do rcsultrdo des lcndas para que ,os enrpreenclcdolr I t.r. irr,.rr',c. " r."nÌi,r...d.r.r,,lo,.r,,rr rro p .,, . ..n,... ou(...,
acreditem que rquela inobiììária./cor-retoÍa Ìhes d.rrá os result:rc1os prctt tt , rlLrsula da excÌusjvida(lc oLr não Er.Ì ÌÌnìx iÌrsrrrrção
cie cirna para baixo, que
didos. Só rssim contiluará rncrccerdo o cr'ódito de bom plodutor, dc lrortt 1,,, r rsto não foì acoìhida peÌos pro6ssion.Ìs inÌobjliárjos, os qu";l; p.nrr"eu; L
- CorrseÌho FijLlcràl de Corr.tores de Imóveis, a con4r,:tirrcil 1',rr r r'i,rl cLrltLrrr th obscrlincì:r rlas leis em tocÌos os scntìdos
.aiÍrtla p.)(lrãi) lrtu os setuìços d( .?ïftl.agcfl dc inórtis, rfu tunptìntr ttr" ' lt
(.ìLrL.,ri \r
propòc :r ÍìrLrdrr Lurra |:,ì rrào é digno cìo seu direìro
de cicla
conn.rto prr]1r rr iLrlerrrrIrll r /\Ì, (l.L rÌrrìis. ìro (ìso do cor ÌcftrÌ t1c ì rór,cis, clue uo ftzcr o scrr reqìsrru
?d/n ,oddJ. OLr sejr, qlrando ìrouvessc clLr;Llqrrc'r
,,1r ,, .,1 ( ,ì,),ìr() LÌc rcr.cbcr ,r srLr r.rcrtcnci:rt prolìssiornÌ.
cÌc corlpre. vcrdr otL loc.ìçio, cstc rlcvcril ser rrrlotrrtì,r 1)cltì lirrr)ì ì L 1r lll LJr rrìo rìircir ,
-T
xs lcìs e notln'N do CONSIDEI\ANDO â nccessidrde dc sc ofcrccer:ros prctendentes e
leverrrada, ièz o reu jutarnerrto clecì:Lrandor'Jr'Lro cunrprìr
olerras irrobjliár'las anuncladas a segurlnça de que. ào proclrrâr:eüÌ o
LcÌ "llì"1_l.r' L'_ ^rrJ er'' "
qtre crìtrorÌ enl Ìrgoì anuncianre, este re:rlmente disponha de iutoÍjz:Ìçio exclüsivi l:Ìrâ iÌl
Mais recentemente, o Códígo CiÌil llrxsìlciro' rermedial as transações anunciadas;
q!Ìe corìÚate coÌll erclusir'ìdadc rr
ern 11/01/2003. xssegürou iÌo correlor CONSÌDERANDO que a divulg:rção pírbÌica lnro
:ì sLr I das mesruas olertes
o negócio tenh:Ì sido reelizâdo setn
clireito .ros hororirios, mesuo que
o ttcvt\rirt biliárias por clivcrsos Corrctorcs Irnóvcis gera contusìo no mercado,
,,.;,. '."" " ..d"ç"o do errigo 726: irrrcrado c contlLitto !('
c1c
;;:ì;;;;, nas caus:rndo úscgulança c clcsconfìança :ros seus pretendentes;
ftnLú1ernção será lcvída da cartcto\ l)t't
direnn)erlt ntt, a, po'tes' netútnto
.,rctdlcü eolr a'clltsirid(!le' tetli a cafteÍot dircita
à rcm1ltl(ht CONSIDERANDO â decjsão àdotâda pelo Egrógio PlcDário, na Scs
tl, ,Ur*"d, ,
'r'),'"
"t*,,rir, o nr{rírio se*r a vta mcrtìação' saluo
tle onpn't"nht são teaìlzrda dias 17 e I I de rìovenlbro .Ìe I995;
tìi,r,,ìi, ,,,,*,a, qu'
"u1i..o'10 RESOIVE:
stu ttittia ttt otLotidadc
c anrlise osArt 722 ro 729 rir Àrr. 1o - SorÌe|te poderá munciar pubÌicàrì1enre o CorretoÌ de Lììó
O a[tor rcco cic]r qLÌe o Ìeitor csllÌcle
Oa'i, Ci,,r..".1"""" 1ì"í n'e"'iorlado 'rlr ourro capirr'rìo
O:*tï': *1.]:l veis, pessoa Íisica ou lurídica, que tìver, conr excìusividrde, cortraro es
de serviço-\ r:Ìe corr( lrr crito de in.ermediação imobiliária.
or.l.]9,""1a* -,is aircitos e deretcs prrr o pÌestâdor
;"
mrnc:r é necesárìo Art.2'- Dos anúncios e nnpresos consnrá o nirmero d:r inscriçào de
;"ï';;;.;, ';;i,
"rc cheg;Lndo ao porrr
"""-""
1-:Ì:':::::ì:]lìl
) mais inÌPorlâ1Ìte clo tlirÌr rlltrr tpc l:LÌa o ar-tigc, ,1' da Lei n' 6.530./78, prcccdido r1a siglr CRECI.
Esulros holc, enrão, ,,
I,l
to pao ÌegaÌ' Ìr1âs pelos rspeclos cle ,rcrcscrlo úr lcnr "J" quârldo rc trâ.aÌ dc !cssor jurírlicr.
,. ..;.;:.,,'ãn aspccro 're.c:riìr,r
r* lr rl
.;;;"' ;.1. ..tr,.o""ìt"t"determnado de quc o corrr'rto dc Art. 3' Nos anúncios dc loteamcntos e imóveis cm condomínios
vichdcdcfìncosscrisdircrlostentoqlÌâlllooprolcE:eemsuàsobligrrlt't"r . olocrL se á cm desuque, t:rnbén, o nirmcro do rcgistlo ou da ìncor-
Rrsol.u(,1Ão-cloËECI N"'158'/c)i
ll,rÌ,cns Ribas
cm:20r l2195
l'LrÌrli cad;r
lr rr tLrl l" Scclctário
DOU N " 2'13 - FÌ!'i 21 608
(sEÇÀo Í) I0NSÌJLFIO F]]DÊRAL DB COIìRETORES ì)E ]MóVEIS _
oìrrigalorierlâ'le rlo desr:rquc'do
rcgistlo 1rrclir'r'trt't
tluoo. t.t.. ( )l Ii(ll
r"ú"in' pubÌicirários' c tarlbónr soblc t' rrrtttr' tr
" '
d..:"'"',t.' " , ri\( )r-uÇÃo-coFECI N. ,192/96
i ' Po' r^ rnoriìri r''
I' r 'Li,,rrl,r crr 09/0ii.r96
I)Ii IM( IV
O.C]ONSELHO FËDË]{AL L)E COILILEI'OI{IÌS t)( )l r N " t5+
Ììtc corrlclc () ÌrLilÌ{ì 1Ír' ì
Irls.: 15.1(16
a,arr'a,,,t, n',, uso da\ xlribLììçi)c\ cluc r',1 (, ) l)
I ri rr" ír'530,t1e 12 rlc rrrlirr Lìt
li)7ri'
XVll,rlì ^(
go da ser.r trrb.LIho, porcanto se faz lecessárìo demonstrrr proprretários:Los
ìs pesoas fisrcrLs c jLrríclicas
qte 'rnunctatettt
F,stabeÌece m'-rlt:L apÌicível "Àd lc .1uc. p:rra vcrcler o serÌ iÌìó\'el. o trâìIÌho dcscÌ1voÌ\'ido peÌo corretor
é
aLÌlor1zâç:Ìo corn excÌusividade
publícernente senl possuircm extcnso e de grandc responsebiÌidrde tócrrca, o cìue jusdltca o pag:ÌnÌcÌrto
tctendum" de honorários de 6%.
FEI )ERAI DË CORRETORIÌIi
o PRESIDEN'I"E DO CONSELHO ,, :-..^-r:--ì,r.1
con{erìrlrrs Este ó o nÍnìrro dc rritudes qlrc se espcrarì, porénr erisrem clìversas
COFECI, no uso das rtri brÌi!:õcs que 1lìe são
DË IMOVEIS
d:ïï:.t:,,,ï:; vuri.irveis ro percurso dc todo o proccssc'. PriÌneìÌânlcDte, é preciso lenrbrar
peLoJ rbu;;;vii
;.tË. " ;"II,
cra I-eí n" 6 530' de
12
quc esse tr-abalho é rerlizado pelo correlor cìrr aproxlìnxdâÌìente 90 dias
LUN\ìDr R-'\ '*\L)U q JR'o i'ÔL ol t{ Inor.b
r; () proprlerário tenr que ser Ìembmtlo ainrh de que o dcsenvoÌvirlento do
vìgcntr
das notnres :s' não esrabcleceu Penúdadt
. ^,ì-r-Ì âdot
do fuirdânento básico ..,r^,.iÌ rrrbalho de vcncÌa ó reaÌizado com total risco do corretor, que, se nìo
:ïj$Ëïilffi 26 lï'*'"iu" ï"'''*ror ja do coFECI ì(r
rcnder, rio pcrceberá os seus honorários, apeser dc ter leito rodas as despesas
cm relÌDião do cÌìa de julbo dc 1996;
, consurnicÌo tluiro cìo scu rempo. Levando se cnr consideração esse irto'
RESOLVE: Lrllcìonamos a seguir prlncipais tarcl:rs cìo cortetor:
"Ad retèrendunr" rlo E PÌerárlo' 'rLrlt.
Lttt as
ìi. ii-i*tt,t"tR, disposições contidlrs tttt
,t-*l a 3(três) anuidactcs' consoante Arendcr e explìcar ao proprietário cotro se descnloÌr'e todo o pro
",ar'd. Ií Parágraíc Único da Resoluçi. cesso cle captação c de vcnda.
;:ü."ì",ìï"ï;;; ' "'p""i"" e juríclìcas qtre rtrttrtt
;;ì;a; "" 31s/e1, rpÌicáveis às pessoas fisices Marcar e f:Ìzer x vìsloria técnica do imóveÌ a rvrLìil par'r ser verrdido'
ï.;',,;;'.,..".,.", cour ",.,..,:
excrusLr ï"r. ::,,:l'";:
: :,,1': 'Iirar fòtogr;rfìas c1o locaÌ.
sLrbsidios à rv'rlirçìo'
rn.rìLrtio rnLobrlr'irrr Pesquisar e analìsar o mercado qLre c1:Lrá
',n
'
n' 'r58' dc 15 de rlczenbro de 1ee5 ì
FoÍÌÌÌìr aJunlâ ou Comitè deAnáhse de Mercrdo
";;;].";"tt caso de reìncicÌê'cia a
,.'tlÌltâ àplìclcìâ será de 02((lÌ ) 'r Prrricipet rless:r Junta ou Comitê, que dcÍinirá o preço do inóveì
;*;;:;* no àrdgo 1"' Ll(rrr
aïi.t,, ,,"ìta-it'. conso:ìnre dìsFosiçõtx coüridas pam quc se obtenha pronte Ìiquidcz no mr:rcado
;ï::'1ü Jã;;:;; ",
ú
vtgo
r.:,"1ï::ìï'.":"ï:;li, :l: 1, i 1
Analisar- a do cunrent,rç lo .1urí dica e fìscal do imóvel'
Art. 3o - Es!â Ìlcsolução entra cm Nellociâr coÌn o proPrieúrio pâm delendcr a obtenção do coÌrtrxto
rições contrárias de erclusividade.
Brasíli:L(DF)' 30 de ju1Ìro de
1996 l'r' (1. ìr nJ neso.rJ 'o.orr , rrr''l'.-rrde oÈ r' \PF ( ^ Prup-c'
WALDYR FITANCISCO LUCIÀNO tário a assiÌrar a opção de venda com cxclusividade
Presidentc ììrzcr e recolher cópias cle toda a documentaçào necesáda ao ato cll
RUBEM RIBAS
DireloÍ 1o Secretário Àpíx r ordem de vcnda,lazer o rn,rterial r1e venda e os denrais ìrc
de 26ll)9/96 ir..r.Ì. 'ô! r\!ê .,rro.p.r.. o un ol' irr'er ro
Horrtolog"do tnt S""ão PìcDárir I