Você está na página 1de 14

( lnt't trto 013

Argumentos em ìlusca
da Opção de Exclusividade

"A wndd asce no .stoque


adeErado à ileuanda"

INTRODUÇAO
À credibiÌidadc é uma das principais qualidades para que o conelor
, r,nsiga receber do proprietário de um inróvel a confiança necesária,
a fìm
,. que esse clênle venhâ a assinar com e1e um contrato de prestação de
rrr r'\ìnr orno
- rriço' de n <ìu :o e.rc u'ira Or' 'el o Lo_rc or têm c P
o rródico de famíìia.
Tènr clue merecer a coníìança do cliente.
Tòda vez que un-ra pessoa necessita cìe um pro{ìssional' seja eie advoga
rì,,, tlentista, mecânico de automóvei, elc. conlraterá certanente
aquele que

r'r'( êr inter'd ' , r)f .n,.". Pe o 'l orr rccrr'"


r \Lro

Da mesm:r lòrma, o cliente precisa acreditar que o corretor que eÌe cluer
, orrtratar para vender seu imór'el é unr profìssionaÌ
correro, digno, bom cará

lr'r c corÌÌpelente coÍìsultor ou assessor' Essas são as qualidades fundamentais


lj rrì LILÌe o correlor tenha um bom estoque
de inóveis à venda
t rn p'opr,er"-i, quer \e pr( er rrcg- o e rmóre " un prof ionJ
,1r . por e1e scrá pago exatmlente pâra produzir bons resulbdos lsto é o que

Ënrão, se o proprietário constâ!âr qLÌe o correlor que o está atendeÌldo


r ( orÌrpelente em suâ argunentâção inìcial, â ponto de convencê 1o a en_

trr'gur Ìhe a exch.rsividatle, aí ele rambém acreditará clue aquele corretot


rem

rrr;r habìJitação técnica que tornaú possíveÌ a venda dc sua propriedade'

cR aNôo CoMPEÌÈNcLÁs - CoRÌrÍÀcr!' lNroB Lr^R Â 2Ìt


Eìes proprierários, pcrtanr tdytz lc nt totuttnter t lnr ucllsíuítltttlr
"sc-foí FORMÂS PARA C,{pTAR ESTOQUE
totn rcrttzd teú ar{ ntentt)s L)t1r.t conrctttct ,kt !rcuatel i*trtssnrlo a a:tnprnr".
São esus rs princìpris tòrrnas que r er:omcndemos pirâ qLle o correror pos
O clicnte sabe cNc o tr;rb;rìLro bem felto, com eficiênci:r e eficácjr, y]
poderí gerar bons lìrLros, cxat:rnence o qLre eìe, dono do irnóve1, esperr L|r
conscslrir reunir rÌl Ìronr estoquc c :Ìs\i1Ì coDscq.uir prodlÌzi..' boes verdls:

Veicuìrl rrrírncios em jornris cÌessìfic.rdos do balriJ onde estí io


O cÌieÌÌre não põc unr ]nìóvcl ì vend;i só p:[a constar. E1e quer rcsLrl caÌizrcla I irnobiliárir olertando os serviços a scrcm prestrtlos peÌo
rados. EÌc qucr que à vcnda rcorìleliâ. E qurndo cle não dcontcce seÌrl)rr coÌrctoÌ. ()s prirciplìis servìços sìo â récnlciì c conhecirrento dc,
culpará o colretor- mercacÌo, a credibiÌidrde pcso:rÌ e profissionaÌ e .ì\ âtil,idâdes qrìe
Por esre nrotir.o é que o profìssìon.rì tcm qrìe eslar prcparxdo pâm rc podcrão ser prestarlas, cono :Ì âDá1ise de preço ou av:Jiação grátis,
exanre, conlerència e Ìcgaliz:rção de doclrment:Ìção, corìsuÌrorj:Ì .lc
Não ediâÌ1târá eo cor rer,or- "pegar" urn imóveÌ par;r vcnderj rperìâs prÌr,r rr,r'.rdo. *c -ri.r,1- e5ó ro.i o r rJ...r'.
ter r]Ìa]s rma unidade no csroque. M;ris rcli:rl1te, varìLos c]ìcontrrr, ÌÌcsriì apor O ptofìssionel precìs,r tcr o n1âior número possíveÌ dc pcsso:ìs pârâ
til.ì, o\ nìodvos básicos peìos quais a verìcl:Ì nio acolrece, ra1 conro ensjrrr rr r:ontatar. Qu:nro maior o númcro de conratos. maior possibìlidede
c:Lpitulo cge define o estoque qur-Ìifìcrdo parr,r dcmanda de ncr-cedo. de regócios.
Poderrros dcÍìnir, ertão, o proces\o de captação peÌo rto de descoÌrrir FiÌzer contâtos corr amiqos e conìrecidos, pois torlos tôm que srbcr.
sc rmóvers:ì veDdâ, aúavés do cont.ìro direto coÌrl os respectivos proprìclii quxis os seNiços que o corrctol poderá presrrrJhes. O profission.rì
rìos,:r lìn de conseguir deles a aurorização exclusiva para
vendr da reftr.iriu
a leÌD qllc est:Ìr preseÌltc, ten] que Jpârcccr, tem que cstar exposto :lo
unjdrde, arrevés de ofertrs promocìon:rìs c estü!égiâs c1c mercrclo, corrt rr púbÌico err todo o seu circrLÌo dc amìgos e conhecidos.Todos neces
objerivo ÍìrrrÌ c1e se encoììtr.'rr o conÌpradoÌ.ccÌ.to. sjtcm s.ìber o que ele f1ì2, como l:Lz c onde pode scr.localizaclo. En-
tão l1rç. contâro com lodos os selÌs pirentcs e conÌìecidos. inlorrrìe
sua quaÌificaçâo tócnicr e se coÌoque à dlsposiç:âo de todos p:rra ser,
FORìVÍAS DE PROSPECÇÂO DE IMóVEIS
corrÌo gosao cÌe clizcr,"o serì coíretor dc confiançr".
Em queÌquer r.uno cla rdvidrde comcrcìrl, é prcciso nronrlrr dc iri Prccurâr o iÌrrór-eÌ pessoâlÌÌrcnte portì a por:m ou por teleíònc. Muìtos
cio Lúrì esroqrìe. que proporcionarí a escolha e r conpra de um dct( l pro6ssionâjs dcixanì de produzn porque rperas vcicuÌam un ;rúncìo
minrdo procìuro. no jorn:11 e fìcam no cscrirório, esperantlo que aÌguóm os procurc.
No caso rìo esroquc rlc imóve1s, é chro que trì ruontegem se tor rru rrt rlr i:ste é uü
grâÌrde erro estrâtéqìco. O coÍretor dcverá erpìorar c usar o
dific,.rÌradr cm virrnde do cnorme voìulre dc crpital cluc ô necessír.io rìr'r n or renpo possíveÌ de seu trabrÌho, buscanclo ìnóveis para vendcr,
peÌìder, cm teis oc:Ìsiões. ou sel;r,lìzencìo crptaçio dc cstoque,já que Dào há capiriìl slÌtìcienre
En vìsta disso. os colretorcs iìLtônonìos orÌ âs inobjÌ'írìr! hrìçrÌrì ììì:ìo ,lr, I.rJ . I c.\r,.t,...r . rr. crp-ien ...orJ,r.r-p .,
clurtro lòrmas plrncipais na c;Lptaçâo de seu estocNc, o qne Dìo inrpcrììr.1 ,1r Lr dos os clils, de scgurda :r scxra-feira, parir srir c visìrar rLrtr dctcnnna
quaìquer proÍìssionaì crie novas rlodalicladcs. incÌusive rcravós da tnterrrcr. do buillo. oLr detcr rnin:rde me, vislnclo tìzer nolos courarosj converse
pìoceso clc captaçio dc furrlrrir arrlsos, qLrc trrr rr lqrr
V:ìrrìos irricirìr pelo .. tur.. ..\'tì^.. i r o -,ufr., -.
nrrs prrç:rr derorninr-sc' de rrrrircls r/r /rr.r'irI c, cìr orìrrìs, rle i,r(jÌ,r.iJ r/n,r/,1 ci,rrtrs Ìocris, rolnc-sc conhccido, uìrrì pessLrr cÌo brir.ro e desr:ob, jr.Í
Irrclìri,,,os o rcllo itn:tu,i\ drrlr,\ ttttt sLrrr rúrrcrl LÌc irrróvcisì vcnd,r.conr rcr.tcz,r.
I! Em virtride é que se realiza a anáÌise cie mercado.
dessa necessìdade
Experjmenle âssrinir rim conprcrÌisso coÌlsigo nresmo de' obdgâlo-
riamcnte, fazer clez tclefoÌlenras por diâ, enr cina de Ììsragcns
(até cr_ Q!Ìrndo se defiÌrc benr o preço dc mercado do iÌÌÌóve1, o serÌ poilro cÌe liqui-
rlcz, tudo se torna mais siüples pâra qrÌe a vendâ sconteça. De fato, â vendâ
ríogo de .eÌefoÌles serve) vìsando descobrit ìmóveis que estão à vendí
dcz coütatos pot rr.rsce no próprio ato de captaçào.
or-1 que os pÍoprjetárìos queiran vender' Fazendo
Em todos os negócios a grande amra da venda e*á no esloquc. Existe
üa. ,ro ÍìrtaÌ de cinco cÌias da semana (excetue sábaclos e domingos) ttqrem !:on!Ía betn vende melhot".
tneses lez doi| rté ì.Ìma máximr que reze.
realizorL ciÌrqiieÌrlâ, eü un] n-Ìês lez duzenlos e eÌn doze
Esse é um fato que rìào terrl muila acolhidâ entre os profissionâis íno
nriì e qúatrocentos contalos' nos quais laloü o scÌÌ lÌonre' divulgoo s
imóvers prlrl biÌiários, pois grandc pârre deÌes operâ coÌn imóveis não qualifìcados para a
\uâ nìãrca e âindâ consegÌriu, conl tod'L À ccrteze, âÌguns
telemarketirlg' ,ìcmanrla de nercado, e geraÌnenre o esloque cslá in:rdequado para atender
vender. Isto é o que mocìernanrente dcrominâmos de
c com prazel! o corÌctor
Quando bem feito, com alm:r' com cor:rção É utr'r potrto pâcifìco qrÌe ã vendâ nâsce da captaçio bem feita ludo
a sua pìlF
cÌinamiza grande parte de seu estoqr-re e colseqijenlcmeÌÌre
,ìcpenclc de un esloqrÌe cÌe boâ qualidade. "Opçãa ruin, wndd nuiío Piat"
dução e o bern esrer lìnanceiro de sua lamíÌia
que depctt'
Fâzer contâtos corrr cÌientes que desejem corrrprar' mãs
m:ris umâ pol' UMA BUTIQUE DE IMóVEIS
dam rìe vender, primeiramentc' ourra unidade Esse é
pessoas qúe clL\!'
sibilidacle de buscar estoclue' pois grande parle cÌxs Ào considerar as nccessidades de um bon estoque,\'anos fâzer uma ligei-
jam adquirir um inór'cl está depcrrdendo d:r venda de outrc' orr(ll r.r ronÌpãnção corn a r'nontagem de unra burique de roupas fèrnininas, cuios
E,r" a .r-n excclenle oportLÌnidâde de presrar-1he o serviçt)
n-rorurt-t. i,r'ios sãoJoào e Maria, amgos que resolven f.rzer o negóciojuntos.João íìcã
p:Lrâ mctc(cr ll
de assessoria tle mcrcrclo, traüsrnitíndo credibilidade r orr a parte adminìsrraliva/Íìnanceirâ e Marir conr à área comercial A1Lrganr
esloquc
confìança do proprìerário. É una ótirna fòrma de buscar l rìÌ.r 1ojâ, contrâtam o conhdor para regisüâr â firDìa, o arquitelo pâra o pro-
litlltt
À outra Íònr-ra é o tnbalho em cimr da sua carteirx de clìenros t, L,i (lc ínst3lações, e Maria ìnìcia a compü do es!o.Ìue. Colllo Maria nào teÌn
já o colhccen,já conÌprârânÌ ou vencìeÌân-Ì ãtrâvés do seu esclitó' r Litrr prática clo r.rno e por querer chegar ão suceso peìo caminho mais íácìÌ,

,io,'j: .onn",tt no cor tetor, já sabem que é um bom profissi'rttrtl' o esroque com roup.rs fèmininas lor:L dâ nìoda, pedrõcs desaírâÌizâdos.
,rLl,lLrir-c

Ësa.ort.i.a é o maior dos pâtrimóDios que um coreror potlt'; r,,|1,,rs rnal costuradas. acessólios con1o sapatos, cinlos c or-úros,lodos de muito
deve conservar, pois the dãrá fiutos Por tocla a s'-ra vid:r
profissirrrtll rrrLr gosto. Como o vendedor ofereceu-Ìhe LÌm desconlo prra adquirit sem
a seguir, adquirir outro Ê vicc !r'l''
Quern vende r.rm imóveì, precisa, r ,,r.1 mesro sabendo do risco Íìscal, resoÌveu comprar.
(scüÌ docunentos).
sÀ..
.quen compfi ltoje por)erá tender annnÍâ" O profissìonal ti-rrr rlttl (lulndo esas netcadorias chegaram das fãbricâs, foram aberlas âs enì
se lazeÍ scnpre presenle na vidâ de seus clieÌrles
Pârdcìpe' c()lìlrl{ l, lrLlns.Tudo conferido e conlòrme o conprado. Maria providencia a
pessoas melhor rr'rí ,rL,, LrLrr das caixes, juntamenre com duas moças que irio ajudar no atendi
comr-1niqlÌe-se, quãnro mâior for o ÍìÍlmelo de
possibilidade de novos negócíos. ll 1r{() clc vcÌrdâ, novalas no r:Lno, jr.rsramentc â Íìtn de que reccbdr rnenores
r rl rr ios. c rsìrn distribucnl toda aqucÌa nercadoria seÌr lnuita orgenizâção

I r 1,r':rtcleires, gavetas, bencadas, vìtrines e assim por diante


ESTOQUE DE BOA QUALIDADE M:rrcrnr o dia, cham:rm uur padre para benzer 3 lojâ, convidanÌ os .Ìì)j
lÌ ,, l'.Lrl Lrrn coquercl clc ìrrugurrrção c no dia seguintc dr ièsta abrem
rnróvcl' ú itttptt a loj:r
Para aÌcançar uma boa liquidez no ato dr vcndr dc rrnr
r Irrirncins vcndrs.
tinlc quc cssrì crìpt:ìção PtodLrzâ Lrnì estoquc dc boj qLrllìdrdc l,rr rs
que não Poderiâ dar cer_ lcorcla sonho, v:ri buscar umâ soÌução e se depara corn .r sirr.ração negativa
Como vimos àciÌÌÌa, cslavâ llrdo eÌrado Clâro
c1o

pode ir bem' e os dois pâr'ceilo$ irÌ'c\.enível. Entra etr.r insolvênciâ.


to. Daí â triDla ou sessenrâ diâs, à vendx não
e iniciarn as desrvençm' ott O qlÌe âconteceu? O Ìllesno que ao João c à Matia.
começam uma vcrdadeìfi degrâdâção d:Ì butique
porqúe não cs!ão vendendo o sÚ- Ao descrever uma siruâção deste, damos a ìnpressão a quem Ìê de que
clesencontros Ternìinan por lechar a loja
viran até inirrigos' un culpando ch expresa um aÌto grau de negativisno, pois parece que cstaÌros "puxan_
fìcienre pâm pagâr xs despesas. UsualneDte
,lo" as pesoas para baìxo.
o ouüo Pelo fÌâcrsso vìvenciado Não cstamos rrão, pelo contrário. O que quero ó chamar a atenção, com
Oú, o que fòi que âconleceu? ìuìtr ênlasc para abrir os olhos dos meus alunos, priücip:Ìlmenle os iniciân
Por que nâo venderan-r se estavâ tudô lão
bonìo?
Lcs na pro{ìsão, para o lato de que a corretrgcm é uma excelente fonte de
Os prìrciPais rnotivos foratn: rcccit:L quardo a pro{ìsão é reaÌizede con respeìlo às nornÌâs de mercado,
tÌa mod:L e nal col' rrls que poderá se üânslorlnâr ern uma iDesgotáveÌ fonte c1c cl.'spesas e de
' Esloque inadequ;rdo en qruÌid:Lde (ro''rpas lora
.rIorrecimcntos se tâis rìornÌas nao forern setiamentc scguidas.
turadas, aÌém de Padrões leios)
e sern docun-renração) Ern virmclc c1ìsto é que poderrlos xfirmrr quc :L verìcì de nnóvcis de
' Preços e condições inadecluados ftudo caro
. necessários part o 1'rrde do scgurnrer
Esloque ma1 orgar-rizado (udo Íòra dos padrões
borrr àrendiÌnenlo) Ëstoque deverá estar adequado à demand:r, pols assim hãverá ÌrÌaior
. o ffein:Ìmer-Ìto ncr
Ateüdimenlo de mí quaÌid:rde (vendeclores 5eÌll posibilidade de venda por estar quaÌiÍìcado denrro des condições
cessário) qlre os cÌìenles eslão procurando e isto sc defìne como mercado.
Preço e condições de pâgânrenlo compâaíveis com a demand:. Esra é
que temos verificrttlol
eremplo é par:l realçar a sinilarìdade com o
Esse umâ dâs cârecterísticâs Ìnâis difice; dc conveDcimenao do PrcPÌje!á_
pâís' Drs ìnìobiliárìâs e peqllrr'
gerâlneite,no Ìnercado imobiliário de to'1o o rio, pois ele sempre qucr r.ln preço slrpcdor ao que o mercâdo deseja
tenros realìzâdo pâlortilïtl
ios .rc.iró.ios d" .o.retores, pelas citìacìcs em que p:gar. Isto é âtó conìpreeÌÌsíve1, porén, nasce aí r Ìrccessìdade de o
cursos e consultoriâ de mercaclo cor reror saber ârglÌnlen!ar, assessomndo ese proprietário quanto às
condicioÌlrì(l[t
O corretor rnoüta o seu cscrilório' bonitinho' coÌlì ar vintagens e desvantagens que cÌe, dono, terá por estat coÌocando o
para clientl3s' eÌlchc o seu eslocìr'lc
(l'
compulâdorcs, xté coÌn eslacioüamento in.róveÌ à venda por preço e condìções inadequados
nào analisa previanlctúl
imóveìs inadecluados paú vendi, seÌn excÌLrsivìd:Lde' DocuÌnenrâÇão devidâüenle analisadâ e eÌÌl orden-Ì pam a l'endâ. Essa
orgânizâr colÌpctenlenìcrìl(
os ilocun-rentos cÌesas unidades, cleix:L de se ó una outra ocorrênciâ que temos perccbido: grande parte dos corre
qúanto o do q!Ìadro inler o' (' imóvei
não treina o seu pessoal. tanto o de vendâs tores âceita colocar à r'enda, sem antes,pelo menos, ânalisarenÌ
e a Maria claqueÌa bLrtirltl documcntação do imóve1 está boa para a venda, pan o ato.juú-
por ai tentanclo gârüâr a sur vic1a, igual ao João se a
quc são prtgtn dlco,zfìscrl per{elto e acabado. E conì essâ â.itude perdem muito do
qn. r'r-r.rr.ion"-o, âcinâ Castâ un-Ìa verbà pâÍâ anúncios
benr; irrit
vista O clinheiro acaba porcpe não conscguiu vender scu tcmpo irtìÌ e dinheiro, poìs anunciarn, r'isitam, negocianr, fechan a
"os.lorrt"is. trr'çL cârtão dc cródiro;exPlodc o lirrtlt vcncl:r peìos espectos conrerciais e Íinancciros e não consegucm defini-
u PnoJ n< .lo'1o' 'nÌlr"o'
'Írrve l" redito ' 1"r I P r'' 1' ll pcìos rspectos jurílìcos, porque os advog:rdos do conpl:rdor não
E. .J ìro JJIrJ rI'u. '\LrLoce J-rro(rLL' P
'inr rr'rirìs;âs cìespcsrrs Íìxrrs r'ltl .,1 r.Á r,,n'...r.Ì r...,\.ior qÌ rl ÌÌ.'. ^..doIr'.r, rr..i'lor ^'
trr,rra dì:,s fò," o mês;rs vcndrs contiÌruaÌÌì
Íuìns; (le rcpentc o rorr\t , o[,1:rr ]nróvcl ,ì vcrrda Llcpois dc "chccar" os scLrs docLrn,crttot.
cor t,:rrdo p;rraÌehlrcnre c as vcndrs con!lnrììm
o arendimento Qü:Ìn' Essâ âr.lrorizâçãocom excÌusiviclade é fornalizad:r :Ìtravés de unr coÌÌ-
Org:rniz:rção dese esroque. de lo'.'nra I egìììzar
nato do prest:rçio de serviços, docurnento estc qlÌe poderá receber diversas
dnï .o.r.to. ttão rlispõe de uma boa organização de seu esroque'
é

pretenso compn- ,lcnominações, porém com umâ nlesmâ flnÂÌidade, desde quc mantidas todas
rmrito mais dìúcil diagnosricar o ìnrcressc de unÌ
.rs cláusuÌas exigidas peÌas norrnas c pela ÌegisÌação pertinenre;
"tlevidamente arrumado"
dor. É ftÌndãrnental cstar com este esloqlle
no sile dâ empÌesâ' colí .
- Íìcha benr tlescríra, ìnclusive veiculâda possâ tÌldo etr'
Clonrrato de presteção de servìços (essa é a nossa recomendação)
iìtos. bem dcralhâdr e ordenada de nraneìra qrÌe se . Opção de venda
cont,-ar com faciìicÌade, sem que ocorra
perdâ de tempo- Esse estoclllc . Crrra de opçào
deverá esrar mlrìlo beÌn ordenado para
que se consig:t oPerâr conl . Àurorizaçào de vendas
sucesso, eÌn locl:rs xs siruãções de coÌnpm
e venda . Contrâro de opção de vendâ
AtcncÌimento de boa qualidade àos clientes'
por pcssoâs bcnÌ treinil' . Ordenì de venda
des. Este é ourro fato constatado nâ
ìnrior parte dos escritórios clo . AlÌrolização de vi5ila e opção de vendâ
corretagem e ìmobìÌiárìas' cujos atendentes
desde a recepção' cot' . Conúaao c1e inrer-ned1ação
retores. mensãgeiros c âtó gerentes de vcndas'
não são devidâmcnìo . Conüato de nediação de venda
treirrados patr dar âos prcváveis cliente\
L1m aleÌldimenio de bol . Outros noncs.
trlÌtâmento 111'
Müitas vezes sâbenl alé a'ender colll bo1Ìl
qlÌàÌidâde.
porque os or-1!ros trol
Faz-se tanbóm, necessár1o mencionar que ro
Civil BrasiÌeiro
Códi51o
tcrpcssoal, poré,tt ,tão podeÌn reâÌizat n1elhoÍ' (l eì n" 10.,106/2002), que cÌìtrou em vigor ern 2003, houve um exceÌente
lr.t,,or.r-r.,,t"o estão bem prcduzi!ìos Se f:LÌtam docunentaçiÌO
! LLìço soìrre essà relação correlor/cÌienre. Nos Àrrigos 722 ao 729, enrre os
organização, qualiÍìcação profisional,
etc t:ono dâr uÌn atendinÌcllN0
, L ris o arr.723 que trânscrevenos abaixo c que rezam sobrc a corrctâllem,
de boa quaÌidade :ros cÌientes? l,,rrrrrlizou se a responsabilidade luncional e récnica do correlor, dando aos
r lrr rtcs, que se srntam prejudicados pela ìne{ìciência ou desonestìdade de

r rr lrrofìssiona1, a possibilìdade de tomar atitudcs âlmvés de ação de perdas e

BOAS TÉCNICAS DE OBTENçÃO r r.s c até de danos nrorais, o que virá a dar ao trercado irrobiÌiário a exi-
DA EXCLUSÌVIDADE 11 r, il de urna n:ior resp onsabiÌid a dr: unto aos serÌs prclssionais.
j

Fez parte da boa quelicÌet1e, mencionada


no capituÌo anterior' o lato (l Dlz o Att.723: "o nr*:tor I abtigdda t] exccutttï a nedidçãa cam d

o estoquc ser entregue ao colÌÌ dürotrid eÍcl sií'ilddÉ' de nìaDeirrì,(ìtl


coretoÍ dìlígin.ía e p (llncín que o negócio rcqtte\ prcstanda ao cliente' espon-
em todo o proceso de vcrrrlrr'J
,-r:o p.r,r,o*". i,-tarvenção de rerceìros tdneanente, ta.las ds i||íotmações sobrc o asdame to dos negicíat;deve,
" tét."lc()
que é importante que tenhâ algr.1énl com conhecinento :tt6t':.lli aindq sob pcna tle responder por perãas a tlanos, prcnat ao clicnte todos
* t""". o ..oot'Jl' do para a ve'da claqueìc irrróvl qk tstil)erctfi ao sett alcance, aeerca rla segurnnça ot
ì"" "j, J"0"" '''.'"""clo os c\cldruimefltos

evitândo âssim um "ÌeiÌão de ofertri' risco do ncgóeio, das alteraçõcs il. ,alarcs e dô mais que Passa iÍli it nas
Ìnâior sc frz Pr0sclìt
Â1órr r:Ìessa nccessìcÌatìe de mercacÌo' erìgência rultatíos da inatnLtnda".
deÍtrmt d ql1c o tnttl
reguìada peÌa ResoÌução'158'195, do Colecì' "4rrc () csscnciul ó clue |csse corrtrrto dc prcst:ìção dc scrviços constcm os
d1t )tizí(ão de cclttsivirlddc asinrl
só porlua antrnciat intóucis à vcntla' í)n
rlr,,'s cssenciris, ttxlos ,:lcr p,rn dor,u o docurrrcnto dc scgLrnrnçrr jtrrírlic,t.
rnesnro, a construção de argun,entos contra âs objeções deverá ser â preocu
L r rcì ìclo parâ que o contrâto sqja nìinutâdo por um advogâdo espccjalizrdol
prção básica c1e cada cotretor, para qlÌc ele não se veja envolvido nas razões
(lr òÌ nì;ì quc se1arrr redìgldas c1áusuÌas que, aìém dc proteger os cìientes, pro'
rr ticuladas pelo proprìerário.
t.jrììn ranbérr o proÍìssional contra umâ possíveÌ má fé dc quaÌquer cliento
Âs principais ob3eções e argunìenlos que os proprietários usam perante
rìllrs indóciì, quc, üresfro não sendo pre-judicàdo, queiÌâ levar vântagen srl.
,r corretor, com a Íìna.lìdade de fugir da exclusividade. sào as scguintes;
l)rc o corretor ou sobrc I orìúa pârte envolvjd:r:
. Pressâ enÌ vender Esa é r maior cÌe todas as objeções, pois ale-
-
. No]]le c quaÌiíìcação compÌetr cl:rs pattes envoìvidas (contrâüìntc !
g n quí 1 cr.reg-.erììp rÌ.1.v.Ì\o. p.oÍ'ron,i'ro nr.\rììoter Do
contratacìo).
. obterão ren tâdo nais rápido, o qrre é um dos maiores enganos.
Endereços das partcs (conüâlàDte e conrratedo)
. C) proprietário, por não saber cono é que funciona a coretÂgenÌ,
Númcro de no CRECI, CPF ou CNPJ
sua inscriçâo
Endereço do imóve1 a ser vendido e os respectivos dados const:ìììtcl Pensâ que o se!Ì arguÌrlenro é válido, qu:ndo Íìão tenÌ razão nâ ver
' datle. Costurnamos pe€untar à esse tipo de cÌielÌte quantos íìlhos
do RGL
e1c ten, poú quando inlorma que tem trôs lìÌhos ir,dagamos: sc eÌe
. Preço autorizado Para a venda
. dvesse âpenas um daria cenr por cento de arenção a e1e por ser seu
Condições de pâganento (t-orm,r) e compÌementos (ìuros, corr!'
filho único? Corrro reln rrês fìÌhos, ten trye dìvìdir a sua arenq:ão na
ção, erc.)
. lormação e nâ criâção de cadâ urrr deÌes, dando-1hes, en tese, ape-
Prazo esripulado pam â en!rcgâ do imóveì desocr.rpado
. nas lrintâ e três por cento de àteÌlção. Àssim acontece qlÌândo eÌe
Dâtâ de vencinìento dâ autorìzâção de venda e cle sua rcnovâção
. I)ireitos e obrigações do corretor (inclusìve remuneração do cotl' entrcgir o seu imóveÌ para cinco corretores: cad3 um só drrá vinre
tratrdo). por cento dc atenção, força dc tr:baÌho, dedicação, pois nào recebeu
. deÌe, proprietário, a ofèrra cìe cem por cento de irteresse.Alórr disso,
Obdgações e direìlos do proprietário
. Outrcs necessários para a proreção do coütrâtânte, do conirâtrì(l(ì | quendo unr corretor não possui a exclusividade, aqueÌe imóve1 hcará

dos posíveis conrpradores.


em seu estoque apenas como lrlais rÌnÌ no mcio de r.1m grande eÍo-
. Àssìnarurâs do prcprietário, do cônjuge e do corretor que cen, duzentos ou trezenlos outros, nào rccebendo o "eslorço
c1c

. LocâÌ e dâlâ. de venda" necesário para dar resuÌtados, aré porquc o profissional da
. ìluas restemunhas correrâgem âcâbâ não tendo Ò menor inleresse de investir qualquer
verba, inclusive âníÌncios, por não ter â segurança do retorno. Ne
 seguir tr:nscrevcmos uma nìnutâ de contrâlo dc presração rlt rr'Í. rrhum proÍìssional, de faro, chegará :L inveslir, gastu seu capiraÌ em
viços que poderá ser à.Ìaptâda .ìe rcoido corrr a nccessidâde que cr(lì llti
cima de um:r vel da que poderá ser feira por outro escritórìo que não
venha .r requererr o seu. OIâ, o corrctor gasta, llâstâi gxsla e, nâ hom c1a venda, o pro
prietário, sìmplesnerìte, infomrará: jl vefldi atrdllis de ortta cotrclar?\
PRINCIPAIS OBJEçÕES DOS PROPRIETÁRIOS (ìuendo o corrctor rrabaÌha en equìpe de empresas, o ârgünìento
conrrr essa objcção é mais forte, porque quando o proprìetário en
PaÍÌ obter â concordância do pl:oprietário e]l.Ì rcÌação à rssiÌìiìtllrrl
tfcgr a exclusivìt1ade contrrá com um nirmero rntrito ruìor de pro
exclLrsividade, rlcve o cor-retor tcr un1 conheciìncnto rmplo a rcspcllo rl
lìssiorrlis, nìo ncccssitiìndo divicljl com oülros, pois rquclcs 1Í scrio
possívcìs objcç:õcs qrrc csrc poderi vjl I fizcl rro rto rlrr crrptrçio lÌrr I
colluLr correior:Ìgiu errado que todos agirão dessa Íòrnra. Existem bons e
s!Ìfìcíenres. Umx outÌa lornìa n-Ìuìro forle de ârgrinÌcnhção
esrá âssociâdo iì estrÌrturâ dc maus corretores. O clieüte de\:e separar o que Ìì:io plesta e vâ1orìzâr
ese tìpo de objeçào, é quando o corretor
o que é de sua confìança, no quaÌ eÌe acreditn Por conra de ser um
*, ..a., o,' pottt" at ttttd:r' pois' asinr' poderá olereccr
""*lo"t*, corretor digno, correto, cornpetente e efìcaz.
,r-0.t"r". aO* eq'ripcs de "ort"tt"es e irnobiljárias vinctrh-
"" "' o cortetor deverá cxpiicar
''to O vaÌor.Ìos honorárìos - Essa é uma das rnais fortcs objeções, pois
aos àquelas entia:rdes. Nessc momento
ninguém gosta de gastar. Os proprietários acham que pagar cinco on
o tun, ron,mer. d.' t'ol' o de"e
pool JL'
;;.";';",,.,.,".. seis por cenlo sobre o prcço de venda de um imóvel é nuito clis-
grlrnc 'lt'
.."i.,.,.. " ,r,i-rnr. qL - er'tìr p^rj nc urrrn' rr''r'o pendìoso e coÌn isso evìtam dar a excÌusìvidade, por escrito, porqu.'
". r'ender o sel imóveÌ' sen' no entânro' lâzer "leiÌìo"
..r;.;".", 0"." Íìcarão lìvres para bargarhar com o proÍìssionaÌ, por ocasião dc uma
profìssional scrl
i.'r".tlr"tttô"- r".to ao mcrcaclo' pois um único Ì1ìiìl
posíve1 negociação de venda, e rentarn, assìm, dinìnuir os hono-
p.l",r,, ptopried'rdc Ou seja são nr'Ìítos corlelorcs'
r..rport,á.r.ì rários do corretor. Eu não conheço nenhuma pessoa que trrb.rÌhe
.rJ it"i.. .t "o"t"ro' to"-t tlt' ptoptietário' conrolândo ol .om gr-nde 1nrç',-.,- qu renÌnm nrL \cr rr. .r" _em-n' r r' io.
"*"o.n mercado A exclúsìvidade é necessáril
próprio
por sct tl 'ndo
c1íentes e o desvaÌorizando âssim o seu tmbalho e sua competênciâ. Essa atitude
p:Ìra o correlor qüarìÍl
nelhor lorma dc garanrie de resukado' tanto deveria ser levìsta e nÌvcrtìdâ peÌo proprielário: âo invés c1e dcsne
It
L Dr nL rLnlrrrcnre p rJ o DruPrrír 'ì recer aquele trabaÌho, devc incentivar o corretor pagando o náximo
vo quc rr."r pre'o - L *J e LIrn" JbJ :o 'oÌì'r " rr PJ:qr't'
Ìrrrl'
que ìhe for possíveÌ e esliver devìdâmente combinado. Pjor ainda é o
o lato de fìcar preso é mclhol p..r n io ..L rnir c-mp'om
nìU--..Otu" ao proprietátio clue p-úpr.e. ,r ,o qÌ F -"o di cx.lu'r' id
'dc '
de seu patrimônio' poìs terá u..r prorissrcrtrll
;;; .t"-J';;; ;;t"; ncgocin'peÌa
so por escrito, porquejá eslá m:Ì1 inteDcionãdo com o corretor, talvez
cle 1Ìrercado' clue estârá zeÌando
i.*0" .."n*",* qrtc o
já imagir-rando não pagar os honorárìos desse profìssionaì. Usará o
que rìevelnos é explicâr ao proprietátio trabalho do corretor para, posteriormente, veDder seu iÌnóveÌ diretâ
çao d"s. noóv"l O
competentc c rlc
irno"to*. U o* ,. *ibr escolher um profrssìonal ìlìlllll
ncnte âo inteÌessado conduzido pelo cotrelor, assim leÌltândo evitar
todâs âs âtivi'lâdes existem bons e
,.," .ottfì"nç, p",,o"l Em o pagamento dos honorários de cluem lhc prcslou urÌÌ seruiço dígno.
o'ioio do trr3o"'coltttl
p.on,tion"i É-tt...*l'io que saibanros separar TèìÌì Elente parâ tudo, nìo ach:rut? Esa é uma qrÌcstão moraÌ.
,1i" o ditado. Argrmentcl não ó
porque um proÍìsional errou qtrt tttt" Oprr.odevend Orrtrrolle..o.-'..derr,. o- m.nr-. J quJr)ro . o
o Jen'o/ fião dd da catretot rt\ìt lttll preço de r.enda, pois o cliente proprietário senpre cluer nuis do que
üos crrâúo ianrbónÌl Arqumenlel "se
o setlhot ão pode qtkflt lll o ÌÌÌercado paea. O comprador senpte acha que aqueÌe determinado
.üilo de ittteressc, totlfafitlo-lhe a t:xclttsívidarle'
d' íarçd de tïdbdlha e de dlulção" ' rmóvc1 r.aÌe rììenos c o vendedo! que vale nais. Sempre foi, é e será
o atretor lhe dê rctn por cetúo
sobrc rr rlrtr lssim, por toda a vida. única defesa contra essa objeção é o úabalho
i"n" O. *"n*r" t"s correlorcs - Es!â é r-1ma objeção
â usa' pois exislem eÌn nosso ììÌclol' rcalizado com competência e récnicâ quando da vistodà pam realizar a
darnos rrzão ao proptietário qúe
runáÌise dc preço de merc:rdo. O ritual dcsa anáìise é cla naior impor
i. rì.u., *"r"tt.t"n desprepa'"tìo' lécnicâ e Ìr-ÌorâÌÌnentc' 1ìorílí
con-rparando coÌìl oLruiìr lìlr tinciâ panÌ lransnÌitir lro propdctário â creúbi1idâdc cÌuânto ao preço
remos que exemplificar esta situ:Lção
e o frìrì(rl cstipulâdo e para conbatet o valor tlue ele acha que scu inìó\'el leÌÌì
;-;,;"t. iu" ** ào mé'1ico q'''e realizo. una cirurgiâ
cirrirgiões pcrdclio isl Nio há ourro :rrgumento contrr essa objeção. Um profìssional valc pc-
|,ìi"..,.,. itto rão quer dizer qrìe lodos os
rrr' rr" ( rììrrlt ìos bors serr'ìços quc p|esta, pela sua qualidade técnicr c credibiÌidrdc,
p.,'ic. c. t " m('ìrì^ rrì nr'olÌ u(v' L(" ''l\ 'do
rlcrronsountlo rrnr grrndc t1ìÍc'rencirÌ profìssiorral c pesvxl
l,;,1"r. Or..l .,,nì o ìrosso liìÌlo (lu iLtivicllclc Nio ú porqLtr' tt
"rri,,,
. ì)esconhecrrnenro do ramo e de mercâ.Ìo - ilod:rs âs objeções qtrc ()tt não Ìcva vislta ao imór'eì, mas sirr. un conrprarlor previrmenre rnr-
proprietários costrìmârÌ us sio, eerâÌmcnte, por là1ta de conbcci Ìisrdo e diagnosricado quanto às suas reais possibilidrdcs e inreresses.
rrento da corretagcn e do Ìle,c;Ìdo Não conlìeccn os servìços qLl( C) corÌetor tem o poder de sclccionat os clienres antes de marcar as
são prestidos PeÌo corretor e pelr sua ernprcs:r, pois não é usurl or vìsìtas. aré porque é de scu interesse nào sajr do escritório e perdcr o
profìssion,ris erplic:rrem o que prelendcn e o quc oferecem èo pìl) scu rerrpo. Deverá dìagrìosticâr sc o inteÌesse do cìienre é compatíveì
prietído. Quâìs são os scus deveres e oLrrigaçõcs como nnÌbénÌ os scLii corn :Ì iÌnportâncix e as contlições de pagaDrento indispensáveis pirra
.lireìtos, juÌrto :ro proprìetário c ao con]pmdor. ]èmos ulÌr capitrr[r adquirir o iuróve1.
nraìs abalxo sobre as rarefas cpe um correror devcrá executar para bcttt Obtenção dc nuior segurânçiÌ parx â hmíliâ do proprierário. ErpÌi
jrnóvcÌ co!ìl car ao proprietário que âo enrregrr a cxcÌusìvidarle parr Lrm correror
atcnder:ro proprierírio que o coütrata pxrâ vendcr o seü
cxcìusividatìe. São, en princípio, mars dc tr-inra tarelas' no rúnúto, qLlc dc sua conÍìança obrcú nÌâlor seguraüçâ para sì, sua ÍàníÌia e os
cìevern ser cumpridas por ur bom profìssion:rl, e os proprìetáritx tt den.ris moradores do edificio. porquc o corretor que opcrÌ colÌ róc
conpradorcs precisarn seÌ inforÌrâdos :Ì rcspeìro desscs fàtos nica, antes de levar quaÌquer cìiente ao ìmór'el. [rr ir ]s iverigürìcões
necessárias para s:i:cr quen ó o seu cÌicnte, evitando assjm concluzir
Seguern :LìgrLns arqr-1Ìnenlos que poderão ajudar- o corretor a corltlrtt ..
uÌrì assâltâüte p:Ìrâ deÌltro clo prédìo ou da casa do proprierário.
rcr es ob3eções cri.rd:rs peÌos pr oprìctíLr ios. Teis argurnentos servìrão c1c [)iìrít
Delesa leg.r1 c fìscal dos inrerescs do proprieaário. pois o corrcror de
inclusìve, pera denronstrar :Ìos prcpÌìeúrios as razões por cpc eÌes dcvcttì0 confiança dârá ao proprietário lrr.Lior segurânçx nos rspccros
lurí<1i-
:ì\srnàÍ â opçião corn exclusividâde parâ o corretor' cos e fìscris por esrar- tecniclnrente preprrado. corìì os seus advoga.los
e concadores orientando o proprletário para fâzcr Lrm üegócio segÌr

ALGUMAS VANTAGENS DA EXCLUSTVIDADE ro, jurídìca c fìscaÌnente.


O proprietár io não petdcrir rerlpo corn a vencla e ;ÌssiÌìì Íìcàrá coÌrr
Eììlre os principâis argunlcnros, trâdicìo]r;ìÌmente utiÌizxdos no pì1x cllt(l
rnax dìsponibiÌidade prrâ srÌâs ârividÂdes pessoajs O cÌjertc nìo
.lc captaçio com exclusividâde, clestxcanì se os seguintes parì os quàjs Ì1'( (l'
quer e não deve percler seu ternpo coÌr a veÌldâ de sua proprierìade,
nendamos lÌruih atenção, pois todos conlên !Ìlìa gxma de a€uD1eììtos rrllr
(
uas sim apror.eitar esse tempo para o seu Ìazer e o dc sua l:rnríÌia.Já
trários, que podern ser r-1tìÌizadosjunto aos cÌientes proprietários que gostrrrirtl
qlre eDrregou aquele negócìo xo coÌretor de sua conÍìarça, poderí
c1e entregar a sua propriedade a diversos cortetores ao mesÌno reÌÌÌpo:
rr prra o seu sítio, sua fazcDda, ao shopping, almoçar com os amieos
. Só scrão reccbìdas visins com hor a rnarcad:Ì Para que o proprirlill c srìa fânúir, pois está seguro de qlÌe enuegou ,r responsabilìdede da
nio tenha que íìcar à dnposição do correlor. enÌ c:rsa, scrr sirlrt t venda ao profissìonal de srÌâ total conÍiança e cste poderá ser recebi-
clevc ou trào s:ir,já clue quer vcnder o sctr rruór'cl; se não rrr'rtr cÌo, com seu comprador, âté pela eÌrpregadâ di casà.
hora, a vidr do proprietário bcr Lrn interno. Pois, iìré xcoììtr(('l Scrão eÌrborados anúncios bem redìgitlos dentro r1a técnicir cÌe cÌ$
vcnda. terá liberdade de dispor livremenrc de seu rlirr'
nìo sificrclos,pois o proÍìssioÌìJ de suâ conÍìaDcâ cstá apto r dese voÌvcr
. Só sc reccbcn visitas corrr potcrrciaì dc conrprr poLquc', sc o lrrrrl crsc trrbiìlÌìo O enúrncìo para oì:tcr os resutados dcstjados depcnde
sionrÌ clLrcfòr'escolhido us:rl dc bor tócrrcr, nio s.ìiri cìc srtr citI .lc Lrrrrl visìo técnice e cle conhecìrìcnro de nìercrdo. Os xníìlrcios
tório corrr qLnlqtrer pcssor se,D cortrliS:õcs dc corrrpnr, rrrrrr sí' I r srriìo leicLrl.rlos ros di.ìs de rìnìor procrÌrr, pojs o correror srÌbc, crìr
,qrrcl,rs qrLi rrrurrilist,rlr re,rÌ intclissc Lle corrrlrlrr. () LrLrrrr rLrrtr' \,1r1r(1c iì.ìs r\tiìtisticrìs |culjzlths crr JtcrciìrrcÌÌtos rìD!cÌio]ljs. cÌr] qLlc
I
dias anunciar r)x.Ìuelx scrnanâ' lÌaqrieìe mês Qr'ra1 é o meÌ|or
<1er''er í do edìÍicio. Ìsto é aÌtaDÌenle 1ìegâdvo por vÍrios nrotiYos L) pr i rciro
dia para pubìicar os ilnúncÌos? Um bonr .orretor sabe O
corretitt :., t,"..ibi dd<o er'r
criará umr estratégir de urídia para obtenção de nelhor
resuÌtado' para os dernais nroracÌores do edificio. poìs o ìnóve1 podcr.i ser visi
de prrbli
Os anirrcìos fìcan gráris para o proprìetárìo, porquc :LÌém rado até por unl banclido assaÌtanre que sc âpreseiìur- coÌlo pÌercrlso
car nos nrelhores djàs, o crÌsto cleses:rr'rírncros corrc
por corìti (|ì intcressado.Outro perigo ó r posìbiÌìtlade de ÌÌm parenre ou :rté fi
corrclor, laz pârle do seü Íisco, pol se rão ven'lcr o ìrnóvel
nrlrlrr tho do porteir.o tlsar r cheve prra rcaÌizar roderlas de drceas denrfo do
gânhâ, e aincÌx grslou verba coln a publicìdrde apâÌtanerrto vazio. conendo o risco dc comparccinìenro d:Ì po1ícjr
ò .o...,ol ,"tr't .,,tr* .xrleira de clientcs já selecionados pelo scrr irr para resolr'er a quest:io. Nâo lbssern csses riscos arnde exjsrc a ciifìcuì

teressc de cornpra - A PrrliÌ do nornenlo que o proPrieúrio âssirì(ìll dade de uru visjta barer "corrr a cara dâ porrxii, porquc no rììonìcnro
os rnúrlci0r'
o contr:rto autol izendo venclcr' lncsmo xn[es de veicular o porteìro seìu para ,rìrnoçar, pata dcscensar, para pegar o Olho no co
irl
o corretor jir teÌr1 l Possibilí.Ì.ìc1e rÌe Iregociar o in óveÌ' porque Ìégio, crc.. e ficam, cliente e corrdor, serr saber o que fazer, per derrdo
à cü)rlil
trabaÌhar a sru caÌteim de cÌìenlcs cadiÌsüados o quc estão rsìm aqueìa oporrunid:rdc, o que làz com que a venda se tor.ne rnais
de una olcrta sirniìer:ìc1ueì:r ofèrecirla Está rí urn
potencirl nercrrrIr denrorada. Nestes ccsos, o cÌienre fìca muiro desgosroso, aborrer:rdo
conì reâÌ iÌÌtcÌesse de co1ììpn iÌté. Em alguns câsos não rerorna nraìs :ìqueÌe rrróvcl.

O corrctor sâbe inllucnciar sdequàdeÌìrente a tornada de dccisr'rlt Oricntação quanto eos preços de nrercado - Quando um corrctor é
ou pt-tt1'Lt
do clielrte Em nÌuitlÌs ocâsiõcs rìnÌ pÍelcnso comprador' da corfì:rnça do prcprìcúrio, ìsto se deve :o hro de rer c1e demons-
é instgt ltt'
ncnte, dese-ja compÌar o inlóvel vìsìtedo, rn:rs é rndeciso' tìàclo comperênciâ, orientando aqueÌe cliente sobrc rodas âs possibì
tecÌlìc:LÌ)ì(' rl!
é nedroso.Âí é quc enlLÌi Ììesse rnonÌeÌÌto' o corrc!or lìdades de venda. de pr.eço e demrìs condições que Ìe',,arìo o inróveì
profissi'rrrrtl
preparrcÌo, cn cüo trabaÌho o proprierário confìa Rsse ao ponto de ììquidcz. EÌe resoÌr.eu as crrôncias do proprietário, pois
cÌiente aqllele "enÌpurriozìnho" para qrLe c1e tomc
rr rh' íèz a assessoria conpÌda, rranvlitindo a colrt'ìânça que o cliente ne
,"U. a".
"u
:'i-epe J. en el J cessìtâvi naqLÌelâ ocesiào,
relrtivot rì L) correror tem mais tcrnpo hábÌl para o rtlequado arcnclimerto
Evìtr-se o rlsco de una mir lornrul'rçào dos docunrentos
qr tttllt
venda Outro polrro qlÌe o proprletárìo cler'e Íìcat segu|o ó aos evcntuals comprãdores Esta é outla. en!Ìe iÌs dìversiÌs v:ìnt3-
à conlecçio do ato jurídico c fìscal, pcrlèito e :rc'rbaclo'
pan rlttL rt gens do proprietár1o eÌr enúegar o seu imóvc1 ao corrctor de su:l
vcnda c1e sue propriedrde nrio Ìhe câuse rboÍreci|ne ros
lururrs tt ttl confìânca. QuarÌdo uÌlÌ correror recebc a e:rcìrrsividacle p:rra trabr-
despcsÀs ocâsiorÌâìs que não for:un prcr'istrs
qurndo cl;r vcrrrlr ll thar está rccebendo iguâlmente ccÌrì por cento da corr{ìança e terrr,
profrssioDal cìe su,r con{ìança nrorrou,atrrvés c1e seus
conhccitrtItrttr até por obrigâção, de dar e üoca cerì por cento de seu intercssc
técnicos e dc seus advogados e contãdoÍes' !ìnÌ ito de
vcndrì frrlr'llll e de iorça de trabalho. E isso que o proprierárìo está espeÌândo .le
desscs servlç(is ir llll
e acrÌrado Jrìridicanenle, aÌéÌì de lâzer il geslão urn born profissionaì.
aos dcsPachàüaes Anáìisc prér'ia da docume|tação do imór.cl- Outrr vanragem dr cx-
Maior segurança rra guarrh dls châves - Diverso\ PÍol)ricl ìiirl cÌusivirhde é I gurrdr da documenração, senÌ ì.ìscos de ftaude, pois e1a
quanclo nìo entìeqxnì o irnóveì ao colrc'tor dc str'r confìrrrçr' cst:rÍi c tì.c1ilre r uo profissionrì de conÍìançr qLre sâbcrá Lìtilizí ì.
tttrl

sim pam rlivcrsos c,-r'rctores qtrc rrceir'rrn prcsrlr


ìh' Lrtl rrt:tLt st tt'lt' . '1 , r' r'r.ì.',1 . tr,t , .. or, o.l , r,r,. p.r,, .. ,rÌ^.
r,ul.
prclLcnr Jcix,u:rs clr:rvcs rlc rtLl propricrl:rLlL crìtìrgrÌ(s ìo ììrìrrÌ'l lsto lilillr,r rr vcrrrh por tlLrc ,rgiÌiz,rri rodo o pÌ.orc\Ír Ììo ìroìrcnn) dc
rìerìes e os dopróprio corrctor, e llue os anúncios serão veicLrlaclos conr unr
estará disponível' parâ :ÌnáÌise Pelo
unr:Ì Degociâção  docunìentâção íìdice de possiLììlid.rdes dc respostas.
Ìrìrior:
' ro aoÌrr"o
.;'.',.""' 'qÌ lqueÌ montnô r 'rr"v rollor LJ"
c

r'r r Lr'r 'rre re)ìì Ou sq.r, o corretor poderá ofercccr um rneÌhor trabaÌho cle l.endas e
i-, O '--' ' ' O r'<rc" d' 1od '- " rrma n eior divulgação, sem que o cÌiente so6':L as diÍìcuÌdades quc ter.i:r se
,oa" ao"""t.","çeo r1oimóvcÌ' presenre' à sr-r:r disposìção )ìo concentrasse a venda en un úrico correror,
" cspeciâÌìziÌdos' no
ó .or..,o. dispõe <ìe despach'rnres e ãdvogãdos
I I
oìrìcurLJLLcr LL \1 ,Ìr Ì i
r di (\'tr
.-"', -.,. rerrÌvcl todì\ '\
AGENCIAMENTO DE LANçAMENTOS
;;:;;.;,.-
i"ïï i...* ',.o
é nrais
tnrh uma
umr g'rrerrria
enr seusillllillïìl,lL'
perfeir"r '":l: aspectos legais'
Em sc trerando do processo c1e capração obserr':rnos que rerlos duas
"J'-i" 'erdr
1,,)ssibiÌiLìâdes.
À]érr-rdetocÌrrsessasaÍìrrnações,ocor.rcrorpoderácr]ÂrollllosâIgLl"
l\ u r'o'r-..' 't'T: :l]:
À dos inór.eis usados (avuÌsos) cono clescrer,'emos ros capítuÌos anreriores
- ,,"..l.'. d. om L t o Ì p-o Jr ' , r oLrtre. que se r elere à captação de inróveis para Ìançamenros, aqueÌes que se
.i..,',.", O" r,r,.tcro \rgr'rn'n o rr'ìo I dr re' lì''ri n' lrìorr 'r'' cle' r, rrlcn ainda a conscruir, aqLreìes quc clenominanros de emprecnrlìmenros.
q.-r..rür o r'.-dc eno or" <'Ì ir ' An3lìs::Lrcrììos cssâ seennda possibiÌidade, m:s entes expÌìcanros que o la-
-tt o o
'rt 'o
p r' u 'n.il r p lor z" ìo de ,,rnrior forç:r Junto aos eÌìrpreendcdorcs/incorporadores/consrlutoras
dL:
hto de a imobiliárie/corretora, que desej:r rcalizar lançanrentosj ter umâ
,r
ESTOQUE
AJUDÂNDO NA FORMAÇÃO DE t,Lsrm rìe grarrde cretlibiliclacle e de boe produtora de vcndas, pois, como
propríctários prrÀ negarcD-Ì â cìx' , Lurror, os compLadores de imór'eìs cm planta precisan.r e desejam obtcr a
Um dos princìpaìs Ârglrmenlos dos
rrr ,rl segurança possível n:r realização desre dpo de negócio.
.l.r,ivi.ladetemsido,conìo]ÌleDcjonaÌì1osâcitna.âpressade\'endel,poÍqrl! li rerÌiÌÌente
os conpradorcs clecidem muito erìì cirrrâ da inagem da
correrores ao mcslrìo
;'; ;;;,:. ,";arem o seu imóvel .om diversos L eton. Por ourro Ìado, a inagen da construtom e/ou ircorporadora se
'r
ten,po, poclerrem vendê-lo mail
depressa'
I r; rr'cessárìr porque, por mais que os conrpradotes conficm ne correrora,
dos ptopríerárros a extltt
Por este motívo é qüe leÌnos conseguitìo it 1tt, r,rrìo ao mesmo tefipo ter â scgur.ìnçx ofèrecida peìos emprccncledores
,
,i"i.l"d; ;;;; " ".''a"a.''u' imó"'is' pn's' quando nos laiam a reqrt ,lr,tr lle Lnçrmento. Ou sela, aÌénr do produto imór'eÌ a ser construido, os
*ï'*"ï:::ï,ï1]:
;:;.;ì"*. a observação de que não necessi*m de u'ra bolsa o' r"rr r lrr,rLìores não dispedsânÌ a margern de sesulança necessáÌia dos denan
;::ïï1,::ïÏï';;' ..";; ';"'"- menbros r\
',r
prqeto.
, \ iJos ìIì.ÌLrele
rpro\r'iJo n c 'ê ,.r'ltì
1," ,.,' o. .JrfiÌ^re\. rP 'o\ ' o - dr'po'i 'o
'

' l; ', ï'":' -, :


- . 0.. ' "'' '' o"' ''o'''' 'on' roJ' rorir I lvlcrciorudo ìsto,ramos, entìo, dar prosseguiÌncnto ao rena sobre
,, r,' .rprar ernprecndinentos".
' r'in'o o_r<lor'ot ( L I r"'^nrÌol'l duuÌr
11r(
rrr"ì. ,rl,lr''n ' (;.rìÌrììeÌì!e :r captrçâo nasce do borlr telaciomncrìto do direaor da
ì' ..' rrr'ór'r \( Ì- un(rd r'Ì rI
totrr l,r u/inrobiììáriajunto ro ncrcado consúutor. Pìm !âDto, se fâz ncccs-
; ti L', LlLr( c\sc personagelr selr. aìém dc un born execlÌlivo de sLLa empresa,
I rr'' or' r "l '" '" r
'r'n" ' r''r" '1
',, 1
r',,,,, 'r" lr l,,irì) rcllçõcì pirbììc:rs. Essr pcsor deverá ter rLlna grrndc ftcìÌidrdc dc
,, ', |. r,rrr rr r,rçio pcsrorl e de ÍeÌ.cioÌìiììììcÌrto c p:ìr:r tanto deverá fieqiicntrr
,1.",.' ," "j"cr ''h'l'd' rrt rrr ìrL( rt(rÌÌcÌìtc os lmbicntcs onde sc rchlrr prcseìrts os cxrcLrtivos rhs
/\ì, rr,l r.,1"'LIrtr's Ì1ìrrìrtìrPrìÍtì()clic1]icProPrictiriocìtctrscLt Itlr,i r i()r:$. irIorpo|rrtìoms
rul ,,r,,r,, , r1',',r" rL"'lrrrrrrrtlìvtrìgrrçirrlnlvísLkrs"sìtes"drr'1Lrc1'rsct
Ì

Aìém disso, a sua empresr imobilláril dever'á ser 1òrmade por urna ecltri- Corr o rllvento do CDC Código cle Defèsr do (jonsurúdor,
estc
pe cÌc verclas {procluç:ào) tào bern cstlutureda quc possa cÌar ros eÌrìPreendc- trpo de co|tr.rto ror|olr se iDpcrxtjYo, pois Ìrá I rrccessicÌrtlc
dr clefesa dos
dores a basc sóììcÌa parr a rcâÌiâção dâs voÌrdâs. E esas só scrão consegrrtìrrr rlileitos rlo consurrìdor, o quc cìe outro Ìarjo trnbén
protegc o corrcror
corn uma ercelente cstrutLrriÌ orgânizicìonaÌ da vencla, desde e logistìca tlc nrobiÌiáno conor possíveìs tìesnardos que eÌlergcm
dos,,conrratos ver__
:Lpoio ao Ìençrrrrenro, dx ÌrÌotiÌâçào de sLra equiPe, do aconparhamento t|rr birjs". QLr:Ìndo rrão eslão escri!os os direìtos e obrigaçõcs,
h:i sempre possi_
proposr-rs e dr fìna1ìzeçìo da lende através da efcriv:! re: iz;ìção dos contrlìlo$ l,l lidade clc contro\,órsirs.
cour os cornplaclores. EnÌ seglìi.la :ì Lej 6.530/78, cuÌìlprindo o arr. 16, incrso
XVIÌ. bâir.olÌ
Fica clato qLre cssrs tctef:Ls rìâo são slì6cieÌÌtcs lsto é só o primeìro t t rna Ìlesoìução de r,,5/78, crjando a obrieatoÌ.ieclade
da coÌrtÌaúcìo cscdrâ
ninho, pois rlcpenderá do rcsultrdo des lcndas para que ,os enrpreenclcdolr I t.r. irr,.rr',c. " r."nÌi,r...d.r.r,,lo,.r,,rr rro p .,, . ..n,... ou(...,
acreditem que rquela inobiììária./cor-retoÍa Ìhes d.rrá os result:rc1os prctt tt , rlLrsula da excÌusjvida(lc oLr não Er.Ì ÌÌnìx iÌrsrrrrção
cie cirna para baixo, que
didos. Só rssim contiluará rncrccerdo o cr'ódito de bom plodutor, dc lrortt 1,,, r rsto não foì acoìhida peÌos pro6ssion.Ìs inÌobjliárjos, os qu";l; p.nrr"eu; L

vendeclor, abr iLrdo novos caminhos parr ouaÌos 1x.çanìenlos '


Lrr ern seus desmanrlos.
DefìnenÌ-sc, ciìtìo. rs Ììccessìdades básicas do proccso de c:rpta1:ìo rll' Mais rrÌ de,Já n:Ì déc:ìda de rrove1ìt;ì. o ììesrìÌo CoÍècì
âprovou à Resolu
empreenclirrrentos atrrvés dos seguintes latores: ,r,r 158./95, crlando a " ohrígarorítdadc la cxchtsiuidatlc
ltara que !( losstt d1|lultit1r
. ttllinlnrcnt( n 1,cndd da túirel,,.
C) e{..'leÌrtc relacionamenro coln o nercacìo incorporador/Lottr
lnr seguida, o CoÈci, enr Sessão pÌcnáÍiâ, homoÌogou :r I{csoÌução
. A lÌÌàgcÌl de clecÌibiklade d:r imobilìâìa/correlorâ 't'196. criando a penalidacle, variár,el entre unã e três âÌlÌjdâ.les para o cor
r riìr oü crnprcsa que ânurìciâsse
pubÌicanrente, senr cxclusir,ìrÌrde. Porran-
' À !uâ lnlÌr-cstrl1lur.r. orgeniz;LcìonaÌ de vcndas
, ,tLrlqLrer corrctor: ou irrobììiária que qujseÌ
. A formuç:ào e especirlìz,rçio de sur equipe dc vcndas amìncjâr LÌrr inróvel <Ìcverj
. LJo ì a!:onÌprÌrlìârììento drs vendas pelos gcrcntes
, ril o corrtrato de exclusìvidadc, sob penr de, se nâo o dver.
ficar suieìro
. Â cft.trvrL rção p:rra âssiÌìalurâ .1os contrâlos dc vcnd.r. ', r r" iç.r ìo ,.rgolnr,.irocl.. c , 1rr,...". .. .e .;, 0,,..,. ,:".
. Alénr, é c1aro, dos resultrdos das vendes, .rtrâvés dâ cfctìvr l)rrsL r\
t, rlincìr esst pena poderá scr ltrmentad:r aré o rlobro.
ÂrsjrD, r cxciusividede torlrou-se obrìgx.óda
dcsde 1966. euem üão
"Ttocando ern miúdos"::r imobiÌiáriâ lem que refletir rì
, , rcl u cxcÌrrsividede nâo poderá rnunciar o nnóveì.
quc é boa de r.cndrs. ,r'rrr csrer proccdinrcnros csrar:o to.los
or proiìssjonais, qrìe nâo os pra
, r, crrclLrrrìraclos no código de étice do rncr.cado.
Os proprietários c1e
OI]RIGAçÃO LEGAL DA EXCLUSIVIDADE , r os prìureiros .r exigi, a exclusìvìdade,
enr seu próprìo beneficio. e
Podcmos :ríìrm:rr que a legislação iÌ qr.Ìe sc Ìelere o corìhirr1ì ilL lrrl t, rjtir qlre os corretorcs rnlrncieìÌÌ o seu imóvcl sem exclusividadc,

medioção (nedirç:ìo) da vend:r cle irtróvcis vern evoÌuindo (lrrrrrrrl" 'lr1r


r r socicdrde só \'ai derììocraticalìcnte rnÌaduÌeceÌ. qlnncÌo todos
os
n[Llgação da Ì-ei (,.53{1,/78, no seu Art.1(r, incisoVl,ji se drvrr rro t
(Ìl'l tt r, rrl,rrrs sc' propuscrern a cumprir as leis. E muiro imporr,rnre qrre cìe_

- CorrseÌho FijLlcràl de Corr.tores de Imóveis, a con4r,:tirrcil 1',rr r r'i,rl cLrltLrrr th obscrlincì:r rlas leis em tocÌos os scntìdos

.aiÍrtla p.)(lrãi) lrtu os setuìços d( .?ïftl.agcfl dc inórtis, rfu tunptìntr ttr" ' lt
(.ìLrL.,ri \r
propòc :r ÍìrLrdrr Lurra |:,ì rrào é digno cìo seu direìro
de cicla
conn.rto prr]1r rr iLrlerrrrIrll r /\Ì, (l.L rÌrrìis. ìro (ìso do cor ÌcftrÌ t1c ì rór,cis, clue uo ftzcr o scrr reqìsrru
?d/n ,oddJ. OLr sejr, qlrando ìrouvessc clLr;Llqrrc'r
,,1r ,, .,1 ( ,ì,),ìr() LÌc rcr.cbcr ,r srLr r.rcrtcnci:rt prolìssiornÌ.
cÌc corlpre. vcrdr otL loc.ìçio, cstc rlcvcril ser rrrlotrrtì,r 1)cltì lirrr)ì ì L 1r lll LJr rrìo rìircir ,
-T
xs lcìs e notln'N do CONSIDEI\ANDO â nccessidrde dc sc ofcrccer:ros prctendentes e
leverrrada, ièz o reu jutarnerrto clecì:Lrandor'Jr'Lro cunrprìr
olerras irrobjliár'las anuncladas a segurlnça de que. ào proclrrâr:eüÌ o
LcÌ "llì"1_l.r' L'_ ^rrJ er'' "
qtre crìtrorÌ enl Ìrgoì anuncianre, este re:rlmente disponha de iutoÍjz:Ìçio exclüsivi l:Ìrâ iÌl
Mais recentemente, o Códígo CiÌil llrxsìlciro' rermedial as transações anunciadas;
q!Ìe corìÚate coÌll erclusir'ìdadc rr
ern 11/01/2003. xssegürou iÌo correlor CONSÌDERANDO que a divulg:rção pírbÌica lnro
:ì sLr I das mesruas olertes
o negócio tenh:Ì sido reelizâdo setn
clireito .ros hororirios, mesuo que
o ttcvt\rirt biliárias por clivcrsos Corrctorcs Irnóvcis gera contusìo no mercado,
,,.;,. '."" " ..d"ç"o do errigo 726: irrrcrado c contlLitto !('
c1c
;;:ì;;;;, nas caus:rndo úscgulança c clcsconfìança :ros seus pretendentes;
ftnLú1ernção será lcvída da cartcto\ l)t't
direnn)erlt ntt, a, po'tes' netútnto
.,rctdlcü eolr a'clltsirid(!le' tetli a cafteÍot dircita
à rcm1ltl(ht CONSIDERANDO â decjsão àdotâda pelo Egrógio PlcDário, na Scs
tl, ,Ur*"d, ,
'r'),'"
"t*,,rir, o nr{rírio se*r a vta mcrtìação' saluo
tle onpn't"nht são teaìlzrda dias 17 e I I de rìovenlbro .Ìe I995;
tìi,r,,ìi, ,,,,*,a, qu'
"u1i..o'10 RESOIVE:
stu ttittia ttt otLotidadc
c anrlise osArt 722 ro 729 rir Àrr. 1o - SorÌe|te poderá munciar pubÌicàrì1enre o CorretoÌ de Lììó
O a[tor rcco cic]r qLÌe o Ìeitor csllÌcle
Oa'i, Ci,,r..".1"""" 1ì"í n'e"'iorlado 'rlr ourro capirr'rìo
O:*tï': *1.]:l veis, pessoa Íisica ou lurídica, que tìver, conr excìusividrde, cortraro es
de serviço-\ r:Ìe corr( lrr crito de in.ermediação imobiliária.
or.l.]9,""1a* -,is aircitos e deretcs prrr o pÌestâdor
;"
mrnc:r é necesárìo Art.2'- Dos anúncios e nnpresos consnrá o nirmero d:r inscriçào de
;"ï';;;.;, ';;i,
"rc cheg;Lndo ao porrr
"""-""
1-:Ì:':::::ì:]lìl
) mais inÌPorlâ1Ìte clo tlirÌr rlltrr tpc l:LÌa o ar-tigc, ,1' da Lei n' 6.530./78, prcccdido r1a siglr CRECI.
Esulros holc, enrão, ,,
I,l
to pao ÌegaÌ' Ìr1âs pelos rspeclos cle ,rcrcscrlo úr lcnr "J" quârldo rc trâ.aÌ dc !cssor jurírlicr.
,. ..;.;:.,,'ãn aspccro 're.c:riìr,r
r* lr rl
.;;;"' ;.1. ..tr,.o""ìt"t"determnado de quc o corrr'rto dc Art. 3' Nos anúncios dc loteamcntos e imóveis cm condomínios
vichdcdcfìncosscrisdircrlostentoqlÌâlllooprolcE:eemsuàsobligrrlt't"r . olocrL se á cm desuque, t:rnbén, o nirmcro do rcgistlo ou da ìncor-

em reÌrçào aor dìreiros dos clieDtes


'"'';:ì;,; r'l' r á
I r . i. no rJ p.L r\o .r.o. ro .r..oLrÌrJr '.
.".""'"'dâção P.nrâ os profisionais corr rel;rção 'ro 'rcr' Àr t. -l' Ilcvogrn se cxprcssânenre rs disposìçõcs conrrárias, cspccial-

oç .,rnc 'r,irer 'lorÌí on '


! Ìr!!r!rv"_''- Y 'l illr'lllt
l:: ;1. rrcrLte a RESOLUÇÃO COFECI rì" 216186, cnrrâÌrdo cn vigor csto
'Luc
que reÌ drÌzento tt"""'o' to*lücÌltr (lt
cìos para I demanda, cÌo '-ott ,.,:..,t,.,r llcsoÌuçào nesta dâta.
ì.",".'". " "*"ner de mereire corrct. r'irr, rr
;::J.ï;ï:ï:ì. lÌ,,r\íÌir (ì)F), 15 de dezembro de 1995
tla qlt' dE Nadnda"'
let unt lljn1ro fi(t tão \\1Ìlilir Fnn.is.ô ì.Ìr.ì.ro

Rrsol.u(,1Ão-cloËECI N"'158'/c)i
ll,rÌ,cns Ribas
cm:20r l2195
l'LrÌrli cad;r
lr rr tLrl l" Scclctário
DOU N " 2'13 - FÌ!'i 21 608
(sEÇÀo Í) I0NSÌJLFIO F]]DÊRAL DB COIìRETORES ì)E ]MóVEIS _
oìrrigalorierlâ'le rlo desr:rquc'do
rcgistlo 1rrclir'r'trt't
tluoo. t.t.. ( )l Ii(ll
r"ú"in' pubÌicirários' c tarlbónr soblc t' rrrtttr' tr
" '
d..:"'"',t.' " , ri\( )r-uÇÃo-coFECI N. ,192/96
i ' Po' r^ rnoriìri r''
I' r 'Li,,rrl,r crr 09/0ii.r96
I)Ii IM( IV
O.C]ONSELHO FËDË]{AL L)E COILILEI'OI{IÌS t)( )l r N " t5+
Ììtc corrlclc () ÌrLilÌ{ì 1Ír' ì
Irls.: 15.1(16
a,arr'a,,,t, n',, uso da\ xlribLììçi)c\ cluc r',1 (, ) l)
I ri rr" ír'530,t1e 12 rlc rrrlirr Lìt
li)7ri'
XVll,rlì ^(
go da ser.r trrb.LIho, porcanto se faz lecessárìo demonstrrr proprretários:Los
ìs pesoas fisrcrLs c jLrríclicas
qte 'rnunctatettt
F,stabeÌece m'-rlt:L apÌicível "Àd lc .1uc. p:rra vcrcler o serÌ iÌìó\'el. o trâìIÌho dcscÌ1voÌ\'ido peÌo corretor
é
aLÌlor1zâç:Ìo corn excÌusividade
publícernente senl possuircm extcnso e de grandc responsebiÌidrde tócrrca, o cìue jusdltca o pag:ÌnÌcÌrto
tctendum" de honorários de 6%.
FEI )ERAI DË CORRETORIÌIi
o PRESIDEN'I"E DO CONSELHO ,, :-..^-r:--ì,r.1
con{erìrlrrs Este ó o nÍnìrro dc rritudes qlrc se espcrarì, porénr erisrem clìversas
COFECI, no uso das rtri brÌi!:õcs que 1lìe são
DË IMOVEIS
d:ïï:.t:,,,ï:; vuri.irveis ro percurso dc todo o proccssc'. PriÌneìÌânlcDte, é preciso lenrbrar
peLoJ rbu;;;vii
;.tË. " ;"II,
cra I-eí n" 6 530' de
12
quc esse tr-abalho é rerlizado pelo correlor cìrr aproxlìnxdâÌìente 90 dias
LUN\ìDr R-'\ '*\L)U q JR'o i'ÔL ol t{ Inor.b
r; () proprlerário tenr que ser Ìembmtlo ainrh de que o dcsenvoÌvirlento do
vìgcntr
das notnres :s' não esrabcleceu Penúdadt
. ^,ì-r-Ì âdot
do fuirdânento básico ..,r^,.iÌ rrrbalho de vcncÌa ó reaÌizado com total risco do corretor, que, se nìo
:ïj$Ëïilffi 26 lï'*'"iu" ï"'''*ror ja do coFECI ì(r
rcnder, rio pcrceberá os seus honorários, apeser dc ter leito rodas as despesas
cm relÌDião do cÌìa de julbo dc 1996;
, consurnicÌo tluiro cìo scu rempo. Levando se cnr consideração esse irto'
RESOLVE: Lrllcìonamos a seguir prlncipais tarcl:rs cìo cortetor:
"Ad retèrendunr" rlo E PÌerárlo' 'rLrlt.
Lttt as
ìi. ii-i*tt,t"tR, disposições contidlrs tttt
,t-*l a 3(três) anuidactcs' consoante Arendcr e explìcar ao proprietário cotro se descnloÌr'e todo o pro
",ar'd. Ií Parágraíc Único da Resoluçi. cesso cle captação c de vcnda.
;:ü."ì",ìï"ï;;; ' "'p""i"" e juríclìcas qtre rtrttrtt
;;ì;a; "" 31s/e1, rpÌicáveis às pessoas fisices Marcar e f:Ìzer x vìsloria técnica do imóveÌ a rvrLìil par'r ser verrdido'
ï.;',,;;'.,..".,.", cour ",.,..,:
excrusLr ï"r. ::,,:l'";:
: :,,1': 'Iirar fòtogr;rfìas c1o locaÌ.
sLrbsidios à rv'rlirçìo'
rn.rìLrtio rnLobrlr'irrr Pesquisar e analìsar o mercado qLre c1:Lrá
',n
'
n' 'r58' dc 15 de rlczenbro de 1ee5 ì
FoÍÌÌÌìr aJunlâ ou Comitè deAnáhse de Mercrdo
";;;].";"tt caso de reìncicÌê'cia a
,.'tlÌltâ àplìclcìâ será de 02((lÌ ) 'r Prrricipet rless:r Junta ou Comitê, que dcÍinirá o preço do inóveì
;*;;:;* no àrdgo 1"' Ll(rrr
aïi.t,, ,,"ìta-it'. conso:ìnre dìsFosiçõtx coüridas pam quc se obtenha pronte Ìiquidcz no mr:rcado
;ï::'1ü Jã;;:;; ",
ú
vtgo
r.:,"1ï::ìï'.":"ï:;li, :l: 1, i 1
Analisar- a do cunrent,rç lo .1urí dica e fìscal do imóvel'
Art. 3o - Es!â Ìlcsolução entra cm Nellociâr coÌn o proPrieúrio pâm delendcr a obtenção do coÌrtrxto
rições contrárias de erclusividade.
Brasíli:L(DF)' 30 de ju1Ìro de
1996 l'r' (1. ìr nJ neso.rJ 'o.orr , rrr''l'.-rrde oÈ r' \PF ( ^ Prup-c'
WALDYR FITANCISCO LUCIÀNO tário a assiÌrar a opção de venda com cxclusividade
Presidentc ììrzcr e recolher cópias cle toda a documentaçào necesáda ao ato cll
RUBEM RIBAS
DireloÍ 1o Secretário Àpíx r ordem de vcnda,lazer o rn,rterial r1e venda e os denrais ìrc
de 26ll)9/96 ir..r.Ì. 'ô! r\!ê .,rro.p.r.. o un ol' irr'er ro
Horrtolog"do tnt S""ão PìcDárir I

tl|iur e redigjr os :rnirncìos, colocar plrcrs, ruclo dentro das condi-


PRINCIPAIS TAREFAS DO
CORRETOR
V. icrrl:rr os ,rnúnr:ios. ,rpós dcúnìr a poÌítlcr clc tìivulgrrq:io
NA PRT{.TICA DA CORRETAGEM cLlrcrol c rro
lrrscr ir r pLrbÌìcur :r Lìivuìg,rçìo do inrirvcl no sitc do tìrr
os prÌr ittírirrr c os corrrlrr'rrI
(,orrro rr fìr nr:ttrtos rìrìtcrioì-rncÌrr!. lirls,r, qLr:rrrdr, 1ì,r o c,rso.
sitr ,rs scr viços tlrÌr trÌìì l)r'sLrL ìtr
,,rl,,rcrrtc, rrio srrLrcnr ,lLruis 'orret()r
_T

RecoÌher a verba para o dcsprchanre e prcvidenciar o reeisrro da


. Ì)cÍinir c crisr ãs estütégias prrâ r ìgir o provável rr-lcrcido conr-
Enviar o trasÌado ao despachantc para fazer o regisffo do nìesmo no
. 1.,.' " ,o fo 'eÌ lueI ner' d or'p Rcgistro de In-rór'eis.
:'
. \.e .ier ''f^' do"Fn'-
'r 'Ì 'r I q rr" er'r' Aconpanhar o andamenro de rcgistro junto ao despachanre.
os províveìs ì[tercssrdos ì visit:rçitt
' Informar, selecionar e nodvrr Logo Íìc1uc prodto o rellistro, encaminhálo ro coÌrprâdor, ercer
do ìrnóveÌ rando o tr:rba1ho.
inleressâdos' sclìl
. ReaÌìz.rr as visìtas (denÌoììstrxção) coú1 os Prováveis
limite de vezes.
tonirr a decjsão tlr'
. N4otivàt .rs visitas. abúndo lhes o
ru-Ìtcresse Para

. N"go.;r,.1"",o ao intcressatlo' urna possívc1 proposra rle compr:t


tìo conpraclor'
' N.io"i"..ott-t o p'opri*ário:r proposre pÍolnì
. e"ì',,"ro a. .u,tt,"-proposlâ do propríetário' üegociar conr o
neltc, rnais uma vez
. o fecÌÌâlr.Ìento dâ corìlrrl
R€lorl]ar ao pÌopriclárìo para nego'ìâr

M-n-r,r o rec:bo cl. rr 'l e p rn pr" d'


r" Jrlen o

Ìo.on.. p r. o '" 'n 'ydo


asinrr o recibo r1e snuÌ (lttrtr).
oJo- .*-t- con as parres para

Ao -r,,r .regó,,o.oro it1'n." I ru rr_ oP ;rPrcsrlrll I

paral:rvraro x'!o ì( i'lI'{ ì


ìi"ï:,ï::*;:ïl:;:ïui'.lïj:,.,'.
lescrìrura or-r concraro)

À, oLr'o r L r o nd 'rr' r'r' oc Ìooo


ro ero l gJl
ro \"'
R. oi" .' :, por.i''.'rJ rrecc "rr' e\r'r cto Pru' ììrl11ll\l
cerli'lõcs
iì"r", a"tp".rt""tt os valores e o pedìdo das
""
\cr iltjllrll
forrta.., l, ninuta cla escrirur:r ou col-Ìtrâlo x
partes a
nor .rnba,. qrrndo for o r'rro
t or'p. \!Pr o rt t'r'o"-" '!t'rr I t' r'rr r' rl rr 'rl
-d'-
namlo tods rs surs feses
r cntreq'ì tÌas virs dc crrLlrr tttrt't
. p'ovidcncìar
^ç'0s "r.it ".t",
ìì.rroÌìr(ì o rr,Ììrì(ìo Lìl esclitLtt t ÌÌo ri\rt(rì
1o

Você também pode gostar