01 Eletromecanico Automitivo

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

ELETROMECÂNICO AUTOMOTIVO
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA
EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
2018
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS....................................................................................................................................................3
2. INFORMAÇÕES DO CURSO ................................................................................................................................3
3. HISTÓRICO DE REVISÕES ..................................................................................................................................4
4. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................................6
5. JUSTIFICATIVA.................................................................................................................................................. 10
6. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................... 12
7. OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................................. 13
8. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................................................... 13
9. PÚBLICO ALVO ................................................................................................................................................. 21
10. DESENHO CURRICULAR ................................................................................................................................. 22
11. CONTEÚDO FORMATIVO ................................................................................................................................. 22
12. RECURSOS DIDÁTICOS ................................................................................................................................... 79
13. PERFIL DO INSTRUTOR ................................................................................................................................... 80
14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO ................................................................................................ 80
15. MATERIAL DIDÁTICO ....................................................................................................................................... 80
16. CERTIFICAÇÃO ................................................................................................................................................. 80
17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE CURSO.......... 81
18. QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS ............................................................................................................ 82
19. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS ................................................................................................................ 83
20. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA .......................................................................................... 160
2
1. DADOS GERAIS
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL- SENAI/ES
Departamento Regional do Estado do Espírito Santo
Avenida Nossa Senhora da Penha, 2053, Ed. FINDES, Santa Lúcia, Vitória, ES. 29056-913
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO – FINDES
Presidente: Leonardo Souza Rogério de Castro
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Diretor Regional: Mateus Simões de Freitas
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO
Diretora: Priscilla Marques Carneiro
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (DEP)
Gerente: Zilka Sulamita Teixeira
2. INFORMAÇÕES DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS
CURSO Aprendizagem Industrial Básica em Eletromecânico Automotivo
CBO 9144-05 CÓDIGO TOTVS
EIXO Controle e Processos

MODALIDADE Aprendizagem Industrial
TECNOLÓGICO Industriais
NÍVEL DA ÁREA
2 Automotiva
QUALIFICAÇÃO TECNOLÓGICA
SEGMENTO
CARGA HORÁRIA 960 Automotiva
TECNOLÓGICO
VERSÃO 3.04_26.09.2018 ITINERÁRIO Regional
Espírito Santo
2018
3
3. HISTÓRICO DE REVISÕES
Versão Revisão Data Responsáveis Seções Atingidas/Descrição
Elaboração: Filipe Alves

Martins, Erick Thadeu Atualização da introdução e
Gonçalves Miranda, Bruno justificativa; inserção da palavra
Bom Alves Nunes, Tatiana Pedagógico ao título do plano de
2 01 25.02.2016
das Mercês. curso; correção ortográfica;
Aprovação: Zilka Sulamita atualização da lista de materiais.
Teixeira.

Martins, Erick Thadeu Item 21 – Alteração do nome
2 02 03.10.2016 Gonçalves Miranda, Tatiana
das Mercês. Aprovação: Zilka do analista responsável
Sulamita Teixeira.

Martins, Erick Thadeu
Gonçalves Miranda, Márcia Inclusão de comentário de
2 03 14.10.2016
Fortuna. revisão no título sumário
Aprovação: Zilka Sulamita
Teixeira.
Elaboração: Erick Thadeu

Gonçalves Miranda, Marcos Alteração do ano e do analista
2 03 22.02.2017
Lengrub da Silva Aprovação: responsável
Zilka Sulamita Teixeira
Alteração do quadro de
Elaboração: Erick Thadeu informações gerais, competência
3 01 22.12.2017
Gonçalves Miranda geral, conteúdo formativo, práticas
e lista de materiais.
Alteração dos dados gerais: nome

do Presidente, nome do Diretor
Regional, nome da Gerente de
Elaboração: Erick Thadeu Educação Profissional, inclusão do
3 02 06.06.2018 Gonçalves Miranda, Aline nome da Diretora de Educação e
Fernandes de Oliveira. exclusão do campo Gerência de
Educação e Tecnologia e do
campo Analista de Educação
Profissonal.
4
Alteração nos dados da capa,

Elaboração: Erick Thadeu
substituição dos termos
3 03 29.08.2018 Gonçalves Miranda, Aline
qualificação profissional para
Fernandes de Oliveira.
aprendizagem industrial básico.
Desenvolvimento e Padronização
Elaboração: Fernando Lopes do Plano de Curso (Dados Gerais,
3 04 26.09.2018 Henriques, Anderson de Perfil Profissional, Desenho
Oliveira Coelho Curricular, Conteúdos Formativos,
e Atividades Práticas)
5
4. INTRODUÇÃO
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado nos termos do Decreto-lei nº 4.048 em
22 de janeiro de 1942, período em que o Brasil era governado pelo presidente Getúlio Vargas, com a
função de formar profissionais qualificados para o trabalho na indústria. Desde então, o SENAI assume o
compromisso de atender as demandas das áreas industriais, ofertando programas de capacitação
profissional e prestando serviços técnicos e tecnológicos.
Sua organização compreende: o Conselho Nacional do SENAI, órgão normativo que estabelece as
diretrizes gerais; o SENAI Nacional ou Departamento Nacional (DN), que, subordinado ao Conselho
Nacional do SENAI, tem a função de assistir os Departamentos Regionais (DR). Em cada unidade da
federação, há um DR que executa as atividades orientadas pelo DN.
Com o intuito de atender às demandas da indústria e da sociedade, o SENAI, desde sua criação,
fundamenta suas ações formativas nos “dispositivos constitucionais, na legislação nacional, na legislação
dos sistemas de ensino, no Regimento do SENAI e nas diretrizes e normas institucionais vigentes” (SENAI,
Diretriz 5, 2010).
No Espírito Santo, o SENAI opera desde 1948, mas só foi instituído oficialmente em 1952. E só a partir de
1964 que o SENAI passou a ofertar cursos de qualificação profissional (formação inicial) e aperfeiçoamento
profissional (formação continuada) com foco na competitividade da indústria capixaba. Em 1987, passou
a ofertar cursos técnicos de nível médio (Técnico em Instrumentação Industrial), modalidade em que,
atualmente, oferta 18 títulos.
Atualmente, o SENAI DR/ES possui 09 (nove) unidades operacionais fixas e 01 (um) centro de ações
móveis. Sua atuação alcança todo o estado e 18 (dezoitos) áreas industriais: alimentos e bebidas,
automotiva, automação, construção civil, couro e calçado, gestão, gráfica, metalmecânica, eletroeletrônica,
refrigeração e climatização, tecnologia da informação, madeira e mobiliário, meio ambiente, minerais não-
metálicos, petróleo e gás, polímeros, têxtil e vestuário e segurança no trabalho.
Assim, o SENAI tem como missão “promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a
transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira”
(SENAI, Diretriz 1, 2010).
Nesse sentido, a educação profissional e tecnológica para o SENAI é um objetivo institucional, que concilia
a qualificação profissional dos trabalhadores ao desenvolvimento da indústria brasileira e do País (SENAI,
Diretriz 3, 2010).
6
Para concretizar sua missão, o SENAI se dispõe a: “I- oferecer, em escolas instaladas e mantidas pela
instituição, ou sob forma de cooperação, a educação profissional e tecnológica, incluída a aprendizagem
industrial básica ou técnica a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua
jurisdição; II- proporcionar aos trabalhadores a oportunidade de completar a formação profissional
parcialmente adquirida no local de trabalho; III- assistir aos empregadores no desenvolvimento de recursos
humanos e na aprendizagem na empresa” (SENAI, Diretriz 2, 2010).
Para isso, a educação profissional e tecnológica oferecida pelo SENAI compreende-se: “I. educação para
o trabalho; II - formação inicial; III - educação profissional técnica de nível médio; IV - educação superior;
V - formação continuada” (SENAI, Diretriz 40, 2010).
Desse modo, os cursos e programas de aprendizagem industrial básica e qualificação profissional básica,
componentes da formação inicial, são ofertados no SENAI DR/ES como parte integrante de seu portfólio.
Os cursos do Programa de Aprendizagem industrial são oferecidos em conformidade aos Itinerários
Nacionais da Educação Profissional, estabelecidos pelo SENAI-DN, tendo em vista às necessidades da
indústria e da sociedade.
Ressalta-se que os Itinerários Nacionais são elaborados para as diversas áreas industriais, “para subsidiar
as ações de formação profissional do SENAI”, tendo “como objetivo o alinhamento e atualização do
desenho curricular com base em contextos reais do mundo do trabalho” (IN 1, 2014, p. 7). Todos são
desenvolvidos a partir de pesquisas de mercado, estudos técnicos e prospecções com vistas à análise do
cenário e das necessidades da indústria nacional.
Vale ressaltar que, embora os Itinerários Nacionais da Educação Profissional apresentem os itinerários
formativos dos cursos nas diversas áreas tecnológicas de atuação do SENAI, ele não se constitui como
um documento acabado, uma vez que, dentre as ações do Departamento Nacional, estão “o permanente
monitoramento dos Perfis Profissionais e Desenhos Curriculares Nacionais no sentido de mantê-los
aderentes às necessidades do mundo do trabalho e à Metodologia SENAI de Educação Profissional” (IN¹,
2014, p. 7), sempre os adequando às realidades nacionais.
Nesta perspectiva, o SENAI pretende reafirmar “o seu compromisso de manter um sistema educacional
capaz de traduzir para o mundo da educação as competências profissionais demandadas pelo mundo do
trabalho e de apoiar a competitividade da indústria brasileira” (SENAI, 2013, p. 10).
1 *IN – Itinerários Nacionais

7
Assim, a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP) foi elaborada por profissionais da
educação profissional com representatividade de todas as regiões do Brasil, produto da integração de
múltiplos saberes, empenhos e realidades, que objetiva uma prática em formação profissional significativa
e qualitativa em resposta aos inúmeros desafios impostos ao mundo do trabalho na atualidade.
Cabe mencionar que a MSEP está subdividida em três partes, a saber: Perfil Profissional, Desenho
Curricular e Prática Docente.
O Perfil Profissional, definidos por Comitês Técnicos Setoriais, são a referência para o processo de
elaboração do Desenho Curricular da oferta formativa. Desse modo, pode-se conceber um currículo
atualizado, inovador e com visão de futuro, em sintonia com as demandas da sociedade, do mundo do
trabalho e dos cidadãos.
O Desenho Curricular é o resultado do processo de definição e organização dos elementos que compõem
o currículo e que devem propiciar o desenvolvimento das capacidades referentes às competências do
Perfil Profissional. Esse processo realiza a transposição das informações do mundo do trabalho para o
mundo da educação, traduzindo pedagogicamente as competências de um Perfil Profissional.
A Prática Docente é o resultado de um conjunto de ações didático-pedagógicas empregadas para

desenvolver, de maneira integrada e complementar, os processos de ensino e aprendizagem.
Assim, a Prática Docente eficaz objetiva a formação de pessoas autônomas, capazes de mobilizar
conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser) diante de situações de vida pessoal
e profissional. Ou seja, dentro dessa perspectiva de formação profissional, os conhecimentos não
subsistem isoladamente, pois compõem, com os demais saberes, um todo harmônico.
Dentro deste contexto, as propostas pedagógicas do SENAI e seus Planos de Cursos, se estruturam nos
seguintes princípios: “I- o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas; II o vínculo entre a educação,
o trabalho, a ciência, a tecnologia e prática social; III a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a
contextualização” (SENAI, Diretriz 4, 2010).
Além disso, o SENAI se preocupa com as diversidades e, por isso, determina que “as políticas e ações
afirmativas de inclusão social e de atendimento à diversidade devem ser estimuladas, implantadas e
consolidadas na educação profissional e tecnológica” (SENAI, Diretriz 6, 2010). Para isso, o SENAI-DN
constituiu o Programa SENAI de Ações Inclusivas.
8
Para o SENAI-ES a inclusão é, assim como para o Departamento Nacional, um foco prioritário de
atendimento, visto que atualmente é crescente a procura de pessoas com deficiência – PcD’s - em curso
de qualificação profissional e pela sua inserção no mercado de trabalho. Diante de tantas legislações e
fiscalizações é crescente a necessidade de contratação de PcD’s qualificados nas empresas.
Alguns documentos norteadores foram construídos de modo a auxiliar o processo de inclusão nas
Unidades de Ensino. Esses, confeccionados pelo Departamento Nacional, buscam trazer diretrizes de
atendimento para esse público. Dentre eles, citam-se: os Desafios e sugestões para a avaliação de
pessoas com deficiência nos cursos de educação profissional - SENAI, 2012; a Cartilha Inclusão e
Acessibilidade na Indústria – SENAI 2014; e a Publicação Técnica da Metodologia SESI/SENAI de Gestão
e Qualificação Profissional para Inclusão da Pessoa com Deficiência na Indústria – SENAI 2014. Outras
legislações, como a Lei nº 9.394/96; o Parecer CNE/CEB nº 16/1999; a Lei nº 11.741/08 (artigo 39); a
Resolução CNE/CEB nº 2/2001; a Resolução CNE/CEB nº 6/2012, também são importantes e capazes de
auxiliar no processo de atendimento.
Em se tratando de aspectos legais, cabe uma referência às principais legislações sobre o Programa de
Aprendizagem Industrial, a saber: Lei 10.097/00; Decreto 5.598/05; Portaria nº 723/12; Instrução Normativa
nº 97/12.
Assim, a aprendizagem industrial básica tem como objetivo qualificar jovens para o trabalho na indústria.
Trata-se de uma “formação técnico-profissional compatível com o desenvolvimento físico, moral,
psicológico e social do jovem, de 14 a 24 anos de idade, caracterizada por atividades teóricas e práticas,
metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva, conforme perfil profissional definido,
nos termos da legislação em vigor” (SENAI, Diretriz 51, 2010).
Desse modo, são nomeados de aprendiz todos os jovens, maiores de 14 e menores de 24 anos de idade,
empregado por contrato de aprendizagem, nos termos do artigo 428 da CLT, e matriculado em curso ou
programa de aprendizagem industrial. Conforme o Decreto nº 5.598/2005, a idade máxima prevista não se
aplica aos aprendizes com deficiência.
Após concluir o curso ou programa de aprendizagem industrial básica, o aprendiz recebe certificado de
qualificação profissional, com indicação de título, perfil profissional de conclusão e carga horária.
Desse modo, o presente documento busca apresentar o Plano Pedagógico do Curso em Eletromecânico
Automotivo a ser ofertado na Aprendizagem Industrial no SENAI DR/ES no ano de 2018.
9
5. JUSTIFICATIVA
Segundo o Ministério do Trabalho “a aprendizagem é um instituto que cria oportunidades tanto para o
aprendiz quanto para as empresas, pois prepara o jovem para desempenhar atividades profissionais e ter
capacidade de discernimento para lidar com diferentes situações no mundo do trabalho e, ao mesmo
tempo, permite as empresas formarem mão-de-obra qualificada, cada vez mais necessária em um cenário
econômico em permanente evolução tecnológica” (MTE, 2011, p. 11).
Diante desse contexto entende-se o importante papel do Programa de Aprendizagem Industrial na

formação dos futuros jovens trabalhadores da indústria. Ressalta-se que a condição de aprendiz
pressupõe a formalização do contrato do jovem pela empresa e de sua matrícula em programa de
aprendizagem. As duas condições, de acordo com as legislações vigentes, devem andar juntas.
“O Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo de-
terminado, com duração máxima de dois anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao
aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com
o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar, com zelo e diligência, as
tarefas necessárias a essa formação” (SENAI, 2015, p.7).
O Programa de Aprendizagem Industrial compreende-se em uma fase escolar e uma fase de vivência
prática, podendo ela ocorrer na Empresa (vivência prática na Empresa) ou em ambiente simulado (vivência
prática nos laboratórios do SENAI), com atividades teóricas e práticas correlacionadas, garantindo a
preponderância da dimensão educacional sobre a produtiva, conforme disposto no art. 23 do Decreto no
5.598/2005.
Assim, os cursos ofertados pelo Programa de Aprendizagem Industrial no SENAI DR/ES são organizados
e desenhados baseados nos Itinerários Nacionais do SENAI DN, de modo a garantir que as competências
gerais de cada ocupação sejam realizadas conforme as diretrizes nacionais e a classificação brasileira das
ocupações (CBO).
Desse modo, dentro do itinerário formativo, os cursos deste programa incluem, além da competência
técnica e tecnológica da ocupação, um módulo intitulado “Educação para o Trabalho”, de modo a atender
as exigências da Portaria MTE nº 723/2012, que instituiu que “as entidades ofertantes de programas de
aprendizagem em nível de formação inicial devem observar em seus currículos um conjunto de conteúdos
de formação humana e científica devidamente contextualizados” (SENAI, 2015, p.15).
10
Este módulo é ofertado como parte integrante do currículo dos programas de aprendizagem industrial,
como conteúdo inicial dos seus cursos, e abarca os conteúdos de:
 Comunicação oral e escrita, leitura e compreensão de textos e inclusão digital;

 Raciocínio lógico-matemático, noções de interpretação e análise de dados estatísticos;
 Diversidade cultural brasileira;
 Organização, planejamento e controle do processo de trabalho e trabalho em equipe;
 Noções de direitos trabalhistas e previdenciários, de saúde e segurança no trabalho e do Estatuto da
Criança e do Adolescente;
 Direitos humanos, com enfoque no respeito à orientação sexual, raça, etnia, idade, credo religioso ou
opinião política;
 Educação fiscal para o exercício da cidadania;
 Formas alternativas de geração de trabalho e renda com enfoque na juventude;
 Educação financeira e para o consumo e informações sobre o mercado e o mundo do trabalho;
 Prevenção ao uso de álcool, tabaco e outras drogas;
 Educação para a saúde reprodutiva, com enfoque nos direitos sexuais e nos direitos reprodutivos e
relações de gênero;
 Políticas de segurança pública voltadas para adolescentes; e
 Incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio
do meio ambiente, com enfoque na defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do
exercício da cidadania.
Como a oferta dos programas de aprendizagem tem por objetivo apoiar trajetórias formativas, após a
realização do Módulo “Educação para o Trabalho”, os aprendizes desenvolvem qualificações e
aperfeiçoamentos que tenham relevância para sua área de formação e complementem sua futura inserção
no mercado de trabalho.
Diante do exposto, o aluno matriculado na Aprendizagem Industrial em Eletromecânico Automotivo terá

iniciações, qualificações e aperfeiçoamentos necessários para desenvolver as competências
compreendidas no Perfil Profissional.
11
6. REFERÊNCIAS
SENAI. Departamento Nacional. Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI):

atualizado pelo decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008 /Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Departamento Nacional– Brasília, 2009.43 p.
SENAI. Departamento Nacional. Diretrizes da educação profissional / Serviço Nacional de Aprendizagem

Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2010.
MTE. Manual da aprendizagem: o que é preciso saber para contratar o aprendiz/ Ministério do Trabalho e
Emprego, Secretaria de Inspeção do Trabalho, Secretaria das Políticas Públicas de Emprego. – 7.ed.rev.
e ampliada. – Brasília: assessoria de comunicação do MTE, 2011. 88p.
SENAI. Itinerário Nacional de educação profissional (IN, 2014). Versão 03.01; 2014.
SENAI. Departamento Nacional. Guia orientador da formação inicial e continuada / Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2015.
12
7. OBJETIVO GERAL
Proporcionar o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, metodológicas e organizativas

referente a Aprendizagem Industrial em Eletromecânico Automotivo.
8. PERFIL PROFISSIONAL
COMPETÊNCIA GERAL
Executar instalação e manutenção dos sistemas eletroeletrônicos automotivos, realizar manutenção dos
conjuntos mecânicos e examinar o sistema de injeção eletrônica automotivo, seguindo especificações
técnicas do fabricante e normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.
Unidade de Competência 01 – UC1
Executar instalação e manutenção dos sistemas eletroeletrônicos automotivos, seguindo especificações


Realizar manutenção dos conjuntos mecânicos, seguindo especificações técnicas do fabricante e normas
de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.
Examinar o sistema de injeção eletrônica automotivo, seguindo especificações técnicas do fabricante e

normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.
COMPETÊNCIAS DE GESTÃO
 Apresentar comportamento ético na conduta pessoal e profissional;
 Ter visão sistêmica, considerando conjuntamente aspectos técnicos, sociais, econômicos, tecnológicos e
de qualidade aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade;
 Ser flexível, adaptando-se às diretrizes, às normas e aos procedimentos da empresa, de forma a assegurar
a qualidade técnica de produtos e serviços;
 Apresentar, no planejamento e no desenvolvimento das suas atividades profissionais, uma postura de

comprometimento, responsabilidade, engajamento, atenção, disciplina, organização, precisão e zelo.
 Atuar na orientação de equipes de trabalho, comunicando-se profissionalmente, orientando colaboradores,

interagindo e cooperando com os integrantes dos diferentes níveis hierárquicos da empresa;
 Apresentar postura proativa e atitude inovadora e empreendedora, atualizando-se continuamente e

adaptando-se, com criatividade, às mudanças tecnológicas, organizativas e profissionais
 Estabelecer relacionamento profissional com instâncias externas e internas;
13
 Atuar profissionalmente, cumprindo os princípios de higiene e saúde, os procedimentos de qualidade, as
normas de segurança e meio ambiente aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade.
REQUISITOS DE ACESSO
 Ter idade mínima de 16 anos completos e, no máximo 17 anos;
 Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído.
 Ter contrato de aprendizagem assinado com alguma Indústria
OUTROS DOCUMENTOS
 Cópia do ASO – Atestado de Saúde Ocupacional;
 Comprovante de matrícula no ensino médio ou histórico escolar de conclusão;
 Carteira de Identidade;
 Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS (folha da foto, da identificação civil e do contrato de
trabalho);
 Certidão de nascimento ou casamento;
 Cadastro de Pessoa Física (CPF);
 Comprovante de residência atualizado;
 2 (duas) fotos 3x4;
 Laudo médico ou autodeclaração, caso o candidato seja Pessoa com Deficiência (PCD)
UNIDADE DE COMPETÊNCIA 01 – UC1

Executar instalação e manutenção dos sistemas eletroeletrônicos automotivos, seguindo especificações
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
 Considerando o tipo e as características dos

sistemas a serem instalados
 Considerando as informações e orientações da

ficha de montagem, padrões da empresa e
 Instalar sistemas eletroeletrônicos
requisitos de fornecedores de componentes
 Considerando as informações do desenho

técnico quanto aos elementos do conjunto a
serem montados
14
 Considerando as informações do procedimento
operacional / folha de processo quanto à
sequência de montagem a ser observada
 Organizando as ferramentas e os elementos dos

conjuntos a serem montados com base nas
indicações do desenho e do procedimento
operacional
 Realizando o controle de qualidade da instalação

com base nas especificações do desenho,
normas técnicas e procedimentos da empresa
 Respeitando os padrões de tempo estabelecidos

para o processo
 Atendendo as normas e procedimentos de saúde

e segurança e de meio ambiente aplicáveis à
atividade
 Considerando as informações fornecidas pelo

cliente
 Considerando as informações contidas na

ordem de serviço
 Realizando a proteção das estruturas internas e

externas do veículo que não são objeto de
intervenção em conformidade com o padrão
estabelecido
 Diagnosticar falhas nos sistemas e seus
componentes  Acessando os componentes e seus sistemas
pelos métodos e meios tecnicamente indicados
para o processo
 Efetuando inspeções, simulações e testes de

acordo com as características do sistema e
tecnologias indicadas para o diagnóstico em
questão
 Atendendo os requisitos de segurança

indicados para o processo
 Utilizando os recursos materiais e tecnológicos

 Reparar sistemas
requeridos pelo processo
15
 Seguindo os requisitos técnicos, procedimentos,
tempos e normas aplicáveis à reparação em
questão
 Atendendo os requisitos de segurança indicados

para o processo
 Destinando os resíduos gerados no processo em

conformidade com as normas e procedimentos
estabelecidos
 Realizando a remoção dos componentes em

conformidade com os requisitos técnicos,
tempos e procedimentos operacionais
estabelecidos
 Selecionando o novo componente com

referência nas suas especificações técnicas, tipo
e modelo do veículo e recomendações do
fabricante
 Realizando a montagem dos componentes em

conformidade com os requisitos técnicos,
 Substituir componentes
tempos e procedimentos operacionais
estabelecidos
 Ajustando o sistema com referência nas suas

especificações técnicas, tipo e modelo do veículo
e recomendações do fabricante

para o processo

estabelecidos
 Utilizando as ferramentas e equipamentos

indicados para o processo em questão
 Seguindo os requisitos técnicos, procedimentos

 Testar componentes e sistemas e normas aplicáveis ao processo
 Simulando o comportamento do sistema em

questão com referência nas informações
prestadas pelo cliente
16
para o processo
 Reorganizando o local de trabalho nas condições

e padrão estabelecido
 Efetuando os registros relativos às manutenções

 Encerrar o processo de manutenção realizadas
 Efetuando a entrega técnica do veículo em

conformidade com as recomendações técnicas e
padrão estabelecido

Realizar manutenção dos conjuntos mecânicos, seguindo especificações técnicas do fabricante e normas de
qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.

cliente

ordem de serviço

estabelecido
 Acessando os componentes e seus sistemas
componentes
para o processo

questão
17


questão
para o processo
 Destinando os resíduos gerados no processo
em conformidade com as normas e
procedimentos estabelecidos

conformidade com os requisitos técnicos, tempos
e procedimentos operacionais estabelecidos
 Selecionando o novo componente com referência

nas suas especificações técnicas, tipo e modelo
do veículo e recomendações do fabricante

 Substituir componentes e procedimentos operacionais estabelecidos


para o processo

estabelecidos

 Seguindo os requisitos técnicos, procedimentos e

 Testar componentes e sistemas normas aplicáveis ao processo
 Simulando o comportamento do sistema em

18
para o processo




Examinar o sistema de injeção eletrônica automotivo, seguindo especificações técnicas do fabricante e

cliente

ordem de serviço

estabelecido
 Acessando os componentes e seus sistemas
componentes
para o processo

questão

19
questão

para o processo
 Destinando os resíduos gerados no processo
em conformidade com as normas e
procedimentos estabelecidos

e procedimentos operacionais estabelecidos
 Selecionando o novo componente com referência

nas suas especificações técnicas, tipo e modelo
do veículo e recomendações do fabricante

 Substituir componentes e procedimentos operacionais estabelecidos


para o processo

estabelecidos

 Seguindo os requisitos técnicos, procedimentos e

normas aplicáveis ao processo
 Testar componentes e sistemas  Simulando o comportamento do sistema em


para o processo
20



SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS PARA O MERCADO DE TRABALHO

Unidades de
Ocupação CBO Competência
Correspondentes
9144-05
UC1
Eletromecânico Automotivo UC2
UC3
9. PÚBLICO ALVO
Trata-se de programa de formação inicial e continuada de trabalhadores, destinados a adolescentes e

jovens, de 16 a 17 anos, que estejam cursando ou concluído o Ensino Médio.
Para a inscrição e a matrícula na Aprendizagem Industrial em Eletromecânico Automotivo o aprendiz deve:
 Ter idade mínima de 16 anos completos e, no máximo 18 anos;
 Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído.
 Ter contrato assinado com alguma Indústria.
Para vagas no Programa de Aprendizagem Dual, onde o aprendiz desenvolverá atividades na Empresa, o
mesmo deverá ter no mínimo 18 anos e no máximo idade que lhe permita concluir o curso antes de
completar 24 anos. Caso o aprendiz seja pessoa com deficiência, não haverá limite máximo de idade para
contratação (art. 428, parágrafo 5º da CLT).
21
10. DESENHO CURRICULAR
Aprendizagem Industrial Básica em Eletromecânico Automotivo

Carga Horária (h)
Módulo Unidades Curriculares Vivência
Teoria Total
Prática
Leitura e Comunicação 20
Relações Socioprofissionais, Cidadania e Ética 24
Saúde e Segurança do Trabalho 36
Educação para o
Mundo do Planejamento e Organização do Trabalho 20 240
Trabalho
Empreendedorismo 40
Projeto de Vida 80
Raciocínio Lógico e Análise de Dados 20
Fundamentos de Eletricidade Automotiva 20 40
Básico Informática Básica 10 30 140
Metrologia 10 30
Sistema de Iluminação e Sinalização 20 40
Específico I Sistema de Conforto, Segurança e Conveniência 10 30
Sistema de Carga e Partida 10 30
260
Sistema de Suspensão 20 20
Sistema de Direção 10 30
Sistema de Freios 20 20
Específico II
Sistema de Transmissão 20 30
Motor Ciclo Otto 20 70
Metodologia de Projetos 40 320
Sistema de Gerenciamento Eletrônico do Motor 18 62
Específico III
Trabalho de Conclusão de Curso 10 50
Total: 478 482 960
11. CONTEÚDO FORMATIVO
MÓDULO: EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO

Unidade Curricular Carga Horária
Leitura e Comunicação 20 horas
Objetivo Geral
Favorecer o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas à
leitura e comunicação, às relações sócio profissionais, cidadania e ética, à saúde e segurança do trabalho, ao
planejamento e organização do trabalho e ao raciocínio lógico e análise de dados.
Unidade de Competência Associada
22
UCI: Executar instalação e manutenção dos sistemas eletroeletrônicos automotivos, seguindo especificações
UCII: Realizar manutenção dos conjuntos mecânicos, seguindo especificações técnicas do fabricante e
UCIII: Examinar o sistema de injeção eletrônica automotivo, seguindo especificações técnicas do fabricante e
CONTEÚDO FORMATIVO
Fundamentos Técnicos e Científicos / Capacidades
Conhecimentos
Técnicas
Fundamentos Técnicos e Científicos  Elementos da comunicação: emissor, mensagem,

canal e receptor;
 Empregar os princípios normativos básicos da Língua
Portuguesa na comunicação oral e escrita;  Estrutura de frases e parágrafos;
 Interpretar ideias e informações contidas em textos  Produção textual: descrição, narração e

informativos e literários; dissertação;
 Reconhecer a estrutura e os padrões dos diferentes  Gramática aplicada ao texto;

tipos de documentos técnicos e de correspondência
 Técnicas de argumentação;
oficial, assim como a sua finalidade no contexto do
mundo do trabalho;  Interpretação de texto: informativos (jornalísticos
e técnicos), literários;
 Aplicar diferentes metodologias de pesquisa como
forma de ampliar a capacidade comunicativa e de se  Produção de texto: relatórios, atas, cartas
apropriar de novos conhecimentos; comerciais;
 Reconhecer a organização e os princípios de  Documentação Técnica;

funcionamento do Sistema Operacional;  Conceito;
 Aplicar os princípios e recursos da informática básica  Documentos técnicos aplicáveis à produção,

na elaboração de textos; tipos, características e finalidades;
 Pesquisar dados e informações em sites de busca.  Tipos de informações;

Capacidades Sociais, Organizativas e  Formas de apresentação de dados e informações;
Metodológicas:
 Responsabilidade dos usuários;
 Ter raciocínio lógico; senso analítico e atenção a
 Pesquisa: bibliográfica, em publicações
detalhes; pontualidade e assiduidade;
eletrônicas e de campo;
 Trabalhar em equipe;
 Apresentação de resultados de pesquisas: Tema,
 Prever consequências; Objetivo, Apresentação, Método utilizado,
 Estudar, pesquisar e buscar o auto aprimoramento; Desenvolvimento e análise das informações,
Síntese das Informações, Citação, Referências
 Preservar o meio ambiente e o local de ensino.
Bibliográficas (fontes de consulta);
23
 Integrar os princípios da qualidade às atividades sob  Sistema operacional;
a sua responsabilidade;
 Fundamentos e funções;
 Ter visão sistêmica;
 Barra de ferramentas;
 Ter comportamento ético;
 Utilização de Acessórios;
 Ter capacidade de organização;
 Criação de diretórios;
 Manter relacionamento interpessoal;
 Pesquisa de arquivos e diretórios;
 Seguir legislação, normas e procedimentos;
 Área de trabalho;
 Ter capacidade de argumentação;
 Criação de atalhos;
 Ferramentas de sistemas;
 Comunicar-se de forma clara e objetiva;
 Compactação de arquivos;
 Ter empatia;
 Editor de Textos;
 Manter-se atualizado;
 Tipos;
 Ter capacidade de observação;
 Formatação;
 Argumentar tecnicamente.
 Configuração de páginas;
 Importação de figuras e objetos;
 Inserção de tabelas e gráficos;
 Arquivamentos;
 Controles de exibição;
 Correção ortográfica e dicionário;
 Quebra de páginas;
 Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e

margens;
 Marcadores e numeradores;
 Bordas e sombreamento;
 Colunas;
 Ferramentas de desenho;
 Internet;
 Normas de uso;
 Navegadores;
 Sites de busca;
24
 Download e gravação de arquivos;
 Correio eletrônico;
 Direitos autorais (citação de fontes de consulta).
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
 Sala de aula convencional;
 Laboratório de Informática
REFERÊNCIAS DE APOIO
 SENAI. Leitura e Comunicação - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa

Catarina. Brasília. 2015.

Relações Sócioprofissionais, Cidadania e Ética 24 horas
Objetivo Geral
relações sócioprofissionais, cidadania e ética, às relações sócioprofissionais, cidadania e ética, à saúde e
segurança do trabalho, ao planejamento e organização do trabalho e ao raciocínio lógico e análise de dados.

UCII: Realizar manutenção dos conjuntos mecânicos, seguindo especificações técnicas do fabricante e normas
CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
25
Fundamentos Técnicos e Científicos  Formação do Povo Brasileiro;
 Reconhecer o processo de formação do Povo  Colonizadores (Europeus);

Brasileiro, bem como as diferentes etnias que
 Primitivos – (Índios);
contribuíram para esse processo;
 Escravos (Africanos);
 Reconhecer-se como parte integrante do seu
contexto sociocultural, fruto de um processo histórico  Imigrantes (Italianos, Japoneses, Alemães,
e herdeiro da cultura do País e da Região em que Poloneses, Árabes, entre outros);
vive;  Diversidade Cultural;
 Reconhecer a contribuição das diferentes etnias na  Tipos de culturas (Africana, indígena, popular,
formação do Povo Brasileiro; brasileira);
 Reconhecer os principais traços cultura local,  Diferenças culturais (linguagem, vestimenta,

considerando as contribuições de cada etnia na culinária, religião, arte, dança, tradições,...);
língua, na vestimenta, na culinária, na religião, nas
 Cultura e Trabalho;
manifestações culturais e na organização do trabalho
na sua região;  História e a cultura do trabalho no Brasil;
 Reconhecer a composição do território nacional,  A relação da cultura local com a organização do

considerando as diferentes regiões, suas condições trabalho;
climáticas, economia e cultura;
 Composição do Território Nacional;
 Reconhecer o contexto da área ocupacional de que
 Região Nordeste: especificidades climáticas,
trata o curso na sua região, considerando demandas,
econômicas, sociais e culturais;
perfil profissional da ocupação e oportunidades de
crescimento profissional;  Região Norte: especificidades climáticas,
 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas relações
profissionais;  Região Centro-Oeste: especificidades climáticas,
 Apresentar comportamento ético no desenvolvimento
das atividades sob a sua responsabilidade;  Região Sudeste: especificidades climáticas,
 Posicionar-se com ética em relação a situações e
contextos apresentados;  Região Sul: especificidades climáticas,
 Reconhecer os conceitos básicos de direitos
humanos e suas implicações no cotidiano da vida em  Características da área ocupacional (ocupação de
sociedade e no trabalho, tendo como base o código e que trata o curso) na sua região: demanda de
a declaração universal dos direitos humanos; trabalhadores; perfil profissional da ocupação;

oportunidades de ascensão profissional;
 Reconhecer princípios relacionados ao estatuto da
igualdade racial no contexto da formação da  Ética:
sociedade brasileira; o Código de conduta;
26
 Identificar as premissas básicas que constituem o o Respeito às individualidades pessoais;
estatuto do idoso, tendo em vista a estimativa de vida
o Ética nas relações interpessoais;
do brasileiro (a);
o Ética profissional;
 Diferenciar as implicações relacionadas à violência
o Ética nos relacionamentos profissionais;
decorrente de assédio, discriminação e falta de
orientação sexual, especialmente no trabalho; o Ética no desenvolvimento das atividades
profissionais;
 Reconhecer as religiões preponderantes no país,
tendo em vista a diversidade da nação brasileira; o Código de ética profissional;
 Interpretar informações referentes à realidade política o Senso moral;

em geral, tecendo críticas e considerações sobre o o Consciência moral;
fato contextualizado;
o Cultura, história e dilema;
 Reconhecer os direitos e a legislação básica que rege
o Cidadania;
as relações entre empregado e trabalhador no país;
o Comportamento social;
 Identificar os direitos básicos como trabalhador
contribuinte, tendo como referência a legislação o Direitos e deveres individuais e coletivas;
previdenciária vigente; o Valores pessoais e universais;
 Reconhecer situações de risco em ambientes de o O impacto da falta de ética ao país: pirataria,

trabalho, assim como as diferentes formas de impostos.
proteção ao trabalhador;
 Habilidades básicas do relacionamento
 Reconhecer os aspectos centrais do Estatuto da interpessoal:
Criança e do Adolescente e os seus impactos no
o Respeito;
exercício profissional dos jovens;
o Cordialidade;
 Reconhecer as principais políticas públicas de
segurança aplicáveis a adolescentes e jovens no o Disciplina;
Brasil. o Empatia;
Capacidades Sociais, Organizativas e o Responsabilidade;

Metodológicas:
o Comunicação;
o Cooperação.
 Virtudes profissionais (conceitos e valor):
o Responsabilidade;
 Prever consequências;
o Iniciativa;
 Estudar, pesquisar e buscar o auto aprimoramento;
o Honestidade;
o Sigilo;
 Integrar os princípios da qualidade às atividades sob
o Prudência;
27
 Ter visão sistêmica; o Perseverança;
 Ter comportamento ético; o Imparcialidade.
 Ter capacidade de organização;  Direitos Humanos
 Manter relacionamento interpessoal; o Conceito;
 Seguir legislação, normas e procedimentos; o Declaração universal dos direitos humanos;
 Ter capacidade de argumentação; o Código de direitos humanos (conceito,

aplicação);
o Violência (com origem no assédio e
discriminação);
 Ter empatia;
o Estatuto de igualdade racial (diferença entre
 Manter-se atualizado; raça e etnia e suas peculiaridades);
 Ter capacidade de observação; o Estatuto do idoso.
 Argumentar tecnicamente.  Orientação sexual (Identidade);
 Assédio e Discriminação: efeitos psicológicos,

sociais e legais; impactos no trabalho; políticas
públicas de prevenção;
 Credo religioso: religiões, seitas, entre outros -

conceitos básicos;
 Opinião política, conceito, liberdade de opinião,

conhecimentos gerais;
 Noções de direitos trabalhistas:
 Consolidação das Leis do Trabalho

(CLT) (Conceito)
 Contrato individual de trabalho:
o Conceito;
o Elementos (agente capaz, objeto lícito e forma

prescrita, ou não defesa, ou não proibida em
lei);
o Salário (piso salarial, salário-maternidade,

salário família, entre outros);
o Licença paternidade;
o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

(FGTS).
28
 Jornada de Trabalho (limitação do tempo de
trabalho–constituição/CLT, horas extras, trabalho
noturno, repouso semanal, férias remuneradas,
coletivas, entre outros);
 Sujeitos do contrato:
o Empregado (em domicílio, aprendiz, doméstico,

rural, público, mãe social, estagiário, entre
outros);
o Empregador.
 Dissolução do contrato de trabalho (Resilição,

Resolução, Rescisão, entre outras);
 Aviso Prévio;
 Noções de direitos previdenciários;
 A previdência social:
o Organização (forma de regime geral, de caráter

contributivo e de filiação obrigatória,
observados critérios que preservem o equilíbrio
financeiro e atuarial).
 Atendimento:
o I cobertura de eventos de doença, invalidez,

morte e idade avançada;
o II proteção à maternidade, especialmente à

gestante;
o III proteção ao trabalhador em situação de

desemprego involuntário;
o IV salário-família e auxílio-reclusão para os

dependentes dos segurados de baixa renda;
o V pensão por morte do segurado, homem ou

mulher, ao cônjuge ou companheiro e
dependentes.
 Legislação Previdenciária:
o Conteúdo (o campo de aplicação, a

organização, o custeio e as prestações);
29
o Fontes do direito previdenciário (fontes diretas
ou imediatas e fontes indiretas ou mediatas);
o Instituto Nacional de Seguro Social – INSS

(conceito e objetivo).
 Cadastro Nacional de Informações Sociais –

CNIS:
o Conceito;
o Aplicação.
 Saúde e Segurança no Trabalho:
o Prevenção;
o Higiene (bucal, pessoal, dos alimentos, da

água);
o Vacinas (tipos e aplicações).
 Saúde ocupacional:
o Conceito;
o Exposição ao risco.
 Segurança no Trabalho:
o Conceito;
o Procedimentos de segurança no trabalho;
o Normas de Segurança do Trabalho

(Regulamentadoras, OHSAS 18001 –
conceitos e aplicações);
o Comportamento seguro;
o Qualidade de vida no trabalho: cuidados com a

saúde, administração de stress, entre outros;
o Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e

características;
o Agentes agressores à saúde: físicos, químicos

e biológicos;
o Equipamentos de proteção individual e coletiva:

tipos e funções;
o Normas básicas de segurança.
 Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA:
30
o Conceito (Estatuto, criança, adolescente);
o Características do ECA;
o Conselho Tutelar: Constituição e Atribuições.
 Medidas aplicadas ao adolescente na prática do

ato infracional pela autoridade competente:
o Advertência;
o Obrigação de reparar o dano;
o Prestação de serviços à comunidade;
o Liberdade assistida;
o Inserção em regime de semiliberdade;
o Internação em estabelecimento educacional.
 Políticas de Segurança
o Fatores de risco (vulnerabilidade, maus tratos,

discriminação, entre outros);
o Segurança pública (políticas, participação e

responsabilidades);
o Plano Nacional de Segurança Pública (PNSP

Pressupostos básicos).
 SENAI. Relações Sócio profissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial. Departamento
Regional de Santa Catarina. Brasília. 2015.

Saúde e Segurança do Trabalho 36 horas
Objetivo Geral
saúde e segurança do trabalho, às relações sócioprofissionais, cidadania e ética, à saúde e segurança do
trabalho, ao planejamento e organização do trabalho e ao raciocínio lógico e análise de dados.
31
CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Fundamentos Técnicos e Científicos  Segurança no Trabalho:
 Reconhecer situações de risco à saúde e segurança o Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e

do trabalhador e as diferentes formas de proteção a características;
esses riscos;
o Agentes agressores à saúde: físicos, químicos
 Reconhecer o papel do trabalhador no cumprimento e biológicos;
das normas ambientais, de saúde e segurança;
o Equipamentos de proteção individual e coletiva:
 Aplicar os princípios, normas e procedimentos de tipos e funções;
saúde, segurança e meio ambiente às atividades sob o Normas básicas de segurança;
o Comportamento seguro;
 Reconhecer as causas e consequências do uso do
o Qualidade de vida no trabalho: cuidados com a
álcool, tabaco e outras drogas, bem como programas
saúde, administração de stress, entre outros.
e formas alternativas de tratamento;
o Procedimentos de segurança no trabalho;
 Reconhecer o álcool, o tabaco e outras drogas como
agentes agressores à saúde das pessoas; o Normas de Segurança do Trabalho
(Regulamentadoras, OHSAS 18001 –
 Reconhecer a função e a importância dos programas
conceitos e aplicações).
de prevenção ao uso e dos programas de tratamento
da dependência química;  Orientações de prevenção de acidentes:
 Reconhecer os principais impactos do álcool, tabaco o Mapa de riscos (Finalidades);

e outras drogas no trabalho; o Inspeções de segurança;
 Reconhecer a pessoa como indivíduo e ser social, o Sinalizações de segurança;

dotado de direitos, liberdades e responsabilidades
o Prevenção e combate a incêndio: conceito e
individuais e coletivas;
importância de PPCI;
 Reconhecer a sexualidade como um aspecto da vida
o PPRA (Conceito, finalidades).
do ser humano, que exige respeito mútuo e
responsabilidades individuais;  Qualidade Ambiental:
o Homem e o meio ambiente;
32
 Reconhecer os principais fatores que influenciam o Prevenção à poluição ambiental;
positiva e negativamente a saúde sexual das
o Aquecimento global;
pessoas.
o Descarte de resíduos;
Capacidades Sociais, Organizativas e
o Reciclagem de resíduos;
Metodológicas:
o Reciclagem de resíduos;
detalhes; pontualidade e assiduidade; o Uso racional de Recursos e Energias
disponíveis;
o Energias renováveis.
 Saúde ocupacional:
o Conceito;
o Exposição ao risco.
a sua responsabilidade;  Meio ambiente e sustentabilidade:
 Ter visão sistêmica; o Responsabilidades socioambientais;
 Ter comportamento ético; o Políticas públicas ambientais;
 Ter capacidade de organização; o A indústria e o meio ambiente.
 Manter relacionamento interpessoal;  Álcool, tabaco e outras drogas:
o Características;
 Seguir legislação, normas e procedimentos;
o Principais efeitos maléficos sobre a saúde das
 Ter capacidade de argumentação;
pessoas.
 Programas de prevenção:
o Tipos;
 Ter empatia;
o Importância;
o Funcionamento.
 Dependência Química:
o Tipos;
o Consequências;
o Tratamento.
 Dependência Química x Trabalho:
o Impactos no desempenho profissional;
o Exposição a riscos;
33
o Impactos na vida pessoal, familiar, profissional
e social.
 O homem como ser social: direitos e deveres;
 Temas associados à saúde sexual:
o Respeito às individualidades da pessoa;
o Saúde sexual e reprodutiva: conceitos e

implicações;
o Combate à violência sexual baseada em

questões de gênero;
o Violência sexual: causas, consequências e

implicações legais.
 Educação Sexual:
o Promoção da educação sexual;
o Promoção dos cuidados de saúde perinatais;
o DSTs e AIDS;
o Direito de escolha (contracepção);
o Direito de respeito (identidade sexual).
 SENAI. Saúde e Segurança do Trabalho - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de

Santa Catarina. Brasília. 2015.

Planejamento e Organização do Trabalho 20 horas
Objetivo Geral
planejamento e organização do trabalho, às relações sócioprofissionais, cidadania e ética, à saúde e
segurança do trabalho, ao planejamento e organização do trabalho e ao raciocínio lógico e análise de dados.
34
CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Fundamentos Técnicos e Científicos  Conceitos de organização e disciplina no trabalho:
 Reconhecer os princípios de organização aplicáveis o Organização do Tempo;

a ambientes profissionais;
o Organização de Compromissos;
 Reconhecer características de diferentes estruturas e
o Organização de Atividades;
sistemas de organização do trabalho em ambientes
o Organização do local de trabalho.
empresariais;
 Organização do trabalho:
 Reconhecer diretrizes, princípios, valores e políticas
institucionais que norteiam o planejamento o Estruturas hierárquicas;
empresarial e o trabalho dos colaboradores;
o Sistemas administrativos;
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades
o Gestão organizacional.
coletivas;
 Trabalho e profissionalismo:
 Reconhecer os diferentes comportamentos das
o Administração do tempo;
pessoas nos grupos e equipes;
o Autonomia e iniciativa;
 Reconhecer o seu papel como integrante de equipe
nos diferentes processos de trabalho, considerando o Inovação, flexibilidade e tecnologia.
seus pares e os demais níveis hierárquicos;
 Diretrizes empresariais:
 Demonstrar organização nos próprios materiais e no
o Missão;
desenvolvimento das atividades;
o Visão;
 Reconhecer princípios e ferramentas básicas da
o Política da Qualidade.
qualidade como recursos/meio/estratégia para a
melhoria do trabalho, considerando planejamento,  Conceitos de grupo e equipe;
realização e resultados;
 Trabalho em equipe:
 Analisar cenários e propor melhorias na organização
o Trabalho em grupo;
do trabalho;
o O relacionamento com os colegas de equipe;
 Reconhecer a iniciativa como característica
o Responsabilidades individuais e coletivas;
fundamental e requisito de um bom profissional;
35
 Reconhecer políticas públicas e programas o Cooperação;
direcionados à geração de renda e trabalho;
o Divisão de papéis e responsabilidades;
 Reconhecer a pesquisa como fonte de inovação e o Compromisso com objetivos e metas.
formação de um espírito empreendedor;
 Comportamento e equipes de trabalho:
 Aplicar os aspectos de inovação em suas atividades
o O homem como ser social;
profissionais;
o O papel das normas de convivência em grupos
 Reconhecer conceitos básicos de empreendedorismo
sociais;
e a importância do espírito empreendedor para o
crescimento profissional; o A influência do ambiente de trabalho no
comportamento;
 Avaliar as oportunidades de crescimento e
desenvolvimento profissional, considerando o próprio o Fatores de satisfação no trabalho.
potencial, as mudanças no mercado de trabalho e as  Conflitos nas equipes de trabalho:
necessidades de investimento na própria formação;
o Tipos;
 Identificar oportunidades de geração de renda a partir
o Características;
das políticas públicas e oportunidades da indústria;
o Fatores internos e externos;
 Reconhecer a estrutura do sistema fiscal brasileiro,
considerando as diferentes esferas administrativas e o Causas;
a sua importância para o desenvolvimento do País; o Consequências.
 Reconhecer o funcionamento do sistema tributário  A relação com o líder:
brasileiro, considerando as diferentes esferas
o Estilos de liderança: democrático, centralizador
administrativas e a sua importância para o
e liberal;
desenvolvimento do País;
o Papéis do líder;
 Reconhecer, como cidadão (ã), as responsabilidades
fiscais cabíveis ao indivíduo e às instituições públicas, o Como apresentar críticas e sugestões.
tendo em vista a aplicação dos recursos na  Controle emocional no trabalho:
manutenção social;
o Perceber e expressar emoções no trabalho;
 Reconhecer os princípios da administração financeira
o Fatores internos e externos que influenciam as
e a sua aplicação à vida pessoal.
emoções no trabalho.
 Trabalho em equipe:
Metodológicas:
o Níveis de autonomia nas equipes de trabalho;
detalhes; pontualidade e assiduidade; o Cooperação;
 Trabalhar em equipe; o Ajustes interpessoais;
 Prever consequências; o Organograma;
 Estudar, pesquisar e buscar o auto aprimoramento;  Planejamento:
36
 Preservar o meio ambiente e o local de ensino. o Organização pessoal: horários, hábitos, rotinas,
tempo, orçamento, entre outros.
a sua responsabilidade; o Conceito de planejamento;
 Ter visão sistêmica; o Técnicas e ferramentas de planejamento;
 Ter comportamento ético;  Qualidade:
 Ter capacidade de organização; o Conceito;
 Manter relacionamento interpessoal; o Aplicação.
 Seguir legislação, normas e procedimentos;  Qualidade total:
 Ter capacidade de argumentação; o Conceito;
 Trabalhar em equipe; o Eficiência;
o Eficácia;
o Melhoria Contínua.
 Ter empatia;
 Ferramentas da qualidade:
o 5 S;
o Ciclo PDCA;
o Brainstorming.
 Ferramentas da qualidade:
o Análise e Solução de Problemas;
o Diagrama de Pareto;
o Espinha de Peixe.
 Iniciativa:
o Conceito;
o Importância e valor no trabalho;
o Formas de demonstrar iniciativa;
o Consequências favoráveis e desfavoráveis da

iniciativa no trabalho, entre outras.
 Formas alternativas de geração de trabalho:
o Política Nacional da Juventude (diretrizes e

perspectivas);
37
o Programa de geração de renda (Pró-jovem,
Aprendizagem profissional, estágios
profissionalizantes, capacitações, entre outros).
 Pesquisa:
o Tipos: bibliográfica, de campo, laboratorial,

acadêmica;
o Características;
o Métodos;
o Fontes;
o Estruturação;
o Anterioridade;
o Propriedade intelectual.
 Inovação:
o Conceito;
o Inovação x melhoria;
o Visão inovadora.
 Empreendedorismo:
o Conceitos básicos;
o Espírito empreendedor.
 Desenvolvimento profissional:
o Planejamento Profissional: ascensão

profissional, formação profissional,
investimento educacional;
o Empregabilidade.
 Empreendedorismo:
o Etapas da constituição de um negócio;
o Órgãos de fomento.
 Autoempreendedorismo:
o Características empreendedoras;
o Atitudes empreendedoras;
o Autorresponsabilidade e empreendedorismo;
38
o A construção da missão pessoal;
o Valores do empreendedor: Persistência e

Comprometimento;
o Persuasão e rede de contatos;
o Independência e autoconfiança;
o Cooperação como ferramenta de

desenvolvimento.
 Sistema tributário brasileiro:
o O que é?;
o Finalidades;
o Importância.
 Esferas administrativas de arrecadação;
 Sistema tributário:
o Tributos Federais;
o Tributos Estaduais;
o Tributos Municipais;
o Sistemas de arrecadação: formas e

responsabilidades;
o Aplicações de tributos.
 Educação fiscal:
o (PNEF – Programa Nacional de Educação

Fiscal (conceito e aplicação);
o Cidadania e sociedade (conceitos e

aplicações);
o Prática cidadã e transformação social;
o Declaração de Imposto de Renda - restituição e

pagamentos;
o Lei de responsabilidade fiscal.
 Educação financeira:
o Educação financeira pessoal/familiar

(conceito);
o Tomada de decisões;
39
o Consumo: necessidades básicas, apelos
comerciais, criação de necessidades, entre
outros);
o Marketing e Mídia (instrumentos de consumo).
 SENAI. Relações Sócioprofissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial. Departamento


Empreendedorismo 40 horas
Objetivo Geral
Favorecer o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos, bem como das capacidades sociais,
organizativas e metodológicas relativas ao perfil e as características empreendedoras, estabelecendo
competências e habilidades individuais e organizacionais.

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
40
Fundamentos Técnicos e Científicos  História do empreendedorismo
 Desenvolver planos de negócios  Definições do empreendedorismo
 Diferenciar empreendedor de intraempreendedor  Perfil e característica do empreendedor
 Diferenciar ideias de oportunidades  Perfil e característica do intraempreendedor

Ideias e oportunidades
 Diferenciar invenção de inovação
 Criatividade Inovação
 Identificar as características empreendedoras
 Elaboração do plano de negócios
 Identificar as oportunidades de negócios por meio da
coleta de dados o Tipos de negócios
 Transformar conhecimentos em ideias em negócios o Fontes de recursos

inovadores
 Utilizar a liderança e as relações interpessoais para

empreender

Metodológicas
Capacidades Metodológicas
 Atuar com visão sistêmica do processo
 Demonstrar capacidade crítica e analítica
 Demonstrar comprometimento à cultura e objetivos

organizacionais
 Demonstrar flexibilidade e proatividade
 Demonstrar resiliência e capacidade de trabalhar

sob pressão
 Desenvolver raciocínio lógico e capacidade de

abstração
 Identificar a importância da criatividade e da

inovação para empreender
Capacidades Organizativas
 Demonstrar capacidade de planejamento e

organização do próprio trabalho
Capacidades Sociais
41
 Demonstrar capacidade de comunicação oral e
escrita com o uso adequado do idioma, com os
diversos públicos
 Demonstrar capacidade de interação e de

relacionamento interpessoal
 Demonstrar interesse no contínuo

autodesenvolvimento
 Demonstrar respeito às diferenças individuais
 Trabalhar em equipe
 Biblioteca
 Laboratório de informática
 Sala de aula
 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios/José Carlos Assis
Dornelas. - 3. Ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Projeto de Vida 80 horas
Objetivo Geral
Favorecer o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos, bem como das capacidades sociais,
organizativas e metodológicas relativas ao relacionamento interpessoal e organização do trabalho.

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
42
Fundamentos Técnicos e Científicos  Comunicação
 Empregar os princípios normativos básicos da Língua o Ruídos na comunicação

Portuguesa na comunicação oral e escrita;
o Ouvir e falar
 Interpretar ideias e informações contidas em textos
o Valores pessoais e familiares
informativos e literários;
o Leitura crítica dos meios de comunicação
 Reconhecer a estrutura e os padrões dos diferentes
 Identidade
tipos de documentos técnicos e de correspondência
oficial, assim como a sua finalidade no contexto do o O nome próprio
mundo do trabalho;
o Quem sou eu
o Como eu me vejo/autoimagem
coletivas;
o Como os outros me veem/como eu vejo os
 Reconhecer os diferentes comportamentos das outros
pessoas nos grupos e equipes;
o Autoestima
 Reconhecer o seu papel como integrante de equipe
 Integração
nos diferentes processos de trabalho, considerando
seus pares e os demais níveis hierárquicos; o Semelhanças e diferenças
 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas relações o Proximidade e distância

profissionais; o Afinidades
 Apresentar comportamento ético no desenvolvimento o Respeito e aceitação
das atividades sob a sua responsabilidade;
o Confiança
 Posicionar-se com ética em relação a situações e
 Grupo
contextos apresentados;
o Como vejo o grupo
 Reconhecer os conceitos básicos de direitos
humanos e suas implicações no cotidiano da vida em o Como o grupo me vê
sociedade e no trabalho, tendo como base o código e o Papéis e estereótipos
a declaração universal dos direitos humanos;
o Liderança
 Reconhecer princípios relacionados ao estatuto da
o Limites individuais e coletivos
igualdade racial no contexto da formação da
sociedade brasileira; o Qualidades pessoais e grupais
 Diferenciar as implicações relacionadas à violência o A construção do grupo

decorrente de assédio, discriminação e falta de  Sexualidade
orientação sexual, especialmente no trabalho;
o Sexo e sexualidade
Capacidades sociais, organizativas e
o Mitos e tabus
metodológicas:
o Pressões familiares, grupais e sociais
 Apresentar atitudes éticas
43
 Identificar-se na sociedade o Conhecimento do corpo
 Trabalhar em grupo o Escolha sexual
 Organização no ambiente de trabalho o Métodos contraceptivos
o Gravidez na adolescência
o Maternidade e paternidade responsáveis
o DST/AIDS
 Projeto de Vida
o Meu presente e meu futuro
o Estabelecimento de metas
o Tomada de decisão
o O papel da instituição formadora
o Valor do trabalho
o Escolha profissional
o Valorização da vida
o Construção do meu currículo
o Como me comportar no mercado de trabalho
o Construção do memorial descritivo, vivência

no Programa de Aprendizagem.
 SENAI. Leitura e Comunicação - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa

 SENAI. Relações Sócio profissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial. Departamento

Raciocínio Lógico e Análise de Dados 20 horas
44
Objetivo Geral
raciocínio lógico e análise de dados, às relações sócioprofissionais, cidadania e ética, à saúde e segurança do
trabalho, ao planejamento e organização do trabalho e ao raciocínio lógico e análise de dados.

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Fundamentos Técnicos e Científicos  Lógica:
 Reconhecer diferentes estruturas lógicas e a sua o Fundamentos básicos: Raciocínio lógico,

aplicabilidade em diferentes contextos da área Proposições, Valor lógico (falso / verdadeiro);
ocupacional;
o Princípios Básicos: Princípio da Identidade,
 Solucionar problemas básicos da área ocupacional Princípio da não contradição, Princípio de
(de que trata o curso de Aprendizagem) pela Terceiro Excluído.
aplicação de ferramentas e recursos de raciocínio
 Sequências:
lógico matemático;
o Sequências de figuras;
 Calcular soluções matemáticas para diferentes
o Sequências de palavras;
situações-problema da área de formação (conforme
curso de aprendizagem), considerando diferentes o Sequências de números.
contextos, pela aplicação dos princípios da teoria de
 Conjuntos:
conjuntos, frações, proporções e porcentagens;
o Conceito;
 Solucionar problemas pela aplicação de princípios
o Propriedades;
matemáticos e por ferramentas de análise e solução
de problemas; o Representação;
 Aplicar os princípios e recursos da informática básica o Conjuntos especiais;

na elaboração de planilhas eletrônicas;
o Operações entre conjuntos: Interseção de
 Aplicar os recursos computacionais na elaboração de conjuntos, União de conjuntos, Diferença de
gráficos, quadros e tabelas. conjuntos e Complementar de um conjunto.
Capacidades Sociais, Organizativas e  Frações:

Metodológicas:
45
 Ter raciocínio lógico; senso analítico e atenção a o Conceito;
o Tipos de frações: Fração própria, Fração
 Trabalhar em equipe; imprópria, Fração aparente, Frações
equivalentes (simplificar frações), Frações
decimais, Adição e multiplicação de frações.
 Razões e Proporções:
o Razão: Conceito, Tipos (inversas, equivalentes,
 Integrar os princípios da qualidade às atividades sob irredutível, entre outras) e Propriedades;
o Proporção: Conceito, Tipos (múltipla, contínua,
 Ter visão sistêmica; terceira proporcional, quarta proporcional,
grandezas diretamente proporcionais,
 Ter comportamento ético;
grandezas inversamente proporcionais, entre
 Ter capacidade de organização;
outras).
 Manter relacionamento interpessoal;
 Percentagem:
 Seguir legislação, normas e procedimentos; o Conceitos gerais: desconto, abatimento, lucro,
 Ter capacidade de argumentação; prejuízo;
 Trabalhar em equipe; o Razão percentual: conceito;
 Comunicar-se de forma clara e objetiva; o Representação: forma, percentual, forma

fracionária, forma decimal.
 Ter empatia;
 Correlação:
o Conceito;
o Aplicação.
 SENAI. Raciocínio Lógico e Análise de Dados - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional
de Santa Catarina. Brasília. 2015.
MÓDULO: BÁSICO
Fundamentos de Eletricidade Automotiva 60 horas
Objetivo Geral
46

eletricidade automotiva, de acordo com normas de qualidade, segurança e saúde.

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Fundamentos Técnicos e Científicos  Grandezas e unidades elétricas
 Identificar os princípios da eletricidade aplicáveis aos o Tensão

sistemas elétricos automotivos
o Corrente
 Reconhecer os principais componentes
o Resistência
eletroeletrônicos aplicáveis aos sistemas elétricos
o Potência
automotivos, suas características e funções
o Leis de Ohm
 Identificar circuitos elétricos (série, paralelo e misto)
para sistemas automotivos o Leis de Kirchoff
 Medir grandezas elétricas com a utilização de  Magnetismo e eletromagnetismo

instrumentos de medição
o Princípios
o Características
Metodológicas
o Aplicação
 Componentes elétricos e eletrônicos
a sua responsabilidade o Resistor
 Reconhecer a iniciativa como característica o Capacitor

fundamental e requisito de um bom profissional
o Indutor
 Reconhecer situações de risco à saúde e segurança o Condutores
do trabalhador e as diferentes formas de proteção a
o Fusível
esses riscos
o Relé
o Diodos
o Transistor
47
 Aplicar os princípios de organização do trabalho  Circuitos elétricos
estabelecidos ao planejamento e ao exercício de
o Simbologia
suas atividades profissionais
o Série
o Paralelo
coletivas
o Misto
Capacidades Sociais
 Cabeamento
 Reconhecer os pressupostos que fundamentam e
orientam comportamentos éticos nas relações o Características
interpessoais, assim como os impactos da falta de
o Dimensionamento
ética no trabalho em equipe
o Instalação
 Instrumentos de medição
o Multímetro
 Tipos
 Características
 Utilização
o Amperímetro
 Tipos
 Utilização
o Osciloscópio
 Tipos
 Utilização
 Biblioteca
 Sala de aula
 SENAI. Fundamentos Eletroeletrônicos Automotivos - Série Aprendizagem Industrial. Departamento

MÓDULO: BÁSICO
48
Informática Básica 40 horas
Objetivo Geral

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Fundamentos Técnicos e Científicos  Sistema Operacional:
 Utilizar softwares básicos e de escritório para auxiliar o Trabalho com janelas;

suas atividades profissionais.
o Barra de tarefas;
o Menu de ajuda
Metodológicas
o Área de trabalho;
o Acessórios principais;
a sua responsabilidade o Arquivos e pastas;
 Reconhecer a iniciativa como característica o Gerenciador de arquivos;

o Lixeira;
 Reconhecer situações de risco à saúde e segurança o Impressão;
o Painel de controle.
esses riscos
 Processamento de texto:
o Tratamento de arquivos; digitação de textos;
 Aplicar os princípios de organização do trabalho
estabelecidos ao planejamento e ao exercício de o Formatação; edição de textos; criação de
suas atividades profissionais tabela; capitulação; colunas; cabeçalho e
rodapé; numeração de páginas; formulários;
coletivas o Marca d’água; inserção e edição de imagens;
49
Capacidades Sociais o Caixa de textos; formatação de fontes;
parágrafos; tabulação; hiperlink.
orientam comportamentos éticos nas relações  Planilha Eletrônica:
o Criação de planilhas;
o Formatação de células;
o Entrada de dados;
o Funções matemáticas;
o Criação de gráficos;
o Funções de datas.
 Apresentações e animações:
o Tipos de apresentação; transição e animação

de slides; slide mestre; hiperlink;
o Recursos para inserção de som e vídeo;
o Inserção de slides; diagramação de slides.
 Biblioteca
 Sala de aula
 SENAI. Informática Básica e Documentação Técnica - Série Aprendizagem Industrial. Departamento

MÓDULO: BÁSICO
Metrologia 40 horas
Objetivo Geral

50
CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Fundamentos Técnicos e Científicos  Operações fundamentais:
 Realizar operações fundamentais de matemática; o Adição
 Converter unidades de medidas; o Subtração,
 Identificar grandezas físicas e seus respectivos o Multiplicação,

instrumentos de medição; o Divisão.
 Identificar os tipos, as funções, as características e as  Sistema Internacional de Medidas:
aplicações dos instrumentos de medição;
o Definição,
 Efetuar medições com os instrumentos: escala,
o Unidades de medida;
calibre de lâminas, paquímetros, micrômetro, relógio
comparador, medidores e comparadores de diâmetro o Comprimento,
interno (micros e súbitos, torquímetros e o Área,
goniômetros);
o Volume,
o Ângulos.
Metodológicas
 Conversão de unidades de medidas:
 Integrar os princípios da qualidade às atividades sob  Instrumentos de medição:
a sua responsabilidade
o Escala:
 Manuseio,
 Organização,
 Reconhecer situações de risco à saúde e segurança
 Conservação e aspectos de segurança,
esses riscos o Cálibre de lâminas:
Capacidades Organizativas  Manuseio,
 Aplicar os princípios de organização do trabalho  Organização,

estabelecidos ao planejamento e ao exercício de  Conservação e aspectos de segurança,
o Paquímetros:
 Manuseio
coletivas
 Organização
51
Capacidades Sociais  Conservação e aspectos de segurança
 Reconhecer os pressupostos que fundamentam e o Micrômetro:

orientam comportamentos éticos nas relações
 Manuseio,
 Organização,
 Conservação e aspectos de segurança.
o Relógio comparador:
 Manuseio,
 Organização,
 Conservação e aspectos de segurança.
o Medidores e comparadores de diâmetro interno

(micros e súbitos):
 Manuseio
 Organização
 Conservação e aspectos de segurança
o Torquímetros:
 Manuseio
 Organização
o Goniômetros:
 Manuseio
 Organização
 Biblioteca
 Sala de aula
 SENAI. Controle Dimensional - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional da Bahia. Brasília.
2015.
52
MÓDULO: ESPECÍFICO I
Sistema de Iluminação e Sinalização 60 horas
Objetivo Geral

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Capacidades Técnicas  Sistema de Sinalização e Iluminação:
 Interpretar as informações prestadas pelo cliente o Tipos,

referentes aos defeitos no sistema de sinalização e
o Função,
Iluminação;
o Funcionamento,
 Aplicar procedimentos, normas técnicas, ferramentas
o Componentes.
e equipamentos referentes a inspeção, limpeza,
manutenção, remoção, reparação, substituição e o Características construtivas,
teste de componentes do sistema de sinalização e
o Funcionamento dos componentes,
Iluminação;
o Procedimentos de inspeção e manutenção.
 Realizar diagnósticos para resolução de defeitos do
 Anomalias no sistema de sinalização e
sistema de sinalização e Iluminação;
Iluminação:
 Realizar desmontagem, montagem, ajustes,
o Tipos,
regulagens, cálculos, substituições e medições dos
componentes no sistema de sinalização e iluminação. o Características,
Capacidades Sociais, Organizativas e o Causas e possíveis soluções,

Metodológicas
o Inter relações entre os sistemas.
 Manual de reparações:
o Utilização,
o Procedimentos de inspeção,
fundamental e requisito de um bom profissional o Desmontagem e montagem,
 Reconhecer situações de risco à saúde e segurança o Teste e manutenção.

 Ferramentas e equipamentos:
esses riscos
53
Capacidades Organizativas o Tipos,
 Aplicar os princípios de organização do trabalho o Características,

o Aplicações,
o Manutenção.
o Limpeza e conservação.
coletivas
Capacidades Sociais

 Biblioteca
 Sala de aula
 SENAI. Sistemas de Sinalização e Iluminação - Série Automotiva. Departamento Regional de Santa

Sistema de Conforto, Segurança e Conveniência 40 horas
Objetivo Geral

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
54
Capacidades Técnicas
 Eletricidade e eletrônica:
 Diagnóstico:
o Interpretação de diagramas elétricos
o Interpretar as informações do proprietário quanto
o Instrumentos de medição
às anomalias apresentadas pelo veículo
o Segurança
o Identificar, com base nas informações fornecidas
pelo proprietário, o contexto de utilização do o Normas e procedimentos técnicos
veículo
 Sistema de som:
o Selecionar as informações fornecidas pelo
o Definição, diagnóstico, reparação,
proprietário que apresentam elementos que
manutenção, desmontagem, montagem,
possam levar a um diagnóstico das anomalias
limpeza, teste, ajuste
apresentadas pelo veículo, tendo em vista a
geração de ordem de serviço o Equipamentos de som:
o Correlacionar, para fins de diagnóstico, as  Tipos
informações fornecidas pelo proprietário e o  Características

histórico de manutenções com as
 Funcionamento
especificações/indicações do manual do fabricante
 Diagramas elétricos
o Interpretar os procedimentos e normas técnicas
aplicáveis à manutenção do sistema de conforto,  Aplicação
segurança e conveniência o Alto-falantes:
o Reconhecer os diferentes tipos de ferramentas e  Definição

equipamentos utilizados na manutenção do
 Tipos
sistema de conforto, segurança e conveniência,
assim como as suas características, funções,  Características
formas de uso, aferição e conservação  Funcionamento
o Reconhecer os diferentes tipos de testes de  Aplicação
funcionamento do sistema de conforto, segurança
 Adequação de impedâncias
e conveniência, assim como a sua função, forma
de execução e avaliação de resultados  Diagramas elétricos
o Identificar, pela inspeção visual, possíveis falhas  Normas e procedimentos técnicos

no sistema de conforto, segurança e conveniência, o Instalação de sistema de som em automóveis
tendo em vista a consideração do diagnóstico na convencional:
elaboração de relatórios, ordem de serviço ou
o Interpretação de ordem de serviço
solução do problema diagnosticado
o Preparação do veículo
o Interpretar o plano de manutenção quanto aos
critérios e condições a serem considerados na o Diagramas elétricos do veículo
manutenção do veículo o Ferramentas e equipamentos
o Montagem de componentes
55
o Identificar, no plano de manutenção do conforto, o Normas e procedimentos técnicos
segurança e conveniência, os requisitos e
o Diagnóstico de falhas
parâmetros a serem considerados nos serviços de
manutenção, tendo em vista a orientação ao  Sistema de alarme, antifurto, e travas elétricas:
proprietário e a identificação de eventuais o Definição
necessidades de reparos adicionais
o Tipos
o Fundamentar tecnicamente a necessidade de
o Características
serviços adicionais no sistema de conforto,
segurança e conveniência o Funcionamento
o Reconhecer os possíveis impactos ou o Módulos de comando eletrônico
consequências das anomalias no sistema de o Sensores e atuadores

conforto, segurança e conveniência, em outros
o Integração de sistemas
sistemas do veículo, tendo em vista a orientação
ao proprietário o Diagramas elétricos
o Fundamentar tecnicamente a necessidade de o Instalação dos sistemas de alarme antifurto,
manutenção em outros sistemas em função das travas elétricas em automóveis:
anomalias apresentadas pelo veículo no sistema  Interpretação de ordem de serviço

conforto, segurança e conveniência, tendo em vista
 Preparação do veículo
a orientação ao proprietário
 Diagramas elétricos do veículo
 Remoção/desmontagem de componentes:
 Ferramentas e equipamentos
o Reconhecer os diferentes tipos de proteção
aplicáveis ao veículo nos serviços de manutenção  Montagem de componentes
do sistema de conforto, segurança e conveniência,  Normas e procedimentos técnicos

assim como a sua finalidade, pontos de proteção e
 Teste de funcionamento
forma de aplicação
 Normas e procedimentos técnicos e de
o Selecionar, com base no manual de reparação, as
segurança
ferramentas e equipamentos indicados para o
processo de remoção/desmontagem de o Manutenção dos sistemas de alarme, antifurto,
componentes do sistema de conforto, segurança e travas elétricas em automóveis:
conveniência  Diagnóstico de falhas
o Interpretar as indicações do fabricante quanto aos  Desmontagem
critérios de manipulação e uso das ferramentas e
 Limpeza
equipamentos aplicáveis à remoção/desmontagem
de componentes  Reparação
o Interpretar os procedimentos e normas técnicas o Substituição de componentes:

aplicáveis à remoção/desmontagem de  Montagem
componentes do sistema de conforto, segurança e
 Teste
conveniência
56
o Reconhecer os diferentes tipos de EPIs aplicáveis  Ajuste
à remoção/desmontagem de componentes do
segurança
assim como suas finalidades, condições de uso
(conservação) e orientações do fabricante  Sistemas de acionamento elétrico dos vidros e
retrovisores:
o Interpretar as indicações do fabricante quanto à
manipulação de componentes do sistema de o Definição
conforto, segurança e conveniência o Tipos
o Interpretar as indicações do fabricante quanto aos o Características

critérios e condições de armazenamento e/ou
o Funcionamento
acondicionamento de componentes do sistema de
conforto, segurança e conveniência o Módulos de comando eletrônico
 Limpeza de componentes: o Sensores e atuadores
o Reconhecer os diferentes tipos de equipamentos o Integração de sistemas
de proteção individual (EPIs) aplicáveis à limpeza o Diagramas elétricos

de componentes do sistema de conforto,
o Instalação dos sistemas de acionamento
segurança e conveniência, assim como suas
elétrico dos vidros e retrovisores em
finalidades, condições de uso (conservação) e
automóveis:
orientações do fabricante
 Interpretação de ordem de serviço
aplicáveis à limpeza de componentes do sistema  Preparação do veículo
de conforto, segurança e conveniência  Diagramas elétricos do veículo
o Reconhecer os diferentes tipos de produtos  Ferramentas e equipamentos

aplicáveis à limpeza de componentes do sistema
 Montagem de componentes
de conforto, segurança e conveniência, bem como
as suas técnicas de aplicação, conservação e  Diagnóstico de falhas
armazenagem  Normas e procedimentos técnicos e de
o Selecionar, com base no manual de reparação, as segurança
ferramentas e equipamentos indicados para o o Manutenção dos sistemas de acionamento

processo de limpeza de componentes do sistema elétrico dos vidros e retrovisores em
de conforto, segurança e conveniência automóveis:
o Interpretar as indicações do fabricante quanto aos  Diagnóstico de falhas

 Desmontagem
equipamentos aplicáveis à limpeza de
componentes  Limpeza
o Reconhecer os requisitos da legislação a serem  Reparação

considerados no descarte de resíduos gerados nos  Substituição de componentes
57
processos de limpeza de componentes do sistema  Montagem
de conforto, segurança e conveniência
 Teste
 Inspeção de componentes:
 Ajuste
o Reconhecer os tipos, características, funções,
posicionamento e funcionamento dos diferentes
segurança
componentes que constituem o sistema de
 Air bag/pré-tensionadores:
conforto, segurança e conveniência como requisito
para a inspeção visual deles o Tipos
o Reconhecer os tipos, características e formas de o Funcionamento

uso dos instrumentos e equipamentos utilizados na
o Componentes
medição de grandezas físicas de componentes do
sistema de conforto, segurança e conveniência o Remoção, análise e substituição
o Teste
o Diagnóstico de falhas
o Identificar, no manual de fabricante, as
características dimensionais dos componentes do o Normas de segurança
 Atividades de apoio operacional:
tendo em vista a verificação de compatibilidade dos
componentes inspecionados o Organização e limpeza do local de trabalho
o Reconhecer os diferentes tipos de EPIs aplicáveis

à inspeção de componentes do sistema de
sinalização e iluminação, assim como suas
finalidades, condições de uso (conservação) e
orientações do fabricante

processo de inspeção de componentes do sistema
o Interpretar as indicações do fabricante quanto aos

equipamentos aplicáveis à inspeção de
componentes

aplicáveis à inspeção de componentes do sistema
 Reparação/substituição de componentes:

aplicáveis à reparação/substituição e ajustagem de
58
conveniência
o Interpretar as normas e critérios de segurança

aplicáveis à reparação/substituição e à ajustagem
de componentes do sistema de conforto,
segurança e conveniência
o Selecionar, com base no manual de

reparação/substituição, as ferramentas indicadas
para o processo de reparação/substituição de
conveniência

equipamentos aplicáveis à reparação/substituição
de componentes

à reparação/substituição de componentes do
(conservação) e orientações do fabricante
o Reconhecer os requisitos da legislação a serem

considerados no descarte de resíduos gerados nos
processos de reparação/substituição de
conveniência
 Montagem/instalação de componentes:
o Avaliar a conformidade dos componentes do

sistema de conforto, segurança e conveniência
serem montados, considerando os requisitos
técnicos estabelecidos no manual do fabricante

processo de montagem/instalação de
componentes do sistema conforto, segurança e
conveniência

59
equipamentos aplicáveis à montagem/instalação
de componentes

aplicáveis à montagem/instalação de componentes
do sistema de conforto, segurança e conveniência

à montagem/instalação de componentes do
(conservação) e orientações do fabricante
o Reconhecer os padrões e normas aplicáveis à

limpeza de componentes montados no sistema de
conforto, segurança e conveniência
 Teste de funcionamento:

processo de teste de funcionamento do sistema de

equipamentos aplicáveis a testes de
funcionamento do sistema de conforto, segurança
e conveniência

aplicáveis a testes de funcionamento do sistema de
o Reconhecer os diferentes tipos de testes de

simulação, sua forma de aplicação e avaliação de
resultados, tendo em vista a verificação de
conformidade de funcionamento do sistema de
 Atividades de apoio operacional:
o Reconhecer o padrão de organização do local de

trabalho, tendo em vista a reorganização do
mesmo após os serviços de manutenção do
sistema de conforto, segurança e conveniência
60
o Reconhecer o sistema de registros e
documentação utilizado pela empresa, tendo em
vista a composição do histórico de manutenção do
sistema de conforto, segurança e conveniência do
veículo
o Reconhecer o padrão de entrega técnica utilizado

pela empresa (verificações finais, remoção de
proteções, orientação sobre futuras revisões,
informações sobre serviços executados, devolução
de peças substituídas)

Metodológicas


esses riscos


coletivas
Capacidades Sociais

 Biblioteca
 Sala de aula
61
 SENAI. Sistemas de Conforto, Conveniência e Entretenimento - Série Aprendizagem Industrial.

Departamento Regional de Santa Catarina. Brasília. 2015.
Sistema de Carga e Partida 40 horas
Objetivo Geral

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Capacidades Técnicas  Sistema de Carga e Partida:

referentes aos defeitos no sistema de carga e partida;
o Função,
o Funcionamento,
o Componentes.
manutenção, remoção, reparação, substituição e
teste de componentes do sistema de carga e partida; o Características construtivas,
 Realizar diagnósticos para resolução de defeitos do o Funcionamento dos componentes,

sistema de carga e partida;
 Anomalias no sistema de carga e partida:
o Tipos,
componentes no sistema de carga e partida.
o Características,
Metodológicas o Causas e possíveis soluções,
Capacidades Metodológicas o Interrelações entre os sistemas.

o Utilização,
o Desmontagem e montagem,
62
 Reconhecer situações de risco à saúde e segurança o Teste e manutenção.
esses riscos
o Tipos,
o Características,
o Aplicações,
suas atividades profissionais o Manutenção,
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades o Limpeza e conservação.

coletivas
Capacidades Sociais

 Biblioteca
 Sala de aula
 SENAI. Sistema de Carga e Partida - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa
MÓDULO: ESPECÍFICO II
Sistema de Suspensão 40 horas
Objetivo Geral
63
CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Capacidades Técnicas  Sistema de Suspensão:
 Interpretar as informações prestadas pelo cliente o Tipos

referentes aos defeitos do sistema de suspensão de
o Função
veículos leves;
o Funcionamento
o Componentes.
e equipamentos referentes à inspeção, limpeza,
manutenção, remoção, reparação, substituição e o Hidráulica:
teste de componentes dos sistemas de suspensão de
 Lei de Pascal,
veículos leves;
 Multiplicação de forças.
 Realizar diagnósticos para resolução de defeitos dos
o Características construtivas,
sistemas de suspensão de veículos leves;
regulagens, cálculos, substituições e medições dos o Procedimentos de inspeção e manutenção.
componentes dos sistemas de suspensão de veículos
 Anomalias nos sistemas de suspensão:
leves.
o Tipos,
o Características,
Metodológicas
Capacidades Metodológicas o Causas e possíveis soluções,
 Integrar os princípios da qualidade às atividades sob o Inter-relações entre os sistemas

o Utilização,
esses riscos o Teste e manutenção.
Capacidades Organizativas  Ferramentas e equipamentos:
64
 Aplicar os princípios de organização do trabalho o Tipos,
o Características,
o Aplicações,
o Manutenção,
coletivas
Capacidades Sociais

 Biblioteca
 Sala de aula
 SENAI. Sistema de Suspensão - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília. 2012.
Sistema de Direção 40 horas
Objetivo Geral

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
65
Capacidades Técnicas  Sistema de Direção:

referentes aos defeitos do sistema de direção de
o Função
veículos leves;
o Funcionamento
o Componentes.
teste de componentes dos sistemas de direção de
 Lei de Pascal,
veículos leves;
 Multiplicação de forças.
sistemas de direção de veículos leves;
regulagens, cálculos, substituições e medições dos o Procedimentos de inspeção e manutenção.
componentes dos sistemas de direção de veículos
 Anomalias nos sistemas de direção:
leves
o Tipos,
Metodológicas o Características,
o Causas e possíveis soluções,

 Integrar os princípios da qualidade às atividades sob o Inter-relações entre os sistemas.
o Utilização,
esses riscos o Teste e manutenção.
Capacidades Organizativas  Ferramentas e equipamentos:
 Aplicar os princípios de organização do trabalho o Tipos,

o Características,
o Aplicações,
o Manutenção,
coletivas
Capacidades Sociais

66
 Biblioteca
 Sala de aula
 SENAI. Sistema de Direção - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília. 2012.
Sistema de Freios 40 horas
Objetivo Geral

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Capacidades Técnicas  Sistema de Freios:

referentes aos defeitos do sistema de freios de
o Função
veículos leves;
o Funcionamento
o Componentes.
teste de componentes dos sistemas de freios de
 Lei de Pascal,
veículos leves;
67
 Realizar diagnósticos para resolução de defeitos dos  Multiplicação de forças.
sistemas de freios de veículos leves;
 Realizar desmontagem, montagem, ajustes, o Funcionamento dos componentes,
componentes dos sistemas de freios de veículos
leves  Anomalias nos sistemas de freios:
Capacidades Sociais, Organizativas e o Tipos,

Metodológicas
o Características,
o Inter-relações entre os sistemas.
fundamental e requisito de um bom profissional o Utilização,
 Reconhecer situações de risco à saúde e segurança o Procedimentos de inspeção,

esses riscos
o Teste e manutenção.
o Tipos,
suas atividades profissionais o Características,
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades o Aplicações,

coletivas
o Manutenção,
Capacidades Sociais
 Biblioteca
 Sala de aula
 SENAI. Sistema de Freios - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília. 2012.
68
Sistema de Transmissão 50 horas
Objetivo Geral

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Capacidades Técnicas  Sistema de Transmissão Mecânica:

referentes aos defeitos do sistema de transmissão
o Função,
mecânica de veículos leves;
o Funcionamento,
o Componentes.
e equipamentos referentes inspeção, limpeza,
manutenção, remoção, reparação, substituição e o Relação de Transmissão,
teste de componentes do sistema de transmissão
mecânica de veículos leves;
sistema de transmissão mecânica de veículos leves;
 Anomalias no sistema de transmissão mecânica:
regulagens, cálculos, substituições e medições dos o Tipos,
componentes do sistema de transmissão mecânica
o Características,
de veículos leves
o Inter-relações entre os sistemas.
Metodológicas
Capacidades Metodológicas  Manual de reparações:
o Utilização,
69
a sua responsabilidade o Desmontagem e montagem,
 Reconhecer a iniciativa como característica o Teste e manutenção.

 Reconhecer situações de risco à saúde e segurança o Tipos,
o Características,
esses riscos
o Aplicações,
o Manutenção,
estabelecidos ao planejamento e ao exercício de o Limpeza e conservação.

coletivas
Capacidades Sociais

 Biblioteca
 Sala de aula
 SENAI. Sistema de Transmissão - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa

Motor Ciclo Otto 90 horas
Objetivo Geral
70
CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Capacidades Técnicas  Motor de Combustão Interna – Ciclo Otto:

referentes aos defeitos do motor de combustão
o Função
interna – ciclo Otto;
o Funcionamento
o Componentes
manutenção, remoção, reparação, substituição e o Ciclo termodinâmico
teste de componentes do motor de combustão interna
o Características construtivas
– ciclo Otto;
o Funcionamento dos componentes
o Procedimentos de inspeção e manutenção
motor de combustão interna – ciclo Otto;
 Sistema de Arrefecimento:
sistema de arrefecimento; o Tipos,
 Realizar diagnósticos para resolução de defeitos do o Função,

sistema de lubrificação;
o Funcionamento,
 Realizar diagnósticos para resolução de defeitos do o Componentes,
sistema de alimentação;
sistema de conjunto móvel e fixo
o Procedimentos de inspeção e manutenção,
regulagens, cálculos, substituições e medições dos o Anomalias, causas e possíveis soluções.
componentes do motor de combustão interna – ciclo  Sistema de Lubrificação:
Otto.
o Tipos,
o Função,
Metodológicas
o Funcionamento,
 Integrar os princípios da qualidade às atividades sob o Componentes.,
a sua responsabilidade o Características construtivas,
 Reconhecer a iniciativa como característica o Funcionamento dos componentes,
o Procedimentos de inspeção e manutenção,
71
 Reconhecer situações de risco à saúde e segurança o Anomalias, causas e possíveis soluções.
 Anomalias no motor de combustão interna – ciclo
esses riscos
Otto:
Tipos,
o Características,
o Interrelações entre os sistemas.
coletivas  Manual de reparações:
Capacidades Sociais o Utilização,
 Reconhecer os pressupostos que fundamentam e o Procedimentos de inspeção,

o Tipos,
o Características,
o Aplicações,
o Manutenção,
 Biblioteca
 Sala de aula
 SENAI. Motores Ciclo Otto - Série Automotiva. Departamento Regional de Santa Catarina. Brasília. 2012.
72
Metodologia de Projetos 40 horas
Objetivo Geral
Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a aplicação dos
princípios da metodologia de projetos no desenvolvimento e no gerenciamento de projetos de inovação
relacionados à manutenção automotiva.

CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Capacidades Técnicas  Gerenciamento de projetos
 Interpretar as necessidades do cliente e do mercado o Definição de Gerenciamento de Projetos

como insumo para o planejamento das etapas de
o Características de Projetos: de inovação e de
desenvolvimento do projeto
melhoria
 Analisar variáveis relevantes que impactam a
o Diferenças entre projetos e processos
viabilidade técnica, econômica e ambiental do
 Metodologia de Projetos (Modelo PMI)
projeto
o Termo de Abertura
 Analisar as variáveis/aspectos a serem considerados
no desenvolvimento do projeto o Áreas de Gerenciamento de projetos
 Identificar as áreas de gerenciamento a serem o Viabilidade técnica, econômica, ambiental, de

consideradas no desenvolvimento do projeto qualidade e de segurança em projetos de
manutenção automotiva
 Definir as atividades, o cronograma e a matriz de
responsabilidades para as diferentes etapas do o Pesquisa de mercado
projeto em desenvolvimento o Ciclo de vida do projeto
 Analisar os requisitos estabelecidos para o projeto à o As 5 fases de projeto (PMBOK)
luz das normas técnicas, ambientais, de qualidade,
o EAP – Estrutura Analítica de Projetos
de saúde e segurança
o Escopo
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 Reconhecer procedimentos, padrões, normas o Conceito de Escopo de Projeto
técnicas e tecnologias requeridas para elaboração
o Escopo de produto e Escopo de Projeto
da documentação técnica pertinente ao projeto
diferenças e considerações
 Definir estratégias para apresentação da o Cadeia cliente x fornecedor
documentação técnica sob a sua responsabilidade
o Requisitos e necessidades dos clientes
o Tripé de restrições
Metodológicas
o Elaboração de cronograma
o Gráfico de Gantt
 Avaliar as oportunidades de crescimento e
desenvolvimento profissional, considerando o o Rede PERT – CPM
próprio potencial, as mudanças no mercado de
 Software de Gerenciamento de projetos
trabalho e as necessidades de investimento na
o Interdependência entre tarefas
própria formação
o Hierarquização
 Situar o papel e a importância do seu trabalho no
contexto da organização, considerando os impactos o Definição e sequenciamento de atividades em
das suas atividades nos resultados dos produtos e projetos
serviços da empresa
o Alocação de Materiais, equipamentos e
Capacidades Organizativas suprimentos
 Aplicar os princípios, normas e procedimentos de o Alocação de mão de obra

saúde, segurança e meio ambiente às atividades o Controle de projetos e geração de relatórios
sob a sua responsabilidade
o Recursos de Monitoramento e Controle
 Demonstrar profissionalismo no exercício de suas
 Técnicas de apresentação de projetos
responsabilidades e sintonia com as diretrizes
institucionais estabelecidas o Tecnologias para a apresentação de projetos
Capacidades Sociais o Metodologia CANVAS
 Reconhecer o seu papel como gestor de equipes e  Visão Sistêmica

processos de trabalho, considerando seus pares e
o Conceito
os demais níveis hierárquicos
o Microcosmo e macrocosmo
o Pensamento sistêmico
 Estrutura organizacional
 Planejamento Estratégico
o Conceitos
o Relações com o mercado
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 Biblioteca
 Laboratório de Automotiva
 Sala de Aula
 Apostila SENAI/SC. Matos, Katherine Helena Oliveira. Metodologia para elaboração de projetos
 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. rev. São Paulo, SP:
Atlas, 2000. 289 p.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6023 Informação e Documentação –

Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 10520 Informação e documentação: citações
em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 14724 Informação e documentação – Trabalhos
acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6024 Informação e documentação: numeração
progressiva das seções de um documento – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6027 Informação e documentação – Sumário –
Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
 LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. São Paulo: Cortez, 2002. 108 p.
MÓDULO: ESPECÍFICO III

Trabalho de Conclusão de Curso 60 horas
Objetivo Geral
Desenvolver as capacidades técnicas relativas a trabalho de conclusão de curso, bem como as capacidades
sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do técnico no mundo do trabalho.

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CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Capacidades Técnicas  Projeto o Revisão dos objetivos
 Identificar e desenvolver soluções técnicas para  Elaboração de cronograma de desenvolvimento

questões relevantes do setor de metalomecânica
 Definição da justificativa
 Desenvolver estudos técnicos e científicos
 Definição da metodologia
relevantes inerentes à metalomecânica
 Desenvolvimento da revisão de literatura
 Conhecer e correlacionar os fundamentos, métodos
e as técnicas de análise presentes na produção do  Planejamento do projeto de pesquisa:
conhecimento científico o Previsão de recursos
 Aplicar normas técnicas necessárias para o o Coleta de dados

desenvolvimento de um trabalho científico
o Análise de dados
 Definição de critérios técnicos de avaliação do
Metodológicas
protótipo, produto ou sistematização de
Capacidades Metodológicas resultados
 Avaliar as oportunidades de crescimento e  Elaboração do estudo de caso

desenvolvimento profissional, considerando o
 Desenvolvimento do projeto de pesquisa
próprio potencial, as mudanças no mercado de
trabalho e as necessidades de investimento na o Execução
própria formação o Sistematização dos resultados
 Situar o papel e a importância do seu trabalho no o Conclusão
contexto da organização, considerando os impactos
 Elaboração de documentação técnica do projeto
das suas atividades nos resultados dos produtos e
de pesquisa
serviços da empresa
 Apresentação do projeto de pesquisa o técnicas
de apresentação
 Aplicar os princípios, normas e procedimentos de
saúde, segurança e meio ambiente às atividades
sob a sua responsabilidade
 Demonstrar profissionalismo no exercício de suas

responsabilidades e sintonia com as diretrizes
institucionais estabelecidas
Capacidades Sociais
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 Reconhecer o seu papel como gestor de equipes e
processos de trabalho, considerando seus pares e
os demais níveis hierárquicos
 Biblioteca
 Laboratório de Automotiva
 Sala de Aula
 KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 16.
ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
 MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
MÓDULO: ESPECÍFICO III

Sistema de Gerenciamento Eletrônico do Motor 80 horas
Objetivo Geral

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CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Capacidades Técnicas  Sistema de gerenciamento eletrônico do motor:

referentes aos defeitos dos sistemas de
o Função,
gerenciamento eletrônico do motor e do sistema de
o Funcionamento,
ignição;
o Componentes.
e equipamentos referentes à inspeção, limpeza, o Características construtivas,
manutenção, remoção, reparação, substituição e
teste de componentes dos sistemas de
gerenciamento eletrônico do motor e ignição;
 Sistema de Ignição:
sistemas de alimentação e ignição; o Tipos
 Realizar desmontagem, montagem, ajustes, o Função

o Funcionamento
componentes dos sistemas de gerenciamento
o Componentes.
eletrônico do motor e do sistema de ignição.
o Características construtivas
Metodológicas o Funcionamento dos componentes
Capacidades Metodológicas o Procedimentos de inspeção e manutenção

 Anomalias nos sistemas de gerenciamento
eletrônico do motor e ignição:
o Tipos,
o Características,
esses riscos o Inter relações entre os sistemas.
Capacidades Organizativas  Manual de reparações:
o Utilização,
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 Aplicar os princípios de organização do trabalho o Desmontagem e montagem,
o Tipos,
coletivas
o Características,
Capacidades Sociais
o Aplicações,
orientam comportamentos éticos nas relações o Manutenção,
 Biblioteca
 Sala de aula
 SENAI. Sistema de Gerenciamento Eletrônico do Motor - Série Aprendizagem Industrial. Departamento

12. RECURSOS DIDÁTICOS
As atividades teóricas do curso exigem sala de aula que comporte todos os participantes. Os exercícios
práticos deverão ser realizados com equipamentos adequados e ambiente seguro.
PADRONIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E RECURSOS PARA CURSO
RECURSOS PARA CURSO

Item Quant. Unit. Descrição
Quadro branco, confeccionado em MDF de 9mm e sobreposto por

1 1 un
laminado em alumínio anodizado, cantos arredondados, 500x120cm
Pincel para quadro branco magnético, em material plástico,

2 1 un
descartável, na cor preta, de qualidade igual ou superior a marca pilot.
3 1 un
descartável, na cor azul, de qualidade igual ou superior a marca pilot.
Pincel para quadro branco magnético, em material plástico, descartável,

na cor vermelha, de qualidade igual ou superior a marca
4 1 un
pilot.

5 1 un
descartável, na cor verde, de qualidade igual ou superior a marca pilot.
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Apagador para quadro branco/magnético, base plástica na cor preto
6 1 un
com compartimentos para dois pinceis
Projetor multimídia com brilho mínimo de 2000 lumens, contraste de 400:1,

resolução nat. 800x600, 16 milhões de cores, conexão de entrada VGA, S-
vídeo, RCA e HDMI, controle remoto, cabo de alimentação elétrica com
7 1 un tomada padrão brasileiro (norma ABNT NBR
14136).
13. PERFIL DO INSTRUTOR
O quadro de Instrutores para a Aprendizagem Industrial em Eletromecânico Automotivo deve ser

composto, preferencialmente, por profissionais com conhecimentos teóricos e práticos condizentes com o
conteúdo programático do referido curso.
14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO
 Apuração da frequência - Na apuração da frequência será exigido o percentual mínimo de 75% (setenta
e cinco por cento) de comparecimento às aulas, sendo este mínimo definido para atender eventualidades
no decorrer do curso.
 Critério para aprovação - Será considerado aprovado o aluno que apresentar rendimento, em termos
de competências e domínio de conhecimentos (conteúdos, habilidades técnicas e atitudes), tendo como
padrão mínimo o domínio de, pelo menos, 06 (seis) pontos, na escala de 0 (zero) a 10 (dez) das
competências requeridas no curso.
15. MATERIAL DIDÁTICO
O material didático para os cursos de qualificação profissional básica estão disponíveis, também, no portal
do conhecimento no seguinte endereço eletrônico: http://conteudoonline.net.
16. CERTIFICAÇÃO
Ao aluno que atender aos critérios de aprovação no curso será conferido o certificado de
Eletromecânico de Automóveis.
80
17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE CURSO
PARTICIPANTES
N.º NOME FUNÇÃO
Analista de Desenvolvimento
01 Fernando Lopes Henriques
Técnico Pleno
Instrutor de Educação
02 Anderson de Oliveira Coelho
Profissional Técnica
03 Erick Thadeu Gonçalves Miranda Engenheiro Especialista
81
18. QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS
[Inserir Quadro de Atividades Práticas]

19. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS
DADOS GERAIS
Curso: Aprendizagem Industrial Básica em Eletromecânico Automotivo
Verificação de ambientes de trabalho, consumíveis, infraestrutura e

Título: FAP n.º: 01
ferramental Automotiva.
Unidade Curricular Associada: Sistema de Carga e Partida CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O ambiente de manutenção automotiva é equipado de uma infraestrutura com muitos equipamentos,
ferramentas e consumíveis. Dentre as ferramentas elas vão de manuais à hidráulica ou pneumáticas, cada
qual com suas aplicações, riscos e técnicas de manuseio, exigindo do operador atenção e habilidade. Para os
consumíveis, que podem variar de água potável à combustíveis exigindo dos reparadores conhecimento e
cuidados na utilização.
Você deverá identificar os produtos químicos, os riscos inerentes ao perfil profissional, a organização e limpeza
do ambiente de trabalho, as ferramentas manuais, hidráulicas, pneumáticas, elétricas, mecânica, suas
aplicações e riscos de operações/conservação.
Resultados / Entregas Esperados

Identificação de produtos químicos;
Identificação dos riscos inerentes ao perfil profissional;
Organização e limpeza do Ambiente de trabalho;
Compreensão das ferramentas manuais, suas aplicações, riscos de utilização e conservação;
Compreensão das ferramentas hidráulicas, pneumáticas, elétricas, mecânica, suas aplicações, riscos de
operações, conservação.
Riscos Existentes
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para a
prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
FUNDAMENTOS TÉCNICOS /
ELEMENTO DE COMPETÊNCIA PADRÃO DE DESEMPENHO
CAPACIDADES TÉCNICAS
Aplicar procedimentos, normas
técnicas, ferramentas e
equipamentos referentes à
Identificando a presença de
inspeção, limpeza, manutenção,
combustíveis (graxas, óleos, tintas),
remoção, reparação, substituição e
retirando-os do ambiente de
teste de componentes dos
trabalho
sistemas de direção de veículos
Identificando ferramentas manuais,
leves;
suas aplicações e riscos.
Realizar diagnósticos para
Verificar as condições dos Identificando ferramentas
resolução de defeitos dos sistemas
Ambiente de trabalho, ferramental pneumáticas e hidráulicas, suas
de direção de veículos leves;
consumíveis e riscos de aplicações e riscos de operações
Realizar desmontagem,
acidentes. Considerando aspectos de
montagem, ajustes, regulagens,
ergonomia e luminosidade.
cálculos, substituições e medições
Identificando a presença e dos componentes dos sistemas de
condições dos EPIs e EPCs. direção de veículos leves
Identificando e analisando Ficha de Capacidades Metodológicas,

Informação de Segurança de Organizativas e Sociais
produtos Químicos (FISPQ).
Reconhecer os princípios da
inovação em suas rotinas pessoais
e nas atividades profissionais
gestão da qualidade nas suas
rotinas de trabalho
Reconhecer o papel do trabalhador

no cumprimento das normas
ambientais, de saúde e segurança.
Reconhecer as situações de
conflito, buscando o consenso e a
harmonização entre os membros
da equipe.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Luva de látex/neoprene desenvolvida em látex natural e látex sintético neoprene,
1 20 Unid. revestida internamente com flocos de algodão, com acabamento antiderrapante
na palma, face palmar dos dedos e pontas dos dedos.
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes

2 20 Unid. de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
ajuste deslizante de comprimento.
Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três
3 20 Unid. flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.
Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra agentes

4 20 Unid.
mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.
Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT)
5 20 Unid. hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia Spunbonded,
com características hipoalérgicas e atóxicas.
6 20 Unid. Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).
Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite, confeccionado

em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em
7 20 Unid.
velcro, palmilha antiperfurante, fixado pelo sistema strobel e palmilha
antimicróbios removível.
MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS

1 1 l Thinner
2 5 l Álcool combustível
3 1 l Álcool limpa freios
4 1 l Gasolina
5 1 l Óleo de motor
6 1 l Óleo de câmbio
7 1 l Óleo de freio Dot 3
8 1 l Óleo de freio Dot 4
9 1 l Óleo de direção hidráulica
10 1 l Água destilada
11 1 l Graxa de sabão de lítio
12 1 l Graxa sabão de sódio
13 1 l Graxa grafitada
14 100 ml Desengraxante
15 100 un. Desengripante lubrificante multiuso spray, frasco com 300 ml
16 100 ml Limpa contato
17 1 l Aditivo de radiador
18 1 l Fluído limpeza ultrassônico de bico injetor
19 1 l Querosene de teste de bicos injetores
20 300 ml Limpa TBI
21 500 g Pasta cristal rosa
MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS

1 4 Unid. Jogo de chave boca fixa com diâmetros nominais de 6mm a 32mm
2 4 Unid. Jogo de chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de 1/2´´
3 4 Unid. Soquete sextavado com encaixe ½”, diâmetros de 10mm a 32mm
4 2 Unid. Soquete estriado com encaixe ½”, diâmetros de 10mm a 32mm
5 1 Unid. Soquete sextavado com encaixe 3/4”, diâmetros de 14mm a 32mm
6 4 Unid. Jogo de chave estrela com diâmetros nominais de 6mm a 32 mm.
7 2 Unid. Espátula de chata, comprimento de 500mm em aço cromo-vanádiun
8 4 Unid. Jogo de chave biela com diâmetros nominais de 8mm a 19mm
9 3 Unid. Jogo de chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 15mm
10 4 Unid. Cabo de força tipo “T” para soquete com encaixe de 1/2”
12 2 Unid. Extensão de 6” para soquete com encaixe de ½ “
14 1 Unid. Extensão de 3” para soquete com encaixe de 3/4“
15 4 Unid. Extensão de 3” articulada para soquete com encaixe de ½
16 4 Unid. Alicate de pressão de 10”
17 4 Unid. Alicate universal profissional de 8”

18 3 Unid. Alicate de bico longo de 8”
19 3 Unid. Alicate de bico longo curvo de 8”
20 3 Unid. Alicate para anéis externos com bico reto de até 60mm
21 3 Unid. Alicate com bico reto interno para anéis de até 25mm
22 3 Unid. Alicate com bico curvo para anéis internos de até 25mm
23 3 Unid. Alicate desencapador de fios de 0,5mm a 6mm
24 3 Unid. Alicate prensa terminal (crimpar)
25 2 Unid. Alicates para aplicar abraçadeiras de junta homocinéticas
26 2 Unid. Alicates saca cabos de velas
27 3 Unid. Chave tipo canhão com cabo de plástico polipropileno 6mm
35 2 Unid. Jogo de chave torx interno, em aço, tamanho T03 a T10mm
36 1 Unid. Jogo de soquete torx externo, tamanho T08 a T17mm com encaixe de 1/2”
37 4 Unid. Martelo de Borracha de 800 g cabo de madeira tamanho 380 mm
38 4 Unid. Martelo tipo Bola de 300 g com cabo de madeira de 300 mm
Alicate em aço forjado para abraçadeiras de aço com encaixe “clic” para as
39 2 Unid.
mangueiras de filtro de ar e tubulações de combustíveis
Alicate para abraçadeiras elásticas fabricado em aço e acabamento niquelado e

40 Unid.
cromado de 31 a 50 mm diâmetro e comprimento de 220 mm
41 5 Unid. Alicate de corte diagonal de 6”
Extrator manual (saca polia) fabricado em aço cromo-vanádio de 02 pernas e com

42 1 Unid.
prolongadores de 175, 280 e 365 mm
Saca pino paralelo com diâmetros de 2 mm a 8 mm, confeccionados em aço-liga

43 2 Jog.
cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado.
44 2 Unid. Macaco hidráulico tipo jacaré 2 toneladas longo de 1300 mm com roda de ferro.
Moto esmeril 6” ½ cv com protetor de cavaco transparente e ajustável, mesa de

45 1 Unid.
apoio ajustável para desbaste ou afiação.
46 2 Unid. Chave de impácto pneumática de 38 Kgf de torque com encaixe de ½ “
47 1 Jog. Jogo de chave soquete de impácto de 14mm a 32 mm com encaixe de ½ “
48 1 Unid. Prensa hidráulica com capacidade de 15 toneladas.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Sistema de Freios Automotiva FAP n.º: 02
Unidade Curricular Associada: Sistema de Freios CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
 Os pneus são os únicos pontos de contato entre veículo e a pista de rolamento. Só desse fato pode-se
depreender que pneus apropriados e em bom estado são importantíssimos para a sua segurança e para o
desempenho do carro além de outras funções como: suportar o peso do veículo, seus passageiros e sua carga,
servir como amortecedor contra buracos e irregularidades do solo, transmitir o torque do motor para o chão,
empurrando o carro para frente e frear o carro, ao transmitir resistência contra o movimento das rodas no solo.
Você deverá realizar manutenção nos pneus do veículo substituindo, inspecionando e balanceando.
Seleção de ferramentas e equipamentos conforme veículo e serviço a executar;
Pneu substituído e balanceado.
Realizar rodízio de pneu no veículo.
Riscos Existentes
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para a
prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
ELEMENTO DE PADRÃO DE FUNDAMENTOS TÉCNICOS / CAPACIDADES

COMPETÊNCIA DESEMPENHO TÉCNICAS
Interpretar as informações prestadas pelo cliente

Considerando os aspectos
referentes aos defeitos do sistema de freios de veículos
de saúde e segurança do
leves;
trabalho.
Aplicar procedimentos, normas técnicas, ferramentas e
Posicionando veículo no
equipamentos referentes à inspeção, limpeza,
elevador.
manutenção, remoção, reparação, substituição e teste
Selecionando e utilizando
de componentes dos sistemas de freios de veículos
as ferramentas
leves;
apropriadas.
Manutenir conjunto
Realizar diagnósticos para resolução de defeitos dos
roda/pneu. Analisando visualmente
sistemas de freios de veículos leves;
condições dos pneus.
Realizar desmontagem, montagem, ajustes,
Removendo e instalando
pneus do veículo.
componentes dos sistemas de freios de veículos leves
Desmontando e montando
Capacidades Metodológicas, Organizativas e
pneu do aro.
Sociais
Utilizando máquina de
Reconhecer os princípios da inovação em suas rotinas
desmontagem de pneu.
pessoais e nas atividades profissionais
Substituindo pisto e Reconhecer os princípios da gestão da qualidade nas
válvula do pneu. suas rotinas de trabalho
Aplicando remendo refil a Reconhecer o papel do trabalhador no cumprimento das

frio em pneu (macarrão). normas ambientais, de saúde e segurança.
Aplicando técnicas de Reconhecer as situações de conflito, buscando o

rodízio de pneu. consenso e a harmonização entre os membros da
equipe.
Balanceando conjunto
pneu/roda.
Calibrando pneu.
Utilizando taquímetro
adequadamente.
Listando e especificando
peças e consumíveis
necessários.
Pesquisando dados
técnicos de catálogos,
manuais e WEB.
Considerando os métodos
de segregação e
destinação de resíduos
gerados em processos de
manutenção de freios
automotivos.
EPIs
equipamento.

3 20 Unid.

1 20 Unid. Contrapeso em chumbo universal garra baixa para rodas de aço de 5 gramas.
6 10 lt Contrapeso em chumbo universal garra baixa para rodas de aço de 30 gramas.
Pasta lubrificante para montagem de pneu com efeito lubrificante e retardo de

10 3 lt
formação de ferrugem no aro.
Remendo refil a frio de 4mm para pneus sem câmara.

11 20 Unid.
12 20 Unid. Bico válvula Tr 413 para pneu sem câmara.
13 2 Unid. Pasta cristal rosa pote de 500 g



Ferramenta para válvulas de pneus que inclui: Inclui extrator de núcleos de

7 3 Unid. válvula, extrator de haste de válvula, expansor de roscas de válvula, macho de
roscas de válvula e pinos de descarga de ar.
Kit ferramenta para aplicação de remendos refil a frio (macarrão) em furos de

9 1 Unid.
pneu.
Alicate para balanceamento de rodas fabricado em cromo vanádio cabo

12 2 Unid.
emborrachado, comprimento: 250 mm.
13 4 Unid. Torquímetro de estalo ½ Polegada para apertos de 42 à 210 NM
19 2 Unid. Chave de impacto pneumática de 38 Kgf de torque com encaixe de ½ “
20 1 Jg Jogo de chave soquete de impacto de 14mm a 32 mm com encaixe de ½ “
DADOS GERAIS
Título: Substituição e inspeção dos discos e pastilhas de freios. FAP n.º: 03
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O sistema de freio é um conjunto de elementos que fazem o veículo diminuir a sua velocidade, ou parar de
deslocar-se, quando acionado pelo motorista. É composto por elementos fixos e móveis e serem acionados
por meio mecânico ou hidráulico em veículos leves. Seu funcionamento consiste basicamente em receber um
desses acionamentos e friccionar os componentes de atrito (lonas ou discos) ao aos componentes que estão
ligados à roda (disco ou tambor) ocasionando a diminuição da velocidade ou parada da roda. Com isso, é
comum esses componentes desgastarem se tornando item de constantes reparações.
Você deverá substituir as pastilhas e discos de freios do veículo e verificar as condições de empeno e
desgastes do disco.

Pastilhas de freios substituídas.
Disco substituídos.
Medidas de empeno do disco.
Freio funcionando corretamente.
Riscos Existentes
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
Interpretar as informações
Considerando os aspectos de prestadas pelo cliente referentes
segurança do trabalho. aos defeitos do sistema de freios
de veículos leves;
Posicionando veículo no elevador.
Selecionando e utilizando as
ferramentas apropriadas.
Posicionando veículo no elevador. inspeção, limpeza, manutenção,
Selecionando e utilizando as remoção, reparação, substituição
ferramentas apropriadas. e teste de componentes dos
sistemas de freios de veículos
Removendo e instalando pneus do
leves;
veículo.
Removendo e instalando pastilha
resolução de defeitos dos
de freios.
Retornando êmbolo da pinça de leves;
freios.
Removendo e instalando disco de montagem, ajustes, regulagens,
Substituir discos e pastilhas de freios. cálculos, substituições e
freios. medições dos componentes dos
Inspecionando disco de freio.
Utilizando conjunto relógio
leves
comparador e base magnética
corretamente. Capacidades Metodológicas,
Organizativas e Sociais
Calibrando pneu.
Utilizando taquímetro
inovação em suas rotinas
adequadamente.
pessoais e nas atividades
Listando e especificando peças e profissionais
consumíveis necessários.
Pesquisando dados técnicos de gestão da qualidade nas suas
catálogos, manuais e WEB. rotinas de trabalho
Considerando os métodos de Reconhecer o papel do

segregação e destinação de trabalhador no cumprimento das
resíduos gerados em processos de normas ambientais, de saúde e
manutenção de freios automotivos. segurança.
da equipe.
EPIs
equipamento.

3 20 Unid.

5 20 Unid.

1 2 Unid. Pasta cristal rosa pote de 500g
2 4 Unid. Óleo de freio classificação Dot 03- frasco de 500ml
3 2 Kg Trapo de malha costurado (estopa pano) para limpeza industrial.

1 4 Unid. Jogo de pastilha de freio dianteiro especificado ao veículo em questão.

Chave de fenda 5/16 x 14” haste com acabamento niquelado e cromado,
1 4 Unid. com ponta escurecida, cabo ergonômico, chave com haste redonda e resistente,
encartelada para autosserviço.


19 1 Unid.
20 1 Jg Jogo de chave soquete de impácto de 14mm a 32 mm com encaixe de ½ “
21 2 Unid. Ferramenta para retorno do êmbolo da pinça de freios dianteiro.
Ferramenta para retorno do êmbolo da pinça de freios traseiros ( quando o veículo

22 2 Unid.
que equipa o laboratório possuir).
DADOS GERAIS
Título: Substituição do rolamento de roda dianteiro. FAP n.º: 04
Unidade Curricular Associada: Sistema de Freios, Suspensão e Direção CH: 4h

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
por meio mecânico ou hidráulico em veículos leves. Seu funcionamento consiste basicamente em receber
um desses acionamentos e friccionar os componentes de atrito (lonas ou discos) ao aos componentes que
estão ligados à roda (disco ou tambor) ocasionando a diminuição da velocidade ou parada da roda. Com
isso, é comum esses componentes desgastarem se tornando item de constantes reparações.
Como técnico em mecânica automotiva você deverá substituir os rolamentos dianteiro do veículo
assegurando que o sistema de freio, direção e suspensão funcione normalmente.

Rolamentos de rodas dianteira substituídos.
Sistema de freio, direção e suspensão funcionando normalmente.
Riscos Existentes
Ilustração
ELEMENTO DE FUNDAMENTOS TÉCNICOS /

PADRÃO DE DESEMPENHO
COMPETÊNCIA CAPACIDADES TÉCNICAS
Reconhecer situações de risco
ambiental e de segurança
presentes em processos de
manutenção de sistemas de freios
de veículos
Selecionando e utilizando as Reconhecer processos e
ferramentas apropriadas. procedimentos de proteção de
Removendo e instalando pneus do veículos antes da intervenção de
veículo. manutenção
Removendo e instalando pastilha Reconhecer os processos,
de freios. procedimentos de execução,
Retornando êmbolo da pinça de tecnologias empregadas e
freios. referências técnicas a serem
Removendo e instalando disco de consideradas nas atividades de
freios. reparação de conjuntos e
Soltando e instalando junta sistemas de freios de veículos
homocinética. Reconhecer os processos,
Removendo e instalando cubo de procedimentos de execução,
roda. tecnologias empregadas e
Removendo e instalando rolamento referências técnicas a serem
Substituir rolamento de roda do cubo de roda. consideradas nas atividades de
dianteiro. Utilizando adequadamente teste de componentes e sistemas
ferramentas específicas e prensa de freios automotivos.
hidráulica Interpretar os procedimentos e
Calibrando pneu. demais referências técnicas
Utilizando taquímetro quanto às etapas e requisitos a
adequadamente. serem atendidos no
Listando e especificando peças e encerramento de processos de
consumíveis necessários. manutenção de sistemas de freios
Pesquisando dados técnicos de de automotivos.
catálogos, manuais e WEB. Interpretar os manuais dos
Considerando os métodos de fabricantes quanto à composição
segregação e destinação de e funcionamento dos diferentes
resíduos gerados em processos de tipos de sistemas de freios
manutenção de freios automotivos. automotivas
Reconhecer o conceito e a
importância da qualidade nas
rotinas de trabalho.
Reconhecer os processos,
procedimentos de execução,
tecnologias empregadas e
referências técnicas a serem
consideradas nas atividades de
teste de componentes e sistemas
de suspensão de veículos.
Reconhecer os métodos de
segregação e destinação de
resíduos gerados em processos
de manutenção de freios
automotivos.
Capacidades Metodológicas,
profissionais
rotinas de trabalho
Reconhecer o papel do
trabalhador no cumprimento das
normas ambientais, de saúde e
segurança.
da equipe.
EPIs
equipamento.
3 20 Unid.

5 20 Unid.


1 4 Unid. Rolamento de roda dianteiro ( especificado conforme veículo do laboratório).
Cupilha (contrapino) para porca castelo (especificação conforme veículo do

2 4 Unid.
laboratório).

18 2 Unid. Ferramenta para retorno do êmbolo da pinça de freios dianteiro.
Ferramenta para retorno do êmbolo da pinça de freios traseiros ( quando o

19 2 Unid.
veículo que equipa o laboratório possuir).
Jogo de chaves poligonais abertas fabricada em aço cromo-vanádio

acabamento cromado indicado para uso em tubulações de sistemas de
21 2 Unid.
refrigeração, hidráulico e pneumático com as seguintes medidas: 8x10 mm,
11x13mm, 12x14mm, 17x19 mm, 3/8"x7/16", 1/2"x9/16".
Extrator de cubo universal para rodas de quatro furos de veículos leves fabricado
22 1 Unid.
em aço temperado.
Extrator e instalador de rolamentos em prensa hidráulica de discos

com diâmetro de 62,5mm, 66,9mm e 70,9 mm, acabamento niquelado e
23 1 Unid.
cromado, relacionados com os veículos Volkswagen, Fiat, GM, Ford.
DADOS GERAIS
Título: Substituição das Sapatas ou Lonas de Freios e Inspeção no Tambor. FAP n.º: 05
Unidade Curricular Associada: Sistema de Freios CH: 8
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Você deverá substituir as sapatas e lonas de freios do veículo e verificar as condições de empeno e
desgastes do tambor de freio.

Sapatas ou lonas de freios substituídas.
Tambor de freios substituídos.
Medidas de empeno do Tambor.
Freio de estacionamento regulado.
Freio de serviço de veículo funcionando corretamente.
Riscos Existentes
Ilustração
Considerando os aspectos de
prestadas pelo cliente referentes
segurança do trabalho.
aos defeitos do sistema de freios
Posicionando veículo no elevador. de veículos leves;
Selecionando e utilizando as Aplicar procedimentos, normas

ferramentas apropriadas. técnicas, ferramentas e
Posicionando veículo no elevador. equipamentos referentes à

remoção, reparação, substituição
e teste de componentes dos
Removendo e instalando pneus do sistemas de freios de veículos
veículo. leves;
Removendo e instalando tambor de Realizar diagnósticos para

freios. resolução de defeitos dos
Removendo e instalando conjunto sistemas de freios de veículos
de sapatas de freio. leves;
Descravando e rebitando lonas de Realizar desmontagem,
das sapatas. montagem, ajustes, regulagens,

cálculos, substituições e
Substituir sapatas ou lonas e Inspecionando tambor de freios.
medições dos componentes dos
inspeção no tambor de freios.
Regulando altura da alavanca de sistemas de freios de veículos
freios de estacionamento. leves
Regulando posição do corretor de Capacidades Metodológicas,

frenagem (quando veículo possuir). Organizativas e Sociais
Calibrando pneu. Reconhecer os princípios da

Utilizando torquímetro
adequadamente.
profissionais
Listando e especificando peças e
Pesquisando dados técnicos de
rotinas de trabalho
catálogos, manuais e WEB.
Considerando os métodos de
resíduos gerados em processos de
segurança.
manutenção de freios automotivos.
da equipe.
EPIs
equipamento.

3 20 Unid.

3 5 Unid. Jogo de lonas de freio especificado ao veículo que será realizado a prática.
Rebite de cravar lonas de freios conforme lona especificado ao veículo que será
4 200 Unid.
realizado a prática.




17 1 Unid.
19 1 Unid. Arrebitadeira de bancada para lonas de veículos leves.
20 8 Unid. Talhadeira sextavada de aço forjado 200 x 18 mm.

DADOS GERAIS
Título: Substituição da Alavanca e Cabo de Freio de Estacionamento. FAP n.º: 06
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Você deverá remover e instalar o cabo e alavanca do freio de estacionamento do veículo.

Alavanca de freio de estacionamento substituída.
Freio de estacionamento imobilizando o veículo corretamente.
Riscos Existentes
Ilustração
Considerando os aspectos de Interpretar as informações
segurança do trabalho. prestadas pelo cliente referentes

aos defeitos do sistema de freios
de veículos leves;
Selecionando e utilizando as equipamentos referentes à
ferramentas apropriadas. inspeção, limpeza, manutenção,
Removendo e instalando pneus do remoção, reparação, substituição
veículo. e teste de componentes dos

Removendo e instalando tambor de
leves;
freios.
Removendo e instalando conjunto
de sapatas de freio.
Regulando altura da alavanca de leves;
freios de estacionamento.
Removendo e instalando console montagem, ajustes, regulagens,
principal do veículo. cálculos, substituições e
Substituir alavanca e cabo de freio
medições dos componentes dos
Removendo e instalando cabo de
de estacionamento.
freio de estacionamento.
leves
Removendo e instalando alavanca
de estacionamento.
Desmontando e montando carpete
interno do veículo.
Calibrando pneu.
Utilizando torquímetro profissionais
adequadamente.
Listando e especificando peças e gestão da qualidade nas suas
consumíveis necessários. rotinas de trabalho
Pesquisando dados técnicos de Reconhecer o papel do

catálogos, manuais e WEB. trabalhador no cumprimento das
segurança.
resíduos gerados em processos de Reconhecer as situações de
manutenção de freios automotivos. conflito, buscando o consenso e
a harmonização entre os
membros da equipe.
EPIs
equipamento.

3 20 Unid.




17 1 Unid.
19 1 Unid. Arrebitadeira de bancada para lonas de veículos leves.
20 8 Unid. Talhadeira sextavada de aço forjado 200 x 18 mm.

DADOS GERAIS
Título: Reparação em sistema de suspensão de veículos leves. FAP n.º: 08
Unidade Curricular Associada: Sistema de Suspensão CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Atualmente as suspensões traseiras do tipo eixo de torção viraram uma tendência em veículos comerciais
leves, a solução surgiu pela primeira vez em veículos comerciais no lendário Citroen Traction Avant. Desde
a concepção inicial a ideia era a mesma, transformar o elo de interdependência entre as rodas em um meio
elástico. Sendo assim, parte da solicitação sofrida por uma roda é absorvida pela suspensão, não atingindo
em sua totalidade a outra. Como ela está sujeita a grandes rotações, levando a grandes deformações, o
dimensionamento à fadiga torna-se uma etapa complexa na definição da geometria da barra. A ligação entre
chassi e suspensão é feita através do braço oscilante, geralmente utilizam-se coxins na conexão.
As suspensões do tipo eixo de torção oferecem as vantagens de possuírem partes simples de fabricar e um
número limitado de componentes levando a um baixo custo de produção.
Você deverá remover um eixo de torção de suspensão traseira de um veículo, inspecionando-o sobre
bancada e instalando novamente.

Buchas do braço oscilante do eixo substituída.
Cubo de roda substituído.
Sistema de freios de serviço e estacionamento funcionando normalmente.
Riscos Existentes
Ilustração
Posicionando veículo no elevador. Reconhecer situações de risco

manutenção de sistemas de
Removendo e instalando pneus
suspensão de veículos
traseiro do veículo.
Reconhecer processos e
Removendo e instalando bieleta de
procedimentos de proteção de
suspensão (quando possuir).
veículos antes da intervenção de
Removendo e instalando manutenção
amortecedor traseiro.
Substituir buchas, cubo de roda Desmontando e montando procedimentos de execução,
e instalar eixo de suspensão acabamentos interno do porta tecnologias empregadas e
traseira. malas. referências técnicas a serem
Removendo e instalando conjunto
reparação de conjuntos e
de sapas de freios traseiro.
sistemas de suspensão
Removendo e instalando automotiva.
escapamento do veículo.
Desligando e ligando conexões procedimentos de execução,
hidráulicas do sistema de freios. tecnologias empregadas e
Removendo e instalando o eixo de referências técnicas a serem
torção da suspensão traseira do consideradas nas atividades de
veículo.
Substituindo bucha do eixo traseiro. teste de componentes e sistemas
de suspensão automotiva.
Substituindo rolamento (cubo) de
roda traseira. Interpretar os procedimentos e
demais referências técnicas
Realizando sangria no sistema de
quanto às etapas e requisitos a
freios.
serem atendidos no
Torqueando parafusos e porcas da
encerramento de processos de
suspensão conforme
recomendações técnicas.
suspensão automotiva.
Interpretar os manuais dos
fabricantes quanto à composição
Pesquisando dados técnicos de e funcionamento dos diferentes
catálogos, manuais e WEB. tipos de sistemas de suspensão
automotivos
segregação e destinação de Reconhecer o conceito e a
resíduos gerados em processos de importância da qualidade nas
manutenção de freios automotivos. rotinas de trabalho.
de manutenção de suspensão
automotivos.
profissionais
rotinas de trabalho
segurança.
da equipe.
EPIs
equipamento.

3 20 Unid.

5 20 Unid.

Desengripante e lubrificante spray a base de óleo sintético biodegradável, com

3 2 Unid
função ant- oxidante ,disponível em frasco de 300 ml.
5 1 Kg Vaselina sólida industrial suporta temperaturas de até 40 ºC.
6 2 Und. Óleo de freio classificação Dot 03- frasco de 500ml

1 4 Unid. Bucha de eixo de suspensão traseira ( Especificado para o veículo do laboratório)
2 4 Unid. Rolamento de roda ( Cubo) traseiro ( Especificado para o veículo do laboratório)

Espátula redonda 450 mm, com uma ponta chata reta e outra chata curva de 3
6 2 Unid.
mm fabricado em aço cromo-vanádio

Chave para porca espaçadora dos amortecedores ( especificada ao veículo a ser

21 4 Unid.
realizado a prática).
Ferramenta de sacar bucha de eixo de suspensão traseira ( especificada conforme

22 2 Unid.
veículo do laboratório).
Ferramenta de sacar cubo de roda traseiro ( especificada conforme veículo do

23 1 Unid.
laboratório).
Jogo de chaves poligonais abertas fabricada em aço cromo-vanádio

acabamento cromado indicado para uso em tubulações de sistemas de
24 1 Unid.
refrigeração, hidráulico e pneumático com as seguintes medidas: 8x10 mm,
11x13mm, 12x14mm, 17x19 mm, 3/8"x7/16", 1/2"x9/16".
Carro esteira para mecânico com 6 rodas giratórias, formato anatômico, apoio de
25 2 Unid. cabeça, com porta ferramentas laterais fabricado em plástico rígido e capacidade
de 100 Kg.
DADOS GERAIS
Unidade Curricular Associada: Sistema Suspensão CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As molas e amortecedores fazem parte da suspensão do veículo, agindo como intermediários entre a parte
não suspensa e a parte suspensa. A suspensão absorve os impactos da roda com o solo, evitando que eles
se transmitam diretamente aos ocupantes do veículo. As vibrações da mola não são apenas desconfortáveis
para os passageiros, mas danificam diversas peças do veículo. Por essa razão, a suspensão deve ser
mantida em boas condições de funcionamento.
Como técnico em mecânica automotiva.

Você deverá realizar manutenção no sistema de suspensão de veículos leves, substituindo e inspecionando
amortecedores dianteiro e traseiro do veículo.

Situação de desempenho do amortecedor.
Substituição do amortecedor.
Riscos Existentes
Ilustração

Selecionando e utilizando as presentes em processos de
ferramentas apropriadas. manutenção de sistemas de
Removendo e instalando pneus do suspensão de veículos
veículo. Reconhecer processos e
Removendo e instalando bieleta de procedimentos de proteção de
suspensão (quando possuir). veículos antes da intervenção de
manutenção
Removendo e instalando pino
esférico (pivô). Reconhecer os processos,
Removendo e instalando
amortecedor dianteiro do veículo.
Desmontando e montando torre de consideradas nas atividades de
suspensão dianteira. reparação de conjuntos e
Utilizando ferramenta de encolher sistemas de suspensão
mola adequadamente. automotiva.
Removendo e instalando Reconhecer os processos,

Substituir amortecedor da amortecedor traseiro. procedimentos de execução,
suspensão dianteira e traseira e tecnologias empregadas e
Desmontando e montando
realizar inspeção em bancada. referências técnicas a serem
acabamentos interno do porta
malas.
Substituindo batentes de de suspensão automotiva.
amortecedores.
Interpretar os procedimentos e
Substituindo rolamento axial do demais referências técnicas
amortecedor. quanto às etapas e requisitos a
Imobilizando eixo traseiro sem os serem atendidos no
amortecedores. encerramento de processos de

Utilizando ferramenta específica e
prensa hidráulica com segurança.
suspensão conforme
e funcionamento dos diferentes
tipos de sistemas de suspensão
Listando e especificando peças e automotivos
Reconhecer o conceito e a
Pesquisando dados técnicos de importância da qualidade nas
catálogos, manuais e WEB. rotinas de trabalho.
Considerando os métodos de Reconhecer os processos,
segregação e destinação de procedimentos de execução,
resíduos gerados em processos de tecnologias empregadas e
manutenção de freios automotivos. referências técnicas a serem
automotivos.
profissionais
rotinas de trabalho
segurança.
da equipe.
EPIs
equipamento.

3 20 Unid.

5 20 Unid.


3 2 Unid
5 1 Kg Vaselina sólida industrial suporta temperaturas de até 40 ºC.


Espátula redonda 450 mm, com uma ponta chata reta e outra chata curva de 3
6 2 Unid.
mm fabricado em aço cromo-vanádio
Prensa hidráulica de 15 toneladas com curso de pistão mínimo de 120 mm, mesa
21 2 Unid.
com altura ajustável mínimo de 500 mm.
Chave para porca espaçadora dos amortecedores ( especificada ao veículo a ser

22 4 Unid.
realizado a prática).
Ferramenta de encolher mola de suspensão dianteira universal com encaixe de ½

23 4 Unid. “ com possibilidade de uso de catraca ou máquinas pneumáticas e fabricado e aço
temperado.
Carro esteira para mecânico com 6 rodas giratórias, formato anatômico, apoio de
25 2 Unid. cabeça, com porta ferramentas laterais fabricado em plástico rígido e capacidade
de 100 Kg.
DADOS GERAIS
Unidade Curricular Associada: Sistema de Freios CH: 12
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As molas e amortecedores fazem parte da suspensão do veículo, agindo como intermediários entre a parte
não suspensa e a parte suspensa. A suspensão absorve os impactos da roda com o solo, evitando que eles
se transmitam diretamente aos ocupantes do veículo. As vibrações da mola não são apenas desconfortáveis
para os passageiros, mas danificam diversas peças do veículo. Por essa razão, a suspensão deve ser
mantida em boas condições de funcionamento.
Como técnico em mecânica automotiva.
Você deverá realizar manutenção no sistema de suspensão de veículos leves nas bandejas (balanças),
substituindo as buchas, pivô e inspecionando todos os componentes envolvido a elas.

Buchas da balança da suspensão substituídas.
Inspeção ou substituição do pino esférico (pivô) da suspensão dianteira.
Riscos Existentes
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
Posicionando veículo no elevador. manutenção de sistemas de
Selecionando e utilizando as suspensão de veículos
ferramentas apropriadas. Reconhecer processos e
Posicionando veículo no elevador. procedimentos de proteção de
veículos antes da intervenção de
manutenção
Removendo e instalando pneus do
veículo.
Removendo e instalando protetor referências técnicas a serem
do carter do motor. consideradas nas atividades de
Removendo e instalando barra reparação de conjuntos e
estabilizadora. sistemas de suspensão
automotiva.
Removendo e instalando bieleta de
suspensão (quando possuir). Reconhecer os processos,
Substituir badeja, barra procedimentos de execução,
Removendo e instalando bandeja
estabilizadora, bieleta e buchas tecnologias empregadas e
de suspensão dianteira.
da suspensão dianteira. referências técnicas a serem
Removendo e instalando pino consideradas nas atividades de
esférico (pivô). teste de componentes e sistemas
Sacando e instalando buchas da de suspensão automotiva.
bandeja. Interpretar os procedimentos e
Utilizando ferramenta específica e demais referências técnicas
prensa hidráulica com segurança. quanto às etapas e requisitos a

serem atendidos no
suspensão conforme
Pesquisando dados técnicos de e funcionamento dos diferentes
catálogos, manuais e WEB. tipos de sistemas de suspensão
Considerando os métodos de automotivos
segregação e destinação de Reconhecer o conceito e a

resíduos gerados em processos de importância da qualidade nas
manutenção de freios automotivos. rotinas de trabalho.
automotivos.
profissionais
rotinas de trabalho
segurança.
da equipe.
EPIs
equipamento.

3 20 Unid.

5 20 Unid.


3 2 Unid
Jogo de buchas de balança de suspensão ( especificação conforme veículos que

4 4 Unid
equipa o laboratório.
5 1 Kg Vaselina sólida industrial suporta temperaturas de até 40 ºC

Espátula redonda 450 mm, com uma ponta chata reta e outra chata curva de 3mm
6 2 Unid.
fabricado em aço cromo-vanádio

19 1 Unid.

Ferramenta específica de sacar e instalar bucha da balança de suspensão
22 4 Unid.
dianteira ( especificação conforme veículos que equipa o laboratório.
23 2 Unid. Extrator de articulador esférico (pivô) universal, fabricado em aço cromo vanádio
24 2 Unid.
DADOS GERAIS
Título: Remoção, Reparação E Instalação Da Caixa De Direção. FAP n.º: 12
Unidade Curricular Associada: Sistema de Direção. CH: 12
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Sistema de direção é um conjunto de componentes mecânicos, que se articulam entre si, permitindo os
movimentos laterais das rodas dianteiras do veículo, com as quais também se articulam, com a finalidade
de possibilitar a condução do referido veículo, na direção desejada.
Ao ser acionado o volante de direção, seus movimentos rotativos são transmitidos, por meio da arvore de
direção à caixa de direção que, através de seus dispositivos mecânicos, transforma os movimentos rotativos
em movimentos retilíneos das barras e articulações da direção, movimentando as rodas dianteiras nas
direções desejadas.
Por ser componentes móveis, que trabalham ajustados é comum haver desgastes mecânicos, necessitando
manutenção de reparação e conservação de todo o sistema. Com isso você deverá realizar uma reparação
na caixa de direção do veículo.

Reparação na caixa de direção do veículo.
Regulagem na caixa de direção do veículo.
Remoção e instalação da caixa seguindo os procedimentos técnicos recomendados e de segurança.
Sistema de direção funcionando perfeitamente.
Riscos Existentes
Ilustração

aos defeitos do sistema de
Adotando normas e procedimentos
direção de veículos leves;
técnicos na execução dos
procedimentos; Aplicar procedimentos, normas
Estabelecendo as etapas do
serviço a ser realizado
Preparando veículo para a
atividade.
e teste de componentes dos
Selecionando e utilizando as sistemas de direção de veículos
Manutenir caixa de direção. ferramentas apropriadas. leves;
Removendo e instalando pneu. Realizar diagnósticos para

Drenando e abastecendo óleo
hidráulico.
leves;
Removendo e instalando caixa de
direção.
Inspecionando caixa de direção em cálculos, substituições e
bancada. medições dos componentes dos
Removendo e instalando terminais sistemas de direção de veículos
de direção. leves
Removendo e instalando braço de Capacidades Metodológicas,

direção. Organizativas e Sociais
Removendo e instalando reparo da Reconhecer os princípios da
caixa de direção. inovação em suas rotinas
Regulando caixa de direção.
profissionais
Aplicando torques recomendados
aos parafusos e porcas.
Pesquisando dados técnicos em
rotinas de trabalho
catálogos, manuais técnicos e
WEB.
segurança.
direção automotiva.
da equipe.
EPIs
1 20 Unid.

ajuste deslizante de comprimento
equipamento.

5 4 Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).

6 20
antimicróbicos removível.
1 10 lt Gasolina aditivada
Óleo Direção Hidráulica Câmbio Automático Atf Gi-m Tipo A classificação SAE
2 8 lt
10W.
Graxa lubrificante à base de sabão de lítio, disponível no grau NLGI 2 (Penetração

3 1 lt trabalhada 60x 285 Ponto de Gota (oC) 190, Viscosidade a 40 ºc (cSt) 195,
Viscosidade a 100 oC 15,0 (cSt).
Desengraxante e agente de limpeza industrial alcalino, à base de água, solvente

4 20 lt
ecológico e biodegradável, solúvel em água e isento de metais pesados.
5 500 g Pasta cristal rosa pote de 500 g.
Abraçadeiras da coifa da caixa de direção lado da caixa ( especificação conforme

6 10 Unid.
o veículo da prática).
Abraçadeiras da coifa da caixa de direção lado do terminal de direção. (

7 10 Unid.
especificação conforme o veículo da prática).

1 4 Unid. Kit de reparo da caixa de direção ( especificação conforme veículo da prática)

2 4 Unid. Jogo de chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de 1/2´´

Torquímetro de estalo para aplicação de torque à direita ou à esquerda com

23 2 Unid. catraca, encaixe de 1/2" (polegadas), capacidade de apertos de 20-200 N.m
(Lbf.pé 15-150), com a escala graduada em N.m ou Kg.f.
Torquímetro de estalo para aplicação de torque a direita, encaixe de ½” (polegada,

24 2 Unid. capacidade de apertos de até 40 N.m (350 lbf.pol) e graduação da escala em N.m
ou Kgf.m.
Chave de torque angular (transferidor) com encaixe de 1/2'” e braço flexível com
25 2 Unid.
ponta magnética.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Sistema de Direção Automotiva FAP n.º: 13
Unidade Curricular Associada: Sistema de Direção CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Sistema de direção é um conjunto de componentes mecânicos, que se articulam entre si, permitindo os
movimentos laterais das rodas dianteiras do veículo, com as quais também se articulam, com a finalidade
de possibilitar a condução do referido veículo, na direção desejada.
Ao ser acionado o volante de direção, seus movimentos rotativos são transmitidos, por meio da arvore de
direção à caixa de direção que, através de seus dispositivos mecânicos, transforma os movimentos rotativos
em movimentos retilíneos das barras e articulações da direção, movimentando as rodas dianteiras nas
direções desejadas.
Por ser componentes móveis, que trabalham ajustados é comum haver desgastes mecânicos, necessitando
manutenção de reparação e conservação de todo o sistema. Com isso você deverá realizar uma substituição
da bomba de direção hidráulica do veículo entregando o veículo com todo o sistema hidráulico abastecido.

Substituição da bomba de direção hidráulica.
Sistema hidráulico todo abastecido.
Riscos Existentes
Ilustração
prestadas pelo cliente referentes
Adotando normas e procedimentos
técnicos na execução dos
procedimentos;
Estabelecendo as etapas do
serviço a ser realizado.
Preparando veículo para a e teste de componentes dos
atividade. sistemas de direção de veículos
leves;
Substituir Bomba de direção Selecionando e utilizando as
hidráulica. ferramentas apropriadas. Realizar diagnósticos para
Removendo e instalando o protetor
de carter.
leves;
Drenando e abastecendo óleo
hidráulico.
Removendo e instalando correia da cálculos, substituições e
bomba de direção hidráulica. medições dos componentes dos
Removendo e instalando protetor sistemas de direção de veículos
de carter. leves
Removendo e instalando bomba de Capacidades Metodológicas,

direção hidráulica. Organizativas e Sociais
Aplicando torques recomendados Reconhecer os princípios da
aos parafusos e porcas. inovação em suas rotinas
Pesquisando dados técnicos em
profissionais
catálogos, manuais técnicos e
WEB. Reconhecer os princípios da
rotinas de trabalho
resíduos gerados em processos de Reconhecer o papel do
manutenção de sistemas de trabalhador no cumprimento das
direção automotiva. normas ambientais, de saúde e
segurança.
da equipe.
EPIs
1 20 Unid.

equipamento.


6 20
1 10 lt Gasolina aditivada
Óleo Direção Hidráulica Câmbio Automático Atf Gi-m Tipo A classificação SAE
2 8 lt
10W.


4 2 Unid. Espátula chata, comprimento de 500mm em aço cromo-vanádiun

13 2 Unid. capacidade de apertos de até 40 N.m (350 lbf.pol) e graduação da esala em N.m
ou Kgf.m.
Chave de torque angular ( transferidor) com encaixe de 1/2'” e braço flexível com
14 2 Unid.
ponta magnética.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Sistema de Direção Automotiva FAP n.º: 14
Unidade Curricular Associada: Sistema de Direção CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Sistemas de suspensão e direção preveem regulagens de alguns itens para que a geometria original seja
retomada, causadas devido os impactos dos buracos e com o desgaste natural de seus componentes. É
fácil intuir que quando se gira o volante de um carro, a roda interna a curva deve esterçar mais do que a
externa, pois elas estarão descrevendo trajetórias diferentes. E para que os pneus não se arrastem, a roda
interna a curva terá um ângulo de esterço diferente da roda externa. O alinhamento do sistema de direção
corrigirá as deformações e os desgastes.
Você deverá realizar atividades de alinhamento da geometria do veículo conforme parâmetros estipulados
pelo fabricante do veículo.

Geometria do veículo corrigida.
Relatório impresso do estado do veículo antes e depois da atividade.
Riscos Existentes
Ilustração

Posicionando veículo na rampa de
alinhamento.
Conferindo situação dos inspeção, limpeza, manutenção,
componentes de direção e remoção, reparação, substituição
suspensão do veículo. e teste de componentes dos
Montando equipamentos de sistemas de direção de veículos
alinhamento no veículo. leves;

Alinhar veículo utilizando rampa e
equipamento eletrônico. Imobilizando volante de direção. Realizar diagnósticos para
Realizando alinhamento de
direção.
leves;
Interpretando os parâmetros de
alinhamento de direção.
Aplicando torque em parafusos e cálculos, substituições e
porcas nos componentes de medições dos componentes dos
suspensão e direção. sistemas de direção de veículos
Pesquisando dados técnicos em leves
catálogos, manuais técnicos e Capacidades Metodológicas,

WEB. Organizativas e Sociais
Considerando os métodos de Reconhecer os princípios da
segregação e destinação de inovação em suas rotinas
resíduos gerados em processos de pessoais e nas atividades
manutenção de sistemas de profissionais
direção automotiva.
rotinas de trabalho
segurança.
da equipe.
EPIs
1 20 Unid.

equipamento.

6 20 Unid.


4 2 Unid. Espátula chata, comprimento de 500mm em aço cromo-vanádiun

13 2 Unid. capacidade de apertos de até 40 N.m (350 lbf.pol) e graduação da escala em N.m
ou Kgf.m.
15 1 Unid. Trava volante de direção para alinhamento universal.

Rampa de alinhamento com acionamento pneumático, 4 toneladas, rampas ant
16 1 Unid. derrapante, com nivelamento automático, acompanhadas com pratos traseiro,
banco móvel, calços, degrau e macaco telescópico pneumático.
Alinhador de geometria de veículos leves tridimensional com computador,

17 1 Unid.
impressora, software instalado e atualizado.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em sistema de transmissão de veículos leves. FAP n.º: 15
Unidade Curricular Associada: Sistema de Transmissão CH: 08 h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A transmissão comunica às rodas a potência do motor transformada em energia mecânica. Num automóvel
convencional, com motor dianteiro, a transmissão tem início no volante do motor e prolonga-se através da
embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e do diferencial até as rodas de trás. Os automóveis
com motor à frente e com tração dianteira ou com o motor atrás e tração nas rodas de trás dispensam o eixo
transmissão sendo, neste caso, o movimento transmitido por meio de eixos curtos.
As semi árvores (semi eixo), são responsáveis de transmitir o torque do diferencial às rodas, estão sempre
com cargas, seja acelerando o reduzindo o veículo. Em uma de sua extremidade são montadas as juntas
homocinéticas, componente articulado que às une a roda do veículo. Com isso, constantemente esses
componentes são danificados, levando a algum inconveniente na utilização do veículo e até mesmo a
completa imobilização.
Mediante a isso, você com técnico em mecânica automotiva deverá realizar manutenção em um sistema de
transmissão automotiva, removendo os semi eixos e substituindo as juntas homocinéticas.

Reparação da semi árvore de transmissão.
Substituição da junta homocinética.
Nível de óleo da caixa de câmbio dentro do especificado.
Riscos Existentes
Ilustração

Posicionando veículo no elevador. procedimentos de execução,
Removendo e instalando pneus do diagnóstico em componentes e
veículo. sistemas de transmissão de
Removendo e instalando porca do veículos.
cubo de roda. Reconhecer os processos,

Substituir junta homocinética e
Removendo e abastecendo óleo da procedimentos de execução,
coifas.
caixa de câmbio. tecnologias empregadas e
Desconectando o pino esférico do
grupo de suspensão.
reparação de conjuntos e sistemas
Removendo e instalando bieleta de de transmissão de veículos.
suspensão.
Removendo e instalando o semi procedimentos de execução,
eixo do veículo. tecnologias empregadas e
Removendo e instalando a junta consideradas nas atividades de
homocinética do eixo. substituição de componentes e de
sistemas de transmissão de
Substituindo rolamento da coifa do
veículos.
semi eixo.
Inspecionando todos os
componentes em bancada.
Limpando todos os componentes
envolvidos.
Lubrificando junta homocinética. teste em componentes e sistemas
de transmissão de veículos.
suspensão conforme Reconhecer situações de risco
recomendações técnicas. ambiental e de segurança
transmissão de veículos.
fabricantes quanto à composição e
Considerando os métodos de funcionamento dos diferentes tipos
segregação e destinação de de sistemas de transmissão
resíduos gerados em processos de automotivos.
demais referências técnicas quanto
às etapas e requisitos a serem
atendidos no encerramento de
processos de manutenção de
veículos.
manutenção de suspensão
automotivos.
inovação em suas rotinas pessoais
e nas atividades profissionais
rotinas de trabalho
Reconhecer o papel do trabalhador

no cumprimento das normas
ambientais, de saúde e segurança.
da equipe.
EPIs
de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
1 20 Unid.
02
equipamento.

3 20 Unid. hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia Spunbonded,
com características hipoalérgicas e atóxicas.
4 20 Unid.

5 20 Unid.

Pasta cristal rosa embalagem de 500 gramas com ação desengraxante,
1 2 Unid.
desengordurante e polimento.

3 1 Lit.
Graxa de bissulfeto de Molibidenio, resistente até 200 ºC, embalada em sachê de

4 6 Und.
80 grama, específica para lubrificação de junta homocinética.
Óleo de câmbio de base mineral classificação API GL-4 e SAE 80W embalados
5 2 Unid.
em frascos de 1 litro específicos para caixas de transmissão de veículos leves.
Abraçadeira de alumínio da coifa do semi eixo ( com especificação ao veículo de

6 8 Unid.
realização da atividade)
7 4 Lit. Gasolina aditivada.

7 2 Unid
8 2 Lit. Thinner de limpeza.

Coifa da junta homocinética (especificada ao veículo que será desenvolvido a
1 4 Unid.
prática)
Coifa do semi eixo de transmissão lado da tulipa (especificada ao veículo que será
2 4 Unid.
desenvolvido a prática).
Rolamento da coifa do semi eixo (especificada ao veículo que será desenvolvido
3 4 Unid.
a prática)

2 2 Jg Soquete estriado com encaixe ½”, diâmetros de 10mm a 32mm
3 1 Unid. Cabo de força tipo “T” para soquete com encaixe de ½”.
4 2 Unid. Extensão de 6” para soquete com encaixe de ½ “.
Chave biela com diâmetros nominais de 8mm a 19mm, com sextavado interno,
8 2 Jg confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e
cromado, modelo longo, cabeças de perfil longo com paredes finas.
Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado 12.7mm

9 2 Jg (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174.
Martelo bola de 300g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo de madeira

10 4 Unid.
de alta resistência, comprimento total 300mm
Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de 12.7mm

11 4 Unid. (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174
Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,

12 4 Jg confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida, norma
pertinente DIN ISO 2936.
Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada, cabo de

13 4 Unid.
madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.
Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida) intercambiável,

14 2 Unid. cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente de 40mm, comprimento
de 360mm
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro do anel
de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento de alicate
15 2 Unid.
140mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos plastificados,
normas pertinentes DIN 471 e DIN 983
de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm, comprimento do alicate
16 2 Unid.
normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento do
17 2 Unid.
alicate 130mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983
Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em aço liga

18 2 Unid.
19 1 Jg Soquete sextavado com encaixe 3/4”, diâmetros de 14mm a 32mm
20 4 Jg Jogo de chave estrela com diâmetros nominais de 6mm a 32 mm.


ou Kgf.m.
Alicate de aplicar abraçadeiras (tipo ponte) de coifas de juntas homocinéticas

34 2 Unid.
universal, fabricado em aço especial e micro fundido.
35 2 Unid. Extrator de articulador esférico (pivô) universal, fabricado em aço cromo vanádio
36 2 Unid.
Bomba de óleo de câmbio com manivelas, de 16 litros, com mangueira e bico de

1 Unid.
injeção e vazão de 250 ml por curso.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em sistema de transmissão de veículos leves. FAP n.º: 16
Unidade Curricular Associada: Sistema de Transmissão CH: 24 h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A transmissão comunica às rodas a potência do motor transformada em energia mecânica. Num automóvel
convencional, com motor dianteiro, a transmissão tem início no volante do motor e prolonga-se através da
embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e do diferencial até as rodas de trás. Os automóveis
com motor à frente e com tração dianteira ou com o motor atrás e tração nas rodas de trás dispensam o eixo
transmissão sendo, neste caso, o movimento transmitido por meio de eixos curtos.
A caixa de mudanças recebe o movimento de rotação do motor e, na relação de velocidade que corresponde
à marcha engrenada, transmite-o, por meio da transmissão articulada, ao diferencial que, por sua vez,
transmite-o às semi-árvores e suas respectivas rodas. Essa relação é definida por pares de engrenagens
que podem variar mediante ao movimento dos garfos de seleção que está ligado diretamente a alavanca de
marcha do veículo.
Mediante a isso, você como técnico em mecânica automotiva deverá realizar manutenção em um sistema
de transmissão automotiva, desmontando, limpando, testando, regulando todos os componentes interno de
uma caixa de câmbio mecânica e montando.

Todos os componentes do eixo primário e secundário desmontado e limpo sobre a bancada.
A caixa de câmbio montada e engatando todas as marchas a frente e ré.
O diferencial girando livre.
Riscos Existentes
Ilustração
Selecionando EPIs apropriados. diagnóstico em componentes e
veículos.
Desmontando caixa de câmbio em
bancada.
Utilizando prensa hidráulica referências técnicas a serem
corretamente. consideradas nas atividades de
Inspecionando todos os reparação de conjuntos e
componentes em bancada. sistemas de transmissão de
veículos.
Limpando todos os componentes
envolvidos. Reconhecer os processos,
Utilizando instrumentos de
medidas corretamente.
Reparar caixa de câmbio de 5 referências técnicas a serem
marchas em bancada. Lubrificando todos componentes consideradas nas atividades de
envolvidos. substituição de componentes e de
Torqueando parafusos e porcas da sistemas de transmissão de
suspensão conforme veículos.
recomendações técnicas. Reconhecer os processos,
Listando e especificando peças e procedimentos de execução,
consumíveis necessários. tecnologias empregadas e

teste em componentes e sistemas
Considerando os métodos de de transmissão de veículos.

e funcionamento dos diferentes
tipos de sistemas de transmissão
automotivos.
demais referências técnicas
quanto às etapas e requisitos a
serem atendidos no
automotivos.
profissionais
rotinas de trabalho
segurança.
da equipe.
EPIs
de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
1 20 Unid.
02
equipamento.

3 20 Unid. hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia
Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.

4 20 Unid.

5 20 Unid.

Pasta cristal rosa embalagem de 500 gramas com ação desengraxante,
1 2 Unid.
desengordurante e polimento.

3 1 Lit.
Óleo de câmbio de base mineral classificação API GL-4 e SAE 80W embalados
5 2 Unid.
em frascos de 1 litro específicos para caixas de transmissão de veículos leves.

7 2 Unid
8 2 Lit. Thinner de limpeza.’


2 2 Jg Soquete estriado com encaixe ½”, diâmetros de 10mm a 32mm
3 1 Unid. Cabo de força tipo “T” para soquete com encaixe de ½”.
4 2 Unid. Extensão de 6” para soquete com encaixe de ½ “.
Chave biela com diâmetros nominais de 8mm a 19mm, com sextavado interno,
8 2 Jg confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e
cromado, modelo longo, cabeças de perfil longo com paredes finas.
Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado 12.7mm

9 2 Jg (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174.
Martelo bola de 300g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo de madeira

10 4 Unid.
de alta resistência, comprimento total 300mm
Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de 12.7mm

11 4 Unid. (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174
Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,

12 4 Jg confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida, norma
pertinente DIN ISO 2936.
Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada, cabo de

13 4 Unid.
madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.
Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida) intercambiável,

14 2 Unid. cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente de 40mm, comprimento
de 360mm
de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento de alicate
15 2 Unid.
normas pertinentes DIN 471 e DIN 983
de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm, comprimento do alicate
16 2 Unid.
normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento do
17 2 Unid.
alicate 130mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983
Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em aço liga

18 2 Unid.
19 1 Jg Soquete sextavado com encaixe 3/4”, diâmetros de 14mm a 32mm
20 4 Jg Jogo de chave estrela com diâmetros nominais de 6mm a 32 mm.

ou Kgf.m.
32 2 Unid.
Jogo de extrator de rolamentos com diâmetros externos de 30 a 75 mm, fabricados

34 1 Unid.
em aço temperado de uso universal.
Almotolia de 500 ml de bico rígido, com pintura epóxi acionadas por gatilho
35 4 Unid
fabricado toda em aço.
20. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA
[Inserir Lista de Materiais Compilada]

01 Eletromecanico Automitivo

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO

PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA

EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

2. INFORMAÇÕES DO CURSO ................................................................................................................................3

3. HISTÓRICO DE REVISÕES ..................................................................................................................................4

7. OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................................. 13

8. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................................................... 13

9. PÚBLICO ALVO ................................................................................................................................................. 21

10. DESENHO CURRICULAR ................................................................................................................................. 22

11. CONTEÚDO FORMATIVO ................................................................................................................................. 22

12. RECURSOS DIDÁTICOS ................................................................................................................................... 79

13. PERFIL DO INSTRUTOR ................................................................................................................................... 80

14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO ................................................................................................ 80

15. MATERIAL DIDÁTICO ....................................................................................................................................... 80

16. CERTIFICAÇÃO ................................................................................................................................................. 80

17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE CURSO.......... 81

18. QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS ............................................................................................................ 82

19. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS ................................................................................................................ 83

20. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA .......................................................................................... 160

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL- SENAI/ES

Departamento Regional do Estado do Espírito Santo

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO – FINDES

Presidente: Leonardo Souza Rogério de Castro

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Diretor Regional: Mateus Simões de Freitas

Diretora: Priscilla Marques Carneiro

DIVISÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (DEP)

Gerente: Zilka Sulamita Teixeira

CURSO Aprendizagem Industrial Básica em Eletromecânico Automotivo

CBO 9144-05 CÓDIGO TOTVS

EIXO Controle e Processos

VERSÃO 3.04_26.09.2018 ITINERÁRIO Regional

Versão Revisão Data Responsáveis Seções Atingidas/Descrição

Elaboração: Filipe Alves

Elaboração: Filipe Alves

Elaboração: Filipe Alves

Elaboração: Erick Thadeu

Alteração dos dados gerais: nome

Alteração nos dados da capa,

1 *IN – Itinerários Nacionais

A Prática Docente é o resultado de um conjunto de ações didático-pedagógicas empregadas para

Diante desse contexto entende-se o importante papel do Programa de Aprendizagem Industrial na

 Comunicação oral e escrita, leitura e compreensão de textos e inclusão digital;

Diante do exposto, o aluno matriculado na Aprendizagem Industrial em Eletromecânico Automotivo terá

SENAI. Departamento Nacional. Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI):

SENAI. Departamento Nacional. Diretrizes da educação profissional / Serviço Nacional de Aprendizagem

Proporcionar o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, metodológicas e organizativas

Unidade de Competência 01 – UC1

Executar instalação e manutenção dos sistemas eletroeletrônicos automotivos, seguindo especificações

Unidade de Competência 02 – UC2

Unidade de Competência 03 – UC3

Examinar o sistema de injeção eletrônica automotivo, seguindo especificações técnicas do fabricante e

 Apresentar comportamento ético na conduta pessoal e profissional;

 Apresentar, no planejamento e no desenvolvimento das suas atividades profissionais, uma postura de

 Atuar na orientação de equipes de trabalho, comunicando-se profissionalmente, orientando colaboradores,

 Apresentar postura proativa e atitude inovadora e empreendedora, atualizando-se continuamente e

 Estabelecer relacionamento profissional com instâncias externas e internas;

 Ter idade mínima de 16 anos completos e, no máximo 17 anos;

 Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído.

 Ter contrato de aprendizagem assinado com alguma Indústria

 Cópia do ASO – Atestado de Saúde Ocupacional;