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INTRODUÇÃO

Estou iniciando essa nova apostila para que todos os nossos alunos da Express Cursos e
Treinamentos aprimorem os seus conhecimentos na área de Eletrônica em Placa-mãe, apostila
voltada ao público dos cursos PRESENCIAIS.

Nesta apostila o aluno poderá acompanhar o curso PRESENCIAL do inicio ao fim, tendo como
material didático a mesma, assim aprendendo e fazendo anotações básicas para estudo
posterior, essa apostila não tem uso para cursos em dvds e sim para os cursos online em vídeo
conferencia.

Apresento todo o nosso trabalho a DEUS o todo poderoso que nos ajudou até aqui e creio que
sempre irá nos ajudar, esse trabalho suado onde muitas pessoas tentaram parar ou derrubar
com mentiras e pirataria está sendo renovado em nome de JESUS pois esse nome tem porder.

Aqui você aluno irá estudar smds, testes e mapeamento de placa onde iremos ensinar em
fotos e através do quadro e na prática todos os testes de componentes de todos os circuitos da
placa, essa apostila elaborada do inicio ao fim irá acompanhar o aluno na teoria e na prática
dentro da sala de aula presencial ou online.

Iremos abordar tanto os circuitos primários como circuitos secundários do mesmo, assim como
circuito pwm, pson, circuitos de rede e som, sul e norte, memoria, circuitos de i/o entradas e
saídas, bios (eprom), circuito jack de start.

Antes mesmo iremos conhecer cada circuito e o que o mesmo aciona, nas primeiras aulas o
aluno deverá aprender a soldagem, desoldagem e resoldagem, para que quando for preciso
trocar um componente smd ou tht o mesmo tenha a prática da troca sem danificar o mesmo
assim tendo sucesso em seu serviço e profissionalismo.

Eu Prof. Júnior espero que vocês todos aprendam o básico e intermediário da eletrônica em
placa mãe, aqui ensinarei a vocês 99,9 por cento de tudo, nem no curso presencial e nem no
online o aluno aprende 100%, passamos por partes o conteúdo completo para que o aluno se
especialize e inicie ao conserto onde o mesmo poderá já iniciar sua própria assistência técnica,
iremos passar para vocês o conserto com material básico e de baixo custo, onde o aluno
poderá dar o ponta pé na sua empreitada a área que mais cresce no mercado, e após ir
comprando os materiais melhores.

Agradeço a todos a preferencia de todos vocês e podem ter certeza que ajudarei a todos no
aprendizado.

Daniel M. da Silva Jr

04/01/2014 as 12:28

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1 CAPITULO
MATERIAIS PARA ESTRUTURAR SEU LABORATÓRIO – Saiba quais materiais comprar e como
utilizar os mesmos.

MULTIMETRO DIGITAL

Fazemos a utilização do multímetro digital, acima vemos um modelo barato e eficaz, no valor
entre r$ 39 a r$ 50, iremos agora aprender quais escalas iremos utilizar e como utilizar e
quando fazer o mesmo.

Como utilizar um multímetro digital


Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que
chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico da
grandeza medida, sem termos que ficarmos fazendo multiplicações (como ocorre com
multímetros analógicos).

Um multímetro digital pode ser utilizado para diversos tipos de medidas, agora iremos citar as
três mais comuns:

- tensão elétrica (medida em volts – V).

- corrente elétrica (medida em amperes – A).

- resistência elétrica (medida em Ohms – - letra ômega).

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Além destas ele pode ter escalas para outras medidas específicas como: temperatura,
frequência, semicondutores (escala indicada pelo símbolo de um diodo), capacitância, ganho
de transistores, continuidade (através de um apito), etc.

Em multímetros digitais o valor da escala já indica o máximo valor a ser medido por ela,
independente da grandeza. Temos abaixo uma indicação de valores encontrados na prática
para estas escalas:

Escalas de tensão contínua: 200mV, 2V, 20V, 1000V ou 200m, 2, 20, 1000.

Escalas de tensão alternada: 200V, 750V ou 200, 750.

Escalas de resistência: 200, 2000, 20K, 200K, 2M ou 200, 2K, 20K, 200K, 20000K.

A seleção entre as escalas pode ser feita através de uma chave rotativa, chaves de pressão,
chaves tipo H-H ou o multímetro pode mesmo não ter chave alguma, neste caso falamos que o
multímetro digital é um equipamento de auto-range, ou seja, ele seleciona a grandeza e a
escala que esta sendo medida automaticamente.

Uma coisa muito importante ao se usar um multímetro digital é saber selecionar a escala
correta para a medição a ser feita. Sendo assim podemos exemplificar algumas grandezas com
seus respectivos nomes nas escalas:

Tensão contínua = VCC, DCV, VDC (ou um V com duas linhas sobre ele, uma tracejada e a outra
continua ).

Tensão alternada = VCA, ACV, VAC (ou um V com um ~ sobre ele).

Corrente contínua = DCA, ADC (ou um A com duas linhas sobre ele, uma

tracejada e uma continua).

Corrente alternada = ACA (ou um A com um ~ sobre ele).

Resistência = Ohms,

Uma coisa importante de se perceber é que a grande maioria dos multímetros digitais tem 3
ou 4 bornes para a ligação das pontas de prova. Normalmente um é comum e os outros
servem para medição de tensão, resistência e corrente. A indicação dos bornes sempre mostra
para quais escalas eles podem ser usados. Preste atenção. Eis abaixo um exemplo de como
eles estão dispostos:

Borne comum, normalmente indicado por COM – é onde deve estar sempre ligada a ponta de
prova preta. Borne indicado por V/Ohms/mA – nele deve estar conectada a ponta de prova
vermelha para a medição de tensão (contínua ou alternada), resistência e corrente na ordem
de miliamperes. Borne indicado por A – a ponta de prova vermelha deve ser ligada nele para a
medição de corrente continua ou alternada (observação: a grande maioria dos multímetros
digitais não mede corrente alternada, verifique se existe uma escala em seu instrumento para
isto antes de fazer a medição). O quarto borne em um multímetro pode ser utilizado para a

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medição de correntes continuas mais elevadas, como exemplo, até 10A. Neste caso a
indicação no borne seria 10A ou 10 ADC.

Quando um multímetro apresenta escalas para medição de capacitância ou ganho (beta) de


transistores normalmente eles tem conectores específicos para isto. Estes conectores estão
indicados no painel do instrumento. É bom lembrar que capacitores devem ser sempre
descarregados antes da medição. Para fazer isto coloque os seus dois terminais em curto
usando uma chave de fenda (se o capacitor tiver mais de um terminal positivo ele deverão
sercolocados em curto com o terra individualmente).

Multímetros digitais normalmente mostram uma indicação que a bateria está se esgotando,
isto normalmente é feito, através de um símbolo de bateria que aparece continuamente ou
que fica piscando no display. Quando isto ocorrer troque a bateria, multímetros digitais com
bateria“fraca” costumam apresentar um grande erro em suas leituras. Caso a leitura precise
ser monitorada durante um longo tempo este problema poderá fazer com que você acredite
que uma tensão, ou corrente, está variando, quando ela está fixa e é a bateria do multímetro
que está fraca.

A chave de liga-desliga de um multímetro digital pode ser uma das posições da chave rotativa
como pode ser uma chave ao lado do instrumento. Deixe sempre desligado o multímetro caso
não o esteja utilizando.

O que representa um sinal de – (menos ou negativo) antes do número no display?

Representa que você ligou a ponta de prova (+) vermelha no negativo ou

vice-versa. Inverta as pontas e este sinal sumirá.

Escalas de resistência (preferivelmente a mais baixa) podem ser usadas para a verificação de
curto-circuitos e de continuidade ou não de interruptores, fiações elétricas, fusíveis, lâmpadas,
trilhas de cobre, etc. Alguns multímetros tem uma escala que apita quando sua pontas de
prova são encostadas, com esta escala somos capazes de verificar se pontos estão em curto ou
ligados apenas com o ouvido, sem a necessidade de olhar para o display.

Observações finais:

Um multímetro digital deve ter no mínimo:

- Escalas para tensão alternada.

- Escalas para tensão continua.

- Escalas para corrente continua.

- Escalas para resistência.

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ESCALAS

1ª Escala = Continuidade; Símbolo DIODO

Nesta escala iremos testar componentes fora da placa ou com a placa sem está energizada, o
importante desta escala é o aviso sonoro o famoso bip onde o técnico não precisará olhar para
o multímetro para saber se o componente passa continuidade onde iremos saber se o
componente está carregando ou em curto total veja quais componentes iremos testar em
continuidade:

a- Transistor efeito de campo (fets)


Testamos carga dos mesmo e onde o mesmo em curto ou em fulga.
b- Capacitores eletrolíticos
Testamos a carga
c- Capacitores smds
Testamos para ver se o mesmo existe cargas no mesmo
d- Mosfets acionadores
Testamos os mesmo para armar e desarmar

e- Jumpers
Testamos o mesmo para continuidade ambos os lados
f- Fusíveis
Testamos se o mesmo está aberto
g- Fuzistores
Mesmo teste dos fusíveis para saber se está aberto
h- Indutores
Os mesmos para saber se está em aberto
i- Bobinas
Testamos para saber se o mesmo está passando carga dos dois lados
j- Trilhas
Testamos para saber se o estão rompidas
k- Para o mapeamento de seguir sinais
Esse é o teste principal onde podemos mapear nosso caminho que iremos seguir nos
testes de tensões, assim podendo achar o curso facilmente.

Esta escala é a mais importante na placa que também temos que ter o bip onde o mesmo irá
avisar o técnico se o mesmo está perfeito ou em curto e também ao mapeamento.

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2ª Escala = Corrente Contínua; SIMBOLO

Nesta escala iremos testar tensões continuas, iremos utilizar a escala de dcv20v para tensões
até 19v, utilizaremos a escala de 200v para tensões a partir de 20v. Explicação no quadro.

Podemos testar todos os sinais de qualquer componente na placa estando a mesma


energizada para circuitos primários e para componentes com a placa ligada. Start. Veja:

continuidade:

a- Transistor efeito de campo (fets)


Testamos as tensões de dreno source e gate
b- Capacitores eletrolíticos
Testamos tensões e terra
c- Capacitores smds
Testamos tensões e terra
d- Mosfets acionadores
Testamos as tensões de acionamento
e- Jumpers
Testamos o mesmo para mesma tensão de ambos os lados
f- Fusíveis
Testamos mesma tensão ambos os lados
g- Fusistores
Mesmo teste tensão idêntica dos dois lados
h- Indutores
As mesmas tensões ambos os lados
i- Bobinas
Testamos mesma tensão dos dois lados
j- Trilhas
Podemos usar na hora de mapear as mesmas tensões
k- Para o mapeamento de seguir sinais
Esse é o teste principal onde utilizamos aquele mapeamento feito na escala de
continuidade para assim seguir os sinais de tensões assim para descobrir circuito em
corte para podermos deixar em condução.

3ª Escala = Ohms; SIMBOLO

Nesta escala de ohms testamos resistores, irmos aprender a testar resistores mais a frente. O
importante é que podemos testar eles na placa sem retirar e sem está energizada, mais
lembre-se que o teste pode dar pra mais ou pra menos, para tirar a dúvida pode retirar o
mesmo para testar fora da placa.

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ESTAÇÃO DE AR (RETRABALHO)
Temos dois tipos de estação a analógica e digital abaixo temos a digital yaxun881d

A estação de ar digital é a mais usada no mercado a yaxun importada da china, mais para
técnicos que querem maior desempenho deverá comprar a digital hikari ou toyo onde
diferente da yaxun aguenta mais tempo para uso.

Na digital temos uma força do ferro de solda onde se formos comprar uma estação analógica
temos que comprar a estação de solda fora parte, podemos até utilizar um ferro de solda de
60 watts diferente da estação o mesmo não chega até uma temperaturaideal para uma fusão
maior assim diminuindo o tempo do serviço. Já a estação analógica passou no teste de
durabilidade onde o tempo de uso aumenta e a mesma poderá trabalhar o dia todo.

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Existe outra diferença entre ambas a digital mostra em seu painel a vazão (ar) e a temperatura
já a analógica não mostra,apenas para apoio as numerações de 1 a 8 na vazão e os valores de
temperaturas.

PINÇAS
Veremos neste ponto algumas pinças que podem nos auxiliar no conserto de placas.

PINÇA RETA

As pinça reta utilizamos para retirar componentes que possa ter acesso para cima.

PINÇA CURVA

A pinça curva é utilizada para retirar componentes com difícil acesso.

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PINÇA CRILE

Esse tipo de pinça utiliza-se para segurar alguns componentes para testes tais como mosfets
acionadores fets e outros que temos dificuldades em testar por ser pequenos.

PINÇA SUCÇÃO OU VÁCUO

Essa pinça utiliza-se para retirar componentes com um maior números de pinos, assim
retirando o mesmo como se estivesse colada a pinça tais como:

Mult i/o – gerador de frequência – cipwm – chipsets e outros

PASTA DE SOLDA
A pasta de solda é uma das ferramentas mais importantes para a soldagem desoldagem e
resoldagem onde o técnico usa para retirar o componente mais rapidamente da placa e assim
também não prejudicando a placa, temos vários tipos de pastas onde devemos ter cuidado
algumas não serve para eletrônica você pode comprar ou dar uma olhada no rótulo da pasta
ibest onde a mesma tem frisando que não serve para uso de eletrônica.

Veja algumas marcas que podemos usar sem medo:

1- Yaxun

A pasta yaxun nós podemos usar em qualquer tipo de equipamento para soldagem

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2- Amtech 233 – A pasta de solda 233 da amtech serve para limpeza onde após retirar o
componente usamos para retirar o excesso de solda.

3- Amtech 599 – A pasta de solda 599 da amtech serve para retirar e colocar
componentes, o mais importante que a amtech 233 e 599 serve para reballing e reflaw
nos chipsets.

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SUGADOR
Temos vários tipos de sugador os melhores são os de alumínio.

ESTANHO

O ESTANHO PODE USAR O DE 1.0 MM PARA SOLDAS MAIORES COMO CAPACITORES E


OUTROS MAIS.

Também usamos o de 0.3 mm para retrabalho em smds

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FERRO DE SOLDA
Podemos utilizar a estação de solda separada foto abaixo

Também podemos usar o ferro da hikari de 60 watts o melhor para retirar componentes mais
aqui vai uma dica importante, sempre que comprar um ferro ou estação compre mais 3 bicos
para reserva pois o mesmo não dura muito tempo.

LUPA
Temos alguns tipos de lupas que nos auxilia no trabalho com soldas.

1- Lupa de cabeça – para mim a melhor para trabalhos de longe

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2- Lupa de olho – a melhor para pós-serviço você poderá verificar se está tudo correto.

3- Lupa eletrônica – essa bem mais cara mais eficiente maior flexibilidade no trabalho.

4- Lupa de bancada – essa é boa para ter luz e observar a placa antes e depois da
soldagem para o trabalho junto a soldagem não é boa

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5- Microscópio -o mais usado para trabalhos menores e a melhor opção bem mais cara.

E OUTRAS FERRAMENTAS DE LIMPEZA COMO ALCOOLISOPROPILICO, LIMPA CONTATO


PARA LIMPEZA DE MEMÓRIA E BANCOS DE MEMÓRIA, PINCEL PARA LIMPEZA.

ESTUFA
A estufa pode fabricar a mesma com os seguintes materiais:
1- Caixa de papelão de 3 mm (impressora ou leite)
2- Estilete
3- Silicone alta temperatura
4- Papel alumínio

Iniciando a confecção de uma estufa com o papel alumínio de fogão aquele mais
grosso você irá cobrir a caixa de papelão usando para colar o silicone de alta
temperatura aqueles utilizados para fabricação de aquários. Para maior eficiência
coloquei quatro camadas dentro da caixa e quatro camadas fora da caixa, espalhe o
silicone com uma espátula e vá colando o papel alumínio um a um na caixa.

Para término você poderá usar o papel alumínio mais finos aqueles de rolo para poder
cobrir o mesmo para assim ficar mais apresentável.

Agora faça um furo do lado da caixa onde você poderá colocar as placas de um lado e
do outro ficar somente o canhão de ar da estação, ele não poderá ficar direto
apontando para as placas.

Para tampa pode se usar um vidro ou chapa de ferro, alguns técnicos mandam fazer ao
redor todo em madeira após dentro a caixa, e a tampa de puxar acima.

Outros técnicos utilizam o forno elétrico onde o mesmo pode ser colocado a
temperatura ideal para fazer a estufa.

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BASE PRÉ-AQUECEDORA OU PRÉ HEATER
Agora chegamos ao ponto X da soldagem, o equipamento essencial para soldar
dessoldar e ressoldar componentes de eletrônica.

O mesmo fica abaixo a placa ao meio e a estação de ar a cima onde o papel da pré-
heateré auxiliar a soldagem para que o componente aqueça abaixo e assim demore
menos para soltar, e para soldar o mesmo bem mais rápido.

Utilizamos para mult i/o, chipset e todos os componentes maiores na placa.

Temos acima a base fabricada pela Express Cursos e Treinamentos, onde encontramos
o braço como suporte para estação de ar.

Abaixo temos a base de pré-aquecimento hikari ou yaxun a mesma não tem suporte
para estação de ar porém a mesma coisa da préheater EXPRESS.

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TÉCNICAS DE SOLDAGEM RESOLDAGEM
Agora teremos a aula prática de soldagem, o aluno agora com o professor deverá
aprender a soldar e ressoldar os seguintes:

1- Capacitores eletrolíticos
2- Capacitores, resistores, indutores, jumpers, fusível, ponte resistiva, SMDS.
3- Cipwm, ci de som e rede.
4- Ci gerador de frequência
5- Adaptadores de teclado mouse vídeo
6- Mult i/o
7- Reflaw em chipsets

Aprender a utilizar a pasta de solda / Aprender a utilizar a pinça / Aprender a utilizar o ferro de
solda / Aprender a limpeza da placa

. Prática - Técnicas de soldagem

Aqui o aluno aprenderá a maneira adequada de soldar componentes eletrônicos

a. Ferro de solda

– É uma ferramenta contendo um fio de níquel-cromo dentro de um tubo de fe

do ferro. Dentro da resistência vai encaixada uma po

galvanizado ou latão. Esta parte é a resistência

de cobre recoberta com uma proteção metálica. Ao ligar o ferro na rede, passa corrente pela
resistênc

esta aquece a ponta até a temperatura adequada para derreter a solda. Abaixo vemos esta
ferramenta:

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– Quando ligamos o ferro pela primeira vez sai uma fumaça. Esta é a

b. Limpeza da ponta do ferro

resina que recobre a resistência. Isto é normal. À medida que ele esquenta devemos derreter
solda na sua

. Abaixo vemos como deve ficar a ponta do ferro:

ponta. Esta operação chama-se estanhagem da ponta

Com o ferro quente, após algum tempo de uso, sua ponta começa a ficar suja.

Para limpá-la usamos uma esponja de aço tipo “Bom-bril” ou uma esponja

vegetal daquelas que vem no suporte do ferro, conforme observamos ao lado:

É só passar a ponta do ferro sobre a esponja úmida e após isto colocar um

pouco de solda na ponta. NÃO SE DEVE NUNCA LIMAR OU LIXAR A

PONTA, POIS ISTO ACABA RAPIDAMENTE COM A MESMA.

c. Operação correta de soldagem

– Abaixo vemos a forma correta de se aplicar solda numa trilha da

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placa de circuito impresso e descrevemos o procedimento:

c.1 – Segure o ferro pelo cabo de madeira ou plástico da mesma forma

que seguramos o lápis ou caneta para escrever;

c.2 – Limpe e estanhe a ponta do ferro;

c.3 – Espere até o ferro estar na temperatura de derreter a solda;

c.4 – Encoste a ponta ao mesmo tempo na trilha e no terminal da peça.

Faça uma ligeira pressão e não mova a ponta do lugar;

c.5 – Aplique solda apenas na trilha na região do terminal do

componente;

c.6 – Retire rapidamente a ponta e a solda deverá ficar brilhante. É

claro que isto também dependerá da qualidade da solda usada.

ELETRÔNICA SMDS
1- SIMBOLOGIA
EXISTEM NA PLACA SIMBOLOGIAS ESCRITAS VEJA SEUS SIGNIFICADOS

R - Resistor (Ex: R1, R2, ...);


C - Capacitor (Ex: C1, C2,...);
L - Indutor (L1, L2,...);
RN - Rede resistiva (RN1, RN3, ...);
CN - Rede capacitiva (CN1,...);
F - Fusível (F1, F2,...);

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Q - Transistor (Q1, Q2,...);
U - Circuito Integrado (U1, U4, ...);
D - Diodo (D2, D5, ...);
J - Jumper ou conector (J1, J7,...);
JP - Jumper.

2- DIFERENÇA ENTRE TENSÃO E CORRENTE

Tensão e voltagem é a mesma coisa. A unidade de medida de tensão é o "Volt" (V), e a


unidade de medida de corrente é o Ampère (A).A corrente elétrica é o movimento ordenado
das cargas elétricas (elétrons). A resistência elétrica é o componente que resiste à passagem
dos elétrons. Quanto maior a resistência, menor a corrente.

1- TENSÕES DA PLACA

A placa-me tem muitas tensões as mais conhecidas são de 19 v 20 v 5v e 3v

Onde as mesmas são:

19v e 20 v – essa tensão alta vem do carregador para a placa onde quem recebe a mesma é o
Jack onde para placa, antes de passar corrente para a placa ele passa por um circuito no Jack
onde temos diodos capacitores resistores smds

5v – a voltagem de 5v encontramos em algumas partes da placa como mult i/o chipsets chips
de rede som USB etc onde essa voltagem de 5v também está no pson da placa assim também
fazendo que a mesma não ligue

3v – encontramos no Power tem que ter essa voltagem

VAMOS AGORA ESTUDAR AS TENSÕES DAS PLACAS

Som e Rede = 1.07v , 3v , 0v

Ponte sul = 1.07v , 3v , 5v , 0v

Sata= 1.07v , 3v , 5v , 0v

Ide = 1.07v , 3v , 5v , 0v

Mult i/o = 1.07v , 3v , 5v , 0v

Gerador de frequência = 1.07v , 2.05v , 3,3v , 0v

Cipwm = 1.07v , 2.05v , 3.03v , 0v

Ponte norte = 1.07v , 3.3v , 0v

Circuito de memória = 1.07v , 2.05v , 3.3v , 10v , 12v , 19v , 0v

Vcore = 1.07v , 2.05v , 12v , 19v , 21v , 0v

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Aqui acima as tensões de uma placa-me desktop e notebooks.

CRISTAIS
Existe um componente nas placa-mae dos computadores denominado "Cristal". Qual a sua
finalidade?
Trata-se de cristais de quartzo utilizados nos circuitos osciladores que constituem os relógios
internos dos micros. Estes circuitos emitem uma corrente que oscila em uma frequência
constante ao longo do tempo, de modo que basta contar o número de oscilações para
determinar o tempo decorrido (por exemplo: em um circuito que oscila em uma frequência de
40MHz, basta contar 40 milhões de oscilações para obter um segundo). Os cristais de quartzo
são usados para controlar a frequência de oscilação desses circuitos porque apresentam a
propriedade de vibrar em uma frequência exata quando a eles se aplica uma corrente elétrica
(a frequência de ressonância do cristal, que depende apenas de suas dimensões e forma). O
que os torna dispositivos extremamente estáveis e confiáveis para controlar as frequências de
operação dos diversos componentes do micro - inclusive a CPU.

Cristais – Tem a função de oscilar entre si e mandar sinais para os cis para o acionamento da
placa alguns tipos de cristais são:

Cristal de 32k – responsável para definir o clock do rtc (REAL TIME CLOCK) ou seja o mesmo
controla o relógio da placa quando atrasa e também controla a partida – dizemos que o
mesmo é como um motor de arranco de um carro onde da partida se o mesmo gudar ou
quebrar a placa não irá ligar de forma alguma assim tendo que substitui-lo.

Cristal de 14k – esse cristal é responsável de definir o sinal de entrada para os ci gerador de
frequência que o mesmo é responsável por geral Sinai de clock para a memória CPU
etcexemplo o cristal define sinal para o gerador de frequência os mais comuns ics 56 pinos
para ele gerar clock para memória e para o CPU assim se o cristal estiver ruim a placa não
esquentará processador ou morrerá a voltagem da memória.

Cristal de 25k – define o clock dos cis de áudio e lan – tem muita gente que quer trocar o ci de
som ou rede que pensa que não funciona por isso mais pode ser só o cristaI

Podemos criar um testador de cristais veja como:

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LISTA DE COMPONENTES

R1 = 100KR2 = 2K2R3 = 330 OHMQ1, Q2 = 2N3563D1 = 1N4148C1, C2 = 220pFC3 = 100pFC4 = 0.1uF (100 nF)D2 = LED VERMELHO
(ULTRA BRILHO)S1 = PUSH BUTTONMateriais Diversos: Garras Jacaré, Clip para bateria de 9V, Fios, Solda, etc...O transistor Q1, um
2N3563 e seus associados formam um circuito oscilador que sómente irá oscilar se um Cristal bom estiver conectado nas garras do
teste. A saída do oscilador, é retificada pelo diodo 1N4148 e filtrada por C3, um capacitor de 100pF. A voltagem positiva sobre o
capacitor é aplicada à base de Q2, outro 2N3563, causando sua condução. Quando isso acontece, a corrente flui através do Led. Se
o cristal estiver bom, o Led irá indicar. Também poderá ser utilizado os transistores NTE123AP, PN100 ou 2N3904.

RESISTORES
Os resistores para montagem em superfície (SM em inglês SurfaceMounting), têm uma
codificação que pode ser de três ou quatro caracteres. Os resistores SMD com três caracteres,
figura 1, são os mais utilizados em equipamentos eletrônicos.

Tabela de Resistor SMD

dígito 1 = 1
dígito 2 = 2 12*100: 1200 ohms =
dígito 3 = 1K2
Multiplicador

dígito 1 = 1
dígito 2 = ponto 1.6 ohms
dígito 3 = 6

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dígito 1 = ponto
dígito 2 = 2 0.22 ohms
dígito 3 = 2 Letra Mult
F 100 000
E 10 000
D 1 000
C 100
B 10
A 1
X ou S 0.1
Y ou R .

– Quando passa muita corrente por um resistor ele aquece muito com o Superaquecimento de
resistorese seu corpo fica carbonizado,

Como vemos ao lado:

Isto pode ocorrer por dois

motivos: O componente ou circuito que o resistor está alimentando está em curto ou a


potência nominal do resistor não é adequada ao circuito.A melhor forma de testar resistores
usamos a escala de ohm ou seja aquela escala que tem um U ao contrário então ele fora da
placa deveremos ver o valor do mesmo e testar também temos uma regra a seguir veja

Resistor de 100 é = a 10
Resistor de 202 é i= a 20 e repete duas vezes o 0 no caso 2000 um resistor de 2mil ohm
ou 2k
Resitor de 103 é = a 10000 10 mil ohm ou 10k
Voce repete o primeiro e o segundo algarismo e o terceiro será as vezes que irá repetir
o ultimo
Veja mais
Resistoressão componentes usados para dificultar a passagem da corrente elétrica e
diminuir a tensão em vários pontos de um circuito eletrônico.

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RESISTORES NOS CIRCUITOS ELETRÔNICOS
Conforme vemos abaixo, eles são usados para diminuir ou dividir a tensão em vários
pontos do circuitos. Desempenham papel fundamental na polarização dos transistores
e CIs (circuitos integrados) que são os principais componentes dos circuitos
eletrônicos:

LEI DE OHM

Esta lei relaciona a corrente elétrica que passa por um resistor com a tensão aplicada
nos seus terminais. A corrente é medida em Ampère (A),  a tensão em Volt (V) e a
resistência em Ohm (Ω). Basta dividir a tensão pelo valor do resistor e saberemos a
corrente que passa por ele. Veja abaixo:

Essa tabela é para aqueles momentos em que estamos projetando e não vem o símbolo
elétrico ou eletrônico para determinado dispositivo. É uma tabela bem básica, mas ajuda no
desenho de circuitos e projetos.

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Tabela 1 - Símbolos elétricos e eletrônicos.

Na Tabela 1 apresentamos alguns dos símbolos usuais no desenho de circuitos, sendo eles:
Massa ou GND ou terra, Bateria, Fonte de Corrente, Fonte de Tensão Alternada,
Indutor, Resistor, Capacitor, Fusível e Chave. A tabela também contem alguns símbolos usais
de semicondutores utilizados na eletrônica tais como: Diodo,DiodoZener, LED, Transistor
NPN, Transistor PNP, Traic, SCR e Diac.

CAPACITORES
O Capacitor é um componente eletrônico muito simples, porém com grande utilização em
circuitos. Construtivamente falando, o capacitor é um elemento composto de duas placas
(condutores), entre as quais existe algum isolante (dielétrico), pode ser ar, mica, plástico, óxido
ou qualquer material que impeça a passagem de corrente elétrica.

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A figura a seguir mostra a variedade de capacitores que existem no mercado.

A tabela de capacitores trás informações sobre o tipo de Dielétrico (isolante utilizando entre as
folhas ou placas condutoras do capacitor).A Armadura é o tipo de folha ou placa utilizada
podendo ser: folhas de alumínio; alumínio depositado; prata depositada ou tântalo
metalizado. As faixas de valores de capacitância para cada tipo de capacitor e as faixas de
tensão de operação.

Tabela de capacitores.

Os capacitores de papel, são construídos com folhas de alumínio separadas por papel
parafinado, sua faixa de capacitância está entre 1nF e 10uF e a tensão de operação entre 150 a
26
1000V. O Capacitores de Mica, tem um armadura de folhas de alumínio, com folhas de mica
como dielétrico, podem ser encontrados nos valores de 1pF a 22nF e tensão entre 200 a
5000V. Para mais informações verifique a tabela.

A variedade de capacitores que existem é muito grande, por esse motivo acho que a tabela de
capacitores acima será de grande utilidade.

Capacitores smds ou cerâmicosos mesmo na placa tem o terra mais podendo em


alguns de baixa capacitância ter o mesmo valor da entrada eles não tem polaridades
mais devemos respeitar as cores que todos são marrons mais tem mais escuros que
outros e os tamanhos assim tendo que trocar pelo mesmo tamanho e cores ele devem
ter uma voltagem em um ponto e no outro o terra quando um desse tiver com o terra
em curto teremos que achar o que está em curto na linha dele para assim o mesmo
voltar a funcionar – defeitos de placa de som ou rede ou ubs os mesmos só em alguma
ocasiões poderá não fazer a placa ligar

Antes de começarmos a falar sobre o teste de capacitores é importante lembrar que quanto
menor o valor do capacitor maior deve ser a escala de medição de resistência usada e quanto
maior o valor do capacitor menor poderá ser a escala utilizada.

Outra consideração importante é que o capacitor deve ser descarregado antes do teste, bem
como após cada teste, isto deve ser feito para que o teste seja correto além de evitar danos ao
multímetro.

Para descarregar um capacitor é só colocar os seus dois terminais em curto através de uma
chave de fenda ou um alicate de bico, para isto ele deve estar desconectado de qualquer
circuito eletrônico.

Dependendo do uso e do valor do capacitor este pode estar com muita carga e ao colocar seus
terminais em curto poderá ocorrer faíscas e um estalo.

Caso o capacitor a ser medido seja para uso com uma tensão alta e possua um valor na ordem
de microfarads (uF) pode ser necessário descarregá-lo através de um resistor de baixo valor
(aproximadamente 100 Ohms) e só depois os seus terminais devem ser colocados em curto.

Cuidado para não levar choque ao fazer isto, use ferramentas com cabo isolado para manusear
o resistor e para colocar o capacitor em curto.

Por esta introdução já podemos perceber que devemos utilizar a escala de medição de
resistência (Ohms) para a medição e teste de capacitores.

Antes de testarmos um capacitor vamos nos lembrar um pouco do funcionamento de um


capacitor, e como sabemos, um capacitor impede a circulação de corrente contínua e para
corrente alternada ele oferecerá apenas uma certa dificuldade.

Esta dificuldade é chamada de reatância capacitiva (XC), e dependerá do valor do capacitor e


27
do valor da freqüência, pois ao aplicarmos uma tensão contínua sobre um capacitor ele se
carregará com o valor desta tensão, e para que isto aconteça uma corrente surgirá entre a
fonte de tensão contínua e as armaduras do capacitor, e depois que ele estiver carregado esta
corrente cessará.

Você já está querendo perguntar: mas você não disse que o capacitor não conduz corrente
contínuo?

Realmente ele não conduz, mas quando aplicamos sobre ele uma tensão continua a tendência
é que aconteça uma movimentação de cargas para nas suas armaduras de forma que a
armadura que está ligada no positivo tenha a mesma quantidade de carga da armadura que
esta ligada no negativo, e vice-versa.

Estas cargas terão valores opostos (em uma armadura serão positivas e na outra negativas)
estabelecido este equilíbrio cessa a corrente e quanto isto acontece o capacitor se carrega.

Podemos dizer que quanto maior o valor do capacitor maior será o tempo necessário para ele
se carregar e/ou maior será a corrente para ele se carregar. É bom lembrar que, na escala para
medição de resistência, um multímetro apresenta em suas pontas de prova uma tensão (é
para isto que ele usa pilhas ou baterias) e é através desta tensão que iremos testar os
capacitores, vendo a sua carga através da movimentação do ponteiro do galvanômetro.

DIODOS

O diodo é um componente formado por dois cristais semicondutores de silício ou


germânio. Durante a fabricação, os semicondutores recebem a mistura de outras
substâncias, formando assim um cristal P e um outroN. O terminal P recebe o nome de
anodo e o N recebe o nome de catodo.

28
FUNÇÕES DOS DIODOS

No circuito, eles fazem basicamente o papel de chaves liga/desliga. Encontraremos em


fontes de alimentação, estabilizadores, circuitos de proteção, etc. Abaixo vemos um
exemplo de diodos funcionando como retificadores de fonte de alimentação
(transformando a corrente alternada em pulsante):

PONTE RETIFICADORA

29
São 4 diodos interligados dentro de uma única cápsula. É usada para substituir os 4
diodos do circuito retificador de muitas fontes de alimentação. Sua principal vantagem
é ocupar menos espaço que os diodos separados.

TESTE DE DIODO

Uma maneira bem simples e prática são descrita a seguir para testar diodos, são testes para
serem realizados com a utilização de multímetros digitais na seção onde tem o símbolo de
diodo.

Teste de funcionamento de um diodo com um ohmímetro:

1) Encosta-se a ponta de prova negativa no cátodo.


2) Encosta-se a ponta de prova positiva no ânodo.
Se diodo estiver em bom estado, o ohmímetro deve indicar resistência baixa, (vai marcar no
display algo próximo de 500).

3) Seguindo os mesmos procedimentos, mas invertendo-se as pontas de provas, a resistência


deve ser muito alta, ou seja, não marca nada no display.

Conforme citado no início to texto, os procedimentos descritos são válidos para os


multímetros digitais, como eles já vem com uma seção apropriada para testar semicondutores,
deve-se utilizar a seção apropriada, a seção dos multímetros digitais apropriadas para testar
semicondutores vem com a indicação de um símbolo de diodo.

Em geral, o multímetro analógico tem a ponta de prova positiva ligada ao pólo negativo da
bateria que alimenta o multímetro, então os mesmos testes descritos acima podem ser feitos
tendo em mente que as pontas de prova estão invertidas, e sempre na seção de ohms numa
escala onde a medição possa ser interpretada de forma fácil e rápida, como sugestão: seção de
ohms e em escala de X 10.

INDUTORES OU BOBINAS
Algumas voltas de fio enroladas de modo a formar uma bobina nos levam a um
importante componente eletrônico.

As bobinas ou indutores apresentam propriedades elétricas principalmente em relação


as variações rápidas de corrente, estas propriedades são dadas pelo que chamamos de

30
indutância.

A indutância de uma bobina é medida em Henry (H) e também é comum o uso de seus
submúltiplos como o milihenry (mH) que vale a milésima parte do henry e o
microhenry (uH) que equivale à milionésima parte do henry.

As bobinas podem ser de muitas ou de poucas espiras, com núcleos (para aumentar a
indutância) ou sem núcleo de ferrite que são usadas em circuitos de altas freqüências
ou que trabalham com variações muito rápidas de corrente.

Geralmente as bobinas de muitas espiras, como os choques de filtro, podem ter


núcleos de ferrite ou mesmo de ferro laminado e trabalham com correntes de médias
e baixas freqüências.

Na figura abaixo são mostrados alguns tipos de bobinas e indutores com seus respectivos
símbolos, estes componentes podem ser encontrados nos computadores e em muitos dos
circuitos eletrônicos.

As bobinas são componentes importantes de qualquer circuito onde estejam instaladas e


podem ser encontradas em diversas funções.

Uma das principais funções das bobinas é fazer circuitos de sintonia em rádios, TVs, mas
também é comum encontrar bobinas na função de filtrar variações muito rápidas da
corrente que poderiam afetar o funcionamento de certas partes críticas de equipamentos
elétricos ou eletrônicos.

Os filtros de linha e alguns outros tipos de filtros fazem uso desta propriedade das bobinas.

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO

Possui os três terminais com nomes diferentes dos transistores comuns: dreno,
source e gate. O dreno trabalha com a tensão mais alta e o source com a mais
baixa. Aplicando uma tensão média no gate, ele cria um campo eletrostático

31
dentro do transistor. Este campo aumenta ou diminui o fluxo de corrente dentro
do componente. Como visto, ele é muito parecido com um transistor comum,
porém seu consumo é menor e sua impedância de entrada é bem mais alta.

POTÊNCIAS DOS TRANSISTORES

De acordo com a quantidade de calor que o transístor pode suportar classificamos em:

1 - Transístores de baixa potência - Tem o corpo pequeno e são usados em


circuitos de baixo consumo de energia elétrica. É o tipo mais usado.

2 - Transístores de média potência - Possuem o corpo um pouco maior (geralmente


retangulares). Alguns têm uma aba metálica para parafusá-lo num dissipador de calor.

3 - Transistores de alta potência - Possuem o corpo todo metálico ou retangular de


plástico com um furo para parafusá-lo num dissipador.

POLARIZAÇÃO DOS TRANSISTORES


Polarizar um transistor significa aplicar uma tensão contínua em cada um dos seus
terminais para que o mesmo possa desempenhar suas funções nos circuitos. É por
causa da polarização que os equipamentos eletrônicos devem ser alimentados
com pilhas, baterias ou a partir da tensão da rede elétrica.
1 - NPN - Funcionam com tensão maior no coletor, média na base e menor no
emissor. A tensão da base é só um pouco maior que a do emissor.
2 - PNP - Funcionam com tensão maior no emissor, média na base e menor no
coletor. A tensão da base é só um pouco menor que a do emissor. Abaixo vemos
os exemplos:

Temos vários tipos de transistores em uma placa-mãe eles de três terminais fets eles de 8
terminais mosfets acionadores onde devemos ver se é um ci ou transistor vendo pela
simbologia do mesmo.

Para testar-mos os mosfets de 8 terminais devemos ver o data sheet antes


Em algumas placas de notebooks em alguns pontos temos os testes dos
transistores fora da placa abaixo:

32
TRANSISTOR COMUM:

TRANSISTOR DUAL CHANNEL

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FETS TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO
FET é o acrônimo em inglês de Field Effect Transistor, Transistor de Efeito de Campo, que,
como o próprio nome diz, funciona através do efeito de um campo elétrico na junção. Este tipo
de transistor tem muitas aplicações na área de amplificadores (operando na area linear), em
chaves (operando fora da área linear) ou em controle de corrente sobre uma carga. Os FETs
têm como principal característica uma elevada impedância de entrada o que permite seu uso
como adaptador de impedâncias podendo substituir transformadores em determinadas
situações, além disso, são usados para amplificar frequências altas com ganho superior ao
dos transistores bipolares.

Composição

Os FETs podem ser compostos por germânio ou silício combinados à pequenas quantidades de
fósforo e boro, que são substâncias ´´dopantes`` (isto é, que alteram as características
elétricas).Os transistores de silício são os mais utilizados atualmente, sendo que transistores
de germânio são usados somente para o controle de grandes potências.

Polarização

Um FET para uso geral apresenta três terminais: porta (gate), fonte (source) e dreno
(drain),que permitem seis formas de polarização, sendo três as mais usadas: fonte comum
(fonte ligado à entrada e saída simultaneamente), porta comum (porta ligada à entrada e saída
simultaneamente) e dreno comum (dreno ligado à entrada e saída simultaneamente).

34
Temos alguns tipos de transistores e alguns tipos
diferentes de teste

35
AQUI TERMINA SEQUENCIA DE ELETRÔNICA SMDS E APLICAÇÕES EM
DESKTOPS VAMOS EM SEQUÊNCIA PARTIR PARA NOTEBOOKS

SEQUENCIA DE START LAPTOP

Iremos conhecer hoje alguns defeitos comuns em placas de laptop, onde


você aluno irá aprender todos os procedimentos a serem feitos em
placas.
Sequencia de start (laptop)

- Todos os laptops seguem uma sequencia de start, que tem origem no circuito de entrada, ou
seja, (conector ligado a placa) ou ligado diretamente no circuito da bateria (ou seja ligado
direto a bateria carregada)

- Iremos dividis essa sequencia em duas partes veja:

1- Primário
Essa parte que chamamos de circuito primário estará quando o notebook estiver em STAND-BY
tensão alta (12v – 19 v – 21 v) e tensões de buck converter (3v/5v)**

Buck converter
Ci que recebe uma tensão dc e baixa a tensão em uma tensão mais baixa ex: 3 ou 5 v pis
recebe a tensão 19 para a 3 ou 5v

2- Secundária
Está parte que damos o nome de secundária apresenta quando o notebook estiver ligado são
as tensões de ( MEMÓRIA – PROCESSADOR E CHIPSET )

** EM ALGUNS CASOS QUE AS TENSÕES DE 3V E 5V SÃO SUSPEND – OU SEJA NÃO


APRESENTAM ESSAS TENSÕES E SÓ IRÁ APARECER QUANDO A MAQUINA ESTIVER EM START

SEQUENCIA DE START RESUMIDO (CIRCUITO DE PROTEÇÃO) EXEMPLO COMPAQ CQ40

1- A TENSÃO DO JACK DEVERÁ TER A MESMA TENSÃO QUE VEM DE SEU CARREGADOR –
DEVEMOS VERIFICAR A AMPERAGEM ANTES DE TROCAR A FONTE, POIS A MESMA

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PODERÁ SER DA MESMA VOLTAGEM (TENSÃO) MAIS A AMPERAGEM MENOR
(CORRENTE) – OU SEJA, SE VOCE TEM UM NOTEBOOK ACER QUE TEM A VOLTAGEM
(TENSÃO) DE 19V E AMPERAGEM (CORRENTE) DE 1.2 A (UM MIL E DUZENTOS
AMPERES) E SE O TÉCNICO LIGAR UMA FONTE DE 19V 600A (SEISENTOS AMPERES) A
MAQUINA IRÁ LIGAR NORMALMENTE PORÉM NÃO IRÁ CARREGAR DEVIDO A
AMPERAGEM.
VINDO ENTÃO IREMOS TRABALHAR COM 19 v COMO TEM NA FIGURA INDICADA DO
COMPAQ NOS SLIDES 01
PASSARÁ 19 v NO JACK E TERRA 0V PASSANDO PARA ESSES 19V CHAMAMOS DE
TENSÃO ALTA ONDE PASSARÁ PARA O MOSFET DE ENTRADA ONDE CHAMAMOS DE
MOSFET DE PROTEÇÃO OU SEJA TODO O CIRCUITO DE PROTEÇÃO ONDE PROTEJE
CONTRA ALTAS TENSÕES E EVITA DE QUEIMAR O APARELHO POR COMPLETO ONDE
ELE PASSARÁ PARA O PWM DE ALTA ONDE O PWM TERÁ QUE TER OS 19V DE
ENTRADA ESSE PRIMEIRO MOSFET IRÁ FAZER UMA PROTEÇÃO SE TIVER ALGUM
CURTO DO OUTRO LADO O MESMO SERÁ DESARMADO NA PLACA FAZENDO COM QUE
O CIRCUITO PARE DE FUNCIONAR
QUANDO TEMOS UM CI PWM SEM TENSÃO ALTA OU SEJA, A TENSÃO 19V O DEFEITO
NÃO PRESISAMENTE SERÁ O CI PWM E SIM NO CIRCUITO DE PROTEÇÃO DO JACK.
2- DEPOIS QUE QUE ESSA TENSÃO ALTA PASSA POR ESSE MOSFET IRÁ DIRETAMENTE
PARA O PWM DO BUCK CONVERTERE TAMBÉM IRÁ CHEGAR ATÉ O MOSFET
COMUTADOR
EXPLICAÇÕES BUCK CONVERTER E MOSFET COMUTADOR

Buck converter
Ci que recebe uma tensão dc e baixa a tensão em uma tensão mais baixa ex: 3 ou 5 v pis
recebe a tensão 19 para a 3 ou 5v

Mosfet Comutador
Esse é um mosfet que recebe de um lado a tensão da bateria quando a bateria está plugada –
quando a bateria e o carregador está ligado o mosfet recebe os19 v de um lado e do outro 12v
– quando se tira o carregador do jack os 12v que está no mosfet comutador ele será chaveado
para o outro lado e irá chegar até o pwm primário e passará ser ligado na bateria.

Então vemos o seguinte defeito se meu laptop funciona na energia mais não funciona na
bateria então poderemos achar o defeito no mosfet comutador que controla o mesmo quando
é tirado o plug do carregador.

3- Quando o pwm recebe a tensão alta ele passará a fazer diversos processos entre ele o
chaveamento dos mosfets na figura vemos após o pwm temos 2mosfets chamados
mosfets de alta onde em qualquer circuito acharemos um mosfet de alta –
4- Mais em frente veremos o pulso de carregador onde se o mesmo não encontrar a
tensão nescessária ele não irá startar a maquina, temos exmplo de maquinas que tem
todas as voltagem de 3v e 5v onde não starta, vemos que a bios comanda o mult i/o se
a bios estiver corrompida ou danificada poderá acontecer vários problemas tais como
37
a maquina não starta e outros problemas como também a mesma não carrega a
bateria pois a eprom é quem comanda o ci de entradas e saidas.
O circuito do laptop é um circuito digital é muito simples onde poderemos ver que os
mesmos estão ligados ou desligados. Ex: mult i/o e bios tem que ter 3 v ou 5v se não
tiver o mesmo está cortando o pulso.

3- Mosfets e Bipolares
Na eletrônica, podemos usar os transistores para inumerasfunções, mais iremos ver aqui no
curso apenas para uso destes componentes como “CHAVE LIGA E DESLIGA” por se tratar de
um circuito, onde essa é a principal função nos laptops.

Iremos falar agora sobre mosfets


IDENTIFICAÇÃO

Na figura 02 podemos ver ao lado esquerda nós temos um mosfet onde vemos os terminais1-
(source) 2- (source) 3- (source) 4- (gate) 5-6-7 e 8 ( dreno)

Aquiiremos identificar o mosfet pois na hora da troca temos que saber por qual trocar para
não ter nenhum problema posterior no laptop.

Primeiramente temos que ver se o mosfet é canal (P) ou (N), para isso devemos apenas colocar
a numeração do mesmo no google e colocar a palavra chanel, vejamos o exemplo em sala
usaremos o mosfet 4402 basta colocar o mesmo desta forma no goole – (mosfet 4402 chanel)
quando damos enter iremos viusalizar (AM 4402 N ANALOG POWER N-CHANEL 60-V (D-S)
MOSFET – aqui se trata de um mosfet de canal n e não canal p.

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Iremos fazer a comparação do que estamos usando e do qual iremos fazer a troca veja a tabela
da figura 03 devemos fazer a comparação entre as voltagens dreno souce – voltagens
gatesource e a corrente continua do dreno, podendo assim fazer a troca do mesmo sem ter
medo.

Figura 03

Figura 05
Vejamos na imagem 04 onde temos um mosfet canal (N) e duplo onde podemos ver que tem
souce1 e 2 – gate 1 e 2 – e o dreno 1 e 2 aqui se trata de um mosfet de canal n duplo ou seja
dois mosfets em um só. Voce poderá encontrar na propria placa que ele é um duplo atraves
das trilhasna placa mãe com uma lupa iremos perceber que existe uma difenca nas trlhas que
são juntas e separadas veja a explicação na figura 06 E 07.

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Figura 04

Figura 06

Figura 07

4- TESTE DE MOSFET NA PLACA


Na escala de continuidade ou diodo coloca-se qualquer ponta do multimetrono source se
for um canal nos terminais 1- 2 ou 3 se for canal duplo no terminal 1 ou 3 e a outra ponta
no dreno geralmente nos pinos 5-6-7ou 8, se der uma resistenciabaixissima,
provavelmente o componente está em curto, ou a linha que o mesmo esteja ligado.

Se apresentar um valor infinito inverta as pontas de prova, se apresentar um valor infinito


de ambos os lados, o mosfet está aberto.

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Só lembrando que entre GATE/ SOURCE e GATE/DRENO , não pode aparecer impendância
O VALOR DA IPENDANCIA DE 400 500 OU ACIMA.

NÃO PODE TER CONTINUIDADE ENTRE OS DEMAIS.

5- MOSFET FUNCIONAMENTO
Iremos ver agora o funcionamento dos mosfets canal (P) e canal (N) – Na
Figura 08 Voce irá ver nos exemplos de canais P e N.

Em uma situação que chamamos de estado de corte é quando a tensão do source está igual a
tensão do gate. No mesmo ao medir o sourcevoce encontrará 19v e ao medir o gatevoce
encontrará 19v então ai voce tem um mosfet em estado de corte.os 19 v que estão no source
não irá passar para o drenoou seja não está chaveando.

Quando iremos para o estado de condução do canal (P) neste canal é diferente do canal (N),
no canal (P) a tensão do gate ela tem que ser menor que a tensão do source na figura do slide
08 veremos que o gate tem 8v e o source 19v o canal (P) segue esse padrão (GATE TENSÃO
MENOR DO SOURCE).

No estado de corte do canal (N) a tensão será a mesma de 19v para source e gate, onde aqui
vemos que o mesmo está em curto ou fulga.

No estado de condução do canal (N) a tensão do gate deverá ser maior que a do source para o
mesmo poder chavear os 19 para o dreno onde medimos o gate com 24v como no exemplo do
slide 08.

Lembrando que poderemos ter tensões diferentes essa que estamos explicando é de entrada
ou seja de 19v.

41
Em alguns casos de defeito que não passa tensoes alguns técnicos colocam um fio entre o
source e o dreno onde perderá o cheaveamento mesmo assim irá funcionar porém se tiver
algum curto do outro lado poderá ocasionar outro problema maior.

O circuito depende da tensão do gate para chavear.

6- TRANSISTORES BIPOLARES
Como veremos na figura slide 09 – no esquema eletricovoce irá ver como no slide o pq105 e o
pq 104 – vemos na figura entendemos que o bipolar tem dois tipos (P) e (N) onde irá funcionar
diferentes devemos saber antes de testar.

Para saber rapidamente se o mesmo é (P) ou (N) devemos encontrar primeiramente o emissor
como vemos na figura pq104 ou pq 105 deveremos ver pra onde a seta aponta como no slide
09 o bipolar é composto por base emissor e coletor –para onde a seta aponta será o emissor –

Agora iremos ver se o mesmo é tipo p ou n veja na figura do pq 105 veja que esse ponto
numero 2 é o traço maior que chamamos da base, se essa seta estiver saindo da base esse é o
tipo (P) e se estiver entrando na base como na figura do pq104 é tipo (N).

Vejamos na figura do slide 10 vemos duas diferenças começaremos da esquerda para direita
então vemos que temos uma tensão sendo usada de 6v ligados em uma lampada e ao meio
temos um transistor temos a base no meio no lado acima coletor e na parte abaixo o emissor,
no transistor bipolar (P) quando a base do transistor está ligado ao terra a lampada está
desligada, para a mesma ser ligada a base terá que ser alimentada pelo positivo na figura
poderemos ver que a lampada será ligada quando a base do transistor bipolar receber a
tensão que temos aqui 6v.

Notransistor bipolar do tipo (N) existe uma diferença a lampada será ligada quando a base
receberá 0v ou terra, esse é o transistor tipo (N).

É muito importante o técnico aprender todo o funcionamento dos componentes eletrônicos.

7- CIRCUITO DE ENTRADA DC-ADAPTER


O CIRCUITO DE ENTRADA DO LAPTOP, É O PONTO INCIAL ONDE SURGE A TENSÃO DE +B (ALTA)
42
GERADO PELO CARREGADOR EXTERNO DO LAPTOP.

OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DESSE CIRCUITO QUE DEVEMOS CONSIDERAR SÃO:

- CONECTOR JACK

- NOME DA TENSÃO DE ALTA DEFINIDO PELO ENGENHEIRO

- PULSO DE: (CARREGADOR CONECTADO)

- MOSFETS DE ENTRADA OU FUSISTOR DE ENTRADA

- CIRCUITO DE PROTEÇÃO

COMO VIMOS ACIMA IREMOS DAR INICIO AO CIRCUITO DE ENTRADA DC


– ADAPTER

Iremos estudar agora para entender todo o procedimento o


que são tensões (AC) e (DC)
Impresso em algum local da superfície dos aparelhos elétricos residenciais é possível
encontrar as inscrições AC, DC e 60 Hz. AC significa AlternatingCurrent (corrente alternada).DC
significa DirectCurrent (corrente direta). Em um circuito elétrico DC, a corrente circula em
apenas um dos sentidos. Em um circuito AC, a corrente ora circula em um sentido, ora em
outro. Hz ou hertz significa repetições por segundo. Por isso, o valor 60 Hz indica que a
corrente elétrica fornecida nas tomadas de nossa casa oscila sessenta vezes por segundo.
Veja no vídeo 01 a diferença das tensões AC eDC.

Antes de dar inicio nossa aula você irá aprender como fazer pequenas transformações em (DC)
iremos dar um exemplo aquiabaixo:
Tenho uma fonte de 14v porém preciso muito de uma fonte de 5v o que devo fazer para
transformar essa fonte de 14v em 5v?
Primeiramente devemos comprar os materiais necessários para converter veja:
- 01 circuito integrado regulador 7805
- 01 dissipador para o mesmo com arruelas, porca e parafuso
- 01 capaciotoreletrolitico de 1000uf x 16 volts
Esse material é barato você poderá converter até uma fonte de 30 v pois o transistor suporta
máximo 30v – o mais importante que você deverá saber quem é o fio positivo e negativo veja
como:
Pegamos um multímetro já que temos nossa fonte de 14v podemos colocar na escala de 20v
dc para fazer o teste ao colocar os pinos do multímetro nas pontas de cobre desfiadas do fio
temos o resultado na tela do multímetro de 14v então ali será a ponta vermelha positivo e a
ponta preta negativo.
Porém se ao colocar as pontas aparecer na tela do multímetro em vez de 14v encontrarmos
(-14v) isso irá significar que está ao contrário ai sabemos que estará ao contrário.
Olhando o circuito integrado 7805 de frente, você vera que o mesmo tem 03 terminais
o da esquerda será a entrada o do meio será a nossa massa ou terrao da direita será a saída
estabilizada em 05 volts
solde o fio positivo da fonte no terminal da esquerda, esta entrada suporta ate 30 volts dc
solde o fio negativo no terminal do meio

43
o capacitor eletrolítico vem marcado a posição de negativo e positivo
o negativo solde no terminal do meio
o positivo solde no terminal da direita
você terá no terminal do meio o seu negativo, solde o seu fio que ira alimentar o seu consumo
você terá no terminal da direita o seu positivo estabilizado em 05 volts solde o fio para
alimentar
pelo fato de entrar 14 volts, provavelmente não estabilizado e necessário colocar o dissipador
de calor, e bem simples basta parafuso na parte metálica, não importa a posição.

Agora que sabemos o que é tensão (DC), essa é a tensão que iremos utilizar em laptop quando
chamarmos de tesão de alta isso irá significa a tensão que vem do alimentador.

Utilizamos o método de seguir sinais de tensão onde iremos pegar uma tensão na sua entrada
e puxar nas trilhas na escala certa de (DC) para acharmos o curto.
Para iniciarmos o teste inicial de uma placa de laptop deveremos saber qual a sua tensão de
carregador ou seja você deverá testar seu carregador, colocaremos o multímetro na escala de
dc 20v para testar fontes até 20 volts ou na escala de 200v para testar fontes acima de 20v.
Vamos trabalhar com a tensão de 19v, iremos testar agora o JACK onde teremos 19v- nas
placas dos laptops temos um circuito de entrada chamamos esse circuito de proteção onde
passará por fuzistores capacitores de proteção jumpers e até diodo quando uma tensão entra
na placa alta ou com oscilações frequentes os smds queimam fazendo com que a placa não
entre em mais curto vejamos um modelo de placa de laptop Toshiba como na figura 13.
Neste slide vemos aqui o JACK após o mesmo seguindo a trilha de 19v temos de inicio um
diodo onde se o mesmo abrir a placa não da sinal nenhum de vida, após vemos também com
tensão de alta 19v um fusível onde se o mesmo abrir a placa irá parar de funcionar, passando
como vimos na nossa introdução o cipwm que deverá tem uma tensão de alta para converter
em 3v e 5v (BUCK CONVERTER).
Já na figura 14 veremos que o jack segue as tensões ao outro lado da placa onde se seguimos a
tensão completa nesta trilha verde iremos chegar ao mosfet de entrada e o comutador que
passará para os demais mosfets.
Iremos pegar um exemplo de uma placa Samsung que não tem simbologia ou serigrafia na
placa no vídeo 02 podemos acompanhar a aula.
Vemos primeiramente o JACK onde teremos a tensão de 20v e medimos na escala de dc 200
pois a mesma da uma oscilação mais de 20v.
Colocamos o pino preto do multímetro em qualquer parte de cobre na placa podemos colocar
também na parte de alumínio dos espelhos, e a ponta vermelha serve de ponta de prova onde
iremos testar as tensões (DC) de entrada da placa.
Quando saímos do JACK passamos de inicio para duas bobinas que aparentam capacitores
smds porém a bobina encontramos da cor preta e o capacitor da cor marrom, essas bobinas
teremos 20v nos dois lados, seguindo mais a frente nesta parte seguimos uma estrutura
difenrete de algumas outras placas definidas assim pelo engenheiro, temos uma continuidade
nesta trilha que irá entrar pelo mosfet de entrada onde passará por sua vez para um fusistor
(R033), passará para o mosfet comutador onde irá dar inicio a parte da bateria 12v, podemos
ver também sua sequencia acabando no cipwm onde também receberá alta para transformar
em 3v e 5v por isso em algumas placas que não ligam nem led podemos testar a parte primária
onde aqui vimos onde poderá ser o cipwm em curto fazendo assim com que a placa não starta.
Vemos que após o cipwm temos o mosfet de alta onde passará por um mosfet de baixa atrás
da placa fazendo assim o BUCK CONVERTER passará a 3v e 5v.
Também podemos observar que passará para o i/o onde terá o pulso do carregador sem ele a
placa também não ligará.

44
Para achar o defeito de uma placa devemos seguir os sinais de tensão, os sinais de tensão
temos que testar as trilhas podendo até ter que retirar o componente para verificar se a trilha
da tensão testada passa realmente por aquele circuito.
Seguir sinais de tesão é a forma mais fácil e rápida de achar um defeito em uma placa-mãe
veja:

Iremos verificar o circuito do (PWM) do cpu, como no vídeo 03, vemos aqui o CI pwm (ISL), que
o dc pino 1 ou 2 do ci onde marcado com uma chanfra passará para um capacitor smd que
continuará atrá da placa em um circuito de capacitores, transistores e cis. Continuando na
frente da placa poderemos ver que alguns terminais do cipwmirá passar para o chipset que
nesta placa é único, em algumas placas quando não esquenta o processador podemos
identificar o defeito no cipwm, antes seguindo os sinais do circuito, até o chipset podendo ser
feito de um reflaw até um reballing para o funcionamento da placa.
Em algumas placas muitos técnicos ao testar a mesma starta e para ao mesmo tempo como se
o processador estivesse queimado por isso pedimos para todos alunos antes mesmo de passar
para placa do mesmo teste os periféricos como neste caso se a placa liga e desliga tiramos o
processador que alimenta a alta da placa assim se a mesma ligar teremos que testar outro
processador se continuar o mesmo defeito poderá ser feito antes de mais nada uma
ressoldagem no cipwm junto ao seu circuito lembrando que o mesmo poderá ter atrás da
placa, persistindo assim o defeito de liga desliga teremos que retirar o cipwm limpar a parte
que terá resídos de solda com malha desoldadora e iremos testar na escala de DC a entrada de
tensão poderá ser no pino 1 ou 2 se o mesmo tiver uma tensão alta mais da conta devemos
seguir os sinais de tensão do pino 1 até acharmos o componente que está alterando a tensão
da placa, em outra ocasião podemos encontrar placas que não esquentam o processador que
podemos fazer o mesmo processo acima de resoldagem, se o mesmo não voltar podemos ver
o pino 1 ou 2 se tem tensão se o mesmo não tiver devemos seguir os sinais de tensão para
encontrar o componente em aberto para fazer assim a troca voltando assim a tensão do pwm ,
em outras ocasiões quando o processador não esquenta poderá ser o chipset ponte norte ou o
ci de entrada da placa.
No vídeo 04 iremos ver o circuito da memória onde o mesmo podemos ver no slot que a
memória é de 1.5v, primeiramente vemos as trilhas que as primeiras estudadas passam para o
cipwm, vejamos para que o cipwm funcione totalmente ele precisa dos sinais de oscilação do
gerador de clock que fica geralmente vizinho ou por trás do cristal de 14k em algumas placas
não iremos encontrar os mesmos pois estão no ponte norte um só chip, os cristais da placa irá
emitir oscilações para que o gerador de frequência acione os dispositivos tais como ponte
norte cipwm, fazendo assim com que a memória funciona (acione) se esses circuitos estiverem
avariados a placa poderá não funcionar ou startar travando, devemos sempre seguir os sinais
de tensão de alta até encontrarmos os defeitos, vejamos em uma linguagem mais fácil, se
temos um JACK com 19v onde passará por vários transistores e até ci para encontrar o pulso
do mesmo convertendo as tensões em 3v e 5v, da mesma forma é nos demais circuitos que
chamamos de secundário, para achar o defeito ou possível devemos saber a tensão de cada
uma vejamos memoria do vídeo testado aqui tem 1.5v, para essa tensão chegar até esse valor
passou por várias transformações, como vimos do inicio da aula quando transformamos uma
fonte de 14v em 5v, muitas vezes em uma placa vemos que precisa ter 5v e não tem ai que
tem alguns técnicos que fazem a chamada gambiarra onde fazem a transformação de uma
voltagem de alta para menor, podendo assim acarretar um curto a frete pois não sabemos por
qual motivo esse componente queimou ou por avaria do tempo ou por curto mais a frente, por
isso devemos consertar sem gambiarras.

45
CIRCUITO BGA
Material para solda BGA

- Fluxo de solda pastoso

-Fluxo de solda liquido

-Pasta de solda

-Malha desoldadora

-Base para BGA

-Stencils (MASCARA)

-Esferas

-Pinça Sucção (Vácuo)

-Base préheater

-Estação de ar

ESTES SÃO OS MATERIAIS BÁSICOS QUE DARÁ PARA O TÉCNICO COMEÇAR A FAZER SOLDAS
BGA ATÉ O MESMO COMPRAR UM MATERIAL MAIS CARO COMO IRDA SE TORNANDO MAIS
RÁPIDO A SOLDA.

O QUE É BGA???

É um tipo de conexão de microchips onde o chip possui pequenos pontos de solda na sua parte
inferior, que são soldados diretamente no PCB (placa de circuito impresso) . O chip é
encaixado e a solda é feita numa câmara de vapor a aproximadamente 180 graus, temperatura
em que a solta de funde mas que ainda não é suficiente para derreter os demais componentes
da placa mãe, incluindo os conectores plásticos e os chips, que suportam temperaturas um
pouco mais altas. O BGA é utilizado por vários componentes, entre eles chipsets e chips de
memória

PROBLEMAS DE BGA COMO RESOLVER???

Talvez o problema mais aborrecedor hoje enfrentado pelos donos de notebooks HP seja o
problema com a BGA. Este mal é uma falha ocasionada pelo superaquecimento do chipset que
provoca o derretimento da solda que o fixa, causando falhas de contato no chip gráfico e com
isso fazendo com que o notebook não exiba nenhum sinal de vídeo.
 

46
Já é de conhecimento geral que este é um problema crônico de algumas séries de modelos da
HP e que por enquanto ainda não possui uma solução definitiva e eficaz para o problema.
Equipes de engenharia certamente estão analisando ou analisaram a questão, porém
nenhuma convocação de recall ou outra atitude foi tomada até o momento.
 
A falha se manifesta em sua grande maioria nos modelos que possuem processadores AMD,
principalmente os modelos Turion X2 com soluções gráficas ATI. Porém, em alguns casos ela se
estende a alguns modelos com processadores Intel e também solução gráfica da Nvidia, numa
proporção bem menor de casos. As temperaturas aferidas ficam muito acima do normal e
causam problemas até que um determinado dia os notebooks não ligam e acendem apenas os
leds, que ficam piscando, e nada mais acontece.
 
As principais linhas afetadas são: DV5, DV6000, DV2000, TX1000, TX2-1000, CQ50, DV9000
 
Apesar do problema afetar notebooks de modo tão grave a ponto de inutilizar o equipamento,
ele apresenta sintomas pré-apagão que podem mostrar indícios de superaquecimento e evitar
que o pior aconteça, fazendo com que se possa contornar o problema e retardar o processo
indeterminadamente. Alguns pontos comuns podem ser observados.
 
Num estágio inicial do problema você pode identificar a “doença” (vício) quando o notebook
esquenta de maneira anormal. Geralmente as temperaturas internas marcadas são superiores
a 85ºc na maioria das vezes acabam ficando na casa dos 90ºc e atingindo o pico de 100ºc que é
o máximo suportado pela máquina e quando ela é desligada por segurança.
 
Outra questão importante é que o notebook pode sofrer com problemas no módulo wireless,
que num determinado estágio pode queimar e passar a não ser mais reconhecido pelo sistema
no Gerenciador de Dispositivos. Erros de tela azul e desligamentos involuntários são outros
indícios de que o sue notebook sofre com a questão da BGA. Neste ponto, onde ainda é
possível ligar e utilizar o notebook, é que as medidas preventivas devem ser tomadas antes
que o mal evolua para um estágio mais avançado onde o conserto não será barato ou possível.
 
Não se sabe exatamente onde está o erro do projeto ou a causa determinante para o
problema, portanto não existe apenas uma resposta única para o problema.
 
A primeira recomendação é tentar diminuir a temperatura interna do notebook. Com uma
temperatura baixa, é possível evitar que a solda se funda e provoque erros e falhas
característicos do problema. Tentar manter o equipamento o mais “frio” possível é a ordem.
Para isso existem diversos procedimentos que podem auxiliar no arrefecimento do produto.
 
 
Pasta térmica - Por padrão, tantos os produtos in box quanto os computadores vêm de fábrica
com elastômero que fica na superfície do processador e entra em contato com o cooler. O
material parece uma cera e com o passar do tempo pode se tornar ineficiente para controlar a
temperatura. Por isso é indicado que quando possível abra-se o notebook e remova os
resíduos do elastômero, aplicando em seu lugar uma pasta térmica para melhorar a dissipação
de calor. As melhores possuem prata em sua composição e a Akasa AK450 e a Artic Silver 5 são
as mais indicadas.
Veja aqui os links de exemplos de pastas térmicas:

a- Artic Silver 5

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http://www.waz.com.br/componente/refrigeracao/pasta-termica/pasta-termica.html?
marca=4841&gclid=CJ2Vn6uM-rICFRRynAod8kcAYg
b- Akasa
http://www.oficinadosbits.com.br/Oferta.asp?codigo=6436

Temos também uma forma de fazer uma pasta térmica eficaz veja como fazer

Uma medida de cobre em pó

Uma medida de prata em pó

Uma medida de pasta térmica branca

Só misturar os tres produtos e deixar bem untado

Os componentes elétricos de um computador geram calor, e as ventoinhas dentro dele


ajudam a circular o ar, evitando que os componentes se aqueçam demais. Calor em excesso
fará com que a ventoinha fique sempre ligada, danificará componentes e diminuirá a
velocidade da CPU. Todos esses problemas com energia e temperatura altas farão com que os
aplicativos funcionem mais devagar do que o normal. Uma das funções principais do BIOS é
monitorar a temperatura e ajustar as condições de funcionamento. Mesmo que o ruído da
ventoinha em funcionamento contínuo seja irritante, pode ser a primeira indicação de que o
computador está funcionando com toda a eficiência possível.

Para manter o computador o mais frio e eficiente possível, execute uma ou mais das ações
corretivas abaixo.

RECUPERAÇÃO DE BATERIA EFEITO MEMÓRIA


Atenção: Este procedimento deve ser feito por um técnico em eletrônica ou acompanhado
por um. Não nos responsabilizamos por danos de qualquer espécie promovidos pelo uso das
informações contidas neste ou em qualquer outro artigo do Clube do Hardware.

Devemos deixar a bateria carregar totalmente e descarregar totalmente durante pelo menos
5 vezes, isto vale tanto quando a bateria está nova ou quando deixamos de usar o notebook 
por mais ou menos uma semana. É importante lembrar que devemos guardar o notebook
sempre com a bateria descarregada e fora do aparelho. Esse tempo pode variar de acordo
com o tipo de bateria e aparelho. É importante ler o manual do notebook.

Afinal de contas, o que é o "efeito memória"? Todos nós que temos aparelhos com baterias
recarregáveis (notebooks, celulares, etc) já ouvimos falar nesse esdrúxulo “efeito memória”,
que é o fato de a bateria reduzir sua vida útil caso seja colocada para carregar quando ainda
não está completamente "zerada". Esse problema ainda é um enigma para a maioria dos
usuários.

Os especialistas advertem que o "efeito memória" só afeta as baterias feitas com níquel-

48
cádmio, comum nos modelos mais antigos. As baterias da nova geração, desenvolvidas com
níquel-metal-hidreto ou lítio-íon, estão livres do problema. Mas na prática eu aconselho
seguir o procedimento em qualquer tipo de bateria recarregável.

O problema com a bateria feita com o composto níquel-cádmio é que as cargas não se
misturam. Isso significa que, se a bateria não estiver completamente zerada, o carregador vai
entender que a carga máxima da bateria é a sua quantidade total menos o que já havia de
carga. Os fabricantes fazem a seguinte analogia: imagine um tanque com capacidade total de
60 litros. Compare este tanque a uma bateria. Digamos que o usuário resolva abastecer
quando o tanque ainda tem 20 litros. Então, a bomba do posto só vai injetar 40 litros.
Transportando esta situação para as baterias que sofrem com o efeito memória, o carregador
entende que a carga total dela são os 40 litros e não os 60 que cabem no tanque. No popular,
dizem também que o “efeito memória” acontece quando o carregador fica viciado num
determinado patamar e, mesmo que a bateria esteja zerada, ele não consegue enviar uma
carga completa.

Agora que já sabemos o que é “efeito memória” e como se livrar dele, vamos ver o mais
importante que é como recuperar as baterias com este problema. No mercado brasileiro,
uma bateria nova de notebook, na base de troca, pode variar entre R$ 350 e R$ 500, lembre-
se que uma nova deve custar bem mais.

 Procedimento

Tenha em mãos:

 01 Multímetro.

 01 Resistor de fio 3R3 10W (aquele verde). Pode ser um resistor de valor parecido.
Lembre-se de usar de potência grande.
 02 pedaços de fio fino de +/- 15 cm (fios de cabos de rede par trançado éótimo)

 Ferro de solda e solda.

 Fonte de alimentação com saída DC 12V.

O primeiro passo é localizar na bateria os dois pólos que se refere à tensão de alimentação e
suas referidas polaridades: (+) positivo e (-) negativo. Esta é a parte mais difícil. Você usar
um multímetro em escala DC e achar quem é o VCC e quem é o terra. Uma bateria de 9,6V
em sua carga plena mede fora do aparelho +/- 12V. Não abra a bateria em hipótese
nenhuma. A bateria com “efeito memória” possui uma tensão de saída bem menor que esse
valor. Uma vez localizado os pólos positivo e negativo da bateria, marque estas posições e
polaridades com uma pequena etiqueta, você vai precisar bastante delas.

Pegue os fios e alongue os terminais do resistor, soldando os fios aos terminais do resistor.
Depois, coloque cada ponta do resistor em um pólo diferente da bateria (um no terra e
outro no Vcc). Não é necessário respeitar a polaridade. Tenha cuidado para não colocar os
pólos da bateria em curto (você corre o risco da bateria explodir, caso faça isso). Colocado
cada ponta do resistor de fio de 3R3 10W em cada pólo da bateria, você deve deixar

49
durante 24 H esta bateria com o resistor ligado nela, lembre-se que este processo é feito
com a bateria fora do notebook.

Depois de 24H, a bateria estará completamente descarregada, pois toda a sua carga foi
consumida pelo resistor. Você agora deve fazer uma medição com o multímetro e verificar
uma tensão de 0 V (ou algo muito próximo disso) na saída da bateria. Caso a bateria não
esteja ainda completamente descarregada, deixe ela mais tempo com o resistor acoplado
até perder toda a sua carga.

Agora vem uma parte que requer bastante atenção. Lembra das polaridades? Pegue a fonte
de alimentação de saída 12V e retire o plugue da fonte de maneira que você possa soldar e
isolar novamente depois (se não quiser cortar os fios do plugue você pode deixar os
conectores e adaptar dois fios do mesmo tipo do que usou para alongar o resistor de
maneira que você possa encaixar nos pólos da bateria que ficam em conectores bem finos).
Nesta etapa você deve respeitar e ter certeza da polaridade, ou seja saber quem é o positivo
e o negativo. Agora vem a parte mais delicada e de habilidade. Você deve colocar por 01
minuto exato, em duas sessões, o positivo da fonte no positivo da bateria e o negativo da
fonte no negativo da bateria. Não faça de maneira nenhuma mais que duas sessões, pois a
bateria pode explodir.

Meça a tensão da bateria e você verá que ela foi carregada. O valor da carga varia muito de
bateria para bateria.

Feito isso, vá imediatamente ao notebook e coloque a bateria. Deixe ela carregando até o
notebook avisar que a bateria foi completamente carregada. Não use o notebook nesta
primeira etapa de carga, deixe-o apenas ligado na tomada e você verá aquela luz mostrando
que a bateria está carregando e espere até ela carregar completamente.

Pronto, sua bateria estará 100% nova. É importante ressaltar que baterias com mais de dois
anos de uso não terão resultado satisfatório. Esse procedimento é apenas para baterias
novas e semi-novas, que ficaram com “efeito memória”.

Depois disso, deixe sua bateria descarregar até o notebook avisar para você que a bateria
está acabando e coloque-o para carregar até 100% e depois descarregar de novo. Faça isso
pelo menos 5 vezes.

OBS: Ao receber equipamentos já mexidos por outros, analisar bastante a placa,


principalmente por poder encontrar soldas mal feitas ou gambiarras.

APOSTILA DO CURSO DE
50
RECUPERAÇÃO EM PLACA-MÃE
DE NOTEBOOKS

PROFESSOR JÚNIOR

WWW.EXPRESSCURSOS.COM.BR

Introdução

Notebook diferente de placas de desktop são montados


com componentes smds onde se torna mais delicado o
seu conserto e assim mais caro um pouco que os demais.
Na placa-mãe de notebook temos vários componentes
onde acionam cis e cristais vejamos mais um pouco sobre
Cristais – Tem a função de oscilar entre si e mandar sinais
para os cis para o acionamento da placa alguns tipos de
cristais são:
51
Cristal de 32k – responsável para definir o clock do rtc
(REAL TIME CLOCK) ou seja o mesmo controla o relógio da
placa quando atrasa e também controla a partida –
dizemos que o mesmo é como um motor de arranco de
um carro onde da partida se o mesmo gudar ou quebrar a
placa não irá ligar de forma alguma assim tendo que
substitui-lo.
Cristal de 14k – esse cristal é responsável de definir o
sinal de entrada para os ci gerador de freqüência que o
mesmo é responsável por geral Sinai de clock para a
memória CPU etc exemplo o cristal define sinal para o
gerador de freqüência os mais comuns ics 56 pinos para
ele gerar clock para memória e para o CPU assim se o
cristal estiver ruim a placa não esquentará processador
ou morrerá a voltagem da memória.
Cristal de 25k – define o clock dos cis de áudio e lan – tem
muita gente que quer trocar o ci de som ou rede que
pensa que não funciona por isso mais pode ser só o cristal
SIMBOLOGIA
EXISTEM NA PLACA SIMBOLOGIAS ESCRITAS VEJA SEU
SIGNIFICADOS

R - Resistor (Ex: R1, R2, ...);


C - Capacitor (Ex: C1, C2,...);
L - Indutor (L1, L2,...);
52
RN - Rede resistiva (RN1, RN3, ...);
CN - Rede capacitiva (CN1,...);
F - Fusível (F1, F2,...);
Q - Transistor (Q1, Q2,...);
U - Circuito Integrado (U1, U4, ...);
D - Diodo (D2, D5, ...);
J - Jumper ou conector (J1, J7,...);
JP - Jumper.

PRIMEIRO PASSO A SER FEITO QUANDO UMA PLACA-MÃE


NÃO FUNCIONA NADA NEM ACENDE OS LEDS
ELA PODE ESTÁ SEM OS 3V DO POWER ENTÃO DEVEMOS
MEDIR EM DCV DE 20V PONTA PRETA DEVERÁ SER
COLOCADA TERRA E PONTA VERMELHA PARA TESTE E
TEMOS QUE TESTAR OS PINOS DO POWER EM ALGUNS
NOTEBOOKS O POWER FICA EM UM TRIPODS DIRETO NA
PLACA QUE O MESMO PODERÁ TESTAR PRA VER SE
CHEGA 3V NA MESMA, EM OUTRAS PLACAS TEMOS O
POWER SEPARADO COM FLET TESTE O BOTÃO SE O
MESMO NÃO TIVER 3 V TESTE O FLAT NA ESCALA DE
CONTINUIDADE PARA SABER SE O CABO FLET SE
ENCONTRA QUEBRADO ASSIM O MESMO PODENDO SER
CONSERTADO OU TROCADO.
SEGUNDO PASSO É QUANDO A PLACA NÃO LIGA NÃO
TEM SINAL

53
QUER DIZER QUE ALGUM COMPONENTE ESTÁ
CORTANDO COMO PODE SER ALI PRÓXIMO OU SEJA
APÓS O JACK TEMOS UM DIODO E ALGUNS RESISTORES
NA MAIORIA ESSE DIODO ABRE E NÃO DEIXA O JACK
PASSAR CORRENTE PARA A PLACA ASSIM TESTAMOS E
TROCAMOS O MESMO.
OUTRO DEFEITO MAIS COMUM EM UMA PLACA DE
NOTEBOOK A MESMA LIGA E EM 3 SEGUNDOS ELA SE
DESLIGA ASSIM NÃO TENDO MAIS CORRENTE NA PLACA
APAGANDO OS LEDS –
1 ° PASSO – RETIRAR O PROCESSADOR DA PLACA E LIGAR
A MESMA PARA VER SE LLIGA NORMAL OU DA MESMO
DEFEITO SE ELA LIGAR PODE SER O PROCESSADOR RUIM
OU PODE SER ALGUM TRANSISTOR ABERTO DO VCORE
VIZINHO AO PROCESSADOR
2° PASSO – SE A PLACA MÃE FAZER MESMA COISA SEM O
PROCESSADOR DEVEREMOS SEGUIR OS SINAIS PARA VER
ONDE A MESMA CORTA PODENDO SER O CI PWM OU
TRANSISTORES SMDS.
- CUIDADOS E PROCEDIMENTO CORRETO DA
MANUTENÇÃO DE NOTEBOOKS
Os cuidados que o técnico deverá ter são:
1- Estática não pegue em uma placa de notebook se
você tiver muita estática no corpo para pegar na
placa antes você deverá passar ela por uma limpeza
54
e sessões de estufa para descarregar toda energia da
mesma
2- O aluno deverá abrir o notebook com muita
paciência e cuidado assim retirando todos os
parafusos e não abrindo com muita força para não
danificar a carcaça do mesmo pode usar um cartão
para fazer a abertura do mesmo
3- Ter muita atenção quando for abrir parafusos
diferentes – flats e outros o aluno que está
começando poderá usar algo para guardar os
parafusos para não se perder
4- Limpeza da placa mãe deverá ser feita com álcool
isopopilico 15 minutos e 3 sessões de 15 minutos
com intervalos de 5 cada na estufa pois assim a
mesma irá tirar toda oxidação que poderá ocasionar
alguma curto na placa
5- Ao abrir a tela de LCD muito cuidado para não
apertar a mesma –
6- Verificar se o notebook está totalmente
descarregado sem energia
7- Na hora de testar componentes na placa ligada
colocar uma ponta agulha no multímetro para não
ter como encostar duas extremidades
8- Nunca deixar faltar parafusos pode ser um do
teclado ou do cd e o mesmo cair quando o cliente
for manusear
FORNECEDORES DE PEÇAS E COMPOENTES
55
Aqui uma dica boa nunca compre nada sem saber a
procedência do vendedor ou de preferência compre pelo
mercado pago
TENSÃO
A placa-mãe tem muitas tensões as mais conhecidas são
de 19 v 20 v 5v e 3v
Onde as mesmas são:
19v e 20 v – essa tensão alta vem do carregador para a
placa onde quem recebe a mesma é o Jack onde para
placa, antes de passar corrente para a placa ele passa por
um circuito no Jack onde temos diodos capacitores
resistores smds
5v – a voltagem de 5v encontramos em algumas partes da
placa como mult i/o chipsets chips de rede som usbs etc
onde essa voltagem de 5v também está no pson da placa
assim também fazendo que a mesma não ligue
3v – encontramos no Power tem que ter essa voltagem
para placa ligar
CORRENTE
Temos corrente continua na placa mãe onde devemos
medi-la para ver se não existe oscilações medir os terras
pois curtos a placa fica oscilando
RESISTOR

56
A melhor forma de testar resistores usamos a escala de
ohm ou seja aquela escala que tem um U ao contrário
então ele fora da placa deveremos ver o valor do mesmo
e testar também temos uma regra a seguir veja
Resistor de 100 é = a 10
Resistor de 202 é i= a 20 e repete duas vezes o 0 no caso
2000 um resistor de 2mil ohm ou 2k
Resitor de 103 é = a 10000 10 mil ohm ou 10k
Voce repete o primeiro e o segundo algarismo e o
terceiro será as vezes que irá repetir o ultimo
Veja mais
Resistores são componentes usados para dificultar a
passagem da corrente elétrica e diminuir a tensão em
vários pontos de um circuito eletrônico.

RESISTORES NOS CIRCUITOS ELETRÔNICOS

57
Conforme vemos abaixo, eles são usados para diminuir ou
dividir a tensão em vários pontos do circuitos.
Desempenham papel fundamental na polarização dos
transistores e CIs (circuitos integrados) que são os
principais componentes dos circuitos eletrônicos:

LEI DE OHM

Esta lei relaciona a corrente elétrica que passa por um


resistor com a tensão aplicada nos seus terminais. A
corrente é medida em Ampère (A),  a tensão em Volt (V)
e a resistência em Ohm (Ω). Basta dividir a tensão pelo
valor do resistor e saberemos a corrente que passa por
ele. Veja abaixo:

CAPACITOR
58
Capacitores smds ou cerâmicos –os mesmo na placa tem
o terra mais podendo em alguns de baixa capacitância ter
o mesmo valor da entrada eles não tem polaridades mais
devemos respeitar as cores que todos são marrons mais
tem mais escuros que outros e os tamanhos assim tendo
que trocar pelo mesmo tamanho e cores ele devem ter
uma voltagem em um ponto e no outro o terra quando
um desse tiver com o terra em curto teremos que achar o
que está em curto na linha dele para assim o mesmo
voltar a funcionar – defeitos de placa de som ou rede ou
ubs os mesmos só em alguma ocasiões poderá não fazer
a placa ligar
DIODO
O diodo é um componente formado por dois cristais
semicondutores de silício ou germânio. Durante a
fabricação, os semicondutores recebem a mistura de
outras substâncias, formando assim um cristal P e um
outro N. O terminal P recebe o nome de anodo e o N
recebe o nome de catodo.

59
FUNÇÕES DOS DIODOS

No circuito, eles fazem basicamente o papel de chaves


liga/desliga. Encontraremos em fontes de alimentação,
estabilizadores, circuitos de proteção, etc. Abaixo vemos
um exemplo de diodos funcionando como retificadores
de fonte de alimentação (transformando a corrente
alternada em pulsante):

PONTE RETIFICADORA

São 4 diodos interligados dentro de uma única cápsula. É


usada para substituir os 4 diodos do circuito retificador de
muitas fontes de alimentação. Sua principal vantagem é
ocupar menos espaço que os diodos separados. Abaixo
vemos o aspecto físico e o símbolo:

DIODOS ZENERS

Estes diodos podem conduzir corrente no sentido inverso.


Para isto devemos aplicar tensão igual ou maior que a
60
indicada no corpo dele. Quando um zener está
conduzindo no sentido inverso, ele mantém a tensão
constante nos seus terminais. Portanto ele pode ser
usado como estabilizador de tensão ou em circuitos de
proteção. Abaixo vemos o funcionamento e alguns tipos
de zener:

Os zeners padronizados são: 2V4, 2V7, 3, 3V3, 3V9, 4V3,


4V7, 5V1, 5V6, 6V2, 6V8, 7V5, 8V2, 9V1, 10, 12, 13, 15,
16, 18, 20, 22, 24, 27, 30, 33, 39, 43, 75, 91, 120, 130 V.

TRANSISTOR

TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO (FET)

Possui os três terminais com nomes diferentes dos


transistores comuns: dreno, source e gate. O dreno
trabalha com a tensão mais alta e o source com a mais
baixa. Aplicando uma tensão média no gate, ele cria um
campo eletrostático dentro do transistor. Este campo
aumenta ou diminui o fluxo de corrente dentro do
componente. Como visto, ele é muito parecido com um
transistor comum, porém seu consumo é menor e sua
impedância de entrada é bem mais alta.

61
POTÊNCIA DOS TRANSÍSTORES

De acordo com a quantidade de calor que o transístor


pode suportar classificamos em :

1 - Transístores de baixa potência - Tem o corpo pequeno


e são usados em circuitos de baixo consumo de energia
elétrica. É o tipo mais usado.

2 - Transístores de média potência - Possuem o corpo um


pouco maior (geralmente retangulares). Alguns têm uma
aba metálica para parafusá-lo num dissipador de calor.

3 - Transistores de alta potência - Possuem o corpo todo


metálico ou retangular de plástico com um furo para
parafusá-lo num dissipador. Abaixo vemos exemplos das
categorias citadas:
POLARIZAÇÃO DOS TRANSÍSTORES

Polarizar um transistor significa aplicar uma tensão


contínua em cada um dos seus terminais para que o
mesmo possa desempenhar suas funções nos circuitos. É
por causa da polarização que os equipamentos
eletrônicos devem ser alimentados com pilhas, baterias
ou a partir da tensão da rede elétrica.

1 - NPN - Funcionam com tensão maior no coletor, média


na base e menor no emissor. A tensão da base é só um
pouco maior que a do emissor.

62
2 - PNP - Funcionam com tensão maior no emissor,
média na base e menor no coletor. A tensão da base é só
um pouco menor que a do emissor. Abaixo vemos os
exemplos:

Temos vários tipos de transistores em uma placa-


mãe eles de três terminais fets eles de 8 terminais
mosfets acionadores onde devemos ver se é um ci
ou transistor vendo pela simbologia do mesmo.
Para testar-mos os mosfets de 8 terminais devemos
ver o data sheet antes
Em algumas placas de notebooks em alguns pontos
temos os testes dos transistores fora da placa
abaixo:

63
Em alguns ele tem a mesma voltagem em cima nos
pinos 5 6 7 8 isso medindo ele na placa exemplo
pinos 1 2 3 4 19v pinos 5 6 7 8 3.3 v

MEDIÇÕES

Para medir-mos a placa de notebook devemos está


com ela ligada – mesmo que ela não ligue nenhum
led deverá ter no Jack até os mosfets de entradas
voltagens de entradas e saídas e por ai
começaremos os testes por isso temos como seguir
sinais
Para seguir sinais deveremos começar de uma
voltagem

Exemplo
64
Temos uma linha que começa tendo 19 v em um
componente smd transistor ela entra 19 v e sai
source 3.3v e gate está com terra ov essa linha
verificamos o terra para onde vai se não tem curto
no terra a saída de 3.3v está indo para um outro
transistor que o mesmo nos 3 terminais não tem
nada tipo 0v então deveremos tirar o transistor fora
testar para ver se o mesmo está total em curto smds
transistores medimos da mesma fora de fets se o
mesmo não der nada em continuidade est´acom
defeito e assim vemos que corta o sinal dali em
diante o mesmo não passará mais corrente então
isso é seguir sinais e o técnico deverá ter paciência
para seguir todos os sinais para ver se algum está em
curto ou terra ou corte de tensão ou oscilações.
Aprendendo a seguir sinais o aluno saberá consertar
um notebook muito fácil seguindo os padrões dos
sinais.
Veja abaixo um notebook da amazon PC que estava
com defeito ligava 2 segundos desligava

65
Consertado seguindo o sinal do vcore

Instrumentos de medição
Devemos ter em nosso laboratório para conserto de placa
mãe de notebook e medir tensões os seguintes:
Multímetro analógico e digital
Pinça
Pinça sucção
Capacimetro
Osciloscópio para medir as oscilações dos cristais
Temos também uma forma de testar cristais com cobaia
tendo uma placa boa para testar os cristais para não ter
que comprar um osciloscópio

PARA VARIAR IREMOS VER ALGUNS DEFEITOS E SEUS


CONSERTOS ABAIXO

NOTEBOOK Sony
66
O mesmo liga, mas não da video. Segui as orientações do
prof. Junior, e as dicas que ele ensina no curso, que foram
o seguinte: lavei a placa com alcool isopropilico, após a
limpeza joguei mais alcool e deixei descansar por 15
minutos, e depois deixei na estufa, fiz 3 sessões de 15
minutos cada, com intervalo de descanso entre elas de 5
minutos, após meia hora para resfriamento natural,
pronto, montei o note e funcionou perfeitamente.
NOTEBOOK Sony
Seguinte defeito, ricos verticais na tela então pensei o
que fazer, fui fazendo o feijão com arroz, testei o lcd e
estava bom, testei os flats e tb estavam bons eu falei i
agora, vou ressoldar o conector da placa que vai o flat
para o lcd continuou a mesma coisa após varios teste
resolvi fazer um reflow em cima dos modulos de memoria
do video e foi ai que o defeito foi solucionado ficou
perfeito sem riscos verticais na tela.
NOTEBOOK HP DV6000
Cliente reclamava que não ligava pelo botão power só
pela régua multimídia no atalho quickplay

Cliente disse que com o tempo foi ficando difícil ligar a


máquina até que pelo botão power parou de ligar, então
ele tinha que ou ligar pelo controle remoto do notebook
ou pela régua multimídia.
Este defeito apesar de ser bem simples confunde muito
67
técnico, pensando que o defeito é BGA, e nesse caso não
é...
A resolução foi bem simples: retiramos a régua onde fica
o botão power, então tiramos o cabo flat que sai do
botão power, e medimos cada via com o multímetro na
escala de continuidade, e verificamos que algumas trilhas
do cabo flat estavam abertas.
Foi trocar o cabo flat do power e a máquina ligou
perfeitamente. Defeito resolvido!!!
Este flat do power custa barato, vale a pena ter alguns
guardados em estoque, esse defeito já pegamos algumas
vezes.
NOTEBOOK Toshiba satellite A65
que o cliente reclamava do comportamento da máquina,
as vezes dava vídeo e outras vezes não aparecia nada na
tela... e quando a máquina dava vídeo, funcionava uns 10
minutos e desligava sozinha. O cliente já tinha ido em um
técnico, e a solução era trocar a placa mãe. Como a
máquina é antiga, não valia a pena, resolveu nos trazer a
máquina pois queria uma segunda opinião antes de
vender a máquina como sucata e comprar um notebook
novo.

Bom... Essa máquina apareceu muito por aqui, e já


sabíamos mais ou menos o que fazer. Demos então
entrada na máquina, emitimos a ordem de serviço ao

68
cliente, e ficamos de ligar assim que tivéssemos um
orçamento. Foi o cliente sair e colocamos a máquina na
bancada, desmontamos, e já vimos que o cooler estava
muito sujo mesmo, quase travado, e o dissipador de calor
muito sujo de poeira, então concuimos que o
desligamento era por superaquecimento... primeira coisa
resolvida...
Depois, fomos descobrir porque a máquina dava vídeo as
vezes... Fizemos a seguinte sequencia de raciocínio:
1)Ressoldamos a Bios, a solda estava meio escura
(problema continuou) 2)Limpamos bem a placa com
solvente aguarrás, achamos alguns pontos de solda
escurecidos, que foram refeitos, usando fluxo e solda
(problema continuou) 3) Essa máquina tem memória
onboard soldada na placa, que fica coberta por uma fita
adesiva por cima dos chips, esta placa tem chip nos dois
lados da placa, retiramos a fita que protege, aplicamos
fluxo pastoso, e soldamos com ferro de soldar e em
seguida para dar um acabamento melhor, usamos a
estação de ar quente... aguardamos a placa esfriar,
limpamos com solvente aguarrás, e ao ligar a máquina, o
vídeo apareceu normalmente de primeira (problema
resolvido
Montamos a máquina com bastante cuidado, trocamos a
pasta térmica do processador (usamos pasta prata),
limpamos e lubrificamos o cooler, e mais uma vez ligamos
e deu vídeo normal.
69
Deixamos a máquina praticamente um dia rodando
programas de estresse, ligamos e desligamos, e o defeito
foi Resolvido. Cliente satisfeito, economizou dinheiro e
evitou comprar notebook novo.

NOTEBOOK ITAUTEC INFOWAY W7635 TELA


AVERMELHADA   

FORA TESTADO INVERTER


CABO FLET
LCD AS CAMADAS
E PLACA MAE
FORA CONSTATADO QUE O INVERTER ESTAVA COM
SOLDA FRIA

O MESMO FORA RESOLDADO E FICOU DE PRIMEIRA

1- PASSE ALCOOL PARA LIMPEZA DO MESMO

2- RESOLDE CADA COMPOENTE DO INVERTE

NOTEBOOK HP TX1000
- Defeito: Cliente reclama que ao tentar ligar o notebook
imediatamente desliga.

70
Solução:

Tensões ok ao ligar, mas imediatamente a máquina


desligava, foi colocado outro processador, nada adiantou,
então, foi verificado que já houve tentativa de reparo no
BGA, um reflow mal sucedido por outra assistência, que
exagerou um pouco no "calor" dado ao BGA, deixando o
conector do cooler um pouco queimado.
Ao fazer medições de capacitores cerâmicos próximos ao
BGA, notou-se que alguns estavam em curto, mas
retirando-os da placa estavam normais, então foi
constatado que alguns capacitores no BGA apresentavam
curto, então resolvemos condenar o chipset para uma
nova tentativa de reflow, então o chipset foi retirado, e
mesmo fora da placa alguns capacitores em cima do BGA
ainda apresentavam curto, descartando o
aproveitamento deste bga até para reballing. O defeito
foi resolvido substituindo o BGA defeituoso por um novo,
e melhoramos também a dissipação de calor retirando
aquela manta térmica que fica em cima do BGA, que
parece mais um chiclete, colocando no local uma
chapinha de cobre juntamente com pasta térmica de
prata artic silver... Não usem pasta térmica branca em
notebooks, é usar e voltar dentro de garantia com
problemas de desligar por aquecimento.

NOTEBOOK dell D510


71
com o sintoma de não estar ligando, porém com o led de
carga da bateria aceso.

Segundo informações dadas pelo cliente no momento da


entrada do equipamento, o mesmo me disse que ligar o
notebook foi ficando dificil com o tempo, as vezes só
insistindo muito que ele ligava, fui desconfiando de
problemas no botão power, este notebook tem uma
plaquinha pequena que tem uma comunicação com a
placa mãe, através de um encaixe de conector.
Aprendi que conversar com o cliente, colhendo o máximo
de informações é sempre bom, já nos dá uma direção do
que fazer, neste caso aqui desconfiei logo do botão on-off
ou da plaquinha de ligar ou da conexão desta placa.

Para minha surpresa, ao iniciar a desmontagem da


máquina, ao soltar os dois parafusos que prendem a
plaquinha on-off, ela já se soltou, com o conector que fica
soldado na placa mãe e tudo... Retirei da plaquinha o
conector que ficou preso, tive que retirar a placa mãe,
retirar as soldas velhas (com bastante fluxo de solda e
malha dessoldadora) do local de onde o conector se
soltou, alinhar o conector certinho e ressoldar ele com
muito cuidado, já que ele é de plástico, muto sensível.
Nessas horas a minha estação de solda com ponta
finíssima e temperatura ajustável, me ajudou bastante, se
fosse com um ferro de soldar convencional ponta média
72
ou grossa, ia derreter o conector, arrancar trilhas, e o
serviço não daria certo.

Após a ressolda limpei bem a área, retirando o excesso de


fluxo que utilizei, e passei um limpa contatos. Remontei a
máquina, encaixei a plaquinha on-off no devido conector,
pronto, a máquina voltou a funcionar.

NOTEBOOK CCE SLIM

O DEFEITO DO MESMO ERA NÃO DAVA VIDEO


ENTÃO COMEÇAMOS PELO JACK TINHA 19 V NO PÉ DO
JACK NORMAL

POREM VERIFICANDO OS SINAIS DO JACK ATÉ OS DRIVERS


TINHA UM QUE NÃO PASSAVA NADA NENHUMA
CORRENTE
ENTÃO FORA TIRADO FORA TESTADO O TESTE DE
CONTINUIDADE E NÃO APROVOU O MESMO
NAO PASSAVA NADA DE CONTINUIDADE ESTA EM CURTO
O MESMO FORA TROCADO E O NOTEBOOK VOLTOU A
FUNCIONAR PORÉM NAO DAVA IMAGEM
ENTÃO
VERIFICAMOS QUE O PROCESSADOR NÃO ESQUENTAVA E
APÓS TER VISTO O MESMO
MEDIOS O GERADOR DE FREQUENCIA NADA
E TROCAMOS OMESMO QUE ERA O ICS
73
E AI
PRONTO O MESMO VOLTOU A FUNCIONAR MAIS COM
IMAGEM SÓ NO MONITOR EXTERNO
BEM ESCURA NO MONITOR DO MESMO
TIRAMOS O FLAT MEDIMOS E ESTVA O MESMO RUIM UM
FIO APENAS
E RESTAURAMOS A GORA O NOTEBOOK VOLTOU E ESTÁ
OK
VALOR DO SERVIÇO
MAÕ DE OBRA R$ 80
TRANSISTOR R$ 30
RESTAURAÇÃO DO FLET R$ 50
TOTAL DO SERVIÇO R$ 160
REALIZADO EM 2 HORAS
DATA SHEET
TUTORIAL PARA USAR O DATASHEET
SEGUE O LINK ABAIXO PARA ACESSAR O SITE
http://www.alldatasheet.com/

74
Digite aqui o modelo do
componente:

Clique no botão search


para poder fazer a
pesquisa do

DEPOIS DE ACESSAR O LINK ACIMA, VOCE COLOCA O


MODELO DO COMPONENTE ONDE ESTÁ PEDINDO: DIGITE
AQUI O MODELO.

SEGUE UM EXEMPLO ABAIXO:


EU DIGITEI O COMPENENTE BD136, E DEPOIS CLIQUEI EM
SEARCH PARA ELE FAZER A PROCURA. Obs: não precisa
alterar mais nada.

75
Digite aqui o modelo do Clique no botão search
componente: para poder fazer a
pesquisa do

Você clica aqui neste pdf


para fazer o download do
arquivo. Pode ser em
qualquer um deles, eu
clico logo no primeiro.

Depois você clica em view sinalizando o arquivo pdf, ai


abrirá outra janela.

76
Esta tela são de todos os fabricantes deste bd136, você
pode clicar na primeira linha ou em qualquer um deles
sinalizando o arquivo pdf.

Ai vai abri outra tela igual a está abaixo:


Ai é só clicar do lado do nome download no nome bd0136
que está em azul.
Ai faz o download e depois abri o arquivo para ver as
descrições do modelo do componente.

Você clica aqui do lado do


nome download, BD136, o
que eu usei de exemplo, para
poder baixar o arquivo.
Depois é só salvar e abrir o
documento pdf.

77
Clique aqui neste ícone do diskete para
salvar o arquivo.

Salvei o meu arquivo com o nome bd136,


ai é só clicar para abri-lo.

78
Aqui o meu arquivo já fala que o bd136 é
equivalente ao: bd138, bd140

79
Aqui está novamente falando quais são os
equivalentes dele, na coluna de nome
type.

80
Aqui esta falando exatamente das
pinagem do componente.

Pino 1=emissor

Pino 2=coletor

Frequencimentro

Para medir as oscilações (freqüência) das correntes e


tensões variáveis (alternadas). Algumas correntes e
tensões, aumentam, diminuem e invertem a polaridade
várias vezes por segundo. Quanto maior a quantidade de
vezes por segundo houver tal variação, maior é a
freqüência.

81
Normalmente o uso do frequencímetro é maior em
laboratórios de eletrônica, quando é necessário verificar a
freqüência de sinais elétricos em alguns equipamentos
eletrônicos: som, TV, computadores, receptores,
transmissores, etc.

COMO USAR:
Instrução retirada do multímetro MINIPA MODELO ET-
2210

FREQUENCÍMETRO
MEDIDA DE FREQUÊNCIA:

1) Conecte a ponta de prova vermelha (+) ao terminal V Ω


Hz e a ponta preta (-) ao COM.

2) Posicione a chave seletora de função (1) na posição Hz


e ligue o multímetro (POWER).

3) Conecte as pontas de prova aos pontos do circuito


onde deseja medir a freqüência de oscilação do sinal
elétrico. O valor medido é mostrado no display.

4) Peculiaridade: para medir a freqüência de sinais com


tensões acima de 30V, posicione a chave rotativa em e
pressione a tecla especial Hz%.

82
Recuperação de Baterias de Notebooks com Efeito
Memória
Atenção: Este procedimento deve ser feito por um
técnico em eletrônica ou acompanhado por um. Não nos
responsabilizamos por danos de qualquer espécie
promovidos pelo uso das informações contidas neste ou
em qualquer outro artigo do Clube do Hardware.

Devemos deixar a bateria carregar totalmente e


descarregar totalmente durante pelo menos 5 vezes, isto
vale tanto quando a bateria está nova ou quando
deixamos de usar o notebook  por mais ou menos uma
semana. É importante lembrar que devemos guardar o
notebook sempre com a bateria descarregada e fora do
aparelho. Esse tempo pode variar de acordo com o tipo
de bateria e aparelho. É importante ler o manual do
notebook.

Afinal de contas, o que é o "efeito memória"? Todos nós


que temos aparelhos com baterias recarregáveis
(notebooks, celulares, etc) já ouvimos falar nesse
esdrúxulo “efeito memória”, que é o fato de a bateria
reduzir sua vida útil caso seja colocada para carregar
quando ainda não está completamente "zerada". Esse
problema ainda é um enigma para a maioria dos
usuários.

Os especialistas advertem que o "efeito memória" só


afeta as baterias feitas com níquel-cádmio, comum nos
modelos mais antigos. As baterias da nova geração,
desenvolvidas com níquel-metal-hidreto ou lítio-íon,
estão livres do problema. Mas na prática eu aconselho
83
seguir o procedimento em qualquer tipo de bateria
recarregável.

O problema com a bateria feita com o composto níquel-


cádmio é que as cargas não se misturam. Isso significa
que, se a bateria não estiver completamente zerada, o
carregador vai entender que a carga máxima da bateria é
a sua quantidade total menos o que já havia de carga. Os
fabricantes fazem a seguinte analogia: imagine um
tanque com capacidade total de 60 litros. Compare este
tanque a uma bateria. Digamos que o usuário resolva
abastecer quando o tanque ainda tem 20 litros. Então, a
bomba do posto só vai injetar 40 litros. Transportando
esta situação para as baterias que sofrem com o efeito
memória, o carregador entende que a carga total dela
são os 40 litros e não os 60 que cabem no tanque. No
popular, dizem também que o “efeito memória”
acontece quando o carregador fica viciado num
determinado patamar e, mesmo que a bateria esteja
zerada, ele não consegue enviar uma carga completa.

Agora que já sabemos o que é “efeito memória” e como


se livrar dele, vamos ver o mais importante que é como
recuperar as baterias com este problema. No mercado
brasileiro, uma bateria nova de notebook, na base de
troca, pode variar entre R$ 350 e R$ 500, lembre-se que
uma nova deve custar bem mais.

 Procedimento

Tenha em mãos:
84
 01 Multímetro.
 01 Resistor de fio 3R3 10W (aquele verde). Pode
ser um resistor de valor parecido. Lembre-se de
usar de potência grande.
 02 pedaços de fio fino de +/- 15 cm (fios de cabos
de rede par trançado é ótimo)
 Ferro de solda e solda.
 Fonte de alimentação com saída DC 12V.

O primeiro passo é localizar na bateria os dois pólos que


se refere à tensão de alimentação e suas referidas
polaridades: (+) positivo e (-) negativo. Esta é a parte
mais difícil. Você usar um multímetro em escala DC e
achar quem é o VCC e quem é o terra. Uma bateria de
9,6V em sua carga plena mede fora do aparelho +/- 12V.
Não abra a bateria em hipótese nenhuma. A bateria
com “efeito memória” possui uma tensão de saída bem
menor que esse valor. Uma vez localizado os pólos
positivo e negativo da bateria, marque estas posições e
polaridades com uma pequena etiqueta, você vai
precisar bastante delas.

Pegue os fios e alongue os terminais do resistor,


soldando os fios aos terminais do resistor. Depois,
coloque cada ponta do resistor em um pólo diferente da
bateria (um no terra e outro no Vcc). Não é necessário
respeitar a polaridade. Tenha cuidado para não colocar
os pólos da bateria em curto (você corre o risco da
bateria explodir, caso faça isso). Colocado cada ponta
do resistor de fio de 3R3 10W em cada pólo da bateria,
você deve deixar durante 24 H esta bateria com o
85
resistor ligado nela, lembre-se que este processo é feito
com a bateria fora do notebook.

Depois de 24H, a bateria estará completamente


descarregada, pois toda a sua carga foi consumida pelo
resistor. Você agora deve fazer uma medição com o
multímetro e verificar uma tensão de 0 V (ou algo muito
próximo disso) na saída da bateria. Caso a bateria não
esteja ainda completamente descarregada, deixe ela
mais tempo com o resistor acoplado até perder toda a
sua carga.

Agora vem uma parte que requer bastante atenção.


Lembra das polaridades? Pegue a fonte de alimentação
de saída 12V e retire o plugue da fonte de maneira que
você possa soldar e isolar novamente depois (se não
quiser cortar os fios do plugue você pode deixar os
conectores e adaptar dois fios do mesmo tipo do que
usou para alongar o resistor de maneira que você possa
encaixar nos pólos da bateria que ficam em conectores
bem finos). Nesta etapa você deve respeitar e ter
certeza da polaridade, ou seja saber quem é o positivo e
o negativo. Agora vem a parte mais delicada e de
habilidade. Você deve colocar por 01 minuto exato, em
duas sessões, o positivo da fonte no positivo da bateria
e o negativo da fonte no negativo da bateria. Não faça
de maneira nenhuma mais que duas sessões, pois a
bateria pode explodir.

Meça a tensão da bateria e você verá que ela foi


carregada. O valor da carga varia muito de bateria para

86
bateria.

Feito isso, vá imediatamente ao notebook e coloque a


bateria. Deixe ela carregando até o notebook avisar que
a bateria foi completamente carregada. Não use o
notebook nesta primeira etapa de carga, deixe-o apenas
ligado na tomada e você verá aquela luz mostrando que
a bateria está carregando e espere até ela carregar
completamente.

Pronto, sua bateria estará 100% nova. É importante


ressaltar que baterias com mais de dois anos de uso não
terão resultado satisfatório. Esse procedimento é
apenas para baterias novas e semi-novas, que ficaram
com “efeito memória”.

Depois disso, deixe sua bateria descarregar até o


notebook avisar para você que a bateria está acabando
e coloque-o para carregar até 100% e depois
descarregar de novo. Faça isso pelo menos 5 vezes.

ALGUMAS PERGUNTAS FREQUENTES

1 – QUAL O TEMPO EXATO PARA ESQUENTAR AS ESFERAS


COM A ESTAÇÃO RETRABALHO TOYO TS850  ( USO O
ESTENCIL DE AÇO QUE VAI DIRETO NO CHIP )

COMEÇA EM 200 GRAUS AI O TEMPO DETERMINA É VOCE


JUNTO A SUA ESTAÇÃO A MINHA 1 MINUTO

87
DEPOIS 250 GRAU AR 1 , MAS QUANTO TEMPO ? NA
MINHA 30 SEGUNDOS

DEPOIS 360GRAU AR2 MAS QUANTO TEMPO ? EM ATÉ 4


MINUTOS

VOCE TERÁ QUE FAZER COM ESSA SUA AI TESTES PARA


VER QUANTO TEMPO 

1- Limpeza etanol somente em placa mãe de desktop ?


notebook não ? notebook alcool isopropilico ? PODE
USAR EM QUALQUER PLACA CONTANTO QUE VOCE DEIXE
3 SESSOES NA ESTUFA DE 15 MINUTOS E INTERVALO DE 5
MINUTOS

2 – Como testar o chip BGA  se ele esta em curto ou não  ,


porque as vezes faz refloW  ou rebALLIG e não resolve
como faço para saber se o chip esta queimado  ? sem ele
ter bolha ? porque já me falaram que tem como medir ele
com multímetro  ?
EM ALGUNS CRIA BOLHAS JÁ NÃO PRESTA - MAIS COM A
PLACA LIGADA DEVEMOS MEDIR COM O MULTIMETRO
EM CIMA DELE OS CAPACITORES SMDS TERRA E
VOLTAGEM DE 5V

88
3 – Para  tirar componente smd não precisa colocar
pasta ?  coloca somente para soldar ?  ou se eu quiser
colocar  fluxo de solda para retirar posso também ?

SIM PRECISA COLOCAR PASTA PARA QUEM ESTÁ


COMEÇANDO PRINCIPALMENTE OU PODE USAR FLUXO
OU SALVA CHIP

4 – Ao tirar o componente SMD você limpa com pasta e


ferro de solda ai coloca um pouco de estanho e passa nos
filetes certo , e como faz depois para tirar esse essesso de
solda ? usa malha ?

SIM  IMPORTANTE O USO DA MALHA DESOLDADORA

5 – Refloy eu aprendi na Tecnoponta sem usar pasta de


solda , apenas esquentar  03 seção de 2 minutos e meio
com intervalo de 5 minutos , no seu curso você coloca
pasta e  esquenta ( mostrou com pistola  ) posso
continuar fazendo igual aprendi ou se com solda igual
você faz é melhor me passa como faço com a estação de
retrabalho , qual a velocidade do ar e temperatura e
tempo

ENTÃO A MELHOR FORMA DE FAZER UM REFLAW É


COMO MANDO POIS SIGA OS PASSOS

1- PRÉ AQUEÇA O CHIP

2- PASSE PASTA DE SOLDA PARA PREENCHER TOTAL O


CHIP

89
3- COM 250 GRAUS PODE COLOCAR EM CIMA DO CHIP
ATÉ O MESMO MEXER SEM SAIR DO CANTO

POIS ASSIM QUANDO O MESMO MEXE AS ESFERAS SÃO


SOLDADAS EM SI

BGA

REFLAW

A técnica de reflaw que é usada em muitos notebooks é


muito eficiente em alguns casos e que seja feita de forma
correta iremos ver agora as formas de fazer o reflaw

1- Muitos técnicos fazer o reflaw com uma moeda de


10 centavos ou com 2 gramas e meia isso é um peso
para que após a solda ter derretido o chip baixar e
assim resoldando as esferas.
2- A técnica mais eficiente de se fazer o reflaw é da
seguinte forma veja os passos abaixo

A- Pré aquecimento
O técnico terá que pré aquecer o chip na
temperatura de 350 graus centigrados durante 1
minuto e meio isso deverá ser feito em cima do
chip
Após o pré aquecimento o técnico terá que
passar pasta de solda (soldatec – emplastec) nos 4
cantos do chip deixando com que a pasta de solda
passe por dentro do chip chegando até o outro
lado assim nos 4 cantos teremos o chipset

90
completo pela pasta de solda assim não tendo
perigo de não ressoldar alguma esfera.
Após ter feito o procedimento deveremos usar a
estação de retrabalho em 300 graus centigrados
em cima do chipset e com uma pinça bem
apontada (fina) deveremos dar um toque no chip
até que o mesmo se mova assim o chip se
movendo ele voltará para o local assim
ressoldando as esferas com sucesso.

O raflaw é feito nos casos de notebooks que não


ligam de forma alguma ou em casos que ligam e
esquentam muito o chip assim fazendo com que o
notebook trave ou apareça listras na tela.
Se o reflaw não fazer efeito teremos que partir
para o reballing, onde abaixo aprenderá a fazer
com sucesso.

REBALLING
A técnica de rebaling constitui em trocar as
esferas do chipset ou trocar o próprio chip.
Antigamente os chipsets eram compostos de
esferas de chumbo, mais com o tempo foi
mudadas para esferas de prata ou seja a vida útil
das mesmas ficaram a desejar assim passando o
tempo o notebook principalmente os da HP dão
defeito de chipset mais os mesmos não precisam
seu trocados pois é só fazer a troca das esferas de
prata ou cobre pelas esferas de chumbo assim
tendo uma vida útil mais longa e assim o notebook

91
voltando ao seu funcionamento. Vamos ver como
fazer o reballing.
1- Deveremos retirar o chip com a estação de
retrabalho em 380 graus mais antes de retirar o
mesmo devemos fazer o mesmo passo do
reflaw de pré aquecimento e pasta de solda a
diferença é que em alguns chipsets devemos ter
um pré aquecedor que pegue a placa por baixo
por completo. Podemos comprar o pré
aquecedor profissional que custa em média r$
350 ou podemos usar um grill da Philco onde
poderemos ajustar em 200 graus isso para ser
feito com estação de ar. Com irda na mesma já
temos o pré aquecedor onde ajustaremos em
baixo para 200 graus centigrados e em cima no
infra ajustaremos para 280 ou 300 graus
centigrados. Devemos ter cuidado em fazer o
mesmo pois se não descolar o chip podemos
arrancar alguma trilha da placa ou do chip por
isso devemos fazer com paciência e bem
cuidado para que não aconteça um desse.
2- Após a retirada do chip vamos retirar toda a
solda velha tanto do chip como da placa
usaremos ai a malha desoldadora para retirar
toda a solda velha placa para colocar as esferas
novas .
3- Então vamos colocar o chipset na base de mola
ou se você tiver o stencil que agüente
temperatura podemos usar direto após a
limpeza do chip ou ele em cima da base ou
manual colocaremos o stencil apropriado para o
92
chipset temos o de 0,76 – 0.5 – 0.6 universais os
mais usados em chips mais claro que é bem
melhor usar o stencil apropriado para cada
chip.
4- Vamos colocar o stencil em cima do chipset
assim colocando as esferas em cima do stencil
obs: devemos usar a esfera própria temos
várias as mais usadas são 0.5 e 0.6 tem que ser
do tamanho padrão para o chip
5- Após ser colocado as esferas se usar um stencil
de temperatura vamos colocar a estação em
200 graus centigrados e ar (vazão) de 1 para
não voar as esferas e da pra ressoldá-las por
completo
6- Agora é só esperas esfriar e retirar o stencil
devemos fazer a limpeza do chip para ser
colocado na placa com isopropilico
7- Para ser colocado na placa com eficiência
devemos ajustar o chipset na placa e soldar o
chip na placa usando mesmo processo do
reflaw e para o chip não ter nenhum perigo de
quebrar coloca-se nos cantos um pingo de epox
ou pode usar cola maluca um pingo apenas

Para melhor aperfeiçoamento em reflaw e


reballig você pode comprar o curso em dvds de
solda bga que ensina passo a passo a fazer
esses procedimentos.

93
OKDefinição dos sinais PCI:

CLK: Sinal CLOCK da placa mãe. Deve estar aceso, quando a alimentação for ligada á placa mãe,
mesmo que não haja um processador instalado.

FRAME: Também conhecido como PCI BUS FRAME. Deve estar apagado em circunstâncias
normais, e piscar quando o sinal PCI FRAME é detectado.

12V(+): Tensão de 12V positivo da fonte de alimentação. Deve estar o tempo todo aceso, caso
contrário, é indicativo de curto-circuito no sistema de tensão de 12V+.

12V(-): Tensão de 12V negativo da fonte de alimentação. Deve estar o tempo todo aceso, caso
contrário, é indicativo de curto-circuito no sistema de tensão de 12V-.

3V3: Tensão de 3,3V positivo da fonte de alimentação. Alguns modelos de placa-mãe têm
alimentação de 3,3V para alimentar os slots PCI. Este LED deve estar aceso se a placa mãe
provê esta tensão.

5V+: Tensão de 5V positivo da fonte de alimentação. Deve estar o tempo todo aceso, caso
contrário, é indicativo de curto-circuito no sistema de tensão de 5V+.

RESET: (RST) O LED deve ficar aceso por meio segundo, no momento em que é apertado o
botão POWER ON (LIGAR), ou RESET. Caso esteja aceso direto, é necessário verificar os pinos
onde se liga o botão de reset, para verificar se estão conectados corretamente. Caso estejam
conectados corretamente, há curto circuito no sinal de RESET (RST).

IRDY: “Initiator Ready”, é um sinal emitido pela máquina para confirmar que a mesma está
pronta para transmitir/receber dados. 

Tabela de códigos de erro do POST para Desktops:


( “zere” a CMOS antes de qualquer coisa)

BIOS
Erro no registrador POS na CPU
00
memoria de leitura - placa de vídeo, ou no chipset de vídeo, quando a placa de
vídeo é onboard (ativação forçada de sinais do processador) OU erro nos cristais
registrador da CPU. (processador). memória RAM física – mult i/o - chipset onboard
01
de Entrada/Saída
02 Processador - Leitura/escrita/ registradores da CPU - jumpers do fabricante. Erro de
leitura e escrita no RTC (real time clock). Cristal de 32k
Atraso forçado no sinal de power-on.
Erro noTeste de leitura/escrita da CMOS

94
Falha no teste de BIOS ROM.
Erro de leitura/escrita da CMOS em progresso, ou falhou. Placa de vídeo de for off ou
controlador de vídeo se for on bord
Erro no reset/power on via software. Indica que o checksum da BIOS tem erro.
Erro nos circuitos controladores. Erro de vídeo, verificação de paridade.Reseta
03
coprocessador.Erro checksum da BIOS.Erro de teclado.
O checksum da BIOS está errado.
Erro reset/power on via software.Mult i/o
Erro dos módulos de memória RAM.Erro I/O da memória CMOS e verifica se a
04 alimentação da bateria está disponível.Reseta a controladora de teclado.
Controladora DMA falhou no teste.
Erro de eprom
Erro memória ROM.Finalizou o teste do chipset.
coprocessador.
05
Temporizador do sistema está ruim. Cristal de clok
chip DMA falhou ou está em progresso.
Memória ROM . checksum da BIOS. temporizador do sistema Cristais. Vídeo
chipset.
06
memórias RAM.Inicialização das controladoras.
Teste de leitura/escrita da página de registradores do DMA em progresso ou falhou.
AMI: Passou no teste de checksum.Inicialização do canal 2 do CI 8253
(contador/temporizador programável).Teste do 8253 ok.
Award: Verifica a funcionalidade de leitura/escrita da CMOS.Verifica o status da
07 bateria.Incializa o chipset.Testa presença de memória.Verifica configuração das
rotinas básicas do chipset.Testa os primeiros 64KB de memória.Habilita a checagem
de paridade nos primeiros 256KB.Testa leitura/escrita dos registradores da CPU.
Chips&Tech: Os primeiros 64KB de memória estão com defeito.
AMI: Teste de desligamento da CMOS ok.Teste do funcionamento da CMOS
ok.Verificação do comando BAT.Teste de contagem do canal 2
contador/temporizador programável ok.
Award: Configura memória baixa.Inicialização do chipset.Teste de presença de
memória.Zera os 64KB iniciais e testa.Configura a tabela de vetores de interrupção
08 nos 1KB iniciais.Testa os 256KB iniciais.Inicializa os primeiros 120 vetores de
interrupção com o sinal SPURIOUS_INT_HDLR e inicia a INT 00h-1Fh de acordo com
o INT_tbl.Inicia o temporizador da CMOS.
Chips&Tech: Controlador de interrupção 8259 apresentou falha.
Dell&Phoenix: Inicia os registradores do chipset com os valores do POST.
[beep]=1-3-1 refresh da memória RAM em progresso ou com erro.
AMI: CMOS checksum e diagnóstico de escrita feitos.Inicia dados da CMOS.Testes
de contagem e de inicialização do canal 1 do contador/temporizador ok.  
AST: Verifica o checksum da BIOS.Verifica o cache externo.
Award: Programa a configuração dos registradores de CPU´s Cyrix.Inicialização do
09 cachê.Inicialização da CPU Cyrix.Testa checksum da CMOS.Testa parâmetros de
armazenamento no chipset da placa-mãe.Exibe a mensagem de erro do teste de
memória na tela, se detectar erro.Verifica o checksum da BIOS.
Chips&Tech: Interrupção não esperada acontecendo.
Dell&Phoenix: [beep]=1-1-3-2 64KB iniciais sendo testados.
AMI: Inicialização da CMOS ok(se existir).Emitido código de byte de comando do
teclado.Inicialização do canal 0 do temporizador feita.Teste de contagem do CH-0
ok.
Award: Inicia os primeiros 32 vetores de interrupção.Inicia INTs de 33 até
120.Inicia o gerenciamento de energia.Configura a tabela de vetor de interrupção
nos 1KB iniciais.Inicia os 120 vetores de interrupção.Inicia o teclado.Detecta o tipo
de controladora de teclado(opcional 8242 ou 8248-intel).Configura o estado do
0A
NUMLOCK.Reseta e testa a controladora de teclado.Configura o buffer de
teclado.Emiti um beep se tudo estiver ok, ou nenhum, ou vários em caso de algum
travamento nesses testes. Inicializa a controladora de vídeo.
Chips&Tech: Problemas na interrupção do temporizador.
Dell&Phoenix: Inicializa os registradores da CPU[beep]=1-1-3-3 Executa o teste de
checksum da BIOS.Erro nos chips dos 64KB iniciais, ou erro na linha de dados multi-
bit.
0B AMI: Inicialização do status dos registradores da CMOS feito.Comando de escrita da
95
controladora do teclado feito.Inicia a emissão de comandos de bloqueio/desbloqueio
para Pin 23-24.Inicia refresh.Status da paridade zerado.  
Award: Verifica se a hora do RTC é válida.DETECTA BATERIA RUIM.Lê os dados da
CMOS através da máscara da BIOS.Executa as inicializações de periféricos
PnP.Atribui I/O e área de memória para dispositivos PCI.Testa:CMOS
checksum,parâmetros estendidos do chipset,se não for “reinicialização” do micro,
exibe resultado dos testes de checksum da CMOS e pede para apertar determinada
tecla.Lê a localização 14b da CMOS para identificar o tipo de vídeo em uso.Detecta e
inicializa a placa de vídeo.Teste do canal 0 do temporizador 8254.
Chips&Tech: CPU em modo-protegido.  
Dell&Phoenix: Habilita CPU.Verifica os jumpers relativos a CPU.[beep]=1-3-4 Erro
lógico nos 64KB iniciais.
AMI: Controladora de teclado livre.Emite comando BAT para a controladora de
teclado.Testa nos PIN 3-24 da controladora de teclado se está bloqueado ou
desbloqueado o teclado(micros antigos que tinham chave para travar teclado no
gabinete).Inicia o temporizador do sistema.Refresh e temporizador do sistema ok.  
Award: Inicializa a área de dados da BIOS(40:00-40:FF).Inicializa o teclado.Detecta
o tipo de controladora de teclado.Configura o status da tecla NUMLOCK.Testa a
0C
controladora de teclado.Configura o buffer de teclado.Habilita o teclado e as
interrupções do teclado para uso normal.Emite beep ou trava caso haja erro nos
testes.Testa o canal 1 do temporizador 8254.
Chips&Tech:  Falha nos registradores do DMA.
Dell&Phoenix: testa os registradores do DMA.Inicializa o cache para os valores
iniciais do POST.[beep]=1-4-1 Linha de endereço dos 64KB iniciais com erro.
AMI: Emitido comando BAT para o teclado.Verifica o comando enviado.Testa o
registrador de desligamento da CMOS.Refresh do sistema de memórias ok.
AST: [beeps]=13 curtos falha no registrador do temporizador 8254.
Award: Executa algusn dos valores do chipset.mede a velocidade do processador e
exibe.Inicialização do slot de vídeo.Inicialização da placa de vídeo.Detecta o clock da
0D
CPU.Lê a área 14b da CMOS para detectar o tipo de vídeo em uso.Inicialização de
periféricos OEM do chipset da placa-mãe.Inicia o controlador de cache, quando o
cache é separado do chipset.Testa o canal 2 do temporizador 8254.
Chips&Tech: [beeps]=14 curtos falha no sistema de refresh das memórias.
Dell&Phoenix: [beep]=1-4-2 Paridade dos 64KB iniciais em teste ou com falha
AMI: Teste de desligamento do registrador da CMOS ok.Inicia o cálculo do
checksum da CMOS e atualiza o diag byte.Teste de temporização ON/OFF do
sistema de refresh ok.  
AST: [beeps]=14 curtos Falha nos registradores ASIC.
Award: Inicializa o APIC (advanced programmable interrupt controller)-
0E somente em BIOS com múltiplos processadores. Testa a memória de vídeo
(se for detectado monitor monocromático).Exibe a mensagem de
inicialização.Testa a memória de vídeo.Configura, de acordo com o setup,
todos os shadow-RAM.Testa o byte de desligamento da CMOS.
Chips&Tech: [beeps]=14 curtos falha na controladora de teclado.
Phoenix: Inicia I/O.[beep]=1-1-4-3 Teste dos temporizadores 8254.
AMI: Todos os testes da CMOS ok.Inicia a CMOS.  
AST: [beeps]=15 curtos A CMOS RAM desligou.
Award: Teste do canal 0 do DMA.Teste da controladora da DMA.Teste do
checksum da BIOS.Detecção e inicialização do teclado.Testa CMOS
0F
estendida.
Chips&Tech: [beeps]=15 curtos Falha no funcionamento em modo-
protegido.
Phoenix: Inicializa o IDE on-board.
10 AMI: Byte de comando de escrita na controladora de teclado ok.Inicialização
da CMOS feita.Status de registrador da CMOS para data e hora
iniciam.Sistema de refresh ativado, e vai começar o teste dos 64KB iniciais
de memória.Confirmado refresh ativado e teste dos 64KB inicias.   
AST: Testes dos registrador da controladora da DMA.
Award: Teste do canal 1 do DMA. Testa a controladora da DMA com
caracteres AA,55,FF,00. Teste do canal 0 da controladora de DMA 8237.
Chips&Tech: [beeps]=19 curtos IDT9interrupt descriptor table e GDT
(global descriptor table) com falha.

96
Dell&Phoenix: Inicializa gerenciamento de energia.[beep]=1-2-1-1
Inicialização dos temporizadores 8254. [beep]=2-1-1 Chip dos 64KB iniciais
com defeito, ou linha de dados com falha no bit 0.
Compaq: PPI desabilitado.Programação dos temporizadores 0 e 1.
AMI: PIN 23-24 da controladora de teclado está bloqueado ou
desbloqueado.Inicia checagem de ativação da tecla <INS> durante a
inicialização do micro.Status dos registradores da CMOS inicializado.Inicia
desabilitação do DMA e das controladoras de interrupções.Teste de linha de
endereçamento ok.  
AST: Teste do registrador 1 do controlador de DMA.
Award: Teste da página de registrador da DMA.Uso das portas I/O para
testar endereçamento dos circuitos lógicos.POST habilita REBOOT pelo
11
usuário neste momento.Exibe erros dos testes das páginas de registrador
do DMA.Teste correspondente ao canal 1 do chip 8237.
Chips&Tech: Falha no registrador LDT (local descriptor table)-tabela que
contém dados e instruções descritivos sobre a memória RAM do micro.
Dell&Phoenix: Carrega os registradores alternativos com os valores do
POST.[beep]=1-2-2  Chip dos 64KB iniciais com defeito, ou linha de dados
com falha no bit 1.
Compaq: Inicia os controladores VDU (visual display unit).
AMI: Verifica se foi pressionada a tecla <INS> durante o boot.Inicia a
desabilitação do DMA e controladores de interrupção.Vai iniciar a
desabilitação do monitor, e inicializar a porta B.Teste dos 64KB iniciais ok.  
AST: Teste da página de registrador do DMA.
Award: Teste do temporizador 0 (CI 8254), canal 0.Teste da página de
12 registradores do DMA.
Chips&Tech: Falha nas tarefas de registrador.  
Dell&Phoenix: Retorna o controle da CPU durante reinicialização lógica
(CTRL+ALT+DEL).[beep]=1-2-1-3 Testa ambas as controladoras de DMA
8237.Falha no chip dos 64KB iniciais ou na linha de dados do bit 2.
Compaq: Limpa a tela do monitor, liga novamente.
AMI: Desabilitação das controladoras de DMA e de interrupções #1 e #2.Vai
desabilitar o monitor, e iniciar a porta B.Inicialização do chipset.Vai
começar a auto´detecção de memória RAM.Em caso deste erro, troque o
primeiro pente de memória SIMM.Inicialização dos vetores de interrupção.
AST: Inicializa o vídeo.
13 Award: Testa o temporizador 0 (8254), canal 1.Testa a controladora de
teclado.
Chips&Tech: Falha na instrução LSL(load segment limit).
Dell&Phoenix: [beep]=2-1-4 Falha no chip dos 64KB iniciais, ou na linha de
dados, bit 3.Inicialização dos dispositivos dos barramentos mestres PCI.
Compaq: Testa o temporizador 0.
AMI: Finalizou a inicialização do chipset e auto-detecção de memória
RAM.Inicia teste do temporizador / contador(CI 8254).Teste do controlador
de teclado 8042 ok.  
AST: Teste do sistema de refresh da memória.
Award: Testa o CI 8254 temporizador 0 / contador 2.Testa o sistema de
refresh das memórias.
14
Chips&Tech: Falha no sinal LAR.
Dell&Phoenix: Inicializa controladora do teclado.[beep]=1-2-2-1 Inicia a
controladora de DMA (CI 8237).[beep]=2-2-1 Falha no chip dos 64KB
iniciais, ou na linha de dados, bit 4.
Compaq: Desabilita as interrupções do RTC.
ACER: Controladora de DMA.
AMI: Inicialização do temporizador 8254.Teste dos canais do 8254.Inicia os
vetores de interrupção.Teste de leitura/escrita na CMOS ok.
Award: Testa os bits da máscara de interrupção do CI 8259 para o canal 1.O
teste é executado alternando o sinal em on/off na linha de
15
interrupção.Testa os 64KB de memória iniciais do sistema.
Chips&Tech: Falha dos sinais VERW/VERR.  
Dell&Phoenix: [BEEP]=2-2-2 Falha no chip dos 64KB iniciais, ou na linha de
dados, bit 5.

97
AMI: Fim do teste do canal 2 do temporizador.Executando o teste do canal 1
do temporizador 8254.CMOS checksum e bateria ok.  
Award: Testa os bits da máscara do CI 8259, canal 2.Configura os vetores
de interrupção.
16 Chips&Tech: Falha na controladora de teclado.Falha no gate A20 (linha de
endereçamento 20-address line 20), no barramento de sistema.  
Dell&Phoenix: Checksum da BIOS.[beep]=2-2-3 Falha no chip dos 64KB
iniciais, ou na linha de dados, bit 6.
Compaq: Bateria de alimentação da CMOS ruim.
AMI: Teste do canal 1 do temporizador feito.Vai terminar o teste do canal 0.

Award: Teste dos bits de interrupção da controladora 8259.Desliga a


interrupção,depois verifica se não tem nenhuma máscara do registrador
17 ligada.Configura as operações de entrada/saída de vídeo.  
Dell&Phoenix: Inicia o cache antes da detecção automática de memória.
[beep]=2-2-4  Falha no chip dos 64KB iniciais, ou na linha de dados, bit 7.
Compaq: Diagnóstico da opção de “CLEAR CMOS”.Detecta sua
funcionalidade.
AMI: Fim do teste do canal 0 do temporizador.Vai começar o processo de
refresh do sistema de memórias.Configura o modo “color” do vídeo.  
AST: Testando a memória de vídeo.
Award: Testa a funcionalidade de interrupções da controladora 8259.Força
uma interrupção, e confirma se a interrupção ocorreu.Testa a memória de
vídeo.
18 Chips&Tech: Durante o teste de memória RAM, o micro é subitamente
desligado.Verificar pentes de memória.
Dell&Phoenix: Inicia o temporizador 8254.[beep]=1-2-3-1 Testa os
registrador da controladora de interrupções 8259. [beep]=2-3-1  Falha no
chip dos 64KB iniciais, ou na linha de dados, bit 8.
Compaq: Teste da memória básica (128 KB).
ACER: Inicializa temporizador.
AMI: Teste do temporizador finalizado.Vai começar o teste de refresh de
memória RAM.Procura pelo vídeo ROM(BIOS da placa de vídeo) opcional,se
houver,para passar o controle para o mesmo.
Award: Testa a funcionalidade do controlador 8259.Testa os bits da
19 NMI(interrupção não-mascarada) para paridade e I/O.Verifica se a NMI
pode ser zerada.
Dell&Phoenix: verifica a memória.[beep]=2-3-2  Falha no chip dos 64KB
iniciais, ou na linha de dados, bit 9.
Compaq: Zera e inicializa a memória básica.
AMI: Executando o refresh de memória.Verificar o temporizador de ON/OF,
de 15micro segundos.Retorno do vídeo ROM opcional.Controle opcional ok.
Award: Exibe o clock da CPU.Teste do canal 2 da controladora 8259.
1A Chips&Tech: Erros de checksum.
Dell&Phoenix: Inicialização do controlador de DMA(CI 8237).[beep]=2-3-3
Falha no chip dos 64KB iniciais, ou na linha de dados, bit A.
Compaq: Inicializa e testa os adaptadores VDU(visual display unit).
AMI: Teste de refresh de memória de 30 micro segundos completo.Vai
começar o teste de memória básica (64KB).Shadow RAM
habilitado/desabilitado finalizado.Teste de leitura/escrita da memória de
vídeo ok.  
Award: Testa o estado da bateria da CMOS.Testa as memórias ROM do
1B
sistema.
Chips&Tech: Desligamento inesperado durante detecção do tamanho da
memória.
Dell&Phoenix: [beep]=2-4-1 Falha no chip dos 64KB iniciais, ou na linha de
dados, bit B.
1C AMI: Tested a memória de vide(leitura/escrita) para o video principal,
conforme configurado no setup, finalizada.Teste de leitura/escrita para a
placa de vídeo alternativa ok.  
Award: Testa o checksum da CMOS e as outras funcionalidades da CMOS.
Chips&Tech: Inicialização do chipset.

98
Dell&Phoenix: [beep]=2-4-1 Falha no chip dos 64KB iniciais, ou na linha de
dados, bit C.Reseta o controlador de interrupção programável.[beep]=1-2-
4-1 Teste de endereçamento da memória básica (64KB).
ACER: Refresh de memória.
AMI: Teste de leitura/escrita da memória da placa de video alternativa
finalizado, caso retorne alguma mensagem de erro.Verificação do sinal de
retraço de vídeo ok.Executa a configuração existente na CMOS.
1D
Dell&Phoenix: [beep]=2-4-2 Falha no chip dos 64KB iniciais, ou na linha de
dados, bit D.
Compaq: Testa a controladora de DMA e as páginas de registrador.
AMI: Endereçamento de memória configurado para o tipo de monitor.
Award: Se o checksum do sinal NVM do slot EISA estiver bom,incializa o
slot.Dimensiona a memória do sistema.
1E
Dell&Phoenix: [beep]=2-4-3 Falha no chip dos 64KB iniciais, ou na linha de
dados, bit E.Testa os 64KB iniciais(16 bits).
Compaq: Testa a controladora do teclado.
AMI: Inicia a chamada para modo de video mono/color.Configura o modo
EISA.Se a memória não-volátil do EISA apresentar checksum ok, executa a
inicialização do EISA.Senão, executa o teste do ISA e zera os flags de
registrador do EISA.Testa integridade da memória do slot EISA(checksum e
1F comunicação).
Award: Testa a memória do sistema.
Dell&Phoenix: [beep]=2-4-4 Falha no chip dos 64KB iniciais, ou na linha de
dados, bit F.
Compaq: testa o modo-protegido da CPU 286.
AMI: Refresh de memória de 30 micro segundos finalizado.Inicia teste de
enderaçamento dos 64KB iniciais.vai começar o teste de linha de
endereçamento.Finalizada configuração de modo de vídeo.
AST: Ativa o barramento EISA da placa-mãe.
20 Award: Habilita o slot 0 e inicializa(placa-mãe).Verifica o tamanho da
memória.teste de bits da controladora 8259.
Dell&Phoenix: [beep]=3-1-1 Teste do registrador mestre do DMA em
progresso, ou com falha.Testa o refresh da memória DRAM.[beep]=1-3-1-1
falha no teste dos últimos 16 bits, do conjunto de 32 bits.
AMI: Teste da linha de endereço ok.Vai trocar o estado da
paridade.Verificou o ROM do tipo 27256.Vídeo display ok.
Award: habilita os slots de 1 até 15.Inicia o slot 1.testa os bits fixos do
21 NMI(verificação de paridade de I/O).
Dell&Phoenix: [beep]=3-1-2 Teste do registrador escravo do DMA em
progresso ou com falha.
Compaq: Inicia hora-do-dia.
AMI: Troca do estado da paridade finalizado.Segue para o teste de
escrita/leitura de dados seqüencial nos 64KB iniciais.
Award: Habilita o slot 2 e inicializa.Testes do 8259 ok.
22
Dell&Phoenix: [beep]=3-1-3 Teste da mascara de interrupção mestre em
progresso, ou com falha.Testa controladora de teclado 8742.
Compaq: Inicia coprocessador 80287.
AMI: Passou no teste de R/W sequencial dos 64KB iniciais.Vai configurar a
BIOS e executar todas as configurações do SETUP, antes da inicialização do
vetor de interrupções.Mensagem de iniclização exibida.
23 Award: habilita slot 3 e inicializa.Testa o modo protegido.
Dell&Phoenix: [beep]=3-1-4 Teste da mascara de interrupção escravo em
progresso,ou com falha.
Compaq: Testa a interface de teclado e o teclado.
24 AMI: SETUP requerido antes da inicialização dos vetores de
interrupção,ok.Vai começar a inicialização do vetor de interrupção.  
Award: Habilita o slot 4 e inicializa.Estabelece o tamanho da memória
estendida.
Dell&Phoenix: Configura o segmento de memória ES(guarda dados
endereçáveis, e através de comandos de programação,retorna os dados
gravados) do registrador para 4GB.[beep]=1-3-2-1 Verifica e configura a
CMOS.

99
Compaq: Reseta o gate A20.Configura a velocidade padrão da CPU.
ACER: Testa a controladora de teclado (CI 8042).
AMI: Inicialização do vetor de interrupções ok.Vai ler a porta de entrada do
CI 8042 para configuração TURBO(se houver).   
25 Award: Habilita o slot 5 e inicializa.Testa memória estendida.
Dell&Phoenix: [beep]=Não está carregando nenhum vetor de interrupção.
Compaq: Testa subsistema de disquete.
   
AMI: Porta de I/O do CI 8042 foi lida.Inicialização global para o Turbo
switch.
Award: Habilita o slot 6 e inicializa.Testa exceções do modo ptrotegido.
26
Phoenix: Habilita linha de endereçamento A20.Verifica/carerga parâmetros
NVRAM.
Compaq: Testa subsistema de disco fixo.
AMI: Inicialização do Turbo switch finalizada.Vão começar as inicializações
anteriores a definição do modo de vídeo.  
Award: Habilita e inicializa o slot 7.Configura o controle de cache ou shadow
27 RAM.
Dell&Phoenix: [beep]=3-2-4 Teste da controladora de teclado em
progresso, ou com falha.
Compaq: Inicializa a porta paralela.
AMI: Inicialização anterior ao modo de video finalizada.Inicia configurações
de cor.Checa a memória estendida.  
Award: Habilita e inicializa o slot 8.Configura o CI 8242.
Dell&Phoenix: [beep]=3-3-1 Falha na alimentação da CMOS e verificações
28 de checksum em progresso.Auto detecta DRAM.[beep]=1-3-3-1 Modo
protegido 1.
Compaq: Executa busca dos chips ROM opcionais (BIOS diversas, como de
vídeo, controladora SCSI, e outros).
ACER: Testa a CPU.
AMI: Inicia configurações do modo color.
Award: Habilita e inicializa o slot 9.
29 Dell&Phoenix: [beep]=3-3-2 Validação das informações da CMOS em
progresso.Inicia o gerenciador de memória do POST.
Compaq: Testa se a configuração do sistema é válida.
AMI: Vai mudar o estado da paridade antes de testar as memórias ROM
opcionais.
Award: Habilita e inicializa o slot A.Inicialização do CI 8242.
2A
Phoenix: Zera os 512 KB de memória RAM.[beep]=1-3-3-3 Auto detecta os
pentes de memória.
Compaq: Limpa a tela do monitor.
AMI: Alteração da paridade finalizada.Vai entregar o controle para qualquer
configuração requerida antes da checagem da memória ROM de vídeo
opcional.
Award: Habilita e inicializa o slot B.Inicia o driver de disquete e sua
2B
controladora (IDE).
Dell&Phoenix: [beep]=3-3-4 Teste de memória de vídeo em progresso ou
com falha.
Compaq: Busca por informação de data e hora inválidas.
AMI: Processamento anterior ao controle da ROM de video finalizado.Vai
buscar ROM de vídeo opcionais e entregar o controle do sistema.
Award: Habilita e inicializa o slot C.Detecta e inicializa portas seriais.
Dell: [beep]=3-4-1 Inicialização de vídeo em progresso ou com falha.
Phoenix: Falha da memória RAM no endereço XXXX.Se a BIOS detectar erros
2C,2E, ou 30, significa defeito nos 512 KB inicias da memória RAM.e exibe
2C
um código adicional de indicação de linha ou bits em que ocorreu a falha. A
BIOS sempre envia o código para a porta 80 do display de LED.[beep]=1-3-
4-1 Ativa o interleave de memória (se possível).[beep]=3-4-1 Inicialização
do vídeo em progresso ou com falha.
Compaq: Boot.
ACER: Configura a controladora de interrupções (CI 8259).

100
AMI: Controle do ROM de video opcional finalizado.Vai dar o controle para
qualquer processamento anterior ao retorno do controle para o ROM de
vídeo.
2D Award: Habilita e inicializa o slot D.Detecta e inicializa as portas
paralelas.Testa o temporizador 2.
Dell&Phoenix: [beep]=3-4-2 Teste de retraço de vídeo em progresso ou com
falha.
AMI: Se não for detectado nenhum dispositivo EGA/VGA, então inicia teste
de escrita/leitura da memória de vídeo.  
Award: Habilita e inicializa o slot E.Inicializa os discos rígidos (HD´s) e suas
controladoras.  
2E
Dell: [beep]=3-4-3 Busca pela ROM de vídeo em progresso (BIOS de vídeo).
Phoenix: Veja o código de erro 2C.Testa os 512 KB de memória básica.
[beep]=1-3-4-3 Sai do primeiro teste de modo-protegido. [beep]=não há
busca de ROM de vídeo em progresso.
AMI: EGA/VGA não encontrados.Vai iniciar o teste de leitura/escrita da
memória de vídeo.
2F Award: Habilita e inicializa o slot F.Detecta e inicializa o coprocessador.
Phoenix: Habilita o cache antes do shadow BIOS.
Compaq: Escreve para o byte de diagnóstico.
AMI: Teste de R/W da memória de video ok.Vai iniciar o teste de retraço.Vai
iniciar o teste de memória virtual.  
AST: Inicia controladora de interrupção #1.
Award: Detecta o tamanho da memória básica e da estendida.Dimensiona a
memória básica entre 256KB e 640KB, e a estendida acima de 1MB.
30 Dell: [beep]=nenhum, então Imagem rodando através do ROM de vídeo.
Phoenix: Veja o código de erro 2C.Desligamento inesperado.
[beep]=nenhum, então haverá imagem na tela, rodando com a ROM de
vídeo.
Compaq: Zera os 128 KB inicias da memória RAM.
ACER: Configura o temporizador de interrupções.
AMI: Exibe o teste de leitura/escrita de memória, senão, apresentou erro no
teste de retraço.Vai iniciar o teste de R/W da memória de vídeo
alternativo.Inicia o teste de modo de memória virtual.
AST: Inicia o controlador de interrupções #2.
31 Award: Testa a memória básica e estendida.Testa usando vários
caracteres.Detecta e inicializa memórias ROM opcionais.
Dell&Phoenix: [beep]=nenhum, então imagem monocromática parece estar
operacional.
Compaq: Carrega os vetores de interrupção de 70 até 77.
AMI: Passou no teste de R/W da memória alternativa.Vai checar o sinal de
retraço da placa de vídeo alternativa.Processador executando em modo
virtual.
AST: Inicia interrupção forçada nas controladoras de interrupção.
Award: Exibe a mensagem de Award PnP BIOS.Testa memória estendida do
32 slot EISA.Testa a memória encontrada na inicialização do slot EISA.Este
teste pode ser parado, através da tecla ESC.
Dell: [beep]=nenhum, então, a tela colorida de 40 colunas parece estar ok.
Phoenix: Testa a freqüência do barramento de clock da CPU. [beep]=1-4-1-
3 Determina o tamanho da memória RAM do sistema.
Compaq: Carrega os vetores de interrupção de 00 até 1F.
33 AMI: Verificação do monitor de video finalizada.Inicia verificação de
identificação do tipo de placa de vídeo.Teste de linha de endereçamento de
memória em progresso.
AST: Forçado inicialização do NMI (interrupção não-mascarada).
Award: Reservado.
Dell&Phoenix: [beep]=nenhum, então modo de tela 80 colunas colorido
deve estar funcionando corretamente.Inicia gerenciador de entrega.
Compaq: Inicializa o sinal MEMSIZE e ResetWD(reset do sinal de WatchDog,
que é um dispositivo temporizador de hardware,que tem como função
disparar um reset para o micro,nos casos de falha no programa principal
que estiver sendo executado;a função do “cão-de-guarda” ao resetar o

101
micro,pelo mal funcionamento do programa é tentar fazer que,com a
reinicialização forçada,o hardware consiga inicializar o software novamente
sem manter o que causou o travamento anterior ou halt;normalmente os
temporizadores watchdog são encapsulados em um
microcontrolador;também podem ativar sistemas de controle para
funcionamento em modo de segurança,desligando subsistemas
potencialmente problemáticos até que a falha seja reparada)
AMI: Verificação do adaptador de vídeo finalizada.Vai ser configurado o
modo de vídeo.Teste de linha de endereçamento de memória em progresso.
Dell&Phoenix: [beep]=4-2-1 Teste de interrupção do sinal “timer
34
tick”(relógio de tempo real) em progresso ou com falha.
Compaq: Verifica o checksum da CMOS.
ACER: Configura o vetor de interrupção da BIOS.
AMI: Configuração de modo de vídeo finalizada.Vai começar a checagem da
área de dados da ROM BIOS.Cálculo da memória abaixo de 1 MB.  
35 Dell&Phoenix: [beep]=4-2-2 teste de desligamento em progresso ou com
falha.
Compaq: Checksum da CMOS não é válido.
AMI: Checagem da area de dados da COMS finalizado.Vai ser posicionado o
cursor na tela para exibição da mensagem de micro ligado.Calculada a
memória acima de 1 MB.
36 Dell&Phoenix: [beep]=4-2-3 Falha no gate A20(linha de endereçamento
A20).Desligado o boot “quente” (através do CTRL+ALT+DEL) ou
reset.Configura a opção de memória EMS.
Compaq: Verifica a energia da bateria.
AMI: Posicionamento do cursor para exibição da mensagem de inicialização
finalizado.Vai exibir a mensagem de inicialização.Vai começar o teste de
memória.   
37
Dell&Phoenix: [beep]=1-4-2-4 Interrupção inesperada no modo-
protegido.Reinicializa o chipset da placa-mãe.
Compaq: Busca por game ports.
AMI: Exixbição da mensagem de inicialização finalizada.Vai ler a nova
posição do cursos.Inicia a memória abaixo de 1 MB.
Dell: [beep]=4-3-1 Teste da memória RAM em progresso ou com falha
acima do endereço 0FFFFh.
38 Phoenix: Efetuando o shadow da BIOS ROM. [beep]=1-4-3-1 Configura a
opção de wait state(sinal de retardo temporizado do processador,ao se
comunicar com dispositivos mais lentos)
Compaq: Busca as portas seriais.
ACER: CMOS RAM.
AMI: Nova posição do cursor lida e salva.Vai exibir a mensagem “hit
del”.Memória acima de 1 MB inicializada.
39
Phoenix: Reinicializa o cache. [beep]=1-4-3-1
Compaq: Busca por portas paralelas.
AMI: Checa os 64KB iniciais e emite um longo beep.String de referência do
monitor finalizada.Vai exibir a mensagem”hit ESC”.Inicia a contagem de
memória.Esta será atualizada quando a BIOS for lida.    
Award: Verifica a memória RAM do sistema.
3A Dell: [beep]=4-3-3 Teste do canal 2 do temporizador de intervalos em
progresso ou com falha.
Phoenix: Auto detecta o cache. [beep]=1-4-3-3 Testa os 64KB iniciais
novamente.
Compaq: Inicializa intervalos de portas e dispositivos de comunicação.
AMI: Exibição das mensagens de “hit DEL” ou “hit ESC”.Vai começar o teste
de modo de memória virtual.Vai começar o teste de memória abaixo de 1
3B MB.  
Dell&Phoenix: [beep]=4-3-4 teste da hora e dia em progresso ou com falha.
Compaq: Esvazia o buffer de teclado.
3C AMI: Finalizado teste de memória abaixo de 1MB, e pronto para iniciar o
teste acima de 1 MB.
Award: Configura a flag para permitir que os usuários acessem o utilitário
de configuração do SETUP.Habilita o SETUP.
102
Dell&Phoenix: [beep]=4-4-2 Teste da porta serial em progresso ou com
falha.
Phoenix: Configura os registradores avançados do chipset. [beep]=1-4-4-1
Determina a velocidade relativa da CPU.
ACER: Tamanho de memória.
   
AMI: Finalizado o teste de memória acima de 1 MB.  
Award: Inicializa o teclado.Instala o mouse PS2.Inicializa e instala outros
mouses.Detecta a presença do mouse.Instala vetores de interrupção.
3D Dell&Phoenix: [beep]=4-4-2 Teste da porta paralela em progresso ou com
falha.
Phoenix: Carrega os registradores alternativos com os valores da CMOS.
[beep]=1-4-4-2
AMI: Vai passer para o funcionamento em modo real.Desligamento.
Award: Tenta habilitar o cache de nível 2.
3E Dell&Phoenix: [beep]=4-4-3 Teste do coprocessador em progresso ou com
falha.
Phoenix 3.07: Verifica o estado dos switches/jumpers do controlador 8742.
AMI: Desligamento feito com sucesso e o processador operando em modo
real.  
3F
Award: Habilita o shadow RAM através do SETUP.
Dell: Falha na memória cache.
AMI: Preparação para o teste de modo virtual iniciada.Vai verificar a
memória de vídeo.
AST: Bateria de backup da CMOS.
Award: Mostra se a proteção de vírus da BIOS está habilitada ou não.
Phoenix: Configura a velocidade inicial da CPU. [beep]=2-1-1-1
Compaq: Salva o valor guardado no sinal ResetWD (reset do sinal de
WatchDog, que é um dispositivo temporizador de hardware,que tem como
função disparar um reset para o micro,nos casos de falha no programa
40 principal que estiver sendo executado;a função do “cão-de-guarda” ao
resetar o micro,pelo mal funcionamento do programa é tentar fazer
que,com a reinicialização forçada,o hardware consiga inicializar o software
novamente sem manter o que causou o travamento anterior ou
halt;normalmente os temporizadores watchdog são encapsulados em um
microcontrolador;também podem ativar sistemas de controle para
funcionamento em modo de segurança,desligando subsistemas
potencialmente problemáticos até que a falha seja reparada).
ACER: Desligamento #1.
AMI: Prepara as tabelas descritivas(GDT-global description table;LDT-local
description table e IDT-interrupt description table).Desabilitação da linha
de endereço A20 feita com sucesso.
41
AST: Verifica o checksum da CMOS.
Award: Inicia a controladora do drive de disquetes.
Compaq: Verifica o refresh da memória RAM.
AMI: Preparadas as tabelas descritivas(ver código acima).Vai entrar em
modo virtual para executar teste de memória.Cache interno do processador
ativado.Vai iniciar o teste da controladora DMA.
AST: Configura a CMOS.
42
Award: Inicia os discos rígidos e a respectiva controladora.Inicia os outros
drives e suas controladoras (CDROM, DVDROM, etc...)
Phoenix: Inicializa os vetores de interrupção. [beep]=2-1-1-3
Compaq: Inicia o ciclo de teste de escrita dos 128KB de RAM iniciais.
AMI: Entrou em modo virtual.Vai habilitar as interrupções para o modo de
diagnóstico.
43 Award: Sendo uma BIOS PnP, vai iniciar as portas seriais e
paralelas.Detecta e inicia as portas.Incluindo o game port.
Compaq: Reseta a checagem das paridades.
44 AMI: Interrupções habilitadas.Vai começar a inicialização de dados para
checar a flutuação de memória(memory overflow ou wrap-around) em 0:0.
Award: Vai iniciar dados para checar re-mapeamento de memória em 0:0.
Phoenix: Inicia as interrupções da BIOS. [beep]=2-1-2-1 Verifica a
103
configuração de vídeo.
Compaq: Inicia ciclo de verificação,se os 128KB iniciais estiverem testados.
ACER: Inicia a BIOS de vídeo.
AMI: dados iniciados.Vai checar flutuação de memória (memory overflow ou
wrap-around) em 0:0 e total da memória(RAM) do sistema.
Award: Detecta e inicializa o coprocessador.
45
Phoenix: Inicialização do dispositivo POST.
Compaq: Busca erros de paridade.
ACER: Configura a BIOS RAM.
AMI: Teste de flutuação de memória finalizado.Cálculo de memória total
finalizado.Escrevendo caracteres na memória.
Award: Exibe a mensagem de acesso ao SETUP, e habilita o SETUP.
46 Phoenix: Checa a informação de cópia (ou shadow) da ROM. [beep]=2-1-2-
3 Inicia o sistema de vídeo.
Compaq: Não há erros de memória.
ACER: Testa o controlador e o cache de memória.
AMI: Caracter de teste escrito na memória estendida.
Award: Configura a velocidade do sistema para boot.
47
Phoenix: Inicia o gerenciador para as opções PCI. [beep]=2-1-2-4
Compaq: Erro de memória RAM.
AMI: Caracteres escritos na memória básica.Vai confirmar quantidade de
memória acima de 1MB.
48 Phoenix: Checa a configuração de vídeo através da CMOS. [beep]=2-1-3-1
Testa interrupções inesperadas.
ACER: Teste de memória.
AMI: Memória abaixo de 1MB encontrada e testada. Vai confirmar
49 quantidade de memória acima de 1MB.
Phoenix: Inicia o barramento PCI e seus dispositivos. [beep]=2-1-3-2
AMI: Quantidade de memória acima de 1 MB encontrada e verificada.Vai
checar a área de dados da BIOS ROM.
4A
Phoenix: Inicia todos os adaptadores de vídeo do sistema. [beep]=2-1-3-3
Inicia o segundo teste de modo protegido.
AMI: Quantidade de memória acima de 1 MB encontrada e
verificada.Verifica reset via software,e vai limpar memória abaixo de 1 MB
4B
para resetar.Finalizou teste de área de dados da BIOS ROM.
Phoenix: Inicia quiet-boot (opcional).
AMI: Memória abaixo de 1MB zerada via software reset.Vai iniciar limpeza
de memória acima de 1MB.
4C Phoenix: Executa o shadow do vídeo BIOS ROM. [beep]=2-1-4-1 Executa
teste das instruções LDT (local description table).
ACER: Desligamento #3.
AMI: Memória acima de 1MB zerada via software reset.Vai salvar o tamanho
4D
da memória.(comando GOTO ponto de checagem #52h).
AMI: Teste de memória iniciado(sem o reset de software).Vai exibir o teste
dos 64KB iniciais.
Award: Se houver algum erro,exibe todas as mensagens de erro na tela e
aguarda o usuário pressionar a tecla <F1>.Inicia o loop do POST.Vai
4E
rebootar o micro caso a pinagem do POST esteja configurada.Caso
contrário,exibirá qualquer outra mensagem e entrará no SETUP.
Phoenix: Exibe informação de cópia. [beep]=2-1-4-3 Executa teste da
instrução TR.
AMI: Inicia a contagem da memória.Será atualizado durante o teste de
memória.Vai executar o teste seqüencial e randômico de
memória.Processador operando em modo real após desligamento.
4F
Award: Se for configurada senha no SETUP, esta será solicitada.Limpa a
logo de Energy Star. Checagens de segurança.Solicita a entrada da senha
configurada.
50 AMI: Teste e inicialização de memória abaixo de 1MB finalizado.Será
ajustado o tamanho da memória exibida para realocação (inclusive de vídeo
on-board) ou shadow.Teste de página de registrador do DMA finalizada.
AST: Modo protegido.

104
Award: Escreve todos os valores da CMOS atualmente armazenadas nas
áreas empilháveis da BIOS, de volta na CMOS.escreve todos os valores da
CMOS na memória RAM e limpa e limpa a tela.
Chips&Tech: Inicializa hardware.
Phoenix: Exibe o tipo e velocidade da CPU. [beep]=2-2-1-1 Executa o teste
da instrução LSL. [beep]=nenhum,então,Configuração customizada do chip,
ou plataforma customizada.
Compaq: Verifica freqüência dupla na CMOS.
ACER: Desligamento #2.
AMI: Exibição da memória,de acordo com realocação/shadow.Vai começar o
teste do registrador de base da DMA unidade 1.
AST: Modo protegido.
Award: Pré-boot habilitado.Habilita o verificador de paridade e a NMI
51
(interrupção não-mascarada).Habilita o cache antes do boot.
Chips&Tech: Inicializa temporizador.
Phoenix: Inicializa placa EISA.
Compaq: Verifica a configuração do VDU (visual display unit) na CMOS.
AMI: Teste e inicialização de memória abaixo de 1MB finalizado.Vai salvar
informação de tamanho de memória.Prepara para retornar ao modo real de
operação.Teste do canal da unidade 1 da DMA ok.Vai começar o teste no
canal 2.  
Award: Inicializa todo tipo de ROM dos slots ISA.Inicia slots PCI (apenas
para BIOS PnP).Programa o shadow na memória RAM, de acordo com a
52
configuração do setup, assim como a paridade de memórias.Inicia o
gerenciamento de memória.Inicia as memórias ROM opcionais.Detecta a
presença de memória ROM de C8000h até EFFFh.
Chips&Tech: Controladora de DMA inicializada.
Phoenix: Testa o teclado. [beep]=2-2-1-3 Executa o teste da instrução LAR.
Compaq: Inicia a busca de VDU(visual unit display).
AMI: Informação de tamanho de memória, salva.Registradores da CPU
salvos.Vai entrar em modo real.Teste do registrador de base do canal 2 da
DMA ok.
Award: Se a BIOS não for PnP,começa a iniciar as portas seriais e
53 paralelas.Inicia a informação contida na área de dados 40h da BIOS
referente a hora e dia.
Chips&Tech: Inicia a controladora de interrupção.
Compaq: Vetor inicia VDU(visual display units) opcionais da ROM,ou BIOS
ROM de vídeos opcionais do sistema.
AMI: Desligamento efetuado com sucesso.CPU em modo real.Vai gravar
novamente os registradores salvos durante a preparação para o
desligamento.Vai iniciar a checagem da trava F/F para unit-1 e unit-2 da
DMA.  
54 Chips&Tech: Inicialização do chipset.
Phoenix: Configura o “click” de teclado,caso disponível. [beep]=2-2-2-1
executa o teste da instrução VERR.
Compaq: Inicializa o segundo adaptador de vídeo.
ACER: Desligamento #7.
AMI: Registradores restaurados.Vai desabilitar a linha de endereçamento
A20.Travas F/F para as unidades 1 e 2(da DMA) verificadas.  
55 Award: Verifique a plca de vídeo PCI, ou substitua-a.
Chips&Tech: Configuração no setup da memória expandida.
Compaq: Inicializa o segundo adaptador de vídeo.
AMI: Desabilitação da linha de endereçamento A20 completada com
sucesso.Vai verificar a área de dados da BIOS.Finalizou a programação das
unidades 1 e 2 da DMA.Vai começar a iniciar a controladora de interrupção
56 8259.
Chips&Tech: Modo protegido.
Phoenix: Habilita o teclado. [beep]=2-2-2-3 Exceção inesperada.
Compaq: Não há adaptadores de vídeo instalados.
   
57 AMI: Desabilitação da linha A20 feita com sucesso.Checagem da área de
dados da BIOS a meio caminho.Vai ser finalizada a checagem da

105
BIOS.Termina a inicialização da controladora de interrupções 8259.
Chips&Tech: Tamanho de memória.
Compaq: Inicia o primeiro modo VDU(visual display unit).
AMI: Tamanho de memória ajustado para realocação/shadow.Vai limpar a
mensagem “hit<DEL>”.Fim do teste da área de dados da BIOS.Vai limpar a
mensagem “hit<ESC>”.
Chips&Tech: Configuração de paginação de memória.  
58 Phoenix: Verifica interrupções inesperadas. [beep]=2-3-3 Executa teste da
linha A20.
Compaq: Inicia o teste dos adaptadores de vídeo (cada um
individualmente).
ACER: Desligamento #6.
AMI: Mensagem “hit<ESC>” said a tela.Mensagem:<wait> exibida.Vai
começar o tested a DMA e da controladora de interrupção.Registrador
mestre da máscara da controladora 8250,ok.Vai começar o teste do
59 registrador escravo.  
Chips&Tech: Saindo do modo protegido.
Phoenix: Inicia serviço de exibição do POST.
Compaq: Verifica a existência de adaptadores.
AMI: Vai checar nível de interrupção do teclado e do temporizador.
Chips&Tech: Define o tamanho da memória da placa.
Phoenix: Teste de teclado finalizado.Exibe a mensagem “press F2 to enter
5A
setup”. [beep]=2-2-3-3
Compaq: Apaga a tela do monitor e checa os registradores dos adaptadores
de vídeo.
AMI: Interrupção do temporizador ok.  
Chips&Tech: Shadow RAM(sombreamento de memória RAM) realocada.
5B
Phoenix: Exibe o cache da CPU.
Compaq: Inicia o teste de memória na tela.
AMI: Vai começar o teste do teclado e das portas de entrada/saída.  
Chips&Tech: Configuração da memória expandida.
Phoenix: Testa a RAM entre 512KB e 640KB. [beep]=2-2-4-1 Determina o
5C
tipo de teclado.
Compaq: Finaliza o teste de adaptadores.Zera a memória.
ACER: Vai iniciar teste de teclado e das portas de entrada e saída.
AMI: ERRO!Interrupção do temporizador e/ou do teclado não estão no nível
correto.  
5D
Chips&Tech: Configuração do sinal de wait-state do processador.
Compaq: detectado erro em um adaptador testado.
AMI: Erro do controlador de interrupções 8259.
Chips&Tech: Testa novamente os 64KB iniciais.
5E
Phoenix: Inicia o terceiro teste de modo protegido.
Compaq: Testa o próximo adaptador.
AMI: Teste do controlador de interrupções 8259 ok.  
5F Chips&Tech: Shador RAM (sombreamento de emória).
Compaq: Todos os adaptadores foram testados com sucesso.
AMI: Teste de página de registrador ok.Vai começar a checar a DMA
#1;verifica a memória de vídeo.  
AST: tamanho de memória.
Award: Configura proteção contra vírus(protege área de escrita da
BIOS,impedindo acesso indevido.
60
Chips&Tech: CMOS RAM.
Phoenix: Testa memória expandida. [beep]=2-3-1-1 Teste de memória
básica.
Compaq: Inicia teste de memória.
ACER: Configura a interrupção de BIOS.
   
61 AMI: Finalizado verificação de memória de video.Vai começar o teste do
registrador de base da DMA #1.
AST: Teste da memória RAM do sistema.
Award: Tenta habilitar o cachê de nível 2 do processador.Configura a

106
velocidade do boot de acordo com as especificações do setup.Última
oportunidade para inicialização do chipset.Última chance para inicialização
do gerenciamento de energia.Exibe a tabela de configuração do sistema
(ainda em DOS, pouco antes da inicialização do S.O principal.
Chips&Tech: Vídeo.  
Compaq: Entra em modo protegido.
AMI: Passou no teste de registrador de base da DMA #1.Vai começar o teste
no registrador da DMA #2.
AST: Shadow RAM.
Award: Configura o DST (daylight saving, ou “horário de verão”) de acordo
62 com as especificações do setup.Programa a taxa de tipos e velocidade do
NUMLOCK, de acordo com o setup.
Phoenix: Teste as linhas de endereço da memória expandida. [beep]=2-3-1-
3 teste de endereçamento da memória básica.
Compaq: Inicia o cálculo do tamanho da memória.
AMI: Teste do registrador base da DMA #2 ok.Vai iniciar a checagem da a
´rea de dados da BIOS ROM.  
AST: Memória cache.
Award: Se houve alguma mudança na configuração de hardware,atualiza o
sinal ESCD(extended system configuration data:área da BIOS que guarda a
informação do hardware,para evitar que todo o hardware sempre tenha que
ser reconfigurado a cada boot;o ESCD só é atualizado quando há novo
63
hardware;atua como um elo entre o sistema operacional e a BIOS,pois
ambos o usam para verificar o estado atual do hardware,e para gravar as
modificações).Limpa a memória que foi usada.Inicializa o sistema via
INT19h(interrupção que, após a execução do POST,é usada pela BIOS para
entregar o controle para a carga do sistema operacional).
Chips&Tech: Interrupção do modo protegido. 
Compaq: Detecta o tamanho da CMOS.
AMI: Checagem da area de dados da BIOS ROM a meio caminho.Vai ser
finalizada.  
AST: Copia a BIOS para a shadow RAM(copia os dados da BIOS para uma
área da memória RAM para permitir o boot mais rápido,uma vez que a
memória RAM é mais rápida que a ROM da BIOS).
64
Chips&Tech: Linha de endereçamento A20.
Phoenix: Pula para a área 1 do usuário. [beep]=2-3-2-1 Teste da área de
sombreamento da memória RAM (shadow).
Compaq: Inicia teste de memória real.
ACER: Inicia o teste do RTC (real time clock).
AMI: Passou no teste de registrador de base da DMA #2.Vai começar a
programação das unidades 1 e 2 da DMA.
65 AST: Copia a BIOS para a área de sombreamento de memória(shadow).
Chips&Tech: Linhas de endereçamento de memória.
Compaq: Inicia teste de memória estendida.
AMI: Terminou a programação das unidades 1 e 2 da DMA.Vai inicializar a
controladora de interrupção 8259.
AST: Canal #2 do temporizador 8254.
66 Chips&Tech: Teste de memória.
Phoenix: Configura os registradores de cache avançados. [beep]=2-3-2-3
Teste de memória estendida.
Compaq: Salva o tamanho da memória real e da estendida.
AMI: Inicialização da controladora 8259 finalizada.Vai começar teste de
teclado.
AST: Memória inicializada.
Chips&Tech: Memória estendida.
67
Phoenix: Inicia o sinal APIC(as interrupções são roteadas através do APIC-
advanced programmable interrupt controller-um controlador de todas as
interrupções do sistema)de multi processadores.
Compaq: Atualiza os 128KB opcionais instalados da CMOS.
68 Chips&Tech: Interrupção do temporizador.  
Phoenix: Habilita o cache esterno eo da CPU. [beep]=2-3-3-1 Teste dos
endereços de memória extendida.

107
Compaq: Preparando-se para retornar ao mode real.
ACER: Teste o drive de disquetes.
Chips&Tech: Relógio em tempo real.
Phoenix: Configura a área de modo de gerenciamento de sistema (SMM-
69
system management mode)
Compaq: Retorno ao modo real de funcionamento executado com sucesso.
Chips&Tech: Controladora de vídeo.
Phoenix: Exibe o cache externo de memória. [beep]=2-3-3-3 Determona o
6A
tipo de teste de memória.
Compaq: Retorno ao modo real de funcionamento com erro.
Chips&Tech: Teste coprocessador matemático.
6B Phoenix: Carrega padrão customizado.
Compaq: Exibe mensagens de erro.
Chips&Tech: Testa a porta serial (RS232).  
Phoenix: Exibe mensagem de sombreamento. [beep]=Exibe mensagens de
6C erro.
Compaq: Fim do teste de memória.
ACER: Testa o disco de rígido.
Chips&Tech: Testa as portas paralelas.
6D
Compaq: Inicialização do teclado ok.Exibe strig de teste.
Chips&Tech: Placa dupla.
Phoenix: Exibe endereços superiores possíveis para restaurar o UMB (upper
6E
memory block-bloco de memória alta).
Compaq: Determina o tamanho, para efetuar testes.
Chips&Tech: Testa a controladora de drive de disquete.
6F
Compaq: Inicia teste de memória.
AMI: Início do teste de teclado.
Chips&Tech: Testa controladora do disco rígido(HD).
Phoenix: Exibe mensagens de erro. [beep]=2-4-1-3 Teste da hora do
70
sistema.
Compaq: Exibe mensagem que tecladoXXXXX, está ok.
ACER: Vai começar a testar a porta paralela.
AMI: Finalizou o tested a controladora de teclado.
71 Chips&Tech: Teclado travado através do sinal “keylock”.
Compaq: Testa cada segmento da memória RAM.
AMI: Tested a interface do teclado finalizado.Inicia tested a interface do
mouse.
72 Chips&Tech: Flutuação de divisão.
Phoenix: Busca por erros de configuração. [beep]=2-4-1-3 Teste do RTC.
Compaq: Teste de endereçamento de memória alta.
AMI: Inicialização global dos dados pata teclado e moude finalizado.  
73
Compaq: Sai do teste de memória.
AMI: Exibe o prompt do SETUP,e vai começar a configurar o drive de
disquetes.
Phoenix: Teste o RTC(real time clock). [beep]=2-4-2-1 Testa o
74
funcionamento do sinal das teclas.
Compaq: Erro de paridade após o teste de memória.O sistema está travado.
ACER: Vai começar o teste da porta serial.
AMI: Configuração do drive de disquetes finalizado.
75
Compaq: Inicia o teste de modo protegido.
AMI: Configuração do disco rígido vai começar.
Phoenix: Verifica se há erros de teclado. [beep]=2-4-2-3 Inicializa os
76
vetores de interrupção de hardware.
Compaq: Prepara para entrar em modo protegido.
AMI: Configuração do disco rígido finalizada.
77
Compaq: Testa exceções de software.
Phoenix: Detecta e testa o coprocessador.
78 Compaq: Preparando para voltar ao modo real.
ACER: Configura funcionamento em tempo real.
AMI: Vai começar a iniciar a área de dados do temporizador.
79
Compaq: de volta para o modo real.Nenhum erro.
108
AMI: Dados do relógio inicializados e vai iniciar checagem da energia da
bateria da CMOS.  
7A
Phoenix: Detemina e inicia os canais COM.
Compaq: Erro no retorno ao modo real de funcionamento.
AMI: Finalizou a verificação da bateria da COMS>
7B
Compaq: Sai do modo protegido.
Phoenix: Configura os vetores de interrupção de hardware.
7C Compaq: Falha no teste de endereçamento de memória alta.
ACER: Opções de busca.Memória RAM.
AMI: Vai começar a análise dos resultados do POST.
7D
Compaq: Entra no teste de da controladora de cache.
AMI: Atualizado o tamanho da memória CMOS>  
Phoenix: Testa o coprocessador se houver. [beep]=2-4-4-3 Inicializa a área
7E
de dados da BIOS.
Compaq: Sai do teste de controladora de cache.
AMI: Busca pela tecla <DEL> e entra no setup da CMOS,se encontrado.Vai
começar a checarpor ROM´s opcionais em C000:0.
7F
Compaq: Copia a BIOS ROM do sistema para a memória alta (RAM), ou faz
sombreamento (shadow RAM).
AMI: Início do teste de teclado,limpando o buffer de saída,e checando por
teclas pressionadas.Vai emitir comando de reset para o teclado.Entrega o
controle para a ROM opcionalno segmento C800 até DE00.
80 Phoenix: Desabilita as IRQ´s e super portas I/O  on-boar. [beep]=3-1-1-1
Detecta a controladora de drive de disquetes.
Compaq: Inicia o teste da controladora de interrupções (CI 8042).
ACER: Determina se há coprocessador presente.
AMI: Erro de reset de teclado, ou há tecla pressionada/agarrada.Vai emitir 
comando para testar a interface da controladora de teclado.Fim do controle
81 pela ROM opcional.  
Phoenix: Inicialização atrasada do dispositivo de POST.
Compaq: Executa um auto-teste na controladora 8042.
AMI: Fim do teste da interface da controladora de teclado.Vai escrever byte
de comando e iniciar o buffer circular.Procura por portas de impressoras,e
coloca os endereços na área de dados global.  
82 Phoenix: Detecta e instala portas RS232 externas. [beep]=3-1-1-3 Testa os
drives de disquete.
Compaq: Checa o resultado recebido do auto-teste na controladora
8042(teclado).
AMI: Foi escrito o byte de commando.Inicialização das área de dados global
feita.Vai checar se foi configurada tecla de travamento de teclado.Busca por
portas RS232 e e coloca os endereços na área de dados global.  
83
Phoenix: Configura controladoras que não sejam, MCD(multi-channel
detector-detectam multi canais).
Compaq: Erro no resultado do auto-teste da controladora 8042(teclado).
   
AMI: Fim da checagem por teclas pressionadas.Vai começar a checar por
diferenças no tamanho de memória da CMOS.Acabou a detecção de
coprocessador.Teste ok.  
84 Phoenix: Detecta e instala portas paralelas externas. [beep]=3-1-2-1 Teste
de disco rígido(HD).
Compaq: Controladora 8042 ok(teclado).Modo de inicialização-5D.
ACER: Inicialização de teclado.
AMI: Verificação de tamanho de memória finalizado.Vai exibir erro de
85 software e buscar por senha ou pular setup.  
Phoenix: Inicializa dispositivos ISA compatíveis com o PC.
AMI: Busca por senha finalizada.Vai entrega o controle para a ROM do
sistema no segmento E000.
86 Phoenix: Reinicializa portas I/O on-board. [beep]=3-1-2-3 executa busca
por ROM externa.
Compaq: Inicia teste de teclado;reseta o teclado.
87 AMI: Programação anterior ao setup finalizada.Vai iniciar a descompressão

109
do código do setup e executar o setup da CMOS.Verificação da ROM do
sistema em E000:0 finalizada.  
Phoenix: Configura os dispositivos da placa mãe.(opção:todos).
Compaq: Recebe resultado de reconhecimento e leitura.
AMI: Volta do programa de setup da CMOS e limpa a tela.Vai começar a
programação posterior ao setup.
Phoenix: Inicializa a área de dados da BIOS. [beep]=3-1-3-1 Testa o tipo de
88
teclado.
Compaq: Recebe resultado(de reconhecimento e leitura) e checa.
ACER: Sistema #1 inicializado.
AMI: Programação posterior ao setup finalizada.Vai exibir a mensagem de
micro ligado.  
89
Phoenix: Habilita interrupções não-mascaradas.
Compaq: Busca por teclas pressionadas.
AMI: Foi exibida a primeira mensagem na tela.Vai exibir a mensagem:
<WAIT>.    
8A Phoenix: Inicializa a área de dados estendida da BIOS. [beep=3-1-3-3 Exibe
a mensagem: <Press F1 to continue>.
Compaq: Parece haver tecla ou teclas pressionadas.
AMI: Primeira mensagem de tela exibida.mensagem <Wait...> exibida.Vai
começar a fazer o sombreamento (shadow)da BIOS do sistema e da BIOS
8B de vídeo.  
Phoenix: Testa e inicializa mouse PS2.
Compaq: Testa a interface de teclado.
AMI: Shadow(sombreamento) da BIOS do sistema e da BIOS de video
efetuados com sucesso.Opções de programação do setup posteriores ao
CMOS setup vão começar.
8C
Phoenix: Inicializa a controladora de drive de disquete.
Compaq: Recebeu resultado.Checando resultado.
ACER: Inicialização do sistema #2.
AMI: Opções do setup estão programadas.Verificação e inicilização do
8D mouse serão feitas.Vai resetar o disco rígido e o drive de disquetes.
Compaq: Fim do teste.Nenhum erro encontrado.
AMI: Verificação e inicialização do mouse completadas.Vai resetar a
controladora de disco rígido.Vai começar a checagem do drive de disquetes.
8E Phoenix: Vai carregar o sistema através da interrupção 19h(interrupção
que, após a execução do POST,é usada pela BIOS para entregar o controle
do sistema físico para a carga do sistema operacional).
AMI: Reset da controladora de disco rígido efetuado.Configuração do drive
8F de disquete vai ser feito.  
Phoenix: Determina o número de drives ATA(opcional).
AMI: Terminou a configuração do drive de disquetes.Teste de presença de
disco rígido vai começar.  
Chips&Tech: Configura a memória RAM do sistema.
Phoenix: Inicializa a controladora de disco rígido. [beep]=3-2-1-1
90 Compaq: Começa o teste da CMOS.
ACER: Chama a interrupção 19h((interrupção que, após a execução do
POST,é usada pela BIOS para entregar o controle do sistema físico para a
carga do sistema operacional),para carregar o sistema operacional
disponível.
AMI: Configuração do drive de disquetes completada.Configuração do disco
rígido vai começar.  
Chips&Tech: Velocidade da CPU.  
91
Phoenix: Inicializa o barramento local da controladora disco rígido.
[beep]=3-2-1-2
Compaq: CMOS parece estar ok.
AMI: Configuração do disco rígido finalizada.Vai seguir para checagem da
área de dados da BIOS ROM.  
92 Chips&Tech: verificação da configuração.
Phoenix: Salta para Patch 2 do usuário. [beep]=3-2-1-3
Compaq: Erro no teste de leitura/escrita da CMOS.

110
AMI: Verificação da área de dados da BIOS ROM a meio caminho.Vai
finalizar este teste/verificação em breve.
93 Phoenix: Monta MPTABLE(management pack table) para placas mãe multi-
processadas.
Compaq: Início do teste da controladora de DMA.
AMI: Configuração do disco rígido finalizada.Vai configurar as memórias
básica e extendida.Terminou de checar a área de dados da BIOS ROM.
Chips&Tech: Reinicialização e compilação POD.
94
Phoenix: Desabilita a linha de endereçamento A20. [beep]=3-2-2-1
Compaq: As páginas dos registradores parecem ok.
ACER: Desligamento #5.
AMI: Tamanho de memória ajustado de acordo com suporte a mouse e disco
rígido tipo 47.Vai começar a iniciar tudo antes do controle da ROM óptica
(CDROM).Retorno após verificar a memória de vídeo.
95
Chips&Tech: Reseta as controladoras de interrupção.
Phoenix: Instala e prepara o CDROM para boot.
Compaq: Controladora de DMA, ok.
AMI: Tamanho de memória ajustado de acordo com suporte a mouse e disco
rígido tipo 47.Vai começar a iniciar tudo antes do controle da ROM
opcional.Retorno após verificar a memória de vídeo.   
Chips&Tech: Erro de BIOS desatualizada, ao se executar sistema
96
operacional,ou aplicativo não suportado pela versão atual.São exibidas
mensagens de erro de versão.Deve ser feita uma atualização de BIOS.  
Phoenix: Limpa o segmento de registradores ES.
Compaq: Inicialização da controladora de DMA (CI 8237),ok.
AMI: Qualquer inicialização anterior ao controle da ROM opcional
finalizada.Vai começar a checagem e controle através da ROM opcional.
97
Chips&Tech: Alimentação do VGA.
Phoenix: Corrige a tabela de multi-processadores.
AMI: Controle pela ROM opcional efetuado.Vai entregar o controle para
executar qualquer processamento requerido após a ROM opcional retomar o
controle.
98 Chips&Tech: Adaptadores POS(point of sale, ou “genéricos”).
Phoenix: Busca por ROM´s opcionais. Falha no checksum dessas ROM´s, em
caso de um beep longo e dois curtos. [beep]=3-2-3-1
ACER: Desligamento #A.
AMI: Qualquer inicialização requerida após o teste da ROM
opcional,finalizado.Vai configurar a área de dados do temporizador e o
99
endereço básico da impressora.  
Phoenix: Busca por “Smart Drive”.
   
AMI: Retorna após configurar o temporizador e a memória de base da
impressora.Vai configurar o endereço básico da porta serial externa RS-232.
9A
Phoenix: Opções de sombreamento de ROM(shadow). [beep]=3-2-3-3
AMI: Retorna após configurar a memória de base da porta RS232.Vai
9B
executar qualquer inicialização anterior ao teste do coprocessador.
AMI: Inicialização requerida antes do teste do comprocessador
finalizada.Vai inicializar o coprocessador.  
9C
Phoenix: Configuração gerenciamento de energia. [beep]=3-2-4-1
ACER: Desligamento #B.
AMI: Coprocessador inicializado.Vai exexutar qualquer inicialização
9D
posterior ao teste do coprocessador.
AMI: Inicialização posterior ao teste de coprocessador finalizada.Vai checar
9E teclado expandido,ID e tecla de travamento.
Phoenix: Habilita interrupções de hardware. [beep]=3-2-4-3
AMI: Verificação de teclado expandido finalizada.Flag identificação
9F configurada.Comando de Identificação de teclado vai ser emitido.
Phoenix: Determina o número de drives ATA e SCSI.
A0 AMI: Comando de ID de teclado emitido.Flag de ID de teclado vai ser
resetada.

111
Phoenix: Configura a hora do dia. [beep]=3-3-1-1
Compaq: Inicia teste de disquetes.
AMI: Flag de ID teclado resetada.Em seguida inicia teste de memória cache.
A1
Compaq: Ativa reset do FDC(floppy disk controller)-3F8H bit 2.
AMI: Fim do teste do cache de memória.Vai exibir qualquer erro de software
existente.
A2
Phoenix: Verifica a tecla de travamento configurada. [beep]=3-3-1-3
Compaq: Reset do FDC(floppy disk controller)inativo(3F8H bit 2).
AMI: Completada a exibição de erro de softwares.Vai configurar o tipo da
A3 matriz de teclado. 
Compaq: Motor do FDC(floppy disk controller)ligado(on).
AMI: Configurado o tipo de matriz de teclado.Vai programas os sinais wait-
state da memória.
A4
Phoenix: Inicializa o tipo da matriz de teclado e a taxa.
Compaq: Erro de temporização do FDC(floppy disk controller).
AMI: Programação do sinal wait-state para memória finalizado.Vai limpar a
A5 tela e habilitar paridade/NMI(interrupção não mascarada).  
Compaq: Falha no reset do FDC(floppy disk controller).
AMI: Tela limpa.Vai habilitar paridade e interrupção não mascarada.  
A6
Compaq: Passou no teste de reset do FDC(floppy disk controller).
AMI: Interrupção não-mascarada e paridade habilitadas.Vai executar
A7 qualquer inicialização requerida antes de entregar o controle para a ROM
opcional em E000.
AMI: Inicialização anterior ao controle da ROM em E000 finalizada.ROM em
E000 vai receber o controle em seguida.
A8
Phoenix: Apaga o prompt “F2” da tela. [beep]=3-3-3-1
Compaq: Vai determinar qual o tipo de drive.
AMI: Retorno do controle pela ROM em E000.Vai executar qualquer
A9 inicialização requerida após o controle da ROM opcional em E000.  
Compaq: Operação de busca inicializada.
AMI: Inicialização posterior ao controle da ROM opcional em E000
finalizada.Vai exibir a tela de configuração do sistema.  
AA
Phoenix: Busca pela tecla “F2” pressionada. [beep]=3-3-3-3
Compaq: Aguardando pelo estado do FDC(floppy disk controller).
Phoenix(AC): Entrar no setup. [beep]=3-3-4-1
AB até
Phoenix(AE): Limpa o flag do POST. [beep]=3-3-4-2 Limpa o flag de boot.
AF
Compaq(AF): Teste de disquete finalizado.
AMI: Configuração do sistema é exibida na tela.Vai descomprimir o código
do setup para configurar as teclas “hot-key”(teclas de atalho).
Award: Interrupção degradada ocorreu em modo protegido.Busca por erro
B0 na comparação de tamanho de memórria.
Phoenix: Busca por erros. [beep]=3-4-1-1 Ocorreu interrupção
desconhecida.
Compaq: Inicia teste de discos fixos.
AMI: Descpompressão do código do setuo finalizada.Vai copiar os códigos
para as áreas específicas.  
B1 Award: Se ocorrer qualquer interrupção não mascarada, pressionar F1 para
desabilitar o NMI(interrupção não-mascarada) e F2 para dar boot.
Compaq: Não foi encontrada nenhuma placa combo(combination).Sair.
Compaq(B2): Controladora combo(combinada)falhou.Sair.
Phoenix(B2): Finalizado o POST.Prepara para iniciar o boot do sistema
operacional disponível. [beep]=3-4-1-3
B2 até Compaq(B3): Testando o drive 1.
B5 Compaq(B4): Testando o drive 2.
Phoenix(B4): Um beep curto para iniciar o boot. [beep]=3-4-3-1
Compaq(B5): Erro de drive(condição do erro).
Phoenix(B5): Finaliza o boot silencioso(opcional).
Phoenix: Checa senha(opcional). [beep]=3-4-2-3
B6
Compaq: Falha de drive(erro ao responder).
B7 até Compaq(B7): CMOS RAM inválida ou não não há discos fixos.Sair.
BD Compaq(B8): Teste de discos fixos finalizado.
112
Phoenix(B8): Limpa o GDT(global descriptor table). [beep]=3-4-3-4
Compaq(B9): Tenta localizar disquete de boot.
Phoenix(B9): Prepara o boot.
Compaq(BA): Tenta dar boot pelo disco fixo.
Phoenix(BA): Inicializa os parâmetros de DMI(desktop management
interface).
Compaq(BB): Falha na tentativa de boot(disquete ou disco fixo).
Phoenix(BB): Inicializa as ROM opcionais PnP.
Compaq(BC): Lê o arquivo de boot.Salta para o arquivo de boot.
Phoenix(BC): Limpa os inspetores de paridade. [beep]=3-4-4-1
Compaq(BD): Erro de drive.Tenta o boot novamente.
Phoenix(BD): Exibe menu multi-boot.
Award: Programa os valores padrão no chipset.Inicialização padrão do
chipset.
BE
Phoenix: Limpa a tela(opcional). [beep]=3-4-4-3
Compaq: Teste de coprocessador Waitek.
Award: Programa o restante do chipset.Inicializa o chipset.Programa os
BF registradores do chipset com os valores determinados no setup.  
Phoenix: Checa por vírus,e lembretes de backup. [beep]=3-4-4-4
cache do chipset.
Falha no módulo de memória do sistema.
C0 (interrupção que, após a execução do POST,é usada pela BIOS para
entregar o controle do sistema para a carga do sistema operacional).
[beep]=4-1-1-1
Award(C1): Teste de presença de memória.Teste OEM específico para
detrminar o temanho da memporia on-board.Módulo de memória ruim.
Chips&Tech(C1): Canal de I/O ativado.
Phoenix(C1): Inicializa PEM(post error messages-mensagens de erro do
POST).
AMI(C2): Desabilita NMI(interrupção não-mascarada).Atraso de
inicialização ligado.
C1 até Phoenix(C2): Inicializa o arquivo de registro de erros.
C4 AMI(C3): Verifica a memória(cache,vídeo,e os 64KB iniciais).
Award(C3): Página de seleção de memória DRAM;verifica a configuração da
BIOS e o primeiro módulo de memória;possível falha na linha de
endereçamento de memória.
Phoenix(C3): Inicializa a função de exibição de erros.
Award(C4): Conflitos na CMOS;verifica a chave de vídeo;BIOS ROM de vídeo
não está inicializando.
Phoenix(C4): Inicializa o manipulador de erros de sistema.
AMI: Atraso de boot finalizado.Vai habilitar a ROM.Desabilita cache se
houver algum.
C5 Award: Efetua shadow(sombreamento).habilita sombreamento de RAM
específico de programação OEM para agilizar o boot.
Phoenix: Inicia CMOS PnP dupla(opcional).
AMI: Calculando o checksum da BIOS ROM.
Award: Teste de presence de cache.Detecção do tamanho do cachê
externo.Verifica os 64KB iniciais;verifica configuração dos jumpers da
C6
CPU.Também verifica a memória de vídeo.
Phoenix: Inicializa o DOCKING(plataforma que adapta um notebook em uma
estação desktop) do notebook(opcional).
AMI: passou no teste de checksum da BIOS ROM.A seguir vai começar o
teste de desligamento do registrador da CMOS.
Award: Efetua shadow da BIOS do sistema e da BIOS de vídeo após ter
C7 passado no teste de memória RAM(pois o shadow é efetuado na memória
RAM).
Phoenix: Inicializa o docking(plataforma que adapta um notebook em uma
estação desktop)do notebook atrasado.
C8-C9 AMI(C8): Teste de desligamento do registador da CMOS efetuado.A seguir
vai ser efetuado o cálculo do checksum da CMOS.
Award(C8): Desligamento da CMOS.Atraso de tempo.
Phoenix(C8): Força verificação(opcional).

113
Phoenix(C9): Checksum estendido(opcional).
AMI(CA): Cálculo do checksum da CMOS finalizado.Byte de carga da CMOS
escrito.Registrador de estado da CMOS vai começar a iniciar data e hora.
Award(CA): Inicialização de cache Micronics.
CA até AMI(CB): Inicialização do estado do registrador da CMOS
CC finalizado.Qualquer inicialização anterior ao “keyboard BAT” vai ser
executada a seguir.
Award(CC): Desligamento do manipulador de NMI(interrupção não-
mascarada).
AMI(CD): Vai ser emitido comando BAT para a controladora de teclado.
AMI(CE): Verificado o resultado do comando BAT para a controladora de
CD até teclado.Vai começar qualquer inicialização posterior a controladora de
CF teclado.
AMI(CF): Inicialização posterior ao comando de BAT para a controladora de
teclado finalizada.Vai ser escrito o byte de comando de teclado a seguir.
Compaq(D0): Entrada para rotina de limpeza de memória.
Phoenix(D0): Erro do manipulador de interrupções. [beep]=4-2-1-1
AMI(D1): Foi escrito o byte de comando da controladora de teclado.Vai
checar se foi pressionada a tecla<INS> durante a inicialização do micro.Vai
desabilitar a DMA e as controladora de interrupção.
Compaq(D2): Pronto para limpar memória estendida.
Phoenix(D2): Erro desconhecido de interrupção. [beep]=4-2-1-3
AMI(D3): Desabilitadas controladoras de DMA e controladoras de
interrupção 1 e 2.Monitor de vídeo está desabilitado e a porta B é
inicializada.Inicialização do chipset e auto-detecção de memória estão
prester a começar.
D0 até Compaq(D3): Pronto para resetar e voltar ao modeo real.
E0 AMI(D4): Inicialização do chipset e auto detecção de memória prestes a
iniciar.Verifica compatibilidade de modelos de memória.
Compaq(D4): De volta ao modo real.Pronto para zerar modo real.
Phoenix(D4): Erro de interrupção pendente.
AMI(D5): É feita a descompressão do código RUNTIME.
Phoenix(D6): Erro de inicialização de ROM opcional. [beep]=4-2-2-3 Erro de
desligamento. [beep]=4-2-3-1 Mudança de bloco estendido. [beep]=4-2-3-
3 Erro de desligamento 10. [beep]=4-2-4-1
AMI(DD): Transfere o controle para o código descompresso na shadow RAM
em F000:FFF0.
Compaq(E0): Pronto para substituir a ROM em E000.
Phoenix(E0): Inicializa o chipset.
Compaq(E1): Finalizada a substituição da ROM em E000.
Phoenix(E1): Inicializa a ponte.
E1-E2
Compaq(E2): Pronto para substituição da EGA ROM.
Phoenix(E2): Inicializa o chipset da placa mãe a CPU. [beep]=4-3 -1-4
Compaq: Finalizada a substituição da EGA ROM.
E3
Phoenix: Inicializa o refresh do contador e o relógio do sistema.
E4 até Phoenix(E4): Checa por Flask memory ou incializa as saídas I/O do sistema.
ED [beep]=4-3-2
Phoenix(E5): Verifica o estado HW da ROM ou checa por boot de
recuperação forçado. [beep]=4-3-2-2
Phoenix(E6): BIOS ROM está ok. [beep]=4-3-2-3
Phoenix(E7): Executa um teste complete de memória RAM ou segue para a
BIOS. [beep]=4-3-2-4
Phoenix(E8): Efetua inicialização de periféricos OEM ou configura
segmentos de memporia alta. [beep]=4-3-3-1
Phoenix(E9): Inicializa controladora de interrupções ou inicializa multi
processadores. [beep]=4-3-3-2
Phoenix(EA): Lê código de boot ou inicializa códigos especiais OEM.
[beep]=4-3-3-3
Phoenix(EB): Inicializa todos os vetores ou inicializa PIC(programmable
interruption controller) e DMA. [beep]=4-3-3-4
Phoenix(EC): Dá boot pelo programa Flash ou inicializa tipo de memória.
[beep]=4-3-4-1

114
Phoenix(ED): Inicializa o dispositivo de boot ou inicializa o tamanho de
memória. [beep]=4-3-4-2  
Award: Exceção inesperada do processador.
EE Phoenix: Código de boot foi lido corretamente ou shadow(sombreamento)
no bloco de boot. [beep]=4-3-4-3
Phoenix(F0): Inicializa vetores de interrupção.
Phoenix(F1): Inicializa RTC(relógio de tempo real).
Phoenix(F2): Inicializa vídeo.
Phoenix(F3): Inicializa modo de gerenciamento de sistema.
F0 até Phoenix(F4): Emite um beep antes de entregar o controle para o sistema
F7 operacional disponível.
Phoenix(F5): Dá boot com o mini-dos.
Phoenix(F6): Limpa segmento de memória alta.
Phoenix(F7): Entrega o boot completo para o sistema operacional
disponível.
Award: Boot do sistema operacional disponível.Isto significa que a BIOS
entregou o controle para o sistema operacional disponível.Se não houver
nenhum flag de erro,tais como erros de memória,o boot ocorre via INT
FF 19h(interrupção que, após a execução do POST,é usada pela BIOS para
entregar o controle do sistema para a carga do sistema operacional),através
do drive A:, e depois pelo drive C:.Exibe mensagem de erro se o dispositivo
de boot correto não for encontrado.

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