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a) Em termos técnicos, dizemos que a elasticidade da renda real da demanda por moeda é ½, ou
seja, um aumento de por cento na renda real causará um aumento de /2 no valor que se
deseja manter em moeda. Isto tem uma consequência importante.
b) A expressão Md/P = (2bY/i)1/2 indica que a elasticidade da demanda por moeda com relação ao
custo fixo b é (1/2).
c) A demanda por moeda é simplesmente uma função f da taxa de juros nominal e do nível de
renda, como vemos na equação seguinte: Md/P = f(i,Y).
d) A elasticidade dos juros da demanda por moeda é de (-1/2), portanto um aumento de 10% na
taxa de juros gera uma redução da demanda por moeda de cerca de 8%.
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
2 – Os pressupostos, da existência de preços flexíveis que é garantia do pleno emprego sem qualquer
intervenção do governo e, de que a moeda não é utilizada para entesouramento fazem parte de qual teoria
de demanda por moeda: (Peso: 1,00)
a) Teoria Keynesiana.
b) Teoria do Portfólio.
c) Teoria Clássica.
d) Teoria Friedmaniana.
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
3 - Quais são os principais fatores, segundo os economistas clássicos, que levam as pessoas a manterem
(demandarem) ativos monetários, assinale a alternativa correta. (Peso: 1,00)
4 – As equações a seguir expressam as três formas de cálculo para a senhoriagem. (Peso: 1,00)
1
Aluno: Nota:
i) se a velocidade de circulação da base monetária for constante (v = 0), os conceitos de
senhoriagem monetária e de custo de oportunidade serão diferentes apenas quando r = y; V
i) o imposto inflacionário será igual à senhoriagem custo de oportunidade se a taxa de juros
real for zero (r = 0); V
ii) o imposto inflacionário e a senhoriagem monetária serão iguais apenas se a taxa de
crescimento real do PIB for igual à taxa de variação da velocidade de circulação da base
monetária (y = v); v
iv) os três conceitos serão iguais apenas se a taxa de crescimento real do PIB, a taxa de
variação da velocidade de circulação da base monetária e a taxa de juros real forem nulas (y = v
= r = 0).
A senhoriagem é um conceito muito antigo, que provem desde do feudalismo, quando o senhor feudal tinha o
monopolio da cunhagem da moeda. Porem, modernamente, podemos definar a senhoriagem como sendo o
lucro do estado/governo por ter o monopolio da emissão da moeda.
Imposto inflacionário é o ganho obtido pelo governo ao emitir mais dinheiro para financiar seus gastos. Esse
aumento no volume de moeda em circulação no país pressiona a inflação. E, quanto maior a inflação, maior é
a queda no poder aquisitivo da população. o Prejuizo causado às pessoas pela alta da inflação é proporcional
à receita obtida pelo governo ao emitir mais dinheiro. Por isso ele é comparado a um imposto
a) 20%.
b) 10%.
c) 25%.
d) 35%.
e) 22%.
Aluno: Nota:
7 - Quais são, segundo Keynes (1936), os motivos que levam os indivíduos a demandarem moeda,
descreva sobre dois deles. (Peso: 1,00)
8 – Na versão de Friedman, ao final, a demanda de moeda (L) é função direta: (Peso: 1,00)
9 - QUESTÃO XX (ENADE-201X) O Regime de Metas para a Inflação foi adotado no Brasil, em junho de
1999, com o objetivo de ancorar e orientar as expectativas inflacionárias. Com isso, o Banco Central do
Brasil (BCB) adotou, como referencial teórico, a Regra de Taylor como uma função de reação para conduzir
sua decisões de política monetária. A função de reação em questão pode ser representada pela equação a
seguir.
Aluno: Nota:
TAYLOR, J. B. Discretion versus policy rules in practice. Carnegie-Rochester Conference Series on Public
Policy, v. 39, n. 1, 1993 (adaptado).
Nesse contexto, avalie as afirmações a seguir. (Peso: 1,00)
I. Se a inflação esperada for maior do que a meta e, ao mesmo tempo, o hiato do produto for positivo,
então a Regra de Taylor indicará que a autoridade monetária deve reduzir a taxa de juros.
II. Se a inflação esperada for maior do que a meta, ceteris paribus, então a Regra de Taylor indicará
que a autoridade monetária deve aumentar a taxa de juros.
III. A Regra de Taylor tornou-se popular em economias que operam em regime de câmbio flexível, em
virtude da dificuldade que têm de controlar o processo inflacionário a partir de uma regra de
metas para agregados monetários.
IV. A referência teórica da Regra de Taylor pressupõe que a velocidade de circulação da moeda seja
constante, gerando uma relação estável entre moeda e preços.
10 - QUESTÃO XX (ENADE-20XX) - A taxa de juros seria o fator de equilíbrio que estabelece a igualdade
entre, de um lado, a demanda de poupança resultante do investimento novo que pode ser realizado a
determinada taxa de juros e, de outro lado, a oferta de poupança suprida essa taxa pela propensão
psicológica da comunidade a poupar. Todavia, essa teoria vem abaixo tão logo se perceba ser impossível
deduzir a taxa de juros do conhecimento desses dois fatores.
KEYNES, J. M. A teoria geral do emprego do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1982, p. 143 (adaptado).
No texto acima, Keynes discorda da teoria clássica sobre a taxa de juros. Com base na teoria desse autor
sobre o tema, avalie as afirmações abaixo.
I. A taxa de juros, para Keynes, depende das condições prevalecentes no mercado monetário
e não da disponibilidade de fundos para empréstimos.
II. A preferência pela liquidez, para Keynes, pode ser definida pelos motivos da demanda por
moeda, isto é, o motivo-transação, motivo-precaução e o motivo-especulação.
III. Para determinar a taxa de juros de equilíbrio, é necessário considerar, além da propensão
marginal da comunidade a poupar, também a eficiência marginal do capital.