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F
E =
q
em que 𝐹 é a força elétrica que atua sobre uma carga q puntiforme e positiva,
hipotética ou não, presente em um certo ponto da vizinhança. Esta carga q é
denominada carga de prova ou de teste e não é a carga geradora do campo elétrico
definido pela equação (1). A direção e o sentido do campo elétrico em um determinado
ponto do espaço são iguais ao da força elétrica que atua sobre a carga de prova
positiva. A definição, dada pela equação (1), é local, ou seja, vale para um ponto. Uma
imagem global do campo elétrico gerado no espaço da vizinhança de uma carga ou de
uma coleção de cargas é obtida do esboço das linhas de campo elétrico. Considere
uma partícula que se move na direção 𝑥 e entra com velocidade 𝑣0 em uma região
com campo magnético uniforme na direção 𝑦, como indicado na figura 1. Essa
partícula passará a ter uma aceleração constante na direção 𝑦 e sofrerá uma deflexão
em sua trajetória. Nesse caso, seu movimento é descrito pelas equações:
1
∆ y = ay t 2 (2 )
2
d=∆ x=v 0 t (3)
OBJETIVOS:
Compreender os efeitos da ação do campo elétrico no movimento de uma partícula
carregada; calcular a aceleração de uma partícula ao entrar em uma região com
campo elétrico uniforme.
Materiais utilizados:
1 régua;
Software (https://ophysics.com/em6.html);
Software SciDavis.
Procedimento Experimental
V0 ( m/s2 ) D ( m)
1,0 0,005
2,0 0,0098
3,0 0,0129
4,0 0,0176
5,0 0,0217
6,0 0,0270
7,0 0,0317
8,0 0,0350
9,0 0,0405
10,0 0,0441
ay
A=
√ 2∆ y
ay =A 2 x 2 ∆ y
ay =(227)2 x 2(0,02350)
Faz então a propagação de erros:
∆A
( A+ ∆ A )2 =A 2 ± 2 xC
A
( A+ ∆ A )2=2272 ±2 x 3 x 227
ay =( 0,24205± 0,007 ) x 10 14
É possível notar que a massa independe, uma vez que a partícula esta
tendendo a subir no gráfico tornando a reta tangente positiva, assim mostrando a
direção do campo elétrico, positiva.
Em seguida, montamos a mesma tabela, dessa vez variando apenas a carga.