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UNIVERSIDADE LICUNGO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

4º GRUPO

BELITO CASTIANO

JONÃO AGOSTINHO CHINAI

JACINTO FERNANDO XAVIER

MENDOSO VIRGÍLIO

PEDRITO JOÃO LAMPIÃO

SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO VISUAL

QUELIMANE
2021
UNIVERSIDADE LICUNGO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

4º GRUPO

BELITO CASTIANO

JONÃO AGOSTINHO CHINAI

JACINTO FERNANDO XAVIER

MENDOSO VIRGÍLIO

PEDRITO JOÃO LAMPIÃO

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO VISUAL 2º ANO

TRABALHO DE CARÁCTER
AVALIATIVO A SER ENTREGUE NA
CADEIRA DE EDUCAÇÃO E
COMUNICAÇÃO VISUAL LECCIONADO
PELO DR. Graciel Francisco Elias

QUELIMANE
2021
Índice
Resumo..................................................................................................................................................4
1. Introdução......................................................................................................................................6
1.1. Objectivos...................................................................................................................................6
1.1.1. Objectivos Gerais...............................................................................................................6
1.1.2. Objectivos Específicos........................................................................................................6
1.2. Metodologias..............................................................................................................................6
2. Sensação e percepção visual...........................................................................................................7
2.1. Sensação visual...........................................................................................................................7
2.2. Percepção visual.........................................................................................................................8
Tipos de percepção visual..................................................................................................................8
2.2.1. Identidade visual.....................................................................................................................9
2.2.2. A estrutura das identidades visuais.........................................................................................10
2.2.2. Percepção das formas...........................................................................................................12
2.2.3. Percepção das texturas..........................................................................................................13
2.2.3.1. Classificação das texturas.............................................................................................13
2.2.3.2. Tipos de texturas...............................................................................................................15
2.2.4. Fundos e profundidades........................................................................................................15
Conclusão.............................................................................................................................................16
Referencias Bibliográficas....................................................................................................................17
Resumo

O presente trabalho tem como objectivo conceituar sensação e percepção visual a


partir de diversas abordagens. O trabalho principia com uma discussão sobre as relações da
dupla sensação-percepção, seguida da discussão de aspectos filosóficos, psicológicos, de
comportamento do consumidor e por fim seus aspectos semióticos. Na sequência é feita uma
análise sobre a aplicação dom termo em artigos publicados nos últimos cinco anos nos anais
do Enanpad e teses disponibilizadas no site da Universidade de São Paulo. O que se pode
observar é que na maioria das vezes o termo percepção não é utilizado em seu significado
estrito, mas como uma maneira de se referir, principalmente, à opinião ou atitudes.

Palavra-Chave: Educação E Comunicação Visual: Sensação e Percepção Visual


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1. Introdução

Percepção consiste em receber através dos sentidos, das imagens, dos sons, das
impressões ou das sensações externas. Trata-se de uma função psíquica que permite ao
organismo captar, elaborar e interpretar a informação que chega do meio. Segundo Penna
(1997), perceber é conhecer objectos e situações através dos sentidos, sendo que o ato implica
a proximidade do objecto no tempo e no espaço. Logo, objectos distantes no tempo não
podem ser percebidos, podem ser evocados, imaginados ou pensados, mas nunca percebidos.
Em outras palavras, dificilmente pode-se realizar uma pesquisa evocando experiências
passadas para o estudo da percepção.
Percepção é um termo usado frequentemente no sentido de opinião ou atitude, como
pode ser facilmente observável em diversos títulos de trabalhos académicos ou não. São
títulos como “percepção do consumidor diante de acções de marketing...” ou em objectivos
como “identificar qual a percepção do consumidor frente à...” Este artigo tem por objectivo
conceituar e caracterizar a percepção, apresentado abordagens filosóficas, psicológicas e de
marketing no contexto do comportamento do consumidor.

1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivos Gerais

Definir os termos sensação visual e percepção visual.

1.1.2. Objectivos Específicos

Identificar tipos de percepção visual


Conhecer a estrutura das identidades visuais;

1.2. Metodologias

Segundo Gil (1994), a pesquisa científica pode ser caracterizada de diversos tipos,
procedimentos técnicos e técnicas específicas. Para a realização do presente trabalho usou se
o método de pesquisa bibliográfica, buscando conteúdos e fundamentações a partir de Livros,
Internet e artigos científicos que versem sobre o assunto em destaque.
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2. Sensação e percepção visual

Sensação” e “percepção” constituem um processo contínuo, que se inicia com a


recepção do estímulo (interno ou externo ao corpo) até a interpretação da informação pelo
cérebro, valendo-se de conteúdos nele armazenados. Didaticamente, pode-se pensar na
sensação como a operação por meio da qual as informações relativas a fenômenos do mundo
exterior ou ao estado do organismo chegam ao cérebro. Essas informações permitem ao
cérebro compor uma imagem mental correspondente a elas.

2.1. Sensação visual

A Sensação é um fenómeno psíquico elementar que resulta da acção da luz do som do


calor da acção mecânica sobre os órgãos dos sentidos. Existe uma relação causal entre o
estímulo exterior psicológico ao qual designamos sensação (Petrovski). Através dos órgãos
dos sentidos e o ser humano adquire conhecimento da diversidade do mundo que o circunda
(sons, corres, temperaturas) e percebe em forma de vários tipos de sensações, informações
sobre o estado do meio interno e externo.
Algumas pessoas experimentam sensações decorrentes de mínimas transformações
fisiológicas em seus interlocutores. Tem-se a impressão de que “adivinham emoções”; por
exemplo, detectam se a pessoa mente ou irá fazê-lo. Em geral, desconhecem a própria
habilidade, desenvolvida e aperfeiçoada inconscientemente, por meio do contacto frequente
com os mais variados tipos de pessoas;
A sensação possui um limiar inferior, variável de pessoa para pessoa, abaixo do qual
o estímulo não é reconhecível. A informação é ignorada porque a intensidade do estímulo
(visual, auditivo) foi insuficiente para produzir a sensação.
Existe um limiar superior, acima do qual ocorrem danos nos mecanismos de recepção
dos estímulos (eventualmente, provocando dor) e/ou se atinge um “patamar de saturação”.
Surge o bloqueio da sensação.
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2.2. Percepção visual

Percepção é um termo que consiste em receber através dos sentidos, das imagens, dos
sons, das impressões ou das sensações externas. Trata-se de uma função psíquica que permite
ao organismo captar, elaborar e interpretar a informação que chega do meio.
Segundo (HOUAISS, 2002), O termo percepção vem do latim "perceptĭo" que
significa compreensão, faculdade de perceber. A mesma autoria define também que a
percepção é:
Faculdade de apreender por meio dos sentidos ou da mente
Função ou efeito mental de representação dos objectos; sensação, senso e o ato
de exercer essa função
Consciência dos elementos do meio ambiente através das sensações físicas
Ato, operação ou representação intelectual instantânea, aguda, intuitiva
Uso: formal. Consciência (de alguma coisa ou pessoa), impressão ou intuição.
Sensação física interpretada através da experiência
Capacidade de compreensão
Já a estética entende por “percepção visual” o conhecimento descritivo, relacionado
com a teoria e a forma e o que aquilo expressa ao recepto sensorial. Pode-se dizer que trata-se
de um talento ou habilidade desenvolvida por um artista visual, qual faz com que esse artista
consiga destacar os prontos principais de sua obra.
A percepção visual é toda a sensação interior de conhecimento aparente, resultante de
um estímulo ou de uma impressão luminosa registada pelos olhos (pela visão). Em geral, este
ato óptico fisiológicas dos órgãos visuais afectam unicamente o resultado da percepção.

2.2.1. Tipos de percepção visual

Percepção de formas
Percepção de faces e emoções associadas, um tipo especializado de percepção
de formas
Percepção de profundidade, orientação e movimento
Percepção de cores
Percepção de intensidade luminosa.
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Os fundamentos básicos da Gestalt são os seguintes:

SEMELHANÇA: Define que os objectos similares tendem a se agrupar. A


similaridade pode acontecer na cor dos objectos, na textura e na sensação de massa dos
elementos. Estas características podem ser exploradas quando desejamos criar relações ou
agrupar elementos na composição de uma figura. Por outro lado, o mau uso da similaridade
pode dificultar a percepção visual como, por exemplo, o uso de texturas semelhantes em
elementos do “fundo” e em elementos do primeiro plano.
PREGNÂNCIA: Diz que todas as formas tendem a ser percebidas em seu carácter
mais simples: uma espada e um escudo podem tornar-se uma recta e um círculo. É o princípio
da simplificação natural da percepção. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada:
desta forma, a parte mais facilmente compreendida em um desenho é a mais regular, que
requer menos simplificação.
PROXIMIDADE: Os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se
encontram uns dos outros. Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa
região tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distante de seus
similares.
CONTINUIDADE: Está relacionada à coincidência de direções, ou alinhamento, das
formas dispostas. Se vários elementos de um quadro apontam para o mesmo canto, por
exemplo, o resultado final “fluirá” mais naturalmente e facilita a compreensão. O conceito de
boa continuidade está ligado ao alinhamento, pois dois elementos alinhados passam a
impressão de estarem relacionados, ou seja, em harmonia. CLAUSURA: Ou “fechamento”, o
princípio de que a boa forma se completa, se fecha sobre si mesma, formando uma figura
delimitada. O conceito de clausura relaciona-se ao fechamento visual, como se
completássemos visualmente um objeto incompleto. Ocorre geralmente quando o desenho do
elemento sugere alguma extensão lógica, como um arco de quase 360º sugere um círculo.

2.2.2. Identidade visual

A identidade visual é uma construção de vários elementos gráficos e visuais


responsáveis por criar uma atmosfera a respeito de quem é a empresa, quais são seus valores
e até mesmo como ela vê o mundo e a sociedade.
Identidade visual é o conjunto de elementos gráficos que objectivam comunicar ao
público a ideia, os valores, o propósito e a missão de uma empresa, produto ou serviço.
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Alguns elementos da identidade visual são: nome, slogan, cores, tipografia, embalagens e
outras peças de divulgação.
Alguns dos principais elementos que compõem o desenvolvimento de uma identidade
visual são alogomarca, tipografia, paleta de cores, materiais de divulgação (flyers, cartazes e
outdoors, por exemplo) e, mais recentemente, elementos das redes sociais como imagens dos
posts, avatar e a capa.

2.2.2. A estrutura das identidades visuais

Segundo Olins, (1999) identificou três estruturas principais de identidade visual:


Identidade monolítica ou corporat, Identidade endossada e Identidade de marca.
Identidade monolítica este tipo de estrutura de identidade visual é usado quando as
organizações são recentes ou em situações em que o nome possui um valor (goodwill) e
elasticidade consideráveis. É adequado a empresas com um só produto/serviço ou em que a
sua reputação já está solidamente estabelecida, optando por se apresentar ao mercado através
de uma única identidade visual.
A empresa/organização usa a sua identidade visual para transmitir «uma ideia» acerca
de si própria. Assume-se que a sua força fundamental é a unidade que comunica e a clareza
na transmissão do seu posicionamento aos seus públicos relevantes, facilitando o
relacionamento e identificação destes com a organização. Os potenciais aspectos negativos
prendem-se com o facto de que qualquer ocorrência negativa se reflectir imediatamente, em
todas as actividades, unidades.
Ex: Situações de identidades monolíticas

Identidade endossada as diferentes actividades ou unidades de negócio da


organização possuem identidades visuais próprias mas é sempre percetível o endosso da
identidade principal, seja através do design seja através das designações. São frequentemente
empresas/organizações actuando em sectores diferenciados, tentando transmitir unidade e
consistência ao conjunto dos seus negócios/actividades mostrando, a audiências
especialmente relevantes como mercados financeiros, entidades bancárias ou governamentais,
a dimensão e importância da sua organização. Esta estrutura é particularmente vantajosa em
situações em que a reputação da identidade principal é especial e reconhecidamente valiosa.
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Identidade de marca – cada unidade de negócio/orgânica, actividade ou organização


de um mesmo grupo, possui a sua própria identidade, sem qualquer relação visível umas com
as outras nem com a identidade principal. Frequentemente, este tipo de identidade visual
resulta da organização ter adquirido, ao longo do tempo, negócios que já possuíam as suas
identidades estabelecidas no mercado. Nestes casos a estratégia da organização pretende reter
o «goodwill» que elas possuíam.
Ex: Identidades visuais das unidades de negócio do Grupo Controlinvest

Etapas do processo de construção da identidade visual


O processo de construção da identidade visual passa, de acordo com Olins 2002, por
quatro fases:
Investigação, análise e recomendações estratégicas – nesta fase, a organização tem de
analisar objectivamente a forma como é percepcionada tanto interna como externamente e
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confrontar essas percepções com as suas aspirações. Nos casos de recriação ou reformulação
de uma identidade, esta fase é crucial para compreender a direcção a tomar. Esta fase conclui-
se com as recomendações de acção subsequente.
Desenvolvimento da identidade visual - dependendo do resultado da primeira fase,
pode ser necessária uma mudança completa da identidade visual, incluindo nome, estilo
visual, cores… Com base nas recomendações, desenvolve-se uma estrutura de identidade de
tipo monolítica (corporate), endossada ou de marca. Usualmente, o sistema de identidade
consistirá no nome (ou nomes), logótipo, símbolo, cores institucionais.
Estes elementos devem ser mostrados em várias aplicações e suportes, desde o
sistema documental até a fardas, muppies, veículos.

2.2.3. Percepção das formas

Segundo ARNHEIM (2006) a configuração serve, antes de tudo, para nos informar
sobre a natureza das coisas através das aparências. Ele ainda nos esclarece que a feitura da
imagem, artística ou não, não provém simplesmente da projecção óptica do objecto
representado, mas é um equivalente, interpretado com as propriedades de um particular, do
que se observa no objecto.
Forma é a configuração visível do conteúdo" escreveu o pintor Ben Shahn, e esta é
uma fórmula tão boa quanto qualquer outra para mostrar a distinção entre "shape"
(configuração, figura, aspecto, forma).
A percepção de forma é regida por princípios de organização e não pela simples
“soma de elementos”.
Para ARNHEIM (1998) a percepção visual é pensamento visual. O conjunto das
operações cognitivas do pensamento não só é privilégio dos processos mentais, é também,
ingredientes essenciais da própria percepção. São elas: a exploração activa, selecção,
simplificação, abstracção, análise, síntese, complementa, correcção, comparação. Para os
empiristas a sensação e percepção dependem das coisas exteriores. São causadas por
estímulos externos que agem sobre nossos sentidos e sobre o nosso sistema nervoso.
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2.2.4. Percepção das texturas

A palavra “textura” remete a características de relevo de uma determinada superfície.


O grau de polidez, as diferenças microscópicas de altura associadas a um objecto. Uma série
de elementos influencia nessas características, sendo para alguns, como: a composição
química do material; o nível de rigidez; o estado físico (líquido, sólido, gasoso ou plasmas
existência daquele objecto; a acção do tempo; a origem (natural ou não natural); se sofreu
intervenções/interferência mecânicas, biológicas ou químicas; origem dos desgastes,
localização geográfica, temperatura ambiente que se em estudo.
A percepção da textura ocorre de algumas formas e a que se aproxima mais da
definição de textura é a experiência É possível avaliar somente com o tacto muitos elementos
da superfície anteriormente citados. Nas artes visuais ou cinemas, animação 3D, ilustração
digital, a percepção táctil da textura é pouco praticada devido aos tipos de mecanismo
dispositivos de linguagem utilizados. No cinema, por exemplo, a experiência da textura é
visual, sonora ou ambas.
Podemos identificá-las pela visão e pelo tacto. São classificadas em natural e artificial.
Natural porque é construída e encontrada na natureza, como a areia, folhas e madeira. A
artificial é produzida pelo ser humano, como as texturas em paredes.

2.2.4.1. Classificação das texturas

As texturas podem ser basicamente classificadas em:


Texturas regulares são aquelas que repetem formas continuamente sobre uma
superfície formando um padrão.

Texturas irregulares são aquelas que não apresentam uma homogeneidade na


superfície, podendo ser o resultado de alterações de formas e volumes.
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Texturas simples são aquelas que apresentam uma simplicidade na sua


estrutura básica, não apresentando alterações significativas. Acetinados, sedosos, macios, etc.
são exemplos de texturas simples.

Texturas expressivas ou compostas, são formadas justamente pela junção de


diferentes elementos e informações táteis. Rachaduras, rugosidades, espinhos, etc. são
exemplos significativos de texturas expressivas.
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2.2.4.2. Tipos de texturas

Em animação 3D, ilustração e projectos que envolvam ferramentas 3D, há dois tipos
de texturas a se trabalhar. As chmapa de pixels) e as “procedurais”. O primeiro tipo consiste
em arquivos externos ao software 3D, em extensões de png, .tga) e necessitam de espaço
amplo para armazenamento dependendo da quantidade e da qualidade de textura.
Podem ser fotografias de superfícies em alta resolução, como madeira, plástico,
metais, pele humana, tecido, mate detalhes de desgaste, ou até produzidas em softwares de
pintura e manipulação de imagens, como o Photoshop.
O segundo tipo de textura (procedurais) são padrões matemáticos que tentam simular
texturas reais, como padrão madeira, gradientes, células e pedras, e se encontram acopladas
ao software 3D. A biblioteca de texturas procedur momento da instalação do software,
geralmente. A textura procedural é pouco utilizada, já que possui algumas limites estéticas,
apesar de serem mais rápidas na renderização, que é a etapa onde todas as informações
vectoriais, escala processadas/calculadas para gerar uma imagem (mapa de pixel). Por
estarem acopladas ao software, não ocupam processadas/calculadas para gerar uma imagem
(mapa de pixel). Por estarem acopladas ao software, não ocupam disco rígido e não
demandam espaços adicionais para o projecto.

2.2.5. Fundos e profundidades

A chamada percepção de profundidade e a capacidade de ver objectos em três


dimensões (profundidade, comprimento e largura), alem de analisar e definir a distancia entre
o observador e aquilo que e observado.
A percepção de profundidade e o visual de perceber o mundo em três dimensões (3D)
e a distância de um objecto, surge de uma variedade de pista de profundidade. Estes são
normalmente classificados em binocular, pistas que são baseadas no recebimento de
informações sensórias em três dimensões de ambos os olhos.
Monocular pistas que podem ser representadas em apenas três dimensões.
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Conclusão

Após o desenvolvimento do presente trabalho o grupo concluem que Sensação e


percepção são o mesmo que é o conhecimento de um sujeito corporal, uma vivência corporal.
O mundo exterior não é uma colecção ou soma de coisas isoladas. É organizado em formas e
estruturas complexas, dotadas de sentido. Forma é a configuração visível do conteúdo"
escreveu o pintor Ben Shahn, e esta é uma fórmula tão boa quanto qualquer outra para
mostrar a distinção entre "shape" (configuração, figura, aspecto, forma).
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Referencias Bibliográficas

Arminda M. de Sá Moreira B. Sequeira, Identidade visual, o simbolismo na identidade


organizacional, 2013
Arnheim, Rudolf, 1904-1997 Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora: nova
versão / Rudolf Arnheim; tradução de Ivonne Terezinha de Faria. – São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005.
Ramos, A.J 18 set, 2019 Identidade visual e qual a sua importância para a Estratégia do seu
negócio.
Conceitos de sensação e percepção na psicologia jurídica por GEN Jurídico 01.nov.2019
Ramos E. M& Zago R.S.B Forma E Percepção Visual
TEBEROSKY, Ana e COLL, César. Aprendendo Arte. Editora Ática, 1ª. Edição, São Paulo-
SP.

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