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4º GRUPO
BELITO CASTIANO
MENDOSO VIRGÍLIO
QUELIMANE
2021
UNIVERSIDADE LICUNGO
4º GRUPO
BELITO CASTIANO
MENDOSO VIRGÍLIO
TRABALHO DE CARÁCTER
AVALIATIVO A SER ENTREGUE NA
CADEIRA DE EDUCAÇÃO E
COMUNICAÇÃO VISUAL LECCIONADO
PELO DR. Graciel Francisco Elias
QUELIMANE
2021
Índice
Resumo..................................................................................................................................................4
1. Introdução......................................................................................................................................6
1.1. Objectivos...................................................................................................................................6
1.1.1. Objectivos Gerais...............................................................................................................6
1.1.2. Objectivos Específicos........................................................................................................6
1.2. Metodologias..............................................................................................................................6
2. Sensação e percepção visual...........................................................................................................7
2.1. Sensação visual...........................................................................................................................7
2.2. Percepção visual.........................................................................................................................8
Tipos de percepção visual..................................................................................................................8
2.2.1. Identidade visual.....................................................................................................................9
2.2.2. A estrutura das identidades visuais.........................................................................................10
2.2.2. Percepção das formas...........................................................................................................12
2.2.3. Percepção das texturas..........................................................................................................13
2.2.3.1. Classificação das texturas.............................................................................................13
2.2.3.2. Tipos de texturas...............................................................................................................15
2.2.4. Fundos e profundidades........................................................................................................15
Conclusão.............................................................................................................................................16
Referencias Bibliográficas....................................................................................................................17
Resumo
1. Introdução
Percepção consiste em receber através dos sentidos, das imagens, dos sons, das
impressões ou das sensações externas. Trata-se de uma função psíquica que permite ao
organismo captar, elaborar e interpretar a informação que chega do meio. Segundo Penna
(1997), perceber é conhecer objectos e situações através dos sentidos, sendo que o ato implica
a proximidade do objecto no tempo e no espaço. Logo, objectos distantes no tempo não
podem ser percebidos, podem ser evocados, imaginados ou pensados, mas nunca percebidos.
Em outras palavras, dificilmente pode-se realizar uma pesquisa evocando experiências
passadas para o estudo da percepção.
Percepção é um termo usado frequentemente no sentido de opinião ou atitude, como
pode ser facilmente observável em diversos títulos de trabalhos académicos ou não. São
títulos como “percepção do consumidor diante de acções de marketing...” ou em objectivos
como “identificar qual a percepção do consumidor frente à...” Este artigo tem por objectivo
conceituar e caracterizar a percepção, apresentado abordagens filosóficas, psicológicas e de
marketing no contexto do comportamento do consumidor.
1.1. Objectivos
1.2. Metodologias
Segundo Gil (1994), a pesquisa científica pode ser caracterizada de diversos tipos,
procedimentos técnicos e técnicas específicas. Para a realização do presente trabalho usou se
o método de pesquisa bibliográfica, buscando conteúdos e fundamentações a partir de Livros,
Internet e artigos científicos que versem sobre o assunto em destaque.
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Percepção é um termo que consiste em receber através dos sentidos, das imagens, dos
sons, das impressões ou das sensações externas. Trata-se de uma função psíquica que permite
ao organismo captar, elaborar e interpretar a informação que chega do meio.
Segundo (HOUAISS, 2002), O termo percepção vem do latim "perceptĭo" que
significa compreensão, faculdade de perceber. A mesma autoria define também que a
percepção é:
Faculdade de apreender por meio dos sentidos ou da mente
Função ou efeito mental de representação dos objectos; sensação, senso e o ato
de exercer essa função
Consciência dos elementos do meio ambiente através das sensações físicas
Ato, operação ou representação intelectual instantânea, aguda, intuitiva
Uso: formal. Consciência (de alguma coisa ou pessoa), impressão ou intuição.
Sensação física interpretada através da experiência
Capacidade de compreensão
Já a estética entende por “percepção visual” o conhecimento descritivo, relacionado
com a teoria e a forma e o que aquilo expressa ao recepto sensorial. Pode-se dizer que trata-se
de um talento ou habilidade desenvolvida por um artista visual, qual faz com que esse artista
consiga destacar os prontos principais de sua obra.
A percepção visual é toda a sensação interior de conhecimento aparente, resultante de
um estímulo ou de uma impressão luminosa registada pelos olhos (pela visão). Em geral, este
ato óptico fisiológicas dos órgãos visuais afectam unicamente o resultado da percepção.
Percepção de formas
Percepção de faces e emoções associadas, um tipo especializado de percepção
de formas
Percepção de profundidade, orientação e movimento
Percepção de cores
Percepção de intensidade luminosa.
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Alguns elementos da identidade visual são: nome, slogan, cores, tipografia, embalagens e
outras peças de divulgação.
Alguns dos principais elementos que compõem o desenvolvimento de uma identidade
visual são alogomarca, tipografia, paleta de cores, materiais de divulgação (flyers, cartazes e
outdoors, por exemplo) e, mais recentemente, elementos das redes sociais como imagens dos
posts, avatar e a capa.
confrontar essas percepções com as suas aspirações. Nos casos de recriação ou reformulação
de uma identidade, esta fase é crucial para compreender a direcção a tomar. Esta fase conclui-
se com as recomendações de acção subsequente.
Desenvolvimento da identidade visual - dependendo do resultado da primeira fase,
pode ser necessária uma mudança completa da identidade visual, incluindo nome, estilo
visual, cores… Com base nas recomendações, desenvolve-se uma estrutura de identidade de
tipo monolítica (corporate), endossada ou de marca. Usualmente, o sistema de identidade
consistirá no nome (ou nomes), logótipo, símbolo, cores institucionais.
Estes elementos devem ser mostrados em várias aplicações e suportes, desde o
sistema documental até a fardas, muppies, veículos.
Segundo ARNHEIM (2006) a configuração serve, antes de tudo, para nos informar
sobre a natureza das coisas através das aparências. Ele ainda nos esclarece que a feitura da
imagem, artística ou não, não provém simplesmente da projecção óptica do objecto
representado, mas é um equivalente, interpretado com as propriedades de um particular, do
que se observa no objecto.
Forma é a configuração visível do conteúdo" escreveu o pintor Ben Shahn, e esta é
uma fórmula tão boa quanto qualquer outra para mostrar a distinção entre "shape"
(configuração, figura, aspecto, forma).
A percepção de forma é regida por princípios de organização e não pela simples
“soma de elementos”.
Para ARNHEIM (1998) a percepção visual é pensamento visual. O conjunto das
operações cognitivas do pensamento não só é privilégio dos processos mentais, é também,
ingredientes essenciais da própria percepção. São elas: a exploração activa, selecção,
simplificação, abstracção, análise, síntese, complementa, correcção, comparação. Para os
empiristas a sensação e percepção dependem das coisas exteriores. São causadas por
estímulos externos que agem sobre nossos sentidos e sobre o nosso sistema nervoso.
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Em animação 3D, ilustração e projectos que envolvam ferramentas 3D, há dois tipos
de texturas a se trabalhar. As chmapa de pixels) e as “procedurais”. O primeiro tipo consiste
em arquivos externos ao software 3D, em extensões de png, .tga) e necessitam de espaço
amplo para armazenamento dependendo da quantidade e da qualidade de textura.
Podem ser fotografias de superfícies em alta resolução, como madeira, plástico,
metais, pele humana, tecido, mate detalhes de desgaste, ou até produzidas em softwares de
pintura e manipulação de imagens, como o Photoshop.
O segundo tipo de textura (procedurais) são padrões matemáticos que tentam simular
texturas reais, como padrão madeira, gradientes, células e pedras, e se encontram acopladas
ao software 3D. A biblioteca de texturas procedur momento da instalação do software,
geralmente. A textura procedural é pouco utilizada, já que possui algumas limites estéticas,
apesar de serem mais rápidas na renderização, que é a etapa onde todas as informações
vectoriais, escala processadas/calculadas para gerar uma imagem (mapa de pixel). Por
estarem acopladas ao software, não ocupam processadas/calculadas para gerar uma imagem
(mapa de pixel). Por estarem acopladas ao software, não ocupam disco rígido e não
demandam espaços adicionais para o projecto.
Conclusão
Referencias Bibliográficas