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Manual do utilizador
paixãopelodesempenho
www.lubricants.elf.com
Uma marca de
Bem-vindo a bordo do seu veículo
Este Manual do Utilizador coloca ao seu dispor as informações que lhe permitirão:
– conhecer bem o seu veículo para melhor o utilizar e tirar pleno benefício, e nas melhores condições de utilização, de todas as
funcionalidades e aperfeiçoamentos técnicos de que é dotado;
– manter o melhor estado de funcionamento através da simples - mas rigorosa - observação dos conselhos de manutenção;
– fazer face, sem excessiva perda de tempo, a pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista.
O tempo que consagrar à leitura deste livro será largamente compensado pelos ensinamentos adquiridos e pelas funcionalidades
e novidades técnicas que nele descobrirá. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos da nossa Rede
dar-lhe-ão com todo o prazer os esclarecimentos complementares que deseje obter.
Para o ajudar na leitura deste manual, encontrará o seguinte símbolo:
Este manual foi concebido a partir das características técnicas conhecidas à data da sua elaboração. Inclui todos os equipa-
mentos (de série ou opcionais) disponíveis para o modelo. A sua presença depende da versão, das opções escolhidas
e do país de comercialização.
Alguns equipamentos a introduzir futuramente no veículo podem aparecer já descritos neste documento.
Por último, em todo o documento, sempre que seja feita referência ao “representante da marca”, trata-se de um representante
RENAULT.
Traduzido do francês. Reprodução ou tradução, mesmo parciais, interdita sem autorização escrita do construtor do veículo.
0.1
0.2
S U M Á R I O
Capítulos
Condução ............................................................. 2
Conforto ................................................................ 3
Manutenção .......................................................... 4
0.3
0.4
Capítulo 1: Conheça o seu automóvel
1.2
CARTÃO RENAULT: generalidades (2/3)
Chave integrada 5
A chave integrada serve para trancar e
destrancar a porta dianteira esquerda,
em caso de falha do cartão RENAULT:
– se a pilha do cartão RENAULT es-
5 tiver gasta ou a bateria descarre-
gada… Responsabilidade do
condutor durante o
– se o veículo estiver nas proximi- estacionamento ou
6 dades de instalações ou de aparel- paragem do veículo
hos que utilizem a mesma frequên-
cia do cartão; Ao abandonar o veículo, nunca
deixe crianças, um adulto não au-
– o veículo encontra-se numa zona de tónomo ou animais lá dentro, ainda
fortes radiações electromagnéticas. que seja por pouco tempo.
Acesso à chave 5 Com efeito, poderiam pôr-se em
Alcance do cartão RENAULT perigo a si próprias e a outras pes-
Prima o botão 6 e puxe a chave 5. soas, accionando, por exemplo, o
Varia consoante o meio ambiente:
Largue o botão. motor ou os equipamentos (como
atenção às manipulações do cartão
RENAULT que possam trancar ou des- é o caso dos elevadores de vidros)
Utilização da chave
trancar o veículo devido a pressões in- ou ainda o sistema de trancamento
voluntárias nos botões. Consulte o parágrafo «Trancamento, das portas...
destrancamento das portas».
Além disso, com tempo quente e/ou
Depois de destrancar a porta com a com sol, a temperatura no interior
chave integrada, volte a colocá-la no do habitáculo aumenta muito rapi-
seu alojamento no cartão RENAULT. damente.
Introduza o cartão RENAULT no res-
PERIGO DE MORTE OU
pectivo leitor para poder accionar o
FERIMENTOS GRAVES.
motor.
1.3
CARTÃO RENAULT: generalidades (3/3)
Responsabilidade do
condutor durante o
estacionamento ou
paragem do veículo
Ao abandonar o veículo, nunca
deixe crianças, um adulto não au-
tónomo ou animais lá dentro, ainda
que seja por pouco tempo.
Com efeito, poderiam pôr-se em
perigo a si próprias e a outras pes-
Substituição ou necessidade soas, accionando, por exemplo, o
de um cartão RENAULT motor ou os equipamentos (como
suplementar é o caso dos elevadores de vidros)
ou ainda o sistema de trancamento
Em caso de extravio, ou se preten- das portas...
der outro cartão RENAULT, consulte
exclusivamente um representante Além disso, com tempo quente e/ou
Conselho
da marca. com sol, a temperatura no interior
Não aproxime o cartão de uma do habitáculo aumenta muito rapi-
fonte de calor, de frio e proteja-o da Para substituir um cartão RENAULT, damente.
humidade. é necessário dirigir-se a um repre-
sentante da marca com o veículo e PERIGO DE MORTE OU
Não guarde o cartão RENAULT num todos os seus cartões RENAULT, FERIMENTOS GRAVES.
local onde possa ser deformado, ou para que sejam inicializados.
mesmo danificado, ainda que invo-
luntariamente (por exemplo, num É possível utilizar até quatro car-
bolso do vestuário que ficará pres- tões RENAULT por veículo.
sionado quando se sentar.
1.4
CARTÃO RENAULT DE TELECOMANDO: utilização
Trancamento das portas Destrancamento/trancamento
Prima o botão de trancamento 2. O apenas da tampa de porta--
2 3 trancamento é identificado por dois bagagens
acendimentos do sinal de perigo. Se Prima o botão 4, para destrancar/tran-
alguma porta (ou a tampa de porta-ba- car o porta-bagagens.
gagens) estiver aberta ou mal fechada,
1 4 ou se um cartão RENAULT estiver no
leitor, ocorrerá um trancamento se- Alarme de cartão RENAULT
guido de um destrancamento rápido não-detectado
dos elementos de abrir, mas o sinal de Se abrir uma porta com o motor a traba-
perigo e os pisca-piscas laterais não lhar e se o cartão não estiver no leitor,
se acenderão. é avisado pela mensagem «Cartão
não-detectado» e por um sinal sonoro.
Se o sistema de trancamento for ac- Todos os sinais de alerta desaparece-
cionado, mas nenhuma porta (nem rão logo que o cartão seja inserido no
Destrancamento das portas a tampa de porta-bagagens) for leitor.
aberta, o veículo voltará a trancarse
Prima o botão 1. automaticamente ao fim de dois mi-
O destrancamento é identificado por nutos. Função «iluminação à
um acendimento do sinal de perigo. distância»
Um impulso no botão 3 provoca o acen-
dimento da iluminação interior durante
Com o motor a trabalhar, os botões cerca de 30 segundos. Isto permite, por
do cartão estão inactivos. exemplo, identificar ao longe o veículo
num parque de estacionamento.
O acendimento do sinal de perigo
Nota: um novo impulso no botão 3
informa-o sobre o estado do veí-
apaga as luzes.
culo:
– um acendimento indica que o
veículo está totalmente destran-
cado;
– dois acendimentos indicam que
o veículo está totalmente tran-
cado.
1.5
CARTÃO RENAULT MÃOS LIVRES: utilização (1/4)
4
3
1
1.6
CARTÃO RENAULT MÃOS LIVRES: utilização (2/4)
Responsabilidade do
condutor durante o
estacionamento ou
paragem do veículo
3 Ao abandonar o veículo, nunca
1 deixe crianças, um adulto não au-
tónomo ou animais lá dentro, ainda
que seja por pouco tempo.
Com efeito, poderiam pôr-se em
Trancamento do veículo O trancamento é visualizado por duas
perigo a si próprias e a outras pes-
intermitências dos sinais de perigo e
Há três possibilidades de trancar soas, accionando, por exemplo, o
por um sinal sonoro.
o veículo: por afastamento, atra- motor ou os equipamentos (como
vés do botão 3 e por acção no cartão Este sinal sonoro pode ser suprimido. é o caso dos elevadores de vidros)
RENAULT. Consulte um representante da marca. ou ainda o sistema de trancamento
Se alguma porta, ou a tampa de porta- das portas...
Trancamento por afastamento bagagens, estiver aberta ou mal fe- Além disso, com tempo quente e/ou
Afaste-se do veículo com o cartão chada, ou se houver um cartão no in- com sol, a temperatura no interior
RENAULT consigo e todas as portas terior do habitáculo (por exemplo, do habitáculo aumenta muito rapi-
fechadas: o veículo tranca-se automa- no leitor de cartão), o veículo não se damente.
ticamente logo que o cartão saia da tranca. Neste caso, o sinal sonoro e o
PERIGO DE MORTE OU
zona 1. sinal de perigo não serão accionados.
FERIMENTOS GRAVES.
Nota: a distância a que ocorre o tran-
camento do veículo depende das con-
dições do meio ambiente.
1.7
CARTÃO RENAULT MÃOS LIVRES: utilização (3/4)
1.8
CARTÃO RENAULT MÃOS LIVRES: utilização (4/4)
Alarme de não deteção do cartão
RENAULT «Mãos livres»
Motor a trabalhar, se abrir e fechar
uma porta quando o cartão já não es-
tiver na zona 6, exibe-se a mensagem
«Cartão não-detectado» e é emitido
um sinal sonoro para o avisar. Responsabilidade do
O alerta desaparece assim que o condutor durante o
6 cartão estiver de novo na zona 6. estacionamento ou
paragem do veículo
Ao abandonar o veículo, nunca
deixe crianças, um adulto não au-
tónomo ou animais lá dentro, ainda
que seja por pouco tempo.
Com efeito, poderiam pôr-se em
Particularidades
perigo a si próprias e a outras pes-
O veículo não se trancará se: soas, accionando, por exemplo, o
– alguma porta, ou a tampa de porta- motor ou os equipamentos (como
bagagens, estiver aberta ou mal fe- é o caso dos elevadores de vidros)
chada; ou ainda o sistema de trancamento
das portas...
– houver algum cartão válido na
zona 6 (ou no leitor de cartão) e na Além disso, com tempo quente e/ou
zona de alcance exterior. com sol, a temperatura no interior
do habitáculo aumenta muito rapi-
damente.
PERIGO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES.
1.9
CARTÃO RENAULT: supertrancamento
1 2
1.10
ABERTURA E FECHO DAS PORTAS (1/2)
Alarme de esquecimento de
cartão
Ao abrir a porta do condutor, se o
cartão permanecer no leitor, aparece a
mensagem «RETIRAR O CARTAO» no
1 4 quadro de instrumentos acompanhada
por um sinal sonoro.
1.11
ABERTURA E FECHO DAS PORTAS (2/2)
Responsabilidade do
condutor durante o
estacionamento ou
5 paragem do veículo
Ao abandonar o veículo, nunca
deixe crianças, um adulto não au-
tónomo ou animais lá dentro, ainda
que seja por pouco tempo.
Segurança de crianças Com efeito, poderiam pôr-se em
perigo a si próprias e a outras pes-
Para impossibilitar a abertura das
soas, accionando, por exemplo, o
portas traseiras pelo interior, desloque
motor ou os equipamentos (como
a alavanca 5 e verifique pelo interior se
é o caso dos elevadores de vidros)
as portas estão bem trancadas.
ou ainda o sistema de trancamento
das portas...
Além disso, com tempo quente e/ou
com sol, a temperatura no interior
do habitáculo aumenta muito rapi-
damente.
PERIGO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES.
1.12
TRANCAMENTO, DESTRANCAMENTO DAS PORTAS (1/2)
Trancamento/destrancamento
das portas pelo exterior
Utilize o cartão RENAULT: consulte
«cartões RENAULT», no capítulo 1. 2
Nalgumas situações, é possível que o
cartão RENAULT não funcione: 1
– se a pilha do cartão RENAULT es-
tiver gasta ou a bateria descarre-
gada...
– se estiverem a ser usados aparelhos
que utilizem a mesma frequência do
cartão (telemóvel...);
– o veículo encontra-se numa zona de
fortes radiações electromagnéticas.
Utilização da chave integrada Trancamento manual das
Se isto acontecer, pode:
no cartão RENAULT portas
– utilizar a chave integrada no cartão,
Introduza a chave 1 na fechadura e Com a porta aberta, rode o parafuso 2
para destrancar a porta dianteira es-
tranque ou destranque a porta dianteira (com auxílio da chave) e feche a porta.
querda;
esquerda. A partir de agora, a porta está trancada
– trancar manualmente cada uma das
pelo exterior.
portas;
A porta só poderá ser aberta pelo inte-
– utilizar o interruptor de trancamento/
rior (excepto se se tratar da porta dian-
destrancamento das portas pelo in-
teira esquerda, que também poderá ser
terior (consulte as páginas seguin-
aberta pelo exterior utilizando a chave
tes).
de emergência).
1.13
TRANCAMENTO, DESTRANCAMENTO DAS PORTAS (2/2)
Trancamento das portas sem Testemunho de estado dos
o cartão RENAULT abríveis
3 No caso, por exemplo, de pilha descar- Com a ignição ligada, o indicador inte-
regada, inoperacionalidade temporária grado no interruptor 3 informa-o sobre
do cartão RENAULT... o estado de trancamento das portas:
Com o motor parado e uma porta – se estiverem trancados, o testemu-
(porta ou tampa do porta-bagagens) nho está aceso;
aberta, prima o interruptor 3 durante – se estiverem abertos ou mal fecha-
mais de cinco segundos. dos, o testemunho está apagado.
Todos os abríveis serão trancados Ao trancar as portas, o testemunho
quando fechar a porta. permanece aceso e depois apaga-se.
O destrancamento pelo exterior do
veículo só será possível se o cartão
RENAULT estiver dentro do períme-
Comando de trancamento/ tro de detecção do veículo ou com
destrancamento pelo interior auxílio da chave integrada no cartão
RENAULT.
O interruptor 3 comanda simultanea-
mente as portas, o porta-bagagens e, Nunca abandone o veículo
consoante o veículo, o tampão do de- com um cartão RENAULT
pósito de combustível. no interior.
Se alguma porta, ou a tampa de porta-
-bagagens, estiver aberta ou mal fe- Depois de trancar/destrancar o
chada, ocorrerá um trancamento se- veículo ou apenas o porta-baga-
guido de um destrancamento rápido gens através dos botões do cartão Responsabilidade do
dos abríveis. RENAULT, o trancamento por afas- condutor
Se tiver de transportar um objecto tamento e o destrancamento em
modo «mãos-livres» ficam desacti- Se decidir circular com as
que o obrigue a manter o porta-baga- portas trancadas, lembre-
gens aberto, ainda assim pode tran- vados.
se de que essa medida poderá di-
car os outros abríveis do veículo: com Para regressar ao funcionamento ficultar o acesso dos socorristas ao
o motor parado, prima durante mais «mãos livres»: volte a ligar o veí- habitáculo, em caso de necessi-
de cinco segundos o interruptor 3 para culo. dade.
destrancar os outros abríveis.
1.14
TRANCAMENTO AUTOMÁTICO DOS ABRÍVEIS COM O VEÍCULO EM ANDAMENTO
Activação/Desactivação da
função
1 Com o motor ligado, prima o botão 1
durante cerca de 5 segundos até ouvir
um sinal sonoro.
Anomalias de funcionamento
Se constatar uma anomalia de funcio-
namento (inoperacionalidade do tran-
camento automático; o testemunho
do botão 1 não se acende aquando
do trancamento dos abríveis…), verifi-
que, antes de mais, se todos os abrí-
veis estão bem fechados. Se assim for,
Princípio de funcionamento dirija-se a um representante da marca.
Logo que o veículo atinja a velocidade
de cerca de 10 km/h, o sistema tranca
automaticamente os abríveis.
Para destrancar:
– premindo o botão 1 de destranca-
mento das portas;
– o veículo parado, quando abrir uma
das portas dianteiras.
Responsabilidade do
Nota: se abrir e fechar uma porta, esta condutor
voltará a trancar-se automaticamente
logo que o veículo atinja a velocidade Se decidir circular com as
de, aproximadamente, 10 km/h. portas trancadas, lembrese
de que essa medida poderá dificul-
tar o acesso dos socorristas ao ha-
bitáculo, em caso de necessidade.
1.15
APOIOS-DE-CABEÇA DIANTEIROS
Para retirar o apoio-decabeça
Faça subir o apoio-de-cabeça, até à po-
sição mais alta (incline o encosto para
A trás, se necessário). Prima o botão 1 e
2
levante o apoio-de-cabeça até o liber-
tar.
1
Para repor o apoio-de-cabeça
Introduza as hastes do apoio-de-ca-
beça nos orifícios do encosto (incline
o encosto para trás, se necessário).
Carregue no apoio-de-cabeça até que
bloqueie e prima depois o botão 1 para
regular de acordo com a altura preten-
dida. Verifique o travamento correcto
Para subir o apoio-de-cabeça de cada haste 2 no encosto do banco.
Puxe o apoio-de-cabeça para cima até
à altura desejada. Assegure-se do seu
correcto travamento.
1.16
BANCOS DIANTEIROS
2
4
3
1
1.17
CINTOS DE SEGURANÇA (1/3)
Para sua segurança, utilize o cinto de Antes de arrancar, proceda à regu-
segurança em todas as deslocações. lação da posição de condução e, em
Além disso, não se esqueça da legis- seguida, para todos os ocupantes,
lação em vigor no país em que circula. ao ajustamento correcto do cinto de
segurança, para obter a melhor pro-
tecção.
1
Regulação da posição de
Para maior eficácia dos cintos de
condução
– Sente-se correctamente no fundo
segurança traseiros, verifique o cor-
do banco (depois de ter despido o
recto travamento do banco traseiro.
sobretudo, o blusão…). É essencial
Consulte «banco traseiro: funciona-
para um bom posicionamento das
lidades», no capítulo 3.
costas;
– regule o assento em função dos 2
pedais. O seu banco deve estar na Regulação dos cintos de
posição mais recuada que lhe per-
mita premir a fundo o pedal da em-
segurança
Cintos de segurança mal
ajustados ou torcidos braiagem. A regulação do encosto Mantenha-se bem apoiado no encosto
podem provocar ferimentos deve ser feita de modo a deixar os de banco.
em caso de acidente. braços ligeiramente flectidos; O segmento torácico 1 do cinto deve
– regule a posição do apoio-de-- ficar o mais próximo possível do pes-
Nunca um só cinto deve ser utili- cabeça. Para um máximo de segu-
zado por mais de uma pessoa ao coço, mas sem lhe tocar.
rança, a distância entre a cabeça e o
mesmo tempo, quer se trate de uma apoio deve ser mínima; O segmento 2 deve assentar bem nas
criança ou de um adulto. – regule a altura do assento. Esta coxas e na bacia.
Mesmo as mulheres grávidas regulação permite optimizar a sua O cinto de segurança deve adaptar-
devem utilizar sempre o cinto de se- visão de condução; se bem ao corpo. Ex.: evite vestuário
gurança. Neste caso, o cinto deve – regule a posição do volante. muito espesso, objectos intercalados…
ser colocado de modo a que não
seja exercida grande pressão sobre
a parte inferior do ventre, embora
sem excessiva folga.
1.18
CINTOS DE SEGURANÇA (2/3)
Testemunho de alerta de
ß não-utilização dos cintos de
segurança dianteiros
Acende-se no visor central, ao accio-
nar o motor. Depois, enquanto o cinto
de segurança do condutor ou o do pas-
sageiro dianteiro (se o banco estiver 6
1 ocupado) não estiver a ser utilizado e o
veículo não atingir, aproximadamente,
a velocidade 20 km/h, o testemunho
pisca e é emitido um sinal sonoro du-
3 rante cerca de 2 minutos.
4 Nota: um objecto colocado no assento
5 5 do banco do passageiro pode, nalgu-
mas situações, accionar o testemunho
de alerta.
Para os utilizar Regulação em altura
Alerta de não-utilização de cinto de
Puxe o cinto lentamente e sem es- segurança traseiro (nalgumas ver-
dos cintos de segurança
ticões, até engatar a lingueta 3 na sões) dianteiros
caixa 5 (para verificar o travamento,
puxe pela lingueta 3). O indicador ß acende no visor
central durante 30 segundos, acompa-
Desloque o botão 6 para regular a
altura do cinto, de forma que o seg-
Se o cinto se bloquear ao desenrolálo, mento torácico 1 fique como indicado
nhado por uma mensagem no quadro anteriormente. Prima o botão 6 e faça
deixe que recue um pouco e puxe no-
de instrumentos, indicando o número subir ou descer o cinto. Depois de con-
vamente.
de cintos de segurança utilizados, cluída a regulação, assegure-se do seu
Se o cinto ficar totalmente bloqueado, sempre que: correcto travamento.
puxe-o, lenta mas fortemente, até con- – o motor é accionado;
seguir deslocá-lo cerca de 3 cm. Deixe – é aberta uma porta;
que recue um pouco e puxe nova- – o estado de utilização de algum cinto Para o soltar
mente. de segurança traseiro se altera.
Prima o botão 4: o cinto é recuperado
Dirija-se a um representante da marca, Assegure-se de que os passageiros pelo enrolador. Acompanhe o cinto en-
se o problema subsistir. traseiros utilizam os respectivos cintos quanto se enrola.
e se o número de cintos utilizados cor-
responde ao número de lugares ocupa-
dos no banco traseiro.
1.19
CINTOS DE SEGURANÇA (3/3)
As informações que se seguem dizem respeito aos cintos dianteiros e trasei-
ros.
1.20
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/4)
Nalgumas versões do veículo, são
constituídos por: – Depois de um acidente,
mande verificar o con-
– pré-tensores do enrolador de junto dos meios de reten-
cinto de segurança dianteiro; ção.
– limitadores de esforço sobre o – Qualquer intervenção no sistema
tórax; (pré-tensores, «airbags», caixas
– «airbags» frontais do condutor e electrónicas, cablagens) ou a
do passageiro. sua reutilização num outro veí-
culo, ainda que semelhante, é ri-
Estes sistemas estão previstos para gorosamente interdita.
funcionar separados ou em conjunto,
em caso de choque frontal. – Só os técnicos qualificados da
Rede da marca estão habilitados
Em função da violência do embate, a intervir nos pré-tensores e nos
podem apresentar-se quatro situações: 1
«airbags», para evitar que o sis-
– o cinto de segurança bloqueia-se; tema dispare intempestivamente
Pré-tensores e possa ocasionar acidentes.
– pré-tensor do enrolador de cinto de
segurança (que dispara para supri- Os pré-tensores servem para ajustar o – A verificação das características
mir a folga do cinto); cinto ao corpo, manter o passageiro no eléctricas do detonador deve ser
respectivo banco e aumentar assim a efectuada por especialistas e
– airbags. sua eficácia. com ferramentas apropriadas.
Com a ignição ligada, quando ocorre – Se o seu veículo tiver de ser aba-
um choque frontal grave e consoante tido, dirija-se ao seu represen-
a violência do embate, o sistema pode tante da marca para eliminação
activar o pré-tensor do enrolador do do gerador de gases dos ele-
cinto de segurança 1 que puxa instan- mentos pirotécnicos.
taneamente o cinto.
1.21
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/4)
Limitador de esforço Airbags do condutor e do
A partir de uma dada violência de passageiro
choque, este sistema entra em funcio- Equipam os dois lugares dianteiros: do
namento para limitar, a um nível supor- condutor e do passageiro.
tável, os efeitos do embate do corpo no
cinto de segurança. A presença deste equipamento é indi- A
cada pela palavra «Airbag» gravada no
volante e no painel de bordo (zona do
«airbag» A) e, nalgumas versões, por
um autocolante colado na parte inferior
do pára-brisas.
Cada sistema é composto por:
– um «airbag» e o respectivo gera-
dor de gás montados no volante e
no painel de bordo para, respecti-
vamente, o condutor e o passageiro
dianteiro;
– uma caixa electrónica de controlo do
sistema comanda o detonador eléc-
trico do gerador de gás;
– um testemunho de controlo å
comum no quadro de instrumentos.
O sistema de «airbag» uti-
liza um princípio pirotéc-
nico, razão por que o seu
disparo gera calor, liberta
fumo (que não significa início de
incêndio) e produz ruído de deto-
nação. O enchimento do «airbag»,
que deve ser instantâneo, pode pro-
vocar ferimentos na pele, ainda que
ligeiros e reversíveis, ou outros efei-
tos desagradáveis.
1.22
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/4)
1.23
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/4)
Todas as indicações seguintes são destinadas a não impedir o accionamento do airbag e a evitar ferimentos graves di-
rectos por projecção na altura da sua abertura.
1.24
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES DOS CINTOS DE SEGURANÇA LATERAIS
Limitador de esforço
A partir de uma dada violência de
choque, este sistema entra em funcio-
namento para limitar, a um nível supor-
tável, os efeitos do embate do corpo no
cinto de segurança.
– Depois de um acidente,
mande verificar o con-
junto do sistema de reten-
ção.
– Qualquer intervenção no sistema
(«airbags», caixas electrónicas,
cablagens) ou a sua reutilização
num outro veículo, ainda que se-
melhante, é rigorosamente inter-
dita.
– Só os técnicos qualificados da
Rede da marca estão habilita-
dos a intervir nos «airbags», para
evitar que o sistema dispare in-
tempestivamente e possa oca-
sionar acidentes.
1.25
DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO LATERAL
«Airbags» laterais
Trata-se de um «airbag» que equipa
cada banco dianteiro e se distende
pela parte lateral do banco (do lado da
porta), para proteger o ocupante em
caso de embate lateral violento.
1.26
DISPOSITIVOS DE RETENÇÃO COMPLEMENTARES
As indicações que se seguem devem ser respeitadas para que nada impeça o enchimento da almofada insuflável e para
evitar ferimentos graves directos aquando do disparo do «airbag».
O airbagfoi concebido para completar a acção do cinto de segurança e são elementos indissociáveis do mesmo sis-
tema de protecção. Assim, é imperativa a utilização permanente do cinto de segurança. O desrespeito por esta regra
expõe os ocupantes do veículo a ferimentos mais graves em caso de acidente e pode também agravar os riscos de
ferimentos na pele (ainda que pequenos e reversíveis), inerentes ao disparo do próprio «airbag».
O disparo dos pré-tensores ou dos «airbags», em caso de capotagem ou de colisão traseira mesmo violenta, não é sistemá-
tico. Pancadas sob o veículo do tipo descida ou subida de passeios, circulação em estrada com mau piso ou pedras... podem
provocar a activação destes sistemas.
– Qualquer intervenção ou modificação no sistema completo dos «airbag»(«airbags» pré-tensores, caixa electrónica, cabla-
gem...), é rigorosamente interdita (excepto se for realizada por técnicos qualificados da Rede da marca).
– Só os técnicos qualificados da Rede da marca estão habilitados a intervir no sistema «airbag», para preservar o bom fun-
cionamento e evitar que o sistema dispare intempestivamente.
– Por segurança, mande verificar o sistema «airbag» se o veículo tiver sido acidentado, roubado ou assaltado.
– Quando emprestar ou vender o veículo, informe o utilizador ou o novo proprietário destas condições e entregue-lhe este
manual.
– Se o veículo tiver de ser abatido, dirija-se ao seu representante da marca, para eliminação dos geradores de gás.
1.27
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: generalidades (1/2)
Transporte de criança
A criança, tal como o adulto, deve viajar
correctamente sentada e presa com
um cinto, em todos os trajectos. O con-
dutor é responsável pelas crianças que
transporta.
A criança não é um adulto em minia-
tura. Está exposta a riscos de ferimen- Responsabilidade do
tos específicos porque as suas estrutu- condutor durante o esta-
ras muscular e óssea estão em pleno cionamento ou paragem
crescimento. Só o cinto de segurança do veículo
não é adequado ao seu transporte.
Ao abandonar o veículo, nunca
Utilize a cadeira para criança apro-
deixe crianças, um adulto não au-
priada e correctamente.
tónomo ou animais lá dentro, ainda
que seja por pouco tempo.
Com efeito, poderiam pôr-se em
Um choque a 50 km/h re- perigo a si próprios e a outras pes-
presenta uma queda da soas, accionando, por exemplo, o
altura de 10 metros. Ou motor ou os equipamentos (como
seja, não prender uma é o caso dos elevadores de vidros)
criança ao banco equivale a deixála ou ainda o sistema de trancamento
brincar na varanda de um terceiro das portas.
andar sem parapeito! Além disso, com tempo quente e/ou
Nunca permite que uma criança com sol, a temperatura no interior
seja transportada ao colo. Em caso do habitáculo aumenta muito rapi-
de acidente, será impossível se- damente.
Para impedir a abertura das gurá-la ainda que o passageiro que
portas pelo interior, utilize a transporta esteja a utilizar o cinto. PERIGO DE MORTE OU
o dispositivo «Segurança Se o seu veículo tiver estado envol- FERIMENTOS GRAVES.
de crianças» (consulte vido num acidente, substitua a ca-
«Abertura e fecho das portas», no deira para criança e mande verificar
capítulo 1). os cintos e as fixações ISOFIX.
1.28
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: generalidades (2/2)
Utilização de uma cadeira
para criança Exemplifique como se utiliza o cinto
O nível de protecção oferecido pela ca- de segurança e ensine a criança:
deira para criança é função da sua ca- – a utilizar correctamente o cinto,
pacidade para reter a criança e da sua – a entrar e a sair do veículo pelo
instalação. Uma má instalação compro- lado oposto ao da via de circula-
mete a protecção da criança, em caso ção.
de travagem violenta ou de choque.
Não utilize uma cadeira para criança
Antes de adquirir uma cadeira para usada ou que não tenha manual de
criança, verifique se está conforme à utilizador.
regulamentação do país em que se en-
contra e se pode ser montada no seu Verifique se nenhum objecto, na ca-
veículo. Consulte um representante da deira ou perto dela, impede a sua
marca, para saber as cadeiras reco- correcta instalação.
mendadas para o seu veículo.
Antes de montar uma cadeira para Nunca deixe uma criança
criança, leia e respeite as instruções dentro do veículo sem que
que a acompanham. Em caso de difi- seja vigiada por um adulto.
culdade na instalação, contacte o fabri-
cante do equipamento. Guarde as ins- Assegure-se de que a
truções junto da cadeira. criança está fixa pelo cinto e que
este está correctamente regulado
e ajustado. Evite vestuário dema-
siado espesso, que provoca folgas
de aperto dos cintos.
Nunca deixe que a criança ponha a
cabeça ou os braços fora da janela.
Durante o percurso, verifique se a
criança permanece em postura cor-
recta, nomeadamente, enquanto
dorme.
1.29
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha da cadeira para criança
Cadeiras para criança instalada de Cadeiras para criança instalada de Bancos de criança
costas para a dianteira do veículo frente para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
A cabeça do bebé é, proporcional- A cabeça e o abdómen das crianças pode viajar instalada num banco de
mente, mais pesada que a do adulto e o são zonas a proteger prioritariamente. criança, que permite adaptar o cinto de
seu pescoço é muito frágil. Transporte Uma cadeira para criança de frente segurança à sua morfologia. O assento
a criança nesta posição o mais tempo para a dianteira do veículo bem fixa ao do banco de criança deve estar equi-
possível (no mínimo, até aos 2 anos). veículo reduz os riscos de impacto da pado com guias, que obriguem o cinto
Esta posição é a mais adequada para a cabeça. Transporte a criança numa ca- a passar sobre as coxas da criança e
retenção da cabeça e do pescoço. deira instalada de frente para a dian- não sobre o ventre. De preferência, o
Escolha uma cadeira envolvente, para teira com cinto desde que a sua morfo- encosto deve ser regulável em altura
uma melhor protecção lateral, e substi- logia o permita. e equipado com passador de cinto,
tua logo que a cabeça da criança ultra- Escolha uma cadeira envolvente, para de modo a que este passe pelo centro
passe a estrutura da cadeira. uma melhor protecção lateral. do ombro. O cinto nunca deve passar
sobre o pescoço ou sobre o braço.
Escolha uma cadeira envolvente, para
uma melhor protecção lateral.
1.30
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha da fixação da cadeira para criança (1/2)
Há dois sistemas de fixação de cadei- Fixação pelo sistema ISOFIX
ras para criança: pelo cinto de segu- Antes de instalar uma ca-
deira para criança ISOFIX As cadeiras para criança ISOFIX auto-
rança ou pelo sistema ISOFIX. rizadas estão homologadas de acordo
que tenha adquirido para
Fixação pelo cinto de segurança um outro veículo, assegure- com o regulamento ECE-R44 num
O cinto de segurança deve ser ajustado -se de que a sua aplicação está au- destes três tipos:
para assegurar a sua função, em caso torizada. Consulte a lista dos veí- – universal ISOFIX 3 pontos, de frente
de travagem violenta ou de choque. culos onde a cadeira pode ser para a dianteira do veículo;
Respeite as trajectórias do cinto indi- instalada fornecida pelo fabricante – semi-universal ISOFIX 2 pontos;
cadas pelo fabricante da cadeira para do equipamento. – específica.
criança. Nestes últimos dois tipos, verifique se
Verifique sempre se o cinto de segu- a cadeira para criança pode ser insta-
rança está bem fixo. Para isso, puxe-o lada (consulte a lista dos veículos com-
e estique-o ao máximo, apoiando-se na patíveis).
cadeira para criança. Prenda a cadeira para criança com os
Verifique se a cadeira está bem fixa fechos ISOFIX, se existirem no veículo.
apoiada, fazendo-a oscilar da es- O sistema ISOFIX assegura uma mon-
querda para a direita e de frente para tagem fácil, rápida e segura.
trás: a cadeira deve manter-se solida- O cinto de segurança nunca
mente fixa. deve estar lasso nem tor- O sistema ISOFIX é constituído por
Verifique se a cadeira para criança está cido. Nunca faça passar o 2 anéis e, nalguns casos, por um ter-
alinhada com o banco e se não está cinto por baixo do braço, ceiro anel.
encostada ao vidro. nem por trás das costas.
Verifique se o cinto não está dete-
riorado.
Se o cinto de segurança não fun-
cionar normalmente, também não
Não utilize uma cadeira
poderá proteger a criança. Consulte
para criança se houver
um representante da marca. Não
perigo do cinto que a
utilize um banco cujo cinto não Os elementos de fixa-
prende se soltar: a base da
esteja em bom estado de funciona- ção montados de origem
cadeira não deve assentar sobre a
mento. não devem ser modifica-
lingueta e/ou a caixa de travamento
do cinto de segurança. dos: cintos de segurança,
ISOFIX, bancos e respectivas fixa-
ções.
1.31
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha da fixação da cadeira para criança (2/2)
3
2
5
4
Os dois anéis 1 estão situados entre o Lugares traseiros Lugar do passageiro dianteiro
encosto e o assento do banco e estão Retire a prateleira traseira para fazer Fixe o gancho da correia 3 ao anel 5.
identificados por uma marcação. Utilize passar a correia 3 entre o encosto e a
as guias de acesso 2 da cadeira para prateleira traseira (consulte o parágrafo Todos os lugares
criança para facilitar a instalação e a «Prateleira traseira» no capítulo 3). Estique a correia 3 até que o encosto
sua fixação nos anéis 1. Fixe o gancho no anel 4 indicado pelo da cadeira para criança fique em con-
O terceiro anel 4 ou 5 é utilizado para símbolo atrás do lugar utilizado e tacto com o encosto do banco do veí-
prender o cinto superior de algumas situado sob o piso móvel. culo
cadeiras para criança.
Assegure-se de que o en-
As fixações ISOFIX foram estudadas exclusivamente para serem utiliza- costo da cadeira para
das por cadeiras para criança com sistema ISOFIX. Nunca fixe nestes criança, na posição de
pontos qualquer outro tipo de cadeira para criança, cinto ou outros ob- frente para a dianteira do
jectos. veículo, está em contacto com o
Assegure-se de que nada impede a instalação da cadeira ao nível dos pontos encosto do banco. Neste caso, por
de fixação. vezes, a cadeira para criança não
Se o veículo tiver estado envolvido num acidente, mande verificar as fixações está totalmente assente no banco
ISOFIX e substitua a cadeira para criança. do veículo.
1.32
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação da cadeira para criança (1/4)
Não é permitida a instalação de ca- No lugar dianteiro Depois da instalação da cadeira para
deiras para criança nalguns lugares criança, e se for necessário, o banco
A legislação relativa ao transporte de pode ser avançado (para deixar
do veículo. O esquema apresenta na crianças no lugar do passageiro dian-
página seguinte dá-lhe a conhecer os espaço suficiente nos bancos traseiros
teiro é específica a cada país. Consulte para os passageiros ou para outras ca-
lugares onde a instalação é autorizada. a legislação em vigor e siga as indica- deiras para criança). Para que uma ca-
Os tipos de cadeira para criança indi- ções do esquema da página seguinte. deira de criança virada de costas para
cados podem não estar disponíveis. a dianteira não entre em contacto com
Antes de instalar uma cadeira para painel de bordo ou na posição máxima
Antes de utilizar uma outra cadeira para criança neste lugar (se a instalação for
criança, verifique junto do fabricante a avançada.
autorizada):
exequibilidade da sua montagem. Não modifique as outras regulações
– baixe totalmente o cinto de segu- depois da instalação da cadeira para
rança; criança.
Assegure-se de que a ca- – faça recuar totalmente o banco;
deira para criança ou os
pés da criança não im- – incline ligeiramente o encosto (cerca
pedem o correcto trava- de 25°);
mento do banco dianteiro. Consulte
«banco dianteiro», no capítulo 1. – nos veículos em que tal é possível,
Assegure-se de que não há perigo faça subir totalmente o assento de
da cadeira se deslocar da sua base. banco.
Se tiver de retirar o apoio-de--ca-
beça, assegure-se de que o arruma Em qualquer caso, volte a subir ao
em local seguro; em caso de trava- máximo o apoio-de-cabeça do banco
gem violenta ou de choque, pode para que não interfira com a cadeira
tornar-se um projéctil agressor para para criança (consulte o parágrafo
os ocupantes do veículo. «Apoios-de-cabeça dianteiros» no ca- PERIGO DE MORTE
Fixe sempre a cadeira para criança pítulo 1). OU DE FERIMENTOS
ao veículo, ainda que não esteja a GRAVES: antes de instalar
ser utilizada; em caso de travagem uma cadeira para criança
violenta ou de choque, pode tor- no lugar do passageiro dianteiro, ve-
narse um projéctil agressor para os rifique se o airbag está desactivado
ocupantes do veículo. (consulte o parágrafo «Segurança
de crianças: desactivação, activa-
ção do airbag do passageiro dian-
teiro» no capítulo 1).
1.33
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação da cadeira para criança (2/4)
Nos lugares traseiros laterais
Uma cadeirinha deve ser instalada no
sentido transversal do veículo e ocupa,
no mínimo, dois lugares.
Posicione a cadeira de modo a que a
cabeça da criança fique do lado oposto
ao da porta do veículo.
Avance totalmente o banco dianteiro
para instalar uma cadeira para criança
de costas para a dianteira. Faça recuar
depois o banco situado em frente da
cadeira para criança sem entrar em É interdito montar uma ca-
contacto com a mesma. deira para criança com
Para segurança da criança na posição pernas de força no lugar
de frente para a dianteira do veículo, o traseiro central.
banco que ficar em frente da criança só PERIGO DE MORTE OU
deve recuar até meio da calha, a incli- FERIMENTOS GRAVES.
nação do encosto não deve ultrapassar
25° e levante totalmente o banco.
Em qualquer caso, retire o apoio-de-ca-
beça do banco traseiro onde a cadeira De preferência, instale a
para criança está posicionada (con- cadeira para criança num
sulte o parágrafo «Apoios-de-cabeça dos lugares traseiros.
traseiros» no capítulo 3). Esta acção A instalação de uma ca-
deve ser efectuada antes de colocar a deira ISOFIX no lugar traseiro late-
cadeira para criança. ral esquerdo impede a utilização do
lugar central. O cinto de segurança
Verifique se a cadeira para criança central deixa de poder ser acedido
virada para a dianteira está apoiada no e utilizado. Para instalar um banco
encosto do banco do veículo. ISOFIX neste lugar, afaste o cinto
de segurança central com a mão
antes de encaixar os fechos.
1.34
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação da cadeira para criança (3/4)
Esquema de instalação Cadeira para criança fixada pelo sis-
tema ISOFIX
1.35
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação da cadeira para criança (4/4)
O quadro seguinte apresenta as mesmas informações que o esquema da página anterior. Respeite a legislação em vigor.
1.36
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: desactivação, activação do «airbag» do passageiro dianteiro (1/3)
1.37
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: desactivação, activação do «airbag» do passageiro dianteiro (2/3)
A
3
1.38
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: desactivação, activação do «airbag» do passageiro dianteiro (3/3)
Anomalias de funcionamento
Em caso de anomalia do sistema de
activação/desactivação dos «airbags»
1 do passageiro dianteiro, é interdito ins-
talar uma cadeira para criança nesse
lugar.
Não é aconselhado o transporte de
qualquer passageiro nesse lugar.
Consulte, logo que possível, um repre-
2
sentante da marca.
1.39
POSTO DE CONDUÇÃO COM VOLANTE À ESQUERDA (1/2)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 7 12 13 1
25
14
24 23 22 21
15
20 16
19 17
18
1.40
POSTO DE CONDUÇÃO COM VOLANTE À ESQUERDA (2/2)
A presença dos equipamentos abaixo indicados DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.
1.41
POSTO DE CONDUÇÃO COM VOLANTE À DIREITA (1/2)
1 2 3 4 5 6 7 8 4 9 10 11 12 13 1
14
24 17 16 15
23
22
25
21
18
20
19
1.42
POSTO DE CONDUÇÃO COM VOLANTE À DIREITA (2/2)
A presença dos equipamentos abaixo indicados DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.
1.43
INDICADORES LUMINOSOS (1/5)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1
k M nível mínimo de combustível
Testemunho das luzes de Acende-se ao ligar a ignição e apaga-
g nevoeiro dianteiras -se alguns segundos depois.
Se se acender em andamento, reabas-
Testemunho de luz de ne-
f voeiro traseira
teça logo que possível. A sua autono-
mia é, agora de 50 km, aproximada-
Testemunho dos pisca-pis- mente.
Quadro de instrumentos A: ilumina-
se ao ligar a ignição.
c cas esquerdos
Testemunho de pisca-piscas
Com as luzes ligadas, pode regular a
intensidade luminosa rodado a haste 1.
b direitos
A ausência de retorno
Para sua segurança, se visual ou sonoro indica uma
deficiência do quadro de
o testemunho ® se
instrumentos, o que obriga
acender, pare de imediato.
O testemunho © impõe uma a uma paragem imediata (de forma
Não se esqueça, contudo,
paragem logo que possível num re- compatível com as condições de
das condições de circulação. Pare
presentante da marca, conduzindo circulação). Assegure-se de que o
o motor e não tente voltar a ac-
com moderação. O desrespeito veículo está correctamente imobili-
cioná-lo. Chame um representante
por esta recomendação pode impli- zado e chame um representante da
da marca.
car o risco de danificar o veículo. marca.
1.44
INDICADORES LUMINOSOS (2/5)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1.45
INDICADORES LUMINOSOS (3/5)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1.46
INDICADORES LUMINOSOS (4/5)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
Testemunho de da suspen-
são do motor indisponível
Consulte o parágrafo «Função Stop
and Start» no capítulo 2.
Testemunho de pré-aqueci-
É mento (versão diesel) Indicador do modo ECO
Acende quando o modo ECO
Deve acender-se ao ligar a ignição.
está activado.
Indica que as velas de pré-aqueci-
mento estão alimentadas. Consulte o parágrafo «Condução
ECO» no capítulo 2.
Apaga-se quando o pré-aquecimento
termina. O motor pode ser accionado.
2 Indicador de porta(s) aberta(s)
1.47
INDICADORES LUMINOSOS (5/5)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1.48
VISORES E INDICADORES (1/2)
1
4
3
Conta-rotações 1 Indicador do estilo de Aviso do nível mínimo do
(graduação x 1000) condução 3 óleo do motor
Consulte o parágrafo «Condução Ao ligar o motor, o visor 2 alerta quando
ECO» no capítulo 2. o óleo atinge o nível mínimo. Consulte
«nível do óleo do motor», no capítulo 4.
Indicador de nível de
combustível 4
1.49
VISORES E INDICADORES (2/2)
Para voltar à unidade anterior, efectue
5 a mesma operação.
6
Nota: se a bateria for desligada, o
6 computador de bordo voltará a afixar
8 as suas informações na unidade de
medida original.
9
7
1.50
COMPUTADOR DE BORDO: generalidades (1/2)
f) distância percorrida;
1 g) velocidade média;
h) autonomia de revisão:
– contador de revisão;
– contador de mudança de óleo;
2 i) reinicialização da pressão dos
pneus;
j) velocidade de referência do regula-
dor/limitador de velocidade;
k) relógio e temperatura;
l) Diário de bordo, passagem das
mensagens de informação e de ano-
3 malias de funcionamento.
1.51
COMPUTADOR DE BORDO: generalidades (2/2)
Interpretação de alguns «Ponto Zero» automático dos
valores afixados após um parâmetros de viagem
«ponto zero» A reposição a zero faz-se automatica-
Os valores de consumo médio, autono- mente, logo que seja ultrapassada a
2 mia e velocidade média são cada vez capacidade máxima de um dos parâ-
mais significativos e estáveis à medida metros.
que aumenta a distância percorrida
desde o último «ponto zero».
Nos primeiros quilómetros após o
«ponto zero», pode constatar que a au-
tonomia aumenta em andamento. Isto
é devido ao facto desta autonomia ter
3 em conta o consumo médio realizado
desde o último «ponto zero». Ora, o
consumo médio pode diminuir quando:
Reposição a zero do conta-
– o veículo sai de uma fase de acele-
quilómetros parcial ração;
Afixação seleccionada no «conta-quiló-
– o motor atinge a temperatura de fun-
metros total ou parcial da distância per-
cionamento (ponto zero: motor frio);
corrida», prima uma das teclas 2 ou 3
até repor a zero o conta-quilómetros. – passa de uma circulação urbana
para uma circulação em estrada.
Reposição a zero dos
parâmetros de viagem
(«ponto zero»)
Afixação seleccionada num dos parâ-
metros de viagem, efectue uma pres-
são longa na tecla 2 ou 3 até repor a
zero a afixação.
1.52
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (1/5)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
101778 km
112.4 km a) Conta-quilómetros total e parcial.
COMBUSTIV_ GASTO
b) Parâmetros de viagem.
8L Combustível consumido.
Combustível consumido desde o último «ponto zero».
CONSUMO MEDIO
c) Consumo médio desde o último «ponto zero».
5.8 L/100 O valor é afixado após ter percorrido pelo menos 400 metros, depois do último
«ponto zero».
CONSUMO INSTANT_
7.4 L/100 d) Consumo instantâneo .
Valor afixado depois de ter atingido a velocidade de 30 km/h.
1.53
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (2/5)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
AUTONOMIA
541 km e) Autonomia previsível com o combustível restante.
Este valor só é afixado depois de percorrer 400 m.
PERCORRIDO
522 km f) Distância percorrida desde o último Ponto Zero.
CONSUMO MEDIO
123.4 km/H g) Velocidade média desde o último «ponto zero».
Este valor só é afixado depois de percorrer 400 m.
1.54
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (3/5)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
Exemplos de selecção
Computador de bordo com a mensagem Interpretação da afixação seleccionada
de autonomia de revisão
h) Autonomia de revisão ou de mudança de óleo.
Reinicialização: para reinicializar a autonomia de revisão, prima continuamente durante cerca de 10 segundos uma das
teclas 2 ou 3 até que a autonomia de revisão seja afixada fixamente.
Nota: se for efectuada uma revisão sem mudança de óleo do motor, é necessário reinicializar apenas a autonomia de revisão.
No caso de mudança de óleo do motor, é necessário reinicializar a autonomia de revisão e de mudança de óleo.
1.55
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (4/5)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
Exemplos de selecção
Computador de bordo com a mensagem de Interpretação da afixação seleccionada
autonomia de revisão (continuação)
h) Autonomia de revisão ou de mudança de óleo.
Autonomia de mudança de óleo
AUTONOMIA MUDAR OLEO MAX Com a ignição ligada, o motor parado e a afixação seleccio-
DE REVISAO 30 000 Kms/24 MES nada em «AUTONOMIA DE REVISAO», prima uma das teclas 2
ou 3 durante cerca de 5 segundos para afixar a autonomia de
revisão, e prima depois brevemente uma das teclas 2 ou 3 para
visualizar a autonomia de mudança de óleo (período de tempo
Prever revisão até à próxima revisão). Quando a autonomia está próxima do
dentro de seu termo, podem ser apresentados vários casos:
300 Kms/24 DIAS – autonomia inferior a 1.500 km ou um mês: a mensagem
«Prever revisão dentro de » é afixada em conjunto com o
termo mais próximo (distância ou tempo) ;
– autonomia de 0 km ou data de revisão vencida: a mensa-
Fazer revisão gem «Fazer revisão » afixa-se em simultâneo com o indica-
dor ©.
O veículo necessita assim de uma mudança de óleo o mais ra-
pidamente possível.
Consoante o veículo, a autonomia de mudança de óleo adapta-se do estilo de condução (circulação frequente a baixa veloci-
dade, percursos porta-a-porta, circulação prolongada ao ralenti, tracção de reboque...). Consequentemente, a distância res-
tante a percorrer até à próxima mudança de óleo pode, nalguns casos, diminuir mais rapidamente do que a distância realmente
percorrida.
Reinicialização: para reinicializar a autonomia de revisão, prima continuamente durante cerca de 10 segundos uma das
teclas 2 ou 3 até que a autonomia de mudança de óleo seja afixada fixamente.
Nota: se for efectuada uma revisão sem mudança de óleo do motor, é necessário reinicializar apenas a autonomia de revisão.
No caso de mudança de óleo do motor, é necessário reinicializar a autonomia de revisão e de mudança de óleo.
1.56
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (5/5)
k) Relógio e temperatura.
13° 16:30 Consulte o parágrafo «Relógio e temperatura exte-
rior».
l) Diário de bordo.
NAO HA
MENSAGENS Afixação sucessiva:
EM MEMORIA – das mensagens de informação (airbag do passa-
geiro OFF…);
– mensagens de anomalias de funcionamento (verifi-
car injecção…).
1.57
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de informação
Estas mensagens podem servir para o ajudar na fase do arranque do veículo ou para informar o utilizador de uma opção ou de
um estado de condução.
Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de informação.
« TRAVAO IMOBILIZACAO
Indica que o travão-de-mão automático está accionado.
ACCIONADO »
« RETIRAR O CARTAO » Solicita que retire o cartão RENAULT do leitor ao abandonar o veículo.
« ANTIPATINAGEM
Indica que desactivou a função antipatinagem.
DESACTIVADA »
« RODAR VOLANTE Rode ligeiramente o volante, ao mesmo tempo que prime o botão de arranque do motor, para
E START » desbloquear a coluna de direcção.
« DIRECCAO POR
Indica que a coluna de direcção não foi bloqueada.
TRANCAR »
1.58
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de anomalia de funcionamento
Estas mensagens aparecem em simultâneo com o testemunho © e impõem uma paragem logo que possível num
representante da marca, conduzindo com moderação. O desrespeito por esta recomendação pode implicar o risco
de danificar o veículo.
Desaparecem se premir uma vez a tecla de selecção da afixação ou ao fim de alguns segundos. Ficam memorizadas no diário
de bordo. O testemunho © mantém-se aceso. Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de anomalias de
funcionamento.
« PURGAR O FILTRO DE GASOLEO » Indica a presença de água no filtro de gasóleo; consulte um representante da
marca logo que possível.
« MANDAR VERIFICARO VEICULO » Indica uma deficiência num dos sensores dos pedais, no sistema de gestão da
bateria ou num sensor de nível de óleo.
« MANDAR VERIFICAR AIRBAG » Indica uma deficiência nos sistemas de retenção complementares aos cintos
de segurança. Em caso de acidente, há risco de não funcionarem.
1.59
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de alerta
Estas mensagens aparecem em simultâneo com o testemunho ® e, para sua segurança, impõem uma paragem
imediata, embora compatível com as condições de circulação. Pare o motor e não tente voltar a accioná-lo. Chame
um representante da marca.
Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de alerta. Nota: as mensagens podem aparecer no visor isolada ou
alternadamente, se houver várias mensagens a afixar. Podem afixar-se em simultâneo com um testemunho e/ou a emissão
de um sinal sonoro.
« PERIGO GRIPAGEM MOTOR » Indica uma deficiência do sistema de injecção, um sobreaquecimento do motor
ou um problema grave ao nível deste órgão.
« AVARIA RECARGA DA BATERIA » Indica um problema no circuito de carga da bateria do veículo (alternador...).
« FURO » Indica que, pelo menos, uma das rodas está furada ou muito vazia.
1.60
VOLANTE DE DIRECÇÃO/DIRECÇÃO ASSISTIDA
Direcção assistida
Nunca circule com uma bateria fraca.
Direcção de assistência
variável
A direcção de assistência variável está
dotada de um sistema de gestão elec-
trónica que adapta o nível de assistên-
cia à velocidade do veículo.
1
A assistência é maior em manobras
de estacionamento, o que proporciona
mais comodidade. À medida que a ve-
locidade aumenta, a assistência dimi-
nui, proporcionando uma maior segu-
Regulação em altura e em rança a grande velocidade.
profundidade do volante
Puxe a alavanca 1 e coloque o volante
na posição desejada; empurre a ala-
vanca para além do ponto duro para
fixar a coluna de direcção. Com o motor parado ou em caso de
Certifique-se do correcto travamento avaria do sistema, é sempre pos-
da coluna de direcção. sível manobrar o volante. A força a
exercer será, todavia, maior.
1.61
RELÓGIO E TEMPERATURA EXTERIOR (1/2)
A 1
1 3
9°C 12:00
2
4
1.62
RELÓGIO E TEMPERATURA EXTERIOR (2/2)
Indicador de temperatura
exterior
Particularidade:
Quando a temperatura exterior estiver
compreendida entre –3 °C e +3 °C, os
caracteres °C piscam (sinal de prová-
B vel presença de gelo na estrada).
Indicador de temperatura
Visor B exterior
Veículos equipados com ecrã táctil Esta informação não pode
multimédia, sistemas de auxílio à ser utilizada como detec-
navegação, telemóveis… tora de gelo na estrada. Com efeito,
a formação de gelo depende de
Consulte as instruções específicas à outros factores, para além da tem-
função, para conhecer as particularida- peratura, como a exposição e a hi-
des dos veículos relativamente à pre- grometria locais, pelo que não se
sença desses equipamentos. podem tirar conclusões a partir da
simples indicação de um valor de
temperatura instantânea.
1.63
RETROVISORES
Desembaciamento dos
retrovisores
Com o motor a trabalhar, o desemba-
ciamento do espelho efectua-se simul-
taneamente com o do óculo traseiro.
A
B
Retrovisores rebatíveis
(nalgumas versões do veículo)
C Mova o botão 1 para a posição D para
recolher os retrovisores exteriores.
Para os repor para a condução, volte à
D posição A, B ou C.
1 Se tiver rebatido manualmente os re- 2
trovisores, antes de os repor na posi-
ção de circulação (A, B, C), deve posi-
Retrovisores exteriores de cionar primeiro o botão 1 em D. Retrovisor interior
comando eléctrico É orientável.
Com a ignição ligada, manobre o Retrovisor com patilha 2
botão 1: Em condução nocturna, para não ser
– posição A, para regular o retrovisor encandeado pelos faróis do veículo
esquerdo; que o segue, manobre a pequena pa-
tilha 2 situada por trás do retrovisor.
– posição C, para regular o retrovisor
direito; Os objetos observados pelo Retrovisor sem patilha 2
B é a posição central inativa. vidro do retrovisor estão re- Escurece-se automaticamente para
almente mais próximos do não ser encandeado pelo veículo que
que parecem. Para sua se- o segue.
gurança, tenha isso em considera-
ção para avaliar corretamente a dis-
tância antes de qualquer manobra.
Por segurança, efectue
estas regulações com o
veículo parado.
1.64
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (1/3)
Médios
k Funcionamento manual
1 2 3 Rode o anel 2, até que o símbolo fique
na direcção da marca 3. Este testemu-
1 nho acende-se no quadro de instru-
mentos.
Funcionamento automático
(nalgumas versões do veículo)
Rode o anel 2 até que o símbolo AUTO
fique na direcção da marca 3: com o
motor a trabalhar, as luzes de médios
acendem-se ou apagam-se automati-
camente (em função da luminosidade
exterior), sem necessidade de actuar
Mínimos Função acendimento dos na haste 1.
š Rode o anel 2 até que o sím- faróis diurnos
bolo fique na direcção da marca 3. No arranque do motor, as luzes diur-
Acende-se um testemunho no quadro nas acendem-se automaticamente
de instrumentos. sem acionar a haste 1 e desligam-se
quando o motor para.
1.65
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (2/3)
Extinção das luzes Faróis de nevoeiro
Existem duas possibilidades:
g dianteiros
1 2 4 5 – coloque manualmente o anel 2 na Rode o anel central 4 da haste 1 até
posição 0; que o símbolo fique na direção da
– automaticamente, as luzes apagar- marca 5, e depois largue-o.
se-ão quando, depois de desligar o
motor, se abrir a porta do condutor, As luzes de nevoeiro acendem-se, ou
ou quando o veículo for trancado. não, em função da iluminação exterior
Neste caso, da próxima vez que seleccionada. Um testemunho acen-
ligar o motor, as luzes acendem na der-se-á no quadro de instrumentos.
posição do anel 2 em função da lu-
minosidade exterior sem accionar a Função das luzes
haste 1. direccionais
Com os médios acesos e em determi-
Alarme de esquecimento de nadas condições (velocidade, ângulo
Máximos
á Com o motor ligado e os
luzes acesas
Se as luzes estiverem acesas, é ati-
de volante, circulação para a frente,
pisca-pisca acionado...), quando curva,
médios acesos, empurre a haste 1. vado um sinal sonoro quando a porta uma das luzes de nevoeiro dianteira
Este indicador ilumina-se no quadro de do condutor está aberta para o alertar acende para iluminar a viragem.
instrumentos. de que as luzes anda estão acesas.
Para obter de novo os médios, volte a
puxar a haste 1 na sua direcção.
1.66
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (3/3)
Extinção das luzes de
nevoeiro
1 4 5 Existem duas possibilidades:
– manualmente, consoante o veículo,
rode de novo o anel 4 para colocar
a marca 5 em frente do símbolo cor-
respondente à luz de nevoeiro que
pretende apagar ou coloque o anel 4
na posição 0. O indicador correspon-
dente apaga no quadro de instru-
mentos;
– automaticamente, as luzes apagam
quando o motor é desligado, quando
tranca o veículo e, para as luzes de
nevoeiro traseiras, quando abre a
Luz de nevoeiro porta do condutor.
f traseira Ao desligar a iluminação exterior, des-
liga também as luzes de nevoeiro dian-
Rode o anel central 4 da haste até teiras e traseiras.
que o símbolo fique na direcção da
marca 5, e depois largue-o.
Consoante o veículo, a haste regressa Com tempo de nevoeiro, neve ou
à posição inicial ou permanece na po- se transportar um objecto que ultra-
sição. passe a dimensão do tecto, o acen-
As luzes de nevoeiro acendem-se, ou dimento automático das luzes não é
não, em função da iluminação exterior sistemático.
seleccionada. Um testemunho acen- O acendimento das luzes de ne-
der-se-á no quadro de instrumentos. voeiro é feita pelo condutor: os
Não se esqueça de desligar estas luzes testemunhos no quadro de instru-
logo que não necessite delas, para não mentos informam-no do seu estado
incomodar os outros automobilistas. (testemunho aceso, se estiverem li-
Respeite a legislação em vigor. gadas; testemunho apagado, se o
não estiverem).
1.67
SINALIZAÇÃO SONORA E LUMINOSA
Pisca-piscas
Manobre a haste 1 no plano do volante
e no sentido para que deseje virar. 2
1 Modo impulsional
Na condução, a rotação do volante
pode ser insuficiente para repor auto-
A maticamente a haste na posição inicial.
Neste caso, desloque a alavanca 1 até
meio e solte-a: regressa ao seu ponto
inicial e o pisca-pisca acende três
vezes.
1.68
REGULAÇÃO DOS FARÓIS (1/2)
1.69
REGULAÇÃO DOS FARÓIS (2/2)
Regulação temporária
Abra o capô e observe a marcação B
perto de um dos faróis dianteiros.
Para cada farol, com a ajuda de uma
chave de fendas, rode o parafuso 1 um
quarto de volta no sentido de - para
descer os faróis.
Regresse à posição original depois da
estadia: rode o parafuso 1 um quarto
de volta no sentido de + para subir os
faróis.
1.70
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (1/2)
Versões equipadas com
função limpa-vidros
1 automático 2
1 E
Com o motor a trabalhar, manobre a
haste 1
A
– A parado.
B – B função «limpa-vidros automá-
C tico».
Com esta posição seleccionada,
D o sistema detecta a presença de
água no pára-brisas e acciona o
limpa-vidros na velocidade de var- F
rimento adequada. É possível mo-
dificar o limiar de activação e o
Com a ignição ligada, manobre a intervalo entre dois varrimentos; Particularidade
haste 1 para isso, rode o anel 2.
– E: sensibilidade mínima Em andamento, todas as paragens do
– A parado. – F: sensibilidade máxima veículo reduzem a velocidade do var-
– B varrimento intermitente Nota: em caso de nevoeiro ou de rimento. Exemplo: de uma velocidade
Entre dois varrimentos, as esco- queda de neve, o funcionamento au- contínua rápida passa para uma veloci-
vas param durante alguns segun- tomático do limpa-vidros não é sis- dade contínua lenta.
dos. O tempo entre dois varrimen- temático e a sua activação continua Quando o veículo retoma o andamento,
tos pode ser modificado; para isso, a depender da vontade do condutor. o varrimento passa para o movimento
rode o anel 2. inicialmente seleccionado.
– C varrimento contínuo lento. Qualquer acção na haste 1 é prioritária
– C varrimento contínuo lento. – D varrimento contínuo rápido. e anula o modo automático.
– D varrimento contínuo rápido. Um arranque do veículo com a haste
na posição D inicia um varrimento
lento contínuo. É necessária uma nova
A posição C está acessível com a acção na haste para a posição D para
As posições B, C e D estão acessí- ignição ligada. As posições B e D iniciar um varrimento rápido contínuo.
veis com a ignição ligada. estão acessíveis apenas com o
motor em funcionamento.
1.71
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (2/2)
1.72
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS TRASEIRO
Limpa-lava-vidros
p traseiro
Com a ignição ligada, rode e extre-
1 Com tempo de neve ou de gelo,
midade da haste 1 até que a marca 2
2 fique na direcção do símbolo. Quando
limpe manualmente o pára-brisas
(incluindo a zona central alinhada
soltar a haste, esta volta à posição de
com o retrovisor interior) e o óculo
limpa-vidros traseiro.
traseiro, antes de accionar os limpa-
Uma pressão breve provoca o movi-
-vidros (risco de sobreaquecimento
mento do lava-vidros traseiro.
do motor).
Uma acção mais longa, para além do
lava-vidros, provoca um varrimento Vigie o estado das escovas de
contínuo até terminar a acção, e depois limpa-vidros. A sua duração também
dois movimentos de vaivém consecu- depende de si:
tivos e um terceiro movimento após – devem manter-se limpas: limpe
alguns segundos. regularmente as escovas, o
pára-brisas e o óculo traseiro
Limpa-vidros traseiro Particularidade com água com sabão;
Y com velocidades de Se o limpa-vidros dianteiro estiver em – não accione os limpa-vidros se
varrimento em função da funcionamento ou em modo automá- o pára-brisas ou o óculo traseiro
estiver seco;
velocidade tico quando engrenar a marcha-atrás,
– «descole-as» do pára-brisas e/
o limpa-vidros traseiro executará um
Com a ignição ligada, rode a extremi- varrimento intermitente. ou do óculo traseiro, se não as
dade da haste 1, até que a marca 2 Consoante o veículo, pode desactivar utilizar há muito tempo.
fique na direcção do símbolo. esta função no ecrã táctil. Consulte o Em qualquer dos casos, substituaas
A frequência de varrimentos varia em manual de utilização do equipamento logo que a sua eficácia diminua, isto
função da velocidade do veículo. para obter mais informações. é, sensivelmente de ano a ano.
Antes de utilizar o limpa-vidros tra-
seiro, verifique se nenhum objecto
transportado poderá impedir o livre
funcionamento da escova.
Não utilize o braço de limpa-vidros
Antes de qualquer acção no pára-brisas (lavagem do veículo, degelo,
para abrir ou fechar a tampa de
limpeza do pára-brisas...), coloque a haste 1 na posição de paragem.
porta-bagagens.
Risco de ferimentos ou de deterioração.
1.73
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL (1/3)
Qualidade de combustível Versões a gasolina
Utilize um combustível boa quali- Utilize imperativamente gasolina sem
dade que respeite as normas em vigor chumbo. O índice de octanas (RON)
em cada país e imperativamente em deve estar em conformidade com as
1 conformidade com as indicações da indicações da etiqueta situada na
A etiqueta situada na tampa A. Consulte tampa A. Consulte «características dos
«características dos motores», no ca- motores», no capítulo 6.
pítulo 6.
2 B Versões diesel
Utilize imperativamente gasóleo em
conformidade com as indicações da
etiqueta situada no interior da tampa A.
1.74
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL (2/3)
Reabastecimento de
combustível
Com a ignição desligada, introduza a 3
pistola em batente antes de iniciar o
reabastecimento (risco de projecção
de salpicos de combustível).
Mantenha-a nesta posição durante
toda a operação de abastecimento.
Depois da primeira paragem automá-
tica da pistola de abastecimento, pró-
ximo do fim da operação, é possível
continuar, até provocar, no máximo,
mais dois disparos automáticos, a fim
de preservar um volume de expansão.
Durante o reabastecimento de combus-
tível, tenha cuidado para que não entre
água. A tampa A e a respectiva zona
Odor persistente a
periférica devem permanecer limpas. combustível
No caso de sentir um per-
Versões a gasolina sistente odor a combustível:
A utilização de gasolina com chumbo
provocaria avarias nos dispositivos – pare o veículo (de acordo com as
de despoluição e poderia levar a uma condições de circulação) e desli-
perda da garantia. gue a ignição;
Para impedir a utilização de gasolina Veículo equipado com a função – active o sinal de perigo e peça
com chumbo, o bocal de enchimento Stop and Start aos ocupantes que saiam do veí-
do depósito de gasolina tem um estran- Para o enchimento de combustível, culo e se mantenham afastados
gulamento equipado com um sistema o motor deve estar parado (e não da zona de circulação;
de segurança que só permite a en- suspenso): pare imperativamente – chame um representante da
trada da pistola das bombas de ga- o motor premindo o botão de para- marca.
solina sem chumbo. gem do motor 3 (consulte «arran-
que, paragem do motor» no capí-
tulo 2).
1.75
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL (3/3)
3 5
4
É rigorosamente interdita
qualquer intervenção ou
modificação do sistema de
alimentação em combustí-
Avaria por falta de Veículos com pêra de ferragem 4
vel (caixas electrónicas, cablagens,
combustível nas versões Insira o cartão RENAULT no leitor de circuito de combustível, injector,
diesel cartões 5. Prima o botão de arran- tampas de protecção...), devido aos
Veículos com pêra de ferragem 4 que 3 sem accionar os pedais. Aguarde riscos que tal pode representar para
Após um reabastecimento efectuado alguns minutos antes de arrancar. Isto a sua segurança (excepto quando
depois do esgotamento completo de permite a ferragem do circuito de com- efectuada por técnicos qualificados
combustível, é indispensável ferrar o bustível. Se o motor não trabalhar, da rede da marca).
circuito antes de tentar pôr o motor a repita o procedimento.
trabalhar.
Introduza no depósito 8 litros de gasó-
leo, no mínimo.
Accione várias vezes a pêra de ferra- Aquando de intervenções
gem 4. perto do motor, proceder
Em seguida, pode pôr o motor a traba- com cuidado porque pode
lhar. estar quente. Além disso, o
Se o motor não pegar após várias ten- motoventilador pode entrar em fun-
tativas, chame um representante da cionamento a qualquer instante.
marca. Risco de ferimentos.
1.76
Capítulo 2: Condução
(conselhos de utilização ligados à economia e ao ambiente)
Rodagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2
Arranque, Paragem do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3
Função de paragem e arranque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.6
Particularidade das versões a gasolina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.10
Particularidades das versões diesel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.11
Alavanca de velocidades/travão-de-mão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.12
Conselhos de condução e condução ECO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.13
Conselhos de manutenção e antipoluição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.18
Meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.19
Avisador de perda da pressão dos pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.20
Dispositivos de correção e de auxílio à condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.27
Limitador de velocidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.32
Regulador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.35
Auxílio ao estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.39
Câmara de marcha atrás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.41
Caixa de velocidades automática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.43
2.1
RODAGEM
Versões a gasolina Versões diesel
Até aos 1 000 km, não ultrapasse os Até aos 1.500 km não ultrapasse os
130 km/h na relação de caixa mais ele- 130 km/h na relação de caixa mais ele-
vada, ou as 3 000 a 3 500 rpm. vada ou 2. 500 rpm. Após esta quilome-
No entanto, só depois dos 3 000 km, tragem, poderá rolar mais depressa,
aproximadamente, poderá tirar todo embora só depois dos 6 000 km, apro-
o benefício das potencialidades do seu ximadamente, possa obter todas as
veículo. «performances» do veículo.
2.2
ARRANQUE, PARAGEM DO MOTOR (1/3)
Particularidades
Veículos com caixa de velocidades
automática
1 2 A alavanca deve estar na posição P.
Todos os veículos
– Se alguma das condições de arran-
3 que não for respeitada, a mensagem
“Carregar travão + START Ó
“Carreg. embraia-gem + START” ou
” ou
2.3
ARRANQUE, PARAGEM DO MOTOR (2/3)
Para dispor de outras funções: Anomalias de funcionamento
– nos veículos com cartão Nalgumas situações, é possível que o
RENAULT de telecomando: insira cartão RENAULT «mãos-livres» não
1 o cartão no leitor 2; funcione:
2
– nos veículos com cartão RENAULT – se a pilha do cartão RENAULT es-
«mãos-livres»: com o cartão no ha- tiver gasta ou a bateria descarre-
bitáculo ou inserido no leitor 2, prima gada…
o botão 1 sem accionar os pedais.
– se o veículo estiver nas proximida-
Nota: nalgumas versões, a pressão no des de instalações ou de aparelhos
botão 1 acciona o motor. que utilizem a mesma frequência do
cartão (telemóvel, jogos de vídeo…);
– o veículo encontra-se numa zona de
fortes radiações electromagnéticas.
A mensagem «INSERIR CARTAO»
Função «acessórios» aparece no quadro de instrumentos.
(ignição ligada) Insira totalmente o cartão RENAULT no
Logo que o veículo é destrancado, leitor 2.
ficam disponíveis algumas funcionali-
dades (rádio, sistema de navegação,
limpa-vidros...).
Responsabilidade do condutor durante o estacionamento ou para-
gem do veículo
Nunca abandone o veículo com crianças, adultos não autónomos ou ani-
mais lá dentro, ainda que seja por pouco tempo.
Ao fazê-lo, poderá colocar-se em perigo a si ou a outras pessoas, por exemplo,
se for ligado o motor ou equipamentos (como é o caso dos elevadores de vidros)
ou ainda o sistema de bloqueio das portas.
Além disso, com tempo quente e/ou com sol, a temperatura no interior do habitá-
culo aumenta muito rapidamente.
PERIGO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES.
2.4
ARRANQUE, PARAGEM DO MOTOR (3/3)
Cartão RENAULT de Ao abandonar o veículo,
telecomando sobretudo se tiver o cartão
Se o cartão estiver no leitor 2, prima o RENAULT consigo, verifi-
1 botão 1: o motor pára. Neste caso, a que se o motor está real-
2 mente parado.
coluna de direcção bloqueia-se quando
o cartão for retirado do leitor.
Particularidade Responsabilidade do
Se o cartão já não estiver no leitor condutor durante o esta-
quando a paragem do motor for solici- cionamento ou paragem
tada, aparece a mensagem «CARTAO do veículo
AUSENTE PREMIR LONGAMENT» no Nunca abandone o veículo com
quadro de instrumentos: prima durante crianças, adultos não autónomos
mais de dois segundos o botão 1. ou animais lá dentro, ainda que seja
por pouco tempo.
Condições de paragem do Cartão RENAULT «mãos- Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
motor livres» perigo a si ou a outras pessoas, por
Nos veículos com caixa de velocida- exemplo, se for ligado o motor ou
Se o cartão estiver no veículo, prima
des automática, o veículo deve estar equipamentos (como é o caso dos
o botão 1: o motor pára. A abertura da
parado e a alavanca de selecção na elevadores de vidros) ou ainda o
porta do condutor ou o trancamento do
posição N ou P. sistema de bloqueio das portas.
veículo provoca o bloqueamento da
Particularidade coluna de direcção. Além disso, com tempo quente e/ou
Se o cartão já não estiver no habitáculo com sol, a temperatura no interior
Consoante o veículo, os acessórios do habitáculo aumenta muito rapi-
(rádio...) deixam de funcionar quando quando a paragem do motor for solici-
tada, aparece a mensagem «CARTAO damente.
desliga o motor, quando abre a porta do
condutor ou quando tranca as portas. AUSENTE PREMIR LONGAMENT» no PERIGO DE MORTE OU
quadro de instrumentos: prima durante FERIMENTOS GRAVES.
mais de dois segundos o botão 1.
2.5
FUNÇÃO STOP AND START (1/4)
Este sistema permite diminuir o con- Para veículos com caixa de veloci-
sumo de combustível e a emissão dos dades de comando manual:
gases de efeito de estufa. Assim que o – a caixa de velocidade estiver na po-
veículo arranca, o sistema é activado sição neutra (ponto morto);
automaticamente. Em andamento, o e
sistema pára o motor (suspensão da – o pedal de embraiagem está liber-
função) quando ocorre uma paragem tado.
do veículo (fila de trânsito, paragem
num semáforo...). Se o indicador piscar, indica
que o pedal de embraiagem ainda
se encontra accionado;
Condições de suspensão e
O veículo circulou depois da sua última – a velocidade do veículo é inferior a
paragem. cerca de 3 km/h. Motor em paragem, o auxí-
Para veículos com caixa de veloci- Em todos os veículos, o indicador lio à travagem já não está
dades automática: operacional.
– a caixa de velocidades está na posi-
ção D, M ou N;
acende-se de forma perma-
nente no quadro de instrumentos para
e o alertar da suspensão do motor.
Não permita que o veí-
– o pedal de travão está premido (com Os equipamentos do veículo permane- culo se desloque quando o
força suficiente); cem em funcionamento durante a para- motor estiver suspenso (o
e gem do motor.
– o pedal de aceleração não está a ser
premido;
indicador acende-se
no quadro de instrumentos).
e
– a velocidade é nula durante aproxi-
madamente 1 segundo.
A suspensão do motor acontece se a Antes de sair do veículo,
posição P estiver engrenada ou se a é imperativo desligar a ig-
posição N estiver engrenada com o Em caso de paragem do motor, se o nição premindo o botão
travão de estacionamento accionado e sistema estiver em funcionamento, de paragem do motor
o pedal de travão libertado. prima a fundo o pedal de embraia- (consulte «arranque, paragem do
gem para voltar a colocar o motor motor»).
em funcionamento.
2.6
FUNÇÃO STOP AND START (2/4)
Impeça a suspensão do Saída da suspensão do Particularidade: consoante o veículo,
motor motor se desligar a ignição quando o veículo
está em modo suspenso, o indicador
Em determinadas situações, como ao Para veículos com caixa de veloci-
entrar num cruzamento, é possível
manter o motor em funcionamento para
dades automática: Ä é apresentado durante alguns
segundos no quadro de instrumentos.
– o pedal de travão está libertado, po-
se poder efectuar um arranque rápido. sição D ou M engrenada, ou
Para veículos com caixa de veloci- – o pedal de travão está libertado, po-
dades automática: sição N engrenada e o pedal de es-
Mantenha o veículo imobilizado com tacionamento está solto ou,
um pouco de esforço no pedal de – o pedal de travão está novamente
travão premido, a posição P está engre-
nada ou a posição N com o pedal de
Para veículos com caixa de veloci- estacionamento accionado ou,
dades de comando manual: – a posição R está engrenada ou,
Mantenha o pedal de embraiagem ac- – o pedal de aceleração está premido.
cionado Para veículos com caixa de veloci-
dades de comando manual:
– Velocidade em ponto-morto e pedal
de embraiagem ligeiramente pre-
mido ou,
– velocidade engrenada e pedal da
embraiagem completamente pre-
mido.
2.7
FUNÇÃO STOP AND START (3/4)
Condições de não suspensão – a inclinação é superior a cerca de Casos particulares
do motor 12 % nos veículos equipados com
uma caixa de velocidades automá- Com o motor em suspensão (fila de
Determinadas condições não permitem tica; trânsito, paragem num semáforo...), se
a activação do sistema de suspensão o condutor desengatar o cinto de segu-
do motor, nomeadamente: – a função «visibilidade acrescida» é rança ou abrir a porta do condutor, ou
activada (consulte «ar condicionado se levantar do seu banco, a ignição é
– a marcha-atrás está engrenada; automático» no capítulo 3); desligada.
– o capô não está trancado; – a temperatura do motor é insufi- Para arrancar e reactivar o sistema de
– a porta do condutor não está fe- ciente; paragem e arranque, prima o botão
chada; – o sistema de despoluição está em de arranque (consulte o parágrafo
curso de regeneração; «Arranque, paragem do motor» no ca-
– o cinto de segurança do condutor
ou pítulo 2).
não está a ser utilizado;
– ...
– a temperatura exterior é muito baixa
ou muito alta (inferior a cerca de 0°C
ou superior a cerca de 30°C);
O testemunho de alerta ou, con-
soante o veículo, a mensagem “AUTO
– a bateria não está suficientemente STOP INDISPONIVEL” é apresentada
carregada; no quadro de instrumentos e avisa
– a diferença entre a temperatura inte- sobre a indisponibilidade da suspen-
rior do veículo e a de referência do são do motor.
ar condicionado automático é muito
elevada;
2.8
FUNÇÃO STOP AND START (4/4)
Particularidade de reactivação O sistema é reactivado automatica-
automática do motor mente em cada arranque voluntário do
Em determinadas condições, o motor veículo premindo o botão de arranque
pode ser reactivado sem intervenção (consulte o parágrafo «Arranque, para-
para garantir a sua segurança e o seu gem do motor», no capítulo 2).
conforto. 1
Isto pode ocorrer sobretudo quando: Anomalias de funcionamento
– a temperatura exterior é muito baixa Quando a mensagem «Stop & Start a
ou muito alta (inferior a cerca de 0°C controlar» aparece no quadro de instru-
ou superior a cerca de 30°C); 2 mentos, acompanhada pela iluminação
– a função «visibilidade acrescida» é do indicador integrado 2 do interrup-
activada (consulte «ar condicionado tor 1, o sistema está desactivado.
automático» no capítulo 3); Consulte um representante da marca.
– a bateria não está suficientemente
carregada;
– a velocidade do veículo é superior a Desactivação, activação da
5 km/h (em descida...);
– apoios repetidos no pedal do travão
função
ou necessidade do sistema de trava- Prima o interruptor 1 para desactivar a
gem; função. A mensagem «Stop & Start de-
– ... sactivado» aparece no quadro de ins-
trumentos e o indicador integrado 2 no
interruptor acende.
Uma nova pressão reactiva o sistema.
A mensagem «Stop & Start activado»
aparece no quadro de instrumentos e
o indicador integrado 2 no interruptor 1
apaga-se. Antes de sair do veículo,
Em caso de paragem de é imperativo desligar a ig-
emergência, o motor pode nição premindo o botão
arrancar de novo accio- de paragem do motor
Particularidade: com o motor sus- (consulte «arranque, paragem do
nando o pedal da embraia- penso, ao premir o interruptor 1 liga
gem se a função Stop and Start es- motor»).
automaticamente o motor.
tiver activada.
2.9
PARTICULARIDADES DAS VERSÕES A GASOLINA
Condições de funcionamento do seu Se constatar as anomalias de funcio-
automóvel, tais como: namento atrás descritas, dirija-se, logo
– circular muito tempo com o teste- que possível, a um representante da
munho de combustível na reserva marca, para mandar efectuar as repa-
aceso; rações necessárias.
2.10
PARTICULARIDADES DAS VERSÕES DIESEL
Regime de motor diesel Precauções invernais
Os motores diesel possuem um equi- Para evitar incidentes com tempo de
pamento de injeção que nunca per- gelo:
mite que o regime máximo do motor – tenha cuidado para que a bateria
seja ultrapassado, em aceleração, esteja sempre bem carregada,
qualquer que seja a velocidade engre-
nada. – nunca deixe baixar muito o nível de
gasóleo no depósito, para evitar que
Se a mensagem «Mandar verificar an- a condensação de vapor de água se
tipoluição» for afixada com os indica- acumule no fundo.
dores Ä e ©, consulte rapi-
damente um representante da marca.
Em andamento, consoante a qualidade
de combustível utilizada, o escape
pode emitir fumo branco.
Isto resulta da regeneração automática
do filtro de partículas e não influencia o
comportamento do veículo.
Falta de combustível
Após um reabastecimento efectuado
depois do esgotamento completo
de combustível, é necessário ferrar o
Não estacione, nem ligue o
circuito de combustível: consulte «de-
motor em locais onde subs-
pósito de combustível», no capítulo 1,
tâncias ou matérias com-
antes de voltar a pôr o motor a traba-
bustíveis, tais como ervas
lhar.
ou folhas secas, possam entrar em
contacto com o sistema de escape
quente.
2.11
ALAVANCA DE VELOCIDADES/TRAVÃO-DE-MÃO
Travão-de-mão
Para destravar
1 Puxe ligeiramente a alavanca 3 para
cima, prima o botão 2 e desça a ala-
vanca até ao piso.
Se circular com a alavanca mal des-
2 cida, o respectivo indicador luminoso
vermelho permanecerá aceso no
quadro de instrumentos.
3
Para travar
Puxe a alavanca 3 para cima. Em andamento, o travão--
Assegure-se de que o veículo está de-mão deverá estar com-
bem imobilizado. O indicador luminoso pletamente desactivado
Alavanca de velocidades D acende-se no quadro de instru-
mentos.
(testemunho vermelho apa-
gado); caso contrário, há risco de
Engrenamento da marcha-atrás sobreaquecimento, ou mesmo de
Veículos com caixa de velocidades deterioração.
de comando manual: respeite o dese- Durante uma manobra, a
nho gravado no punho 1. eventual colisão de um ob- Para manter o veículo imo-
Veículos com caixa de velocidades jecto (por exemplo, con- bilizado, consoante o grau
automática: consulte «caixa de veloci- tacto com um pilarete, um de inclinação do piso e/ou a
dades automática», no capítulo 2. passeio mais elevado ou qualquer carga do veículo, pode ser
outro objecto no solo) na parte infe- necessário puxar a alavanca pelo
As luzes de marcha-atrás acendem-
rior do veículo, pode danificá-lo (por menos mais dois dentes e engre-
-se logo que esta relação é engrenada
exemplo, deformação de um eixo). nar uma velocidade (1a ou marcha-
(com a ignição ligada).
Para evitar o risco de acidente, atrás), nos veículos com caixa de
mande verificar o seu veículo num velocidades de comando manual,
representante da marca. ou colocar a alavanca na posição P,
nos veículos com caixa de velocida-
des automática.
2.12
CONSELHOS DE CONDUÇÃO, CONDUÇÃO ECO (1/5)
O consumo de combustível está ho- Indicador do estilo de
mologado em conformidade com condução 2
um método padrão e regulamentar.
Comum a todos os fabricantes, permite Indica em tempo real o estilo de con-
a comparação de veículos entre si. O dução adoptado. É avisado pela cor do
consumo em utilização real depende 1 indicador 2.
das condições de utilização do veículo, – Verde: condução suave e econó-
dos equipamentos e estilo de condu- mica;
ção. Para optimizar o consumo, con- – Amarelo: condução pouco suave;
sulte os conselhos seguintes. – Cor-de-laranja: condução muito di-
2
Consoante o veículo, dispõe de várias nâmica.
funções que o podem ajudar a reduzir Para ativar/desativar o indicador de
o consumo de combustível: estilo de condução, consulte as instru-
– o conta-rotações; ções do sistema multimédia.
– indicador de mudança de veloci-
dade; Indicador de mudança de
– o indicador do estilo de condução;
– o balanço do trajecto e os conselhos velocidade 1
eco através do visor multimédia; Consoante o veículo, para optimizar o
– o modo ECO ativado pelo botão consumo, um indicador no quadro de
ECO. instrumentos informa sobre o melhor
Quando o veículo estiver equipado, o momento para engrenar a relação su-
sistema de navegação completa estas perior ou a relação inferior:
informações.
Š engrene a relação superior;
2.13
CONSELHOS DE CONDUÇÃO, CONDUÇÃO ECO (2/5)
É exibida uma nota global de 0 a 100
que lhe permite avaliar o seu desempe-
nho de eco-condutor. Quanto maior a
nota, mais baixo é o consumo de com-
3 bustível.
Os eco-conselhos são-lhe disponibili-
zados a fim de otimizar o seu desem-
penho.
A memorização dos seus percursos
preferidos permitir-lhe-á comparar os
seus desempenhos.
Para mais informações, consulte o
manual do utilizador do sistema multi-
média.
Balanço do trajecto
Quando o motor é desligado, a afixa-
ção «Balanço do trajecto» no ecrã 3
fornece as informações relacionadas
com o último trajecto.
Indica:
– o consumo médio;
– o número de quilómetros percorri-
dos;
– o número de quilómetros ganhos.
2.14
CONSELHOS DE CONDUÇÃO, CONDUÇÃO ECO (3/5)
ModoECO
O modo ECO é uma função que opti-
miza o consumo de combustível. Este
modo atua sobre determinados siste-
mas consumidores no veículo (aqueci-
mento, ar condicionado, direção assis- 4
tida, etc.) e em determinadas ações de
condução (aceleração, mudança de re-
lação, regulador de velocidade, desa-
celeração, etc.). 5
2.15
CONSELHOS DE CONDUÇÃO, CONDUÇÃO ECO (4/5)
– Evite acelerações brutais.
– Trave o menos possível. Avaliando
correctamente a distância que o
separa de um obstáculo ou curva,
muitas vezes bastará aliviar atempa-
damente o acelerador.
– Numa subida, em vez de tentar
manter a velocidade, não acelere
mais que em terreno plano; de prefe-
rência, mantenha a mesma posição
do pé no acelerador.
– Dupla desembraiagem e aceleração
antes de parar o motor são inúteis
nos automóveis modernos.
– Intempéries, estradas inundadas:
2.16
CONSELHOS DE CONDUÇÃO, CONDUÇÃO ECO (5/5)
– Nos veículos com ar condicio-
nado, é normal que, com o sistema
em funcionamento, constate um au-
mento no consumo de combustível
(sobretudo em circuito urbano). Nos
veículos equipados com ar condicio-
nado sem modo automático, pare o
sistema logo que não necessite dele.
Conselhos para reduzir o con-
sumo e, consequentemente, pre-
servar o ambiente:
Se o veículo tiver estado estacio-
nado ao sol, mantenha os vidros
abertos durante alguns minutos para
deixar sair o ar quente, antes de ar-
Pneus Conselhos de utilização rancar.
– Não use um porta-bagagens de teja-
– Uma pressão insuficiente aumenta o – Opte pelo modo ECO. dilho vazio.
consumo de combustível. – A electricidade é «petróleo». – Para transportar objectos volumo-
– A utilização de pneus não-preconiza- Portanto, desligue qualquer apa- sos, utilize de preferência um rebo-
dos pode aumentar o consumo. relho eléctrico que não seja verda- que.
deiramente necessário. Mas (segu- – Quando rebocar uma caravana, use
rança acima de tudo) conserve as um deflector homologado e não se
luzes acesas sempre que a visibili- esqueça de o regular.
dade o exija (ver e ser visto). – Evite a utilização «porta-a-porta»
– De preferência, utilize os arejadores. (trajectos curtos com paragens pro-
Circular com os vidros abertos, im- longadas), porque o motor nunca
plica, a 100 km/h, mais 4% de con- chega a atingir uma boa temperatura
sumo de combustível. de funcionamento.
– Evite atestar totalmente o depósito
de combustível, para evitar o trans-
bordo.
2.17
CONSELHOS DE MANUTENÇÃO E ANTIPOLUIÇÃO
O seu veículo respeita as regras de re- Além disso, a substituição de peças do – Filtro de ar, filtro de combustível:
ciclagem e de valorização dos veícu- motor ou do sistema de alimentação e um filtro sujo diminui o rendimento. É
los fora de utilização, que entrarão em de escape, por outras não preconiza- necessário substituí-lo.
vigor em 2015. das pelo construtor, pode pôr em causa – Arranque e ralenti: não necessitam
Algumas peças do seu veículo foram, a conformidade do seu automóvel face nenhuma regulação.
por isso, concebidas tendo em vista a às normas antipoluição.
sua posterior reciclagem. Mande efectuar, num representante da Controlo dos gases de
Estas peças são facilmente desmontá- marca, as afinações e os controlos do escape
veis, para serem recuperadas e trata- seu veículo, de acordo com as instru-
ções do programa de manutenção: ali O sistema de controlo dos gases de
das nos organismos de reciclagem. escape permite detectar anomalias de
disporá de todos os meios materiais
Além disso, pela sua concepção, pelas que permitem garantir as afinações de funcionamento no dispositivo de des-
afinações de origem e pelo consumo origem do seu veículo. poluição do veículo.
moderado, o seu veículo está con- Estas anomalias podem provocar a li-
forme às normas antipoluição vigen- bertação de substâncias nocivas ou
tes. Participa activamente na redução Afinações do motor avarias mecânicas.
de emissão de gases poluentes e na – Velas: As condições ótimas de con- Este testemunho no quadro de
economia de energia. No entanto, os
níveis de emissão de gases poluentes
sumo, de rendimento e de desem-
penho obrigam ao respeito rigoroso
Ä instrumentos indica eventuais
falhas do sistema:
e de consumo do veículo dependem pelas especificações estabelecidas Acende-se ao ligar a ignição e apaga-
também de si. Assegure a correcta ma- pelos nossos Gabinetes de Estudos. se quando o motor começa a trabalhar.
nutenção e utilização do seu veículo.
Em caso de substituição de velas, – Se se acender fixamente, consulte
utilize as marcas, tipos e afasta- um representante da marca logo que
Manutenção mento dos eléctrodos específi- possível;
É importante notar que o não respeito cos para o motor do veículo. Para
isso, consulte um representante da – se piscar, desacelere até que o in-
das normas antipoluição poder expô-lo dicador se apague. Consulte, logo
à atuação punitiva das autoridades. marca.
que possível, um representante da
marca.
2.18
MEIO AMBIENTE
O seu veículo foi concebido para res- Emissões – Em fim de vida, o veículo deve ser
peitar o meio ambiente durante toda entregue em centros homologados,
a sua vida: aquando da fabricação, Na fase de utilização, o seu veículo de forma a assegurar a sua recicla-
durante a utilização e até mesmo foi concebido de modo a emitir menos gem.
quando termina a sua vida útil. gases com efeito de estufa (CO2) e,
consequentemente, também a consu- – Em qualquer caso, respeite a legis-
Este compromisso traduz-se na assi- lação local.
natura do construtor do eco². mir menos (ex.: 140 g/km equivale a
5,3 l/100 km, no caso de um veículo
Diesel).
Reciclagem
Fabricação Além disso, os veículos estão equipa-
O seu veículo é reciclável em 85% e
O seu veículo é produzido em instala- dos com um sistema antipoluição que
valorizável em 95%.
ções industriais que aplicam avançadas inclui o catalisador, a sonda lambda
tecnologias para redução dos impactos e o filtro de carvão activo (este último Para alcançar estes objectivos, nume-
ambientais relativamente à população impede a saída para a atmosfera dos rosas peças do veículo foram conce-
residente e à natureza (redução dos vapores de gasolina provenientes do bidas de forma a permitir a respectiva
consumos de água e de energia, polui- depósito)… reciclagem. As arquitecturas e os ma-
ção sonora e visual, emissões atmos- teriais foram especialmente estudados
Nalgumas versões diesel, este sistema
féricas e aquosas, separação seletiva para facilitar a desmontagem destes
é completado com um filtro de partícu-
e valorização de resíduos) componentes e o respectivo tratamento
las, que reduz a emissão de partículas
por empresas especializadas.
poluentes.
Com o objectivo de preservar os recur-
sos naturais em termos de matérias-
Contribua também para um primas, este veículo integra particular-
melhor ambiente mente numerosas peças em matérias
– As peças gastas e substituídas no plásticas recicladas ou matérias re-
veículo, aquando das operações de nováveis (vegetais ou animais, como
manutenção corrente (bateria, filtro sejam o algodão ou a lã, respectiva-
de óleo, filtro de ar, pilhas...), e as mente).
embalagens de óleo (vazias ou com
óleo queimado...) devem ser entre-
gues a organismos especializados
no tratamento destes materiais.
2.19
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (1/7)
A
2.20
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (2/7)
Condições de funcionamento – circulação com correntes de neve;
O sistema deve ser reinicializado com – montagem de um pneu novo apenas;
uma pressão de enchimento igual à – utilização de pneus não homologa-
inscrita na etiqueta de pressões de en- dos pela rede da marca.
chimento dos pneus; caso contrário, – ...
este poderá não apresentar um aviso
fiável em caso de perda significativa de
pressão. Consulte «pressões de enchi-
1 mento dos pneus» no capítulo 4.
Nas situações seguintes, o sistema
corre o risco de intervir tardiamente ou
de não funcionar de forma correcta:
– sistema não reinicializado após um
reenchimento ou qualquer operação
nas rodas;
SISTEMA A – sistema mal reinicializado: pressões
de enchimento diferentes das pres-
Princípio de funcionamento sões recomendadas;
Este sistema detecta uma perda de – alteração significativa da carga ou
pressão num dos pneus medindo a ve- distribuição da carga de um dos
Esta função constitui uma
locidade das rodas durante a condu- lados do veículo;
ajuda suplementar à con-
ção. – condução desportiva com forte ace-
dução.
leração;
O indicador 1 acende-se para
alertar o condutor em caso de pressão
– circulação em estrada coberta de
neve ou escorregadia;
Todavia, a função não inter-
vém em lugar do condutor. Por isso,
insuficiente (roda vazia, roda furada...). em caso algum o sistema poderá
substituir a vigilância e a responsa-
bilidade do condutor.
Verifique a pressão dos pneus (in-
cluindo a da roda sobressalente)
uma vez por mês.
2.21
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (3/7)
– após uma troca de rodas (contudo, Afixação
esta prática não é aconselhada).
2 O visor 2 no quadro de instrumen-
Deve ser efectuada sempre depois da tos informa-o sobre eventuais anoma-
3 verificação a frio das pressões de en- lias de enchimento (pneu vazio, pneu
chimento dos quatro pneus. furado...).
As pressões de enchimento devem “ENCHER OS PNEUS E SET TPW”
corresponder à utilização actual do veí-
4 culo (vazio, carregado, condução em
auto-estrada...).
O indicador acende fixa-
mente acompanhado pela mensagem
Procedimento de reinicialização «ENCHER OS PNEUS E SET TPW».
Indica que, pelo menos, uma das rodas
Com a ignição ligada: está vazia ou furada.
– prima brevemente um dos botões 3 Em caso de esvaziamento, volte a
ou 4 para seleccionar a função encher o pneu correspondente.
«PRESSAO PNEUS : SET TPW» no Em caso de furo, substitua o pneu ou
visor 2; chame um representante da marca.
SISTEMA A (continuação) – faça uma pressão longa (cerca de Verifique e reajuste a frio a pressão
Reinicialização do valor de referên- 3 segundos) num dos botões 3 ou 4 dos quatro pneus e inicie a reinicializa-
cia da pressão dos pneus para arrancar a inicialização. A apre- ção do valor de referência da pressão
Deve ser efectuada: sentação da mensagem “SET TPW
– após cada reenchimento ou rea- ACTIVADO ” durante aproxi-
dos pneus. O indicador apaga-
se após ter iniciado a reinicialização
justamento da pressão de um dos madamente cinco segundos indica
pneus; do valor de referência da pressão dos
que o pedido de reinicialização do pneus.
– quando a pressão de referência dos valor de referência da pressão dos
pneus tiver de ser modificada para pneus foi tomado em consideração.
ser adaptada às condições de utili-
zação (vazio, carregado, condução A reinicialização efectua-se após algum
em auto-estrada...); minutos de andamento.
– depois da mudança de uma roda;
– após a utilização do kit de enchi- A perda súbita de pressão de um
mento dos pneus; pneu (rebentamento de um pneu...)
pode não ser detectada pelo sis-
tema.
2.22
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (4/7)
SISTEMA A (continuação) Reajustamento da pressão dos Após cada mudança de roda/pneu, re-
pneus ajuste a pressão dos pneus e inicie a
“REINICIALIZAR SET TPW” reinicialização do valor de referência
As pressões devem ser ajustadas a
da pressão dos pneus.
O indicador pisca durante vários
segundos e acende-se depois fixa-
frio (consulte a etiqueta situada no en-
quadramento da porta do condutor). Roda sobressalente
mente, acompanhado pela mensagem Caso a verificação da pressão não
«REINICIALIZAR SET TPW». Quando o veículo estiver equipado
puder ser efectuada com os pneus com a roda e esta estiver montada, re-
Indica que o pedido de reinicialização frios, é necessário acrescentar às ajuste a pressão dos pneus e inicie a
do valor de referência da pressão dos pressões indicadas entre 0,2 e 0,3 bar reinicialização do valor de referência
pneus deve ser reiniciado. (3 PSI). da pressão dos pneus.
“TPW INDISPONIVEL” Nunca tire pressão a um pneu
quente. Aerossóis tapa-furos e kit de
O indicador pisca durante vários
segundos e acende-se depois fixa-
Após cada reenchimento ou reajusta-
mento da pressão dos pneus, inicie a
enchimento de pneus
Utilize apenas equipamentos homolo-
mente, acompanhado pela mensagem reinicialização do valor de referência gados pela rede da marca; caso con-
«TPW INDISPONIVEL». da pressão dos pneus. trário, o sistema corre o risco de inter-
Indica que o veículo está equipado com vir tardiamente ou de não funcionar de
uma roda sobressalente mais pequena Substituição de rodas/pneus forma correcta. Consulte o parágrafo
do que as outras quatro rodas e que a Utilize apenas equipamentos homolo- «Kit de enchimento de pneus», no ca-
mesma está montada no veículo. gados pela rede da marca; caso con- pítulo 5.
“VERIFICAR TPW” trário, o sistema corre o risco de inter- Após a utilização do kit de enchimento
vir tardiamente ou de não funcionar de dos pneus, ajuste a pressão dos pneus
O indicador pisca durante vários
segundos e acende-se depois fixa-
forma correcta. Consulte o parágrafo
«Pneus» no capítulo 5.
e inicie a reinicialização do valor de re-
ferência da pressão dos pneus.
mente, acompanhado pela mensagem
«VERIFICAR TPW».
Esta mensagem é acompanhada do in-
dicador ©.
Indicam uma falha do sistema; consulte
um representante da marca.
2.23
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (5/7)
Reinicialização do valor de
referência da pressão dos pneus
Deve ser efectuada:
– quando a pressão de referência dos
pneus tiver de ser modificada para
ser adaptada às condições de utili-
zação (vazio, carregado, condução
em auto-estrada...);
1 – após uma troca de rodas (contudo,
esta prática não é aconselhada);
– depois da mudança de uma roda.
Deve ser efectuada sempre depois da
verificação a frio das pressões de en-
chimento dos quatro pneus.
As pressões de enchimento devem
SISTEMA B corresponder à utilização actual do veí-
culo (vazio, carregado, condução em
Princípio de funcionamento auto-estrada...).
Cada roda (excepto a roda sobres-
salente) possui um sensor na válvula Esta função constitui uma
de enchimento que verifica periodica- ajuda suplementar à con-
mente em andamento a pressão do dução.
pneu.
Todavia, a função não inter-
O indicador 1 acende-se para
alertar o condutor em caso de pressão
vém em lugar do condutor. Por isso,
em caso algum o sistema poderá
insuficiente (roda vazia, roda furada...). substituir a vigilância e a responsa-
bilidade do condutor.
Verifique a pressão dos pneus (in-
cluindo a da roda sobressalente)
uma vez por mês.
2.24
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (6/7)
– faça uma pressão longa (cerca de “AJUSTAR PRESSAO DOS PNEUS”
3 segundos) num dos botões 3
2 ou 4 para arrancar a inicialização. O indicador acende fixa-
mente acompanhado pela mensagem
A mensagem “PARAMETRIZAR
3 «AJUSTAR PRESSAO DOS PNEUS».
PRESSAO PNEUS” é apresentada
durante cerca de 5 segundos. O Indicam que pelo menos uma das
pedido de reinicialização do valor de rodas está vazia.
pressão de referência dos pneus foi Se necessário, controlar e reajustar a
tomado em consideração. frio as pressões das quatro rodas. O in-
4
A reinicialização efectua-se após algum
minutos de andamento.
dicador apaga-se após alguns
minutos de andamento.
Nota: a pressão padrão dos pneus não
pode ser inferior à pressão preconi-
zada e indicada na estrutura da porta.
Afixação
SISTEMA B (continuação)
O visor 2 no quadro de instrumen-
Procedimento de reinicialização
tos informa-o sobre eventuais anoma-
Com a ignição ligada: lias de enchimento (pneu vazio, pneu
– prima repetidamente um dos furado...).
botões 3 ou 4 para selecionar a
função “PRESSAO PNEUS SET
(PRIMA LONG) ” no visor 2;
O indicador ® impõe,
para sua segurança, uma
A perda súbita de pressão de um paragem obrigatória e ime-
pneu (rebentamento de um pneu...) diata compatível com as
pode não ser detectada pelo sis- condições de circulação.
tema.
2.25
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (7/7)
SISTEMA B (continuação) Reajustamento da pressão dos Roda sobressalente
pneus Nos veículos que a tenham, a roda so-
“FURO” As pressões devem ser ajustadas a bressalente não tem sensor.
frio (consulte a etiqueta situada no en-
O indicador acende-se acompa-
nhado pela mensagem «FURO» e por
quadramento da porta do condutor). Aerossóis tapa-furos e kit de
enchimento de pneus
Caso a verificação das pressões não
um sinal sonoro. possa ser efectuada com os pneus Devido à especificidade das válvulas,
Esta mensagem é acompanhada do in- frios, é necessário acrescentar às utilize apenas os equipamentos homo-
dicador ®. pressões indicadas entre 0,2 e 0,3 bars logados pela rede da marca. Consulte
(3 psi). o parágrafo «Kit de enchimento de
Indicam que, pelo menos, uma das
rodas está furada ou muito vazia. Nunca tire pressão a um pneu pneus», no capítulo 5.
Substitua o pneu em causa ou chame quente.
um representante da marca, se tiver
um furo. Encha os pneus à pressão Substituição de rodas/pneus
preconizada, se a roda estiver pouco Este sistema obriga à utilização de
cheia. equipamentos específicos (rodas,
pneus, tampões de roda...). Consulte o
“MANDAR VERIFICAR SENSORES parágrafo «Pneus» no capítulo 5.
PNEUS” Consulte um representante da marca
para substituir os pneus e saber quais
O indicador pisca durante vários
segundos e acende-se depois fixa-
os acessórios compatíveis com o sis-
tema e disponíveis na rede da marca:
mente, acompanhado pela mensagem a utilização de acessórios de qualquer
«MANDAR VERIFICAR SENSORES outra origem poderá afectar o bom fun-
PNEUS». cionamento do sistema.
Esta mensagem é acompanhada do in-
dicador ©.
Indicam que, pelo menos, uma
roda não está equipada com sen-
sores (por exemplo, roda sobressa-
lente). Nos outros casos, contacte um
Representante da marca.
2.26
DISPOSITIVOS DE CORRECÇÃO E DE AUXÍLIO À CONDUÇÃO (1/5)
Nalgumas versões, são constituídos Anti-bloqueio de rodas (ABS) Anomalias de funcionamento:
por:
– de anti-bloqueio de rodas (ABS);
Aquando de uma travagem intensiva,
a acção do ABS evita a blocagem das
– © e x acendem-se e as
mensagens “Mandar verificar o
– de controlo de estabilidade dinâ- rodas, permitindo, por conseguinte, do- ABS”, “MANDAR VERIFICAR OS
mica (ESC) com controlo de sub- minar a distância de paragem e manter TRAVOES” e, consoante o veículo,
viragem e sistema antipatinagem; o controlo do veículo. “Mandar verificar ESC” são apresen-
Nestas condições, manobras um tadas no quadro de instrumentos: o
– de apoio à condução com rebo- pouco bruscas para evitar um obstá- ABS, o ESC e o auxílio à travagem
que; culo, com acção no travão, são agora de urgência são desativados. A tra-
– do auxílio à travagem de emer- admissíveis. Além disso, este sistema vagem continua assegurada ;
gência; permite optimizar as distâncias de pa-
– do controlo de aderência;
ragem, ainda que a aderência de uma
ou de várias rodas seja precária (piso
– x D , , © e ®
acendem-se e a mensagem “AVARIA
– do auxílio ao arranque em subida. molhado, etc.). SISTEMA DE TRAVAGEM” é apre-
O accionamento do dispositivo mani- sentada no quadro de instrumentos:
festa-se por uma vibração do pedal de isto indica uma avaria no sistema
travão. O ABS não permite, em caso de travagem.
algum, aumentar os desempenhos fisi-
camente ligados às condições de ade- Nos dois casos, consulte um represen-
rência dos pneus ao solo. As regras tante da marca.
de prudência devem ser imperativa-
mente respeitadas (distância entre veí-
culos, etc.).
A travagem é parcialmente
assegurada. No entanto,
Em caso de urgência, o pedal é perigoso travar brus-
de travão deve ser accionado a camente e impõe uma
fundo, forte e continuamente. paragem imperativa e imediata,
Não é necessário fazê-lo por pres- compatível com as condições de
sões sucessivas. O ABS modulará circulação. Chame um represen-
a força aplicada no sistema de tra- tante da marca.
vagem.
2.27
DISPOSITIVOS DE CORRECÇÃO E DE AUXÍLIO À CONDUÇÃO (2/5)
Controlo de estabilidade Controlo de subviragem Anomalias de funcionamento
dinâmica (ESC) com controlo Este sistema optimiza a acção do ESC Quando o sistema deteta uma anoma-
de subviragem e sistema em caso de subviragem acentuada lia de funcionamento, os testemunhos
(perda de aderência do trem dianteiro).
antipatinagem
Sistema antipatinagem
©e acendem-se e, conso-
ante o veículo, a mensagem “Mandar
Controlo de estabilidade dinâmica
verificar ESC” é apresentada no quadro
ESC Este sistema destina-se a limitar a pati- de instrumentos. Neste caso, oESC e
Este sistema ajuda a manter a esta- nagem das rodas motrizes e a conser- o sistema antipatinagem são desativa-
bilidade do veículo em situações «crí- var a trajectória do veículo em situa- dos.
ticas» de condução (contorno de um ções de arranque, de aceleração ou de Consulte um representante da marca.
obstáculo, perda de aderência em desaceleração.
curva, etc.). Princípio de funcionamento
Princípio de funcionamento Através dos sensores de rodas, o sis- Estas funções constituem
tema mede e compara, constante- um auxílio suplementar em
O volante possui um sensor que per- mente, a velocidade das rodas motri- situações de condução crí-
mite ao sistema reconhecer o tipo de zes e detecta uma eventual falta de tica, por adaptar o compor-
condução escolhido pelo condutor. aderência. Quando uma roda tem ten- tamento do veículo ao tipo de con-
Há outros sensores, distribuídos pelo dência para patinar, o sistema travaa dução.
veículo, que permitem avaliar a sua tra- até que a sua motricidade se torne
compatível com o nível de aderência Todavia, as funções não intervêm
jectória real. em lugar do condutor. Não au-
ao piso.
O sistema compara as manobras do mentam as potencialidades do
condutor com a trajectória real do veí- O sistema também actua no regime do veículo e não devem ser toma-
culo e corrige esta última, se necessá- motor, em função da aderência pos- das como convite à condução a
rio, provocando a travagem de algu- sível ao piso, independentemente da alta velocidade. Por isso, em caso
mas rodas e/ou actuando na potência pressão exercida no pedal do acelera- algum as funções poderão substi-
dor. tuir a vigilância e a responsabilidade
do motor; o indicador pisca no
quadro de instrumentos, se o sistema
do condutor (este deve manter-se
atento a situações imprevistas e de-
entrar em funcionamento. licadas que possam surgir durante
a condução).
2.28
DISPOSITIVOS DE CORRECÇÃO E DE AUXÍLIO À CONDUÇÃO (3/5)
Auxílio à travagem de Acendimento do sinal de perigo
urgência Nalgumas versões, estas luzes pode-
rão acender-se em caso de forte desa-
Trata-se de um sistema complementar celeração.
ao ABS que ajuda a reduzir as distân-
cias indispensáveis à paragem do veí- Antecipação da travagem
culo. Nalgumas versões, quando o condu-
tor retira rapidamente o pé do pedal de
Princípio de funcionamento acelerador, o sistema antecipa a trava-
O sistema permite detectar uma si- gem para reduzir as distâncias de pa-
tuação de travagem de emergência ragem.
quando pressiona o pedal do travão. Durante a utilização do regulador de
Neste caso, o auxílio à travagem de- velocidade:
senvolve instantaneamente a sua – se utilizar o pedal de acelerador, ao
máxima potência para atingir o mais ra- Estas funções constituem
aliviar a pressão no pedal, o sistema um auxílio suplementar em
pidamente possível a regulação ABS. pode activar-se; situações de condução crí-
A travagem com ABS mantém-se en- – se não utilizar o pedal de acelerador, tica, por adaptar o compor-
quanto o pedal de travão estiver accio- o sistema não se activará. tamento do veículo ao tipo de con-
nado. dução.
Anomalias de funcionamento
Quando o sistema detecta uma ano- Todavia, as funções não intervêm
malia de funcionamento, a mensa- em lugar do condutor. Não au-
gem «MANDAR VERIFICAR OS mentam as potencialidades do
TRAVOES» aparece no quadro de ins- veículo e não devem ser toma-
trumentos em simultâneo com o indica- das como convite à condução a
dor ©. alta velocidade. Por isso, em caso
algum as funções poderão substi-
Consulte um representante da marca.
tuir a vigilância e a responsabilidade
do condutor (este deve manter-se
atento a situações imprevistas e de-
licadas que possam surgir durante
a condução).
2.29
DISPOSITIVOS DE CORRECÇÃO E DE AUXÍLIO À CONDUÇÃO (4/5)
Controlo de aderência Modo «Piso móvel»
Rode o botão 1: o indicador integrado
Quando o veículo está equipado, o
controlo de aderência permite facili-
tar o controlo do veículo em estradas
acende acompanhado pela
mensagem no quadro de instrumentos
com condições de aderência reduzidas «MODO FORA ESTRADA ATIVADO».
(piso móvel...). Esta posição permite uma utilização
óptima nas condições de piso móvel
(lama, areia, folhas mortas...). O modo
«Piso móvel» utiliza as funções de an-
tipatinagem. O sistema muda auto-
maticamente para modo «Estrada»
1 acima de aproximadamente 40 km/h e
o indicador integrado
acende.
no botão 1
2.30
DISPOSITIVOS DE CORRECÇÃO E DE AUXÍLIO À CONDUÇÃO (5/5)
Auxílio ao arranque em O sistema de auxílio ao ar-
subida ranque em inclinações não
Consoante o grau de inclinação, este pode impedir totalmente o
sistema ajuda o condutor a arrancar veículo de recuar ou avan-
numa inclinação. Impede que o veículo çar em todas as situações (piso ex-
recue, consoante o grau de inclinação tremamente inclinado…).
do piso, intervindo na travagem auto- O condutor pode, em qualquer
mática dos travões quando o condutor caso, accionar o pedal de travão e
levanta o pé do pedal de travão para impedir assim que o veículo recue
acionar o acelerador. ou avance.
Funcionamento do sistema O sistema de auxílio ao arranque
em subida não deve ser utilizado
O sistema só funciona se a alavanca
para parar o veículo durante muito
de velocidades não estiver em ponto-
tempo; para isso, utilize o pedal de
morto (posição diferente de N ou P nas
travão.
caixas de velocidades automáticas) e o
veículo estiver completamente parado Esta função não foi concebida para
(pedal de travão premido). imobilizar o veículo de forma per-
manente.
O sistema retém o veículo durante,
aproximadamente, 2 segundos. Em Se necessário, utilize o pedal de
seguida, a força de travagem é aliviada travão para parar o veículo.
progressivamente (o veículo desliza O condutor deve manter-se particu-
em função da inclinação do piso). larmente vigilante quando circular
em pisos escorregadios ou pouco
aderentes e/ou muito inclinados.
Perigo de ferimentos graves.
2.31
LIMITADOR DE VELOCIDADE (1/3)
1
2 3 4 5
2.32
LIMITADOR DE VELOCIDADE (2/3)
Variação da velocidade Ultrapassagem da velocidade
limitada limitada
A velocidade limitada pode ser alte- Pode, em qualquer momento, ultrapas-
rada. Prima várias vezes ou pressione sar a velocidade limitada; para isso,
continuamente: prima com força e a fundo o pedal
– o interruptor 2 (+) para aumentar a do acelerador (para além do «ponto
2 3 duro»).
velocidade;
– o interruptor 3 (-) para diminuir a ve- Durante o tempo de ultrapassagem, a
locidade. velocidade limitada pisca no quadro de
instrumentos e, consoante a versão do
veículo, é acionado um sinal sonoro.
Em seguida, retire o pé do pedal do
acelerador: a função limitador de velo-
cidade é recuperada logo que o veículo
atinja uma velocidade inferior à veloci-
Condução dade memorizada.
Se o veículo rolar a uma velocidade in-
ferior à velocidade memorizada, tudo Impossibilidade de respeitar a
se passa como se o veículo não tivesse velocidade limitada
limitador de velocidade. Em caso de descida com forte incli-
Logo que o veículo atinja a velocidade nação, o sistema pode não conseguir
seleccionada, qualquer acção no pedal manter o veículo a circular à velocidade
de aceleração não terá qualquer efeito. limitada: a velocidade memorizada
Só poderá ultrapassar esse valor em pisca no quadro de instrumentos e é
caso de emergência (consulte «ultra- emitido um sinal sonoro em intervalos
passagem da velocidade limitada»). regulares para o informar.
2.33
LIMITADOR DE VELOCIDADE (3/3)
Chamada da velocidade
limitada
Se tiver uma velocidade memorizada,
é possível chamá-la premindo o inter-
ruptor 4 (R).
2 3 4 5 1
2.34
REGULADOR DE VELOCIDADE (1/4)
1
2 3 4 5
2.35
REGULADOR DE VELOCIDADE (2/4)
1
7
2 3
2.36
REGULADOR DE VELOCIDADE (3/4)
Ultrapassagem da velocidade
de regulação
A velocidade de regulação pode ser
ultrapassada em qualquer altura; para
isso, prima o pedal do acelerador.
Durante o tempo de ultrapassagem da
2 3 velocidade, o valor da velocidade regu-
lada pisca no quadro de instrumentos.
Em seguida, retire o pé do pedal do
acelerador: alguns segundos depois,
o seu veículo volta automaticamente à
velocidade de regulação inicial.
Impossibilidade de respeitar a
velocidade regulada
Variação da velocidade de Em caso de descida com forte incli-
regulação nação, o sistema pode não conseguir
A velocidade de regulação pode ser al- manter a velocidade de regulação; se
terada. Prima várias vezes: assim for, a velocidade memorizada
pisca no quadro de instrumentos para
– o interruptor 2 (+) para aumentar a o informar dessa situação.
velocidade,
– o interruptor 3 (-) para diminuir a ve-
locidade.
2.37
REGULADOR DE VELOCIDADE (4/4)
A suspensão da função é confirmada
pela extinção do testemunho .
Chamada da velocidade de
regulação
Antes de chamar uma velocidade me- 1
2 3 4 5 morizada, assegure-se de que as
condições de circulação o permitem
(estado do trânsito e do piso, condi-
ções meteorológicas, etc.). Prima o in-
terruptor 4 (R) quando a velocidade do
veículo for superior a 30 km/h.
Ao chamar a velocidade memorizada,
a activação do regulador é confirmada
pelo acendimento do testemunho .
Interrupção da função Nota: se a velocidade anteriormente Paragem da função
A função é suspensa se premir: memorizada for muito superior à velo-
cidade actual do veículo, o sistema pro- A função reguladora de velocidade é
– o interruptor 5 (O); interrompida se premir o interruptor 1;
– o pedal de travão; vocará uma forte aceleração, até atin-
gir a velocidade definida. neste caso, a velocidade de regulação
– o pedal da embraiagem ou a passa- deixa de estar memorizada. A paragem
gem para ponto--morto em veículos da função é confirmada pela extinção
com caixa de velocidades automá-
dos testemunhos verdes e no
tica.
quadro de instrumentos.
Nos três casos, a velocidade de regula-
ção mantém-se memorizada e, conso-
ante o veículo:
– a mensagem “Em memória” e a ve- Se o regulador estiver suspenso,
locidade memorizada são apresen- uma pressão no interruptor 2 (+) A interrupção ou a paragem
tadas no quadro de instrumentos. reactiva a função sem que o dispo- da função «regulador de
– a velocidade memorizada é apre- sitivo tenha em conta a velocidade velocidade» não provoca a
sentada entre os marcadores <xxx> anteriormente memorizada: a ve- diminuição rápida da velo-
no quadro de instrumentos. locidade de referência será aquela cidade; para isso, é necessário que
a que o veículo circular nesse mo- trave, premindo o pedal de travão.
mento.
2.38
AUXÍLIO AO ESTACIONAMENTO (1/2)
Princípio de funcionamento
Os detectores por ultra-sons, instala-
dos (consoante o veículo) no pára-cho- 1
ques traseiro do veículo, «medem» a
distância entre o veículo e um obstá-
culo.
Esta detecção é traduzida por sinais
sonoros, cuja frequência aumenta à
medida que se aproxima do obstáculo,
até se tornar num som contínuo quando
o obstáculo se encontra a cerca de
30 centímetros do veículo.
Nota: tenha cuidado para que estes
detectores por ultra-sons não sejam ta-
pados (sujidade, lama, neve...).
Nota: consoante o veículo, o ecrã 1 Funcionamento
permite visualizar o ambiente do veí-
culo, complementando os sinais sono- Ao engrenar a marcha atrás, o sistema
ros. detecta a maioria dos objectos que se
encontrem a menos de 1,20 metros da
traseira do veículo, provocando a emis-
são de um sinal sonoro e, consoante o
veículo, a iluminação do visor 1.
Esta função é um dispositivo complementar de segurança que, através
de sinais sonoros, lhe indica a distância a que o veículo se encontra de
um obstáculo, durante a realização de uma manobra.
Todavia, em caso algum pode substituir o condutor nos cuidados e na
responsabilidade que este deve ter durante as manobras.
O condutor deve manter-se atento aos imprevistos que possam surgir durante a
condução, como, por exemplo, obstáculos móveis (criança, animal, carrinho de
criança, bicicleta...) ou demasiado pequenos ou finos (pedras de pequena di-
mensão, um pau fino...) para serem detectados pelo sistema.
2.39
AUXÍLIO AO ESTACIONAMENTO (2/2)
Anomalias de funcionamento
Consoante o veículo, quando o sis-
tema detecta uma anomalia de funcio-
1 namento, a mensagem «verificar sis-
2 tema de auxílio ao estacionamento»
é afixada no quadro de instrumentos
acompanhada pelo indicador © e
por um sinal sonoro durante cerca de
5 segundos. Consulte um represen-
tante da marca.
2.40
CÂMARA DE MARCHA ATRÁS (1/2)
Funcionamento Nota:
Esta função constitui uma
Ao engrenar a marcha atrás (e até 5 se- – certifique-se que a câmara de
ajuda suplementar. Por
gundos, aproximadamente, depois de marcha atrás não está tapada (suji-
isso, em caso algum o sis-
engrenar outra mudança), a câmara 1 dades, lama, neve…);
tema poderá substituir a
situada perto dos faróis transmite uma – consoante o veículo, pode regular
vigilância e a responsabilidade do
visão do ambiente atrás do veículo no alguns parâmetros no ecrã táctil 2.
condutor.
ecrã táctil 2 acompanhada por um guia Consulte o manual de instruções do
O condutor deve manter-se atento
móvel e por um guia fixo. equipamento.
aos imprevistos que possam
Este sistema é utilizado com a ajuda surgir durante a condução, como,
de uma ou de várias guias (móvel para por exemplo, obstáculos móveis
a trajectória, fixa para a distância). (criança, animal, carrinho de
Quando a zona vermelha é atingida, criança, bicicleta...) ou demasiado
consulte a representação do pára-cho- pequenos ou finos (pedras de pe-
ques para parar com precisão. quena dimensão, um pau fino...)
para serem detectados pelo sis-
tema.
2.41
CÂMARA DE MARCHA ATRÁS (2/2)
Guia fixo 4
A guia fixa é constituída por marcas de
cores A, B e C que indicam a distância
3 4 atrás do veículo:
– A(vermelha) a cerca de 30 centíme-
C tros do veículo;
– B(amarela) a cerca de 70 centíme-
B tros do veículo;
– C(verde) a cerca de 150 centímetros
A do veículo.
Esta zona mantém-se fixa e indica a
trajectória do veículo, em função do ali-
nhamento das rodas.
O ecrã apresenta uma imagem in-
vertida.
Guia móvel 3 (consoante o veículo) As zonas (móvel e fixa) são uma
Esta função constitui uma
É representada a azul no ecrã 2. Indica representação projectada em solo
ajuda suplementar. Por
a trajectória do veículo em função da plano; esta informação deve ser ig-
isso, em caso algum o sis-
posição do volante. norada quando se sobrepõe a um
tema poderá substituir a
objecto vertical ou assente no solo.
vigilância e a responsabilidade do
condutor. Os objectos que se afixam no bordo
O condutor deve manter-se atento do ecrã podem surgir deformados.
aos imprevistos que possam Em caso de excessiva luminosi-
surgir durante a condução, como, dade (neve, veículo ao sol…), a
por exemplo, obstáculos móveis imagem captada pela câmara pode
(criança, animal, carrinho de ser perturbada.
criança, bicicleta...) ou demasiado
pequenos ou finos (pedras de pe- Se o porta-bagagens estiver aberto
quena dimensão, um pau fino...) ou mal fechado, será apresentada a
para serem detectados pelo sis- mensagem “Porta-bagagens aberto
tema.
2 ” e, consoante o veículo, a afixa-
ção da câmara desaparecerá.
2.42
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA (1/3)
Condução em modo
automático
1 Desloque a alavanca 1 para a posi-
2 ção D.
3
Na maioria das condições de circula-
ção, não terá que tocar mais na ala-
vanca: as mudanças de relação ocor-
4 rerão sozinhas, na devida altura e no
regime conveniente do motor, porque o
«automatismo» tem em conta a carga
do veículo, o perfil da estrada e o estilo
de condução escolhido.
Condução económica
Em estrada, deixe sempre a alavanca
Alavanca de selecção 1 Arranque do motor na posição D porque, desta forma, se
P : estacionamento Com a alavanca de selecção 1 na posi- mantiver o pedal do acelerador pouco
ção P, ligue a ignição. premido, as mudanças de relação ocor-
R : marcha atrás
rerão automaticamente num regime de
N : ponto-morto Para sair da posição P, é imperativo
motor mais baixo.
que carregue no pedal de travão antes
D : andamento para a frente automá- de premir o botão de destravamento 2. Acelerações e ultrapassagens
tico (modo automático)
Prima o pedal de travão (o indicador 3 Prima a fundo o pedal do acelerador
M : modo manual no visor apaga-se) e retire a alavanca (até ultrapassar o ponto duro do pedal).
4 : afixação da relação engrenada em da posição P.
Isso provocará, na medida das pos-
modo manual. A engrenagem da alavanca na posi- sibilidades do motor, uma redução
Nota: Prima o botão 2 para passar da ção D ou R só deve ser feita com o para a relação de caixa mais ade-
posição D ou N para R ou P. veículo parado, o pé no travão e o quada às circunstâncias.
pedal do acelerador levantado.
2.43
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA (2/3)
Casos particulares Situações excepcionais
Nalgumas situações de condução (por – Se o perfil da estrada e a sua si-
exemplo, protecção do motor, activa- nuosidade não permitirem manter a
1 ção do sistema de controlo de estabi- condução em modo automático (por
lidade dinâmica: ESC...) o «automa- exemplo, em montanha), aconse-
tismo» pode impor uma determinada lha-se a que passe à condução em
relação. modo manual. Esta acção permite
Da mesma forma, para evitar «mano- evitar as frequentes mudanças de
bras erradas», a passagem a determi- velocidades impostas pelo «automa-
nada relação pode ser recusada pelo tismo» e obter uma boa travagem-
«automatismo” ; neste caso, a afixação motor nas descidas longas.
pisca durante alguns segundos para o – Com tempo muito frio, para evitar
avisar desse facto. que o motor se vá abaixo, espere
alguns instantes antes de sair da po-
sição P ou N e de engrenar a ala-
vanca em D ou R.
Condução em modo manual
Engrene a alavanca de selecção 1
na posição D e empurre-a para a es-
querda.
Impulsos sucessivos na alavanca per-
mitem efectuar as mudanças de veloci-
dade manualmente:
– para baixar a relação, impulsione a
alavanca para a frente;
– para subir a relação, impulsione a
alavanca para trás.
A relação de caixa seleccionada afixa-
se no visor do quadro de instrumentos. Na subida, para permanecer
parado, não deixe o pé no acelera-
dor.
Risco de sobreaquecimento da
caixa de velocidades automática.
2.44
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA (3/3)
Paragem do veículo Anomalia de funcionamento
Quando o veículo estiver imobilizado, – em andamento, se a mensa-
mantenha o pé no pedal de travão e co- gem “MANDAR VERIFICAR CX
loque a alavanca na posição P: a caixa VELOCIDADES E” for apresentada
de velocidades fica em ponto-morto e no quadro de instrumentos, indicará 5
as rodas motrizes são travadas meca- uma avaria.
nicamente pela transmissão. Consulte um representante da
Accione o travão-de-mão. marca, logo que possível;
– em andamento, se a mensa-
gem “SOBREAQUECIMENT CX
VELOCIDADES © ” for apre-
sentada no quadro de instrumentos,
pare assim que possível para deixar
a caixa de velocidades arrefecer e
aguarde pelo desaparecimento da
Ao pôr o motor a trabalhar, se a ala-
mensagem;
vanca ficar bloqueada na posição P
– desempanagem de um veículo com o pé no pedal de travão, é possível
com caixa de velocidades auto- desbloqueá-la manualmente. Para o
mática, consulte «reboque», no ca- fazer, desencaixe a base da alavanca,
Durante uma manobra, a pítulo 5. coloque uma ferramenta (haste rígida)
eventual colisão de um ob- na ranhura 5 para soltar a alavanca.
jecto (por exemplo, con-
tacto com um pilarete, um Consulte, logo que possível, um repre-
passeio mais elevado ou qualquer sentante da marca.
outro objecto no solo) na parte infe-
rior do veículo, pode danificá-lo (por
exemplo, deformação de um eixo).
Para evitar o risco de acidente, Por segurança, nunca des-
mande verificar o seu veículo num ligue a ignição antes do veí-
representante da marca. culo estar completamente
parado.
2.45
2.46
Capítulo 3: Conforto
Arejadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2
Aquecimento/ar condicionado manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4
Ar condicionado automático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7
Ar condicionado: informações e conselhos de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11
Elevador de vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12
iluminação interior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.14
Arrumações no habitáculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.15
Palas de sol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.19
Cinzeiro, isqueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.20
Banco traseiro corrediço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.22
Porta-bagagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.24
Prateleira traseira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.25
Arrumações no porta-bagagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.26
Transporte de objetos no porta-bagagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.28
Transporte de objetos: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.29
atrelagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.29
Barras de tejadilho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.30
Defletor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.30
Equipamentos multimédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.31
3.1
AREJADORES, entradas de ar (1/2)
1 2 3 4 5 6
7 8 7
3.2
AREJADORES, entradas de ar (2/2)
11 12
10
3.3
AR CONDICIONADO MANUAL (1/3)
1 2 3 4 A utilização do ar condicionado
permite:
– baixar a temperatura no interior do
habitáculo;
– desembaciar rapidamente os vidros.
6 5
Comandos Activação ou paragem do ar
1 Regulação da temperatura do ar. condicionado
(nalgumas versões do veículo)
2 Regulação da velocidade de ventila-
ção. A tecla 3 permite activar (testemunho
aceso) e desactivar (testemunho apa-
3 Ar condicionado. gado) o funcionamento do sistema de
4 Repartição do ar no habitáculo. ar condicionado.
5 Degelo/desembaciamento do óculo O sistema não entrará em funciona-
traseiro e, nalgumas versões, dos mento se o comando 2 estiver na po-
retrovisores. sição OFF.
6 Reciclagem de ar.
3.4
AR CONDICIONADO MANUAL (2/3)
Repartição do ar no 1 2 3 4
habitáculo
Há cinco possibilidades de repartição
do ar. Rode o comando 4 para escolher
a repartição desejada.
O fluxo de ar é dirigido, então,
W para os desembaciadores do
pára-brisas e dos vidros laterais dian-
teiros.
O fluxo de ar é dirigido para
i todos os arejadores, desem-
baciadores dos vidros laterais diantei-
ros, saídas de desembaciamento do
pára-brisas e para os pés de todos os 6 5
ocupantes.
O fluxo de ar é dirigido sobre-
Activação da reciclagem do A reciclagem do ar permite:
ó tudo para os pés de todos os
ocupantes.
ar
Prima a tecla 6: o indicador integrado
– isolar-se do exterior (circulação em
zonas poluídas…);
acende-se. Nestas condições, o ar é – baixar mais rapidamente a tempera-
O fluxo de ar é dirigido para os tura do habitáculo.
G arejadores do painel de bordo,
para os pés dos passageiros dianteiros
recolhido no habitáculo e reciclado,
sem admissão de ar exterior.
e, nalgumas versões, dos ocupantes
da segunda fila de bancos.
O fluxo de ar é dirigido para os
J arejadores do painel de bordo.
3.5
AR CONDICIONADO MANUAL (3/3)
1 4 2 3 4 Regulação da temperatura do
ar
Rode o comando 1 em função da tem-
peratura pretendida. Quanto mais o
cursor estiver dentro da zona verme-
lha, mais elevada será a temperatura.
A utilização prolongada do ar condi-
cionado pode provocar uma sensação
de frio. Para aumentar a temperatura,
rode o comando 1 para a direita.
Degelo/desembaciamento do
5 6 5 óculo traseiro
Com o motor a trabalhar, prima a
Regulação da velocidade de O sistema está parado: a velocidade de tecla 5. O indicador de funcionamento
ventilação ventilação do ar no habitáculo é nula, acende-se.
Manobre o comando 2. Quanto mais com o veículo parado. Em andamento,
poderá sentir um fraco caudal de ar Esta função permite um degelo e um
para a direita estiver o comando, maior
devido à deslocação do veículo. desembaciamento rápidos do óculo
será o caudal de ar insuflado no habi-
traseiro e dos retrovisores com desem-
táculo. Se pretende interromper a en-
Desembaciamento rápido baciamento eléctrico (se o veículo esti-
trada de ar, coloque o comando 2 na
Desloque os comandos 1, 2 e 4 para as ver equipado com esta função).
posição «OFF».
posições W
– ar exterior;
: Para sair desta função, prima nova-
mente a tecla 5.
– temperatura máxima; Se o não fizer, o desembaciamento
– desembaciamento. parará automaticamente.
3.6
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (1/4)
1 2 3 4 5 Modificação da velocidade de
ventilação
No modo automático, o sistema calcula
a melhor velocidade de ventilação para
atingir e manter a temperatura.
Pode ajustar sempre a velocidade de
ventilação rodando o comando 6 para
aumentar ou diminuir a velocidade de
ventilação.
Regulação da temperatura do
ar
8 7 6 Rode o comando 2 em função da tem-
peratura desejada.
Comandos Andamento para a frente
Quanto mais para a direita estiver
1 Modo automático. automático virado o comando, mais elevada é a
2 Regulação da temperatura do ar. O ar condicionado automático é um sis- temperatura.
tema que garante (excepto em casos
3 Função «voir clair» (desembacia- Particularidade: as regulações ex-
de utilização extremos) o máximo con-
mento rápido). tremas permitem ao sistema produ-
forto no habitáculo e assegura um bom
zir o frio máximo frio ou calor máximo
4 Regulação da repartição do ar no nível de visibilidade, com o melhor con-
(«18 ºC» e «26 ºC»).
habitáculo. sumo. O sistema actua na velocidade
de ventilação, na repartição do ar, na
5 Comando do ar condicionado.
reciclagem de ar e na temperatura do
6 Regulação da velocidade de ventila- ar, para além de activar e desactivar o
ção. ar condicionado.
7 Reciclagem de ar. AUTO: optimização para atingir o nível
8 Degelo/desembaciamento do óculo de conforto escolhido em função das
traseiro e, consoante o veículo, dos condições exteriores. Prima a tecla 1.
retrovisores.
3.7
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (2/4)
Função «voir clair» 1 3 4
(desembaciamento rápido)
Prima a tecla 3: o indicador integrado
acende.
Esta função permite um degelo e um
desembaciamento rápidos do pára-
brisas, do óculo traseiro, dos vidros
laterais dianteiros e dos retrovisores
exteriores (consoante o veículo). Esta
função activa automaticamente o ar
condicionado e o degelo do óculo tra-
seiro.
Prima a tecla 8 para desligar o funcio-
namento do degelo do óculo traseiro; o 8
indicador integrado apaga.
Modificação da repartição do O fluxo de ar é dirigido princi-
Para sair desta função, prima a ar no habitáculo
Ø palmente para todos os areja-
dores, desembaciadores dos vidros la-
tecla 3 ou 1.
Prima uma das teclas 4. O indicador in- terais dianteiros e do pára-brisas.
tegrado na tecla seleccionada acende.
O fluxo de ar é dirigido princi-
É possível combinar duas posições de
cada vez premindo duas das teclas 4.
½ palmente para os arejadores
do painel de bordo.
O fluxo de ar é dirigido sobre-
¿ tudo para os pés de todos os
ocupantes.
3.8
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (3/4)
5
8
Degelo/desembaciamento do Activação ou paragem do ar
óculo traseiro condicionado
Prima a tecla 8: o indicador integrado Em modo automático, o sistema co-
acende. Esta função permite um de- manda a activação e a desactivação do
sembaciamento rápido do óculo tra- ar condicionado, em função das condi-
seiro e dos retrovisores com desemba- ções climatéricas.
ciamento eléctrico (se o veículo estiver Prima a tecla 5 para forçar a paragem
equipado com esta função). do ar condicionado; o indicador inte-
Para sair desta função, prima nova- grado acende.
mente a tecla 8. Se o não fizer, o de-
sembaciamento parará automatica- Veículos equipados com o modo
mente. ECO (interruptor 9): quando é ac-
cionado, o modo ECO pode diminuir
o desempenho do ar condicionado
automático. Consulte o parágrafo
«Condução ECO» no capítulo 2.
3.9
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (4/4)
Reciclagem de ar (isolamento 1
do habitáculo) K
Esta função é gerida automaticamente,
mas pode também ser activada manu-
almente; neste caso, a activação é con-
firmada pelo acendimento do indicador
integrado na tecla 7.
Nota:
– durante a reciclagem, o ar é reco-
lhido no habitáculo e reciclado sem
admissão de ar exterior;
– a reciclagem do ar permite isolar-se
do ambiente exterior (circulação em
zonas poluídas...).
7 6
– a reciclagem do ar permite atingir Utilização manual Paragem do sistema
com maior eficácia a temperatura Prima a tecla 7: o indicador integrado Rode o comando 6 para a posição
pretendida no habitáculo. acende. «OFF» para parar o sistema. Para o
A utilização prolongada desta função ligar, rode de novo o comando 6 para
pode provocar odores, devidos ao ar ajustar a velocidade de ventilação ou
não-renovado, e/ou embaciamento dos prima a tecla 1.
vidros.
É aconselhado assim entrar em modo
automático premindo de novo a tecla 7
quando a reciclagem do ar já não for
necessária.
Para desactivar esta função, prima no-
vamente a tecla 7.
Em todos os casos, o desembacia-
mento/degelo continua a ter priori-
dade relativamente à reciclagem de
ar.
3.10
AR CONDICIONADO: informações e conselhos de utilização
Conselhos de utilização Consumo Anomalias de funcionamento
Nalgumas situações (ar condicionado Com o ar condicionado em funciona- De um modo geral, em caso de ano-
desligado, reciclagem de ar activa, ve- mento, é normal que constate um au- malia de funcionamento, consulte um
locidade de ventilação nula ou fraca...), mento no consumo de combustível (so- representante da marca.
pode constatar o embaciamento dos bretudo em circuitos urbanos). – Perda de eficácia do degelo, do
vidros do veículo. Nos veículos equipados com ar condi- desembaciamento ou do ar condi-
Em caso de embaciamento, utilize a cionado sem modo automático, desac- cionado.
função «visibilidade acrescida» para tive o sistema quando já não for neces- Isso pode ser devido ao filtro de ha-
o eliminar e privilegiar depois a utiliza- sário. bitáculo entupido.
ção do ar condicionado no modo auto- Conselhos para reduzir o consumo – Falta de produção de ar frio.
mático para evitar a sua formação. e, consequentemente, preservar o Verifique a posição correcta dos co-
ambiente mandos e o estado dos fusíveis. Se
Manutenção Circule com os arejadores abertos e os estiverem correctos, desligue o sis-
vidros fechados. tema.
Consulte o documento de manutenção
do seu veículo, para conhecer a perio- Se o veículo tiver estado estacionado
dicidade de verificação. ao sol, mantenha os vidros abertos du- Presença de água sob o
rante alguns minutos para deixar sair o veículo
ar quente, antes de arrancar. Após utilização prolongada do ar con-
dicionado, é normal o aparecimento de
água debaixo do veículo proveniente
da condensação.
3.11
ELEVADOR DE VIDROS (1/2)
Estes sistemas funcionam com a ig-
nição ligada ou com a ignição desli-
gada até que uma porta dianteira seja
aberta (durante um período limitado a
3 minutos).
Elevadores eléctricos de 6
1
vidros
Prima ou puxe o contactor do vidro 5
para o fazer descer ou para o fazer 2
subir, até à altura desejada; os vidros
traseiros não descem completamente.
3
4
Segurança dos passagei-
ros
O condutor pode impedir o No lugar do condutor, actue no contac-
funcionamento dos eleva- tor:
dores de vidros traseiros e diantei- 1 para o vidro do lado do condutor;
ros a todos os ocupantes, incluindo 2 para o vidro do lado do passageiro
a si próprio; para isso, basta premir dianteiro;
Evite apoiar objectos num vidro en- 3 e 5 para os vidros dos passagei-
o interruptor 4. É afixada uma men-
treaberto: risco de danificar o eleva- ros traseiros.
sagem de confirmação no quadro
dor de vidros.
de instrumentos; Nos lugares dos passageiros, actue no
contactor 6.
Responsabilidade do condutor
Ao abandonar o veículo, nunca deixe a chave ou o cartão RENAULT no interior e nunca abandone o veículo com
crianças, adultos não autónomos ou animais lá dentro, ainda que seja por pouco tempo. Com efeito, poderiam pôr-se
em perigo a si próprias e a outras pessoas, acionando o motor ou os equipamentos (como, por exemplo, os elevado-
res de vidros), ou ainda trancar as portas. Em caso de entalamento, prima imediatamente o contactor correspondente para
inverter o sentido de movimento do vidro.
Perigo de ferimentos graves.
3.12
ELEVADOR DE VIDROS (2/2)
Modo impulsional Anomalias de funcionamento
Consoante o veículo, este modo é Se algum vidro não se fechar, o sis-
acrescentado ao funcionamento dos tema passa ao modo não-impulsio-
elevadores de vidros eléctricos descrito nal: puxe o interruptor correspondente
anteriormente. Equipa apenas o vidro tantas vezes quantas as necessárias
dianteiro do condutor. até fechar completamente o vidro (o
Prima ou puxe com força, mas breve- vidro sobe aos esticões), e mantenha o
mente, o interruptor 1: o vidro desce ou interruptor accionado (sempre no sen-
sobe completamente. Uma acção no tido do fecho) durante um segundo;
interruptor interrompe o movimento do faça depois descer e subir totalmente o
vidro. vidro para reinicializar o sistema.
Nota: quando o vidro do condutor en- Caso seja necessário, dirija-se ao seu
contra uma resistência no final do representante da marca.
curso (dedos de uma pessoa, ramo de
árvore...), pára e recua alguns centíme-
tros.
3.13
ILUMINAÇÃO INTERIOR
2 4 5
1 3
3.14
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (1/5)
1 3
3.15
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (2/5)
6
4 5
7 8
Em andamento, tenha o
cuidado de fechar a gaveta
de arrumação. Risco de fe-
rimentos.
3.16
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (3/5)
9 11
10
3.17
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (4/5)
13
14
12
3.18
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (5/5)/PALA-DE-SOL
18
15 17
16
19
Espelho de cortesia
Faça deslizar a tampa 19, a ilumina-
ção 18 é automática consoante o veí-
culo.
Em andamento, tenha o
cuidado de fechar a tampa
do espelho de cortesia.
Risco de ferimentos.
3.19
CINZEIRO, ISQUEIRO, TOMADA DE ACESSÓRIOS
Tomada de acessórios.1
Está prevista para a ligação de acessó-
rios homologados pelos nossos servi-
ços técnicos.
3
2
Isqueiro 1 Cinzeiro
Com a ignição ligada, carregue no is- Pode ser transportado em qualquer um
queiro 1. Voltará à posição inicial com dos locais 2 ou 3.
um pequeno estalido logo que esteja
incandescente. Puxe-o.
Depois de o utilizar, volte a colocá-lo no
lugar sem carregar a fundo.
Ligue apenas acessórios cuja potência máxima seja de 120 Watts (12 V).
Quando são utilizadas várias tomadas de acessórios ao mesmo tempo,
Se o seu veículo não tiver isqueiro
a potência total dos acessórios ligados não deverá exceder os 180 watts.
nem cinzeiro, pode adquiri-los num
Risco de incêndio.
representante da marca.
3.20
APOIOS-DE-CABEÇA TRASEIROS
3.21
BANCO TRASEIRO CORREDIÇO (1/2)
1
2
3.22
BANCO TRASEIRO CORREDIÇO (2/2)
Para voltar a colocar o encosto, pro-
ceda no sentido inverso.
Coloque o encosto e encaixe-o contra
3 o suporte.
A
B
Durante as manipulações
dos bancos traseiros, ve-
rifique se nada impede o
funcionamento das fixa-
ções (parte do corpo, animal, areia,
Para rebater o encosto pano, brinquedo...).
Verifique se os bancos dianteiros estão
suficientemente avançados.
Baixe totalmente os apoios-de-cabeça.
Por segurança, efectue
Posicione os cintos de segurança nos
estas regulações com o Aquando da reposição do
respectivos passadores A.
veículo parado. encosto, assegure-se do
Levante a pega 3 e baixe o encosto B.
A configuração do banco seu correcto travamento.
em dois lugares com o pequeno en- Em caso de utilização de
costo B rebatido impede a utilização capas de bancos, assegure-se de
do lugar central, dada a impossibili- que estas não impedem o trava-
dade de fixar o cinto de segurança mento correcto do encosto.
(caixas do cinto inacessíveis). Verifique a posição correcta dos
cintos de segurança.
Antes de qualquer manipulação do Volte a aplicar os apoios-de--ca-
encosto, coloque o cinto na guia de beça.
cinto A para evitar que se deteriore.
3.23
PORTA-BAGAGENS
1
3
3.24
PRATELEIRA TRASEIRA
A
B
2
2
3.25
ARRUMAÇÕES NO PORTA-BAGAGENS (1/2)
2 2
3
1
3
1 1
3.26
ARRUMAÇÕES NO PORTA-BAGAGENS (2/2)
3.27
TRANSPORTE DE OBJECTOS NO PORTA-BAGAGENS
Coloque sempre os objectos de modo a
que os maiores fiquem apoiados:
3.28
TRANSPORTE DE OBJECTOS: atrelagem
3.29
BARRAS DE TEJADILHO/DEFLECTOR
Precauções de utilização
Manipulação da tampa de porta-ba-
1 gagens A
Antes de manipular a tampa de porta-
-bagagens, verifique se os objectos
e/ou os acessórios (porta-bicicletas,
porta--bagagens de tejadilho...) monta-
dos sobre as barras de tejadilho estão
correctamente montados e fixos; o
espaço por eles ocupado não deve in-
terferir com o bom funcionamento da
tampa de porta-bagagens.
3.30
EQUIPAMENTO MULTIMÉDIA
A presença e a localização destes equi-
pamentos dependem do veículo.
1 Ecrã táctil multimédia; 1
2 Tomadas multimédia;
3 Comandos sob o volante;
4 Comando de voz;
5 Microfone.
4 5
2
3
Utilização do telemóvel
Relembramos-lhe que deve
respeitar a legislação em
vigor no país em que circula
relativamente à utilização deste tipo
de aparelhos.
3.31
3.32
Capítulo 4: Manutenção
Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Nível do óleo de motor: generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Nível do óleo do motor: mudança do óleo/acréscimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
Mudança do óleo do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Níveis: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
líquido de refrigeração do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
líquido de travões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
reservatório lava-vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Filtros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
A pressão dos seus pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Bateria: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.12
Manutenção da carroçaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.13
Manutenção das guarnições interiores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.15
Revestimentos dos bancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.17
4.1
CAPÔ (1/2)
4.2
CAPÔ (2/2)
Fecho do capô
Verifique se não ficou nada esquecido
dentro do compartimento do motor.
Para voltar a fechá-lo, segure o capô
pela parte central, acompanhe-o até
cerca de 30 cm da posição de fecho e,
depois, largue-o. Fecha-se pela acção
do seu próprio peso.
Certifique-se do correcto
trancamento do capô.
Assegure-se de que nada
impede o trancamento
(areia, pano…).
4.3
NÍVEL DE ÓLEO DE MOTOR: generalidades
Um motor consome óleo para lubrifica- – retire a vareta e limpe-a com um
ção e refrigeração das peças móveis,
B pano sem pêlos;
e é normal fazer ligeiros acréscimos A – introduza-a ao máximo (para os veí-
entre duas mudanças de óleo. culos equipados com o «bujão de
No entanto, se após o período de roda- nível» C, aperte completamente o
gem os acréscimos de óleo forem su- bujão);
periores a 0,5 litros por cada 1 000 km, – retire novamente a vareta;
consulte um representante da marca. C – verifique o nível: nunca deve estar
Periodicidade: verifique regular- B abaixo de «mín.» A, nem acima de
mente o nível do óleo e, sobre- «máx.» B.
tudo, sempre que inicie uma grande Depois de ler o nível, insira a vareta até
viagem, para não correr o risco de A ao batente ou aperte totalmente o bu-
danificar o motor. jão-vareta.
4.4
NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR: mudança de óleo/acréscimos (1/2)
1
1
2
2 2
1
4.5
NÍVEL DE ÓLEO DE MOTOR: acréscimo, enchimento (2/2)/MUDANÇA DE ÓLEO DO MOTOR
Mudança do óleo do motor Qualidade do óleo do motor
Periodicidade: consulte o documento Consulte o documento de manutenção
de manutenção do seu veículo. do seu veículo.
Capacidade de mudança de
óleo
Enchimento: aquando
Consulte o manual de manuten- de acréscimos, tenha cui-
ção do seu veículo ou consulte um dado para não derramar
Representante da marca. óleo sobre as peças do
Verifique sempre o nível de óleo de motor (risco de incêndio). Não se
motor com auxílio da vareta, como ex- Aquando de intervenções esqueça de fechar correctamente o
plicado anteriormente (nunca deverá no compartimento do motor, bujão; caso contrário, poderá haver
estar abaixo do mínimo, ou acima do assegure-se de que a haste risco de incêndio provocado por
máximo da vareta). de limpa-vidros está na po- projecção de óleo sobre as peças
sição parado. quentes do motor.
Risco de ferimentos.
4.6
NÍVEIS (1/3)
Periodicidade da verificação do nível Periodicidade de substituição
Verifique regularmente o nível do Consulte o documento de manutenção
líquido de refrigeração (a falta de lí- do seu veículo.
quido de refrigeração poderá provocar
1 graves danos no motor).
Se for necessário acrescentar óleo,
utilize apenas produtos homologados
pelos nossos serviços técnicos que ga-
rantem:
– uma protecção anticongelante;
– protecção anticorrosão do circuito
de refrigeração.
Líquido de refrigeração do
motor
Com o motor parado e em piso horizon-
tal, o nível a frio deve situar-se entre as
marcas «MINI» e «MAXI» indicadas no
reservatório 1. Em caso de descida anormal ou re-
Complete o nível a frio, antes que petida do nível do óleo, consulte um
atinja a marca «MINI». representante da marca.
Antes de qualquer interven-
ção no compartimento do
motor, desligue imperativa-
Aquando de intervenções mente a ignição premindo Quando o motor estiver
no compartimento do motor, o botão de paragem do motor (con- quente, não faça interven-
assegure-se de que a haste sulte o parágrafo «arranque, para- ções no circuito de refrige-
de limpa-vidros está na po- gem do motor» no capítulo 2). ração.
sição parado. Risco de queimaduras.
Risco de ferimentos.
4.7
NÍVEIS (2/3)
Nível 2
Normalmente, o nível baixa à medida
que as pastilhas de travões se vão
desgastando, mas nunca deve estar
abaixo da cota de alerta «MINI».
Se pretender verificar pessoalmente o
estado de desgaste dos discos e dos
tambores, consulte o documento expli-
cativo do método de verificação dispo-
2 nível na Rede ou no sítio Web do cons-
trutor.
Enchimento
Sempre que se proceda a intervenções
no circuito hidráulico, o líquido deve ser
Líquido de travões substituído por um especialista.
A verificação do nível efectua-se com o Utilize imperativamente produtos ho-
motor parado e em piso horizontal. mologados pelos nossos serviços téc-
nicos (em embalagem virgem).
Deve ser verificado com frequência e
sempre que sinta uma diferença, ainda Periodicidade de substituição
que ligeira, na eficácia do sistema de
travagem. Consulte o documento de manutenção
do seu veículo.
Aquando de intervenções
perto do motor, proceder
com cuidado porque pode
estar quente. Além disso, o
motoventilador pode entrar em fun- Em caso de descida anormal ou re-
cionamento a qualquer instante. petida do nível do óleo, consulte um
representante da marca.
Risco de ferimentos.
4.8
NÍVEIS (3/3)/FILTROS
Filtros
A substituição dos vários filtros (filtro
de ar, filtro de partículas, filtro de gasó-
leo...) está prevista nas operações de
manutenção do seu veículo.
Periodicidade de substituição dos
filtros: consulte o documento de ma-
3 nutenção do seu veículo.
4.9
PRESSÕES DE ENCHIMENTO DOS PNEUS (1/2)
Veículo equipado com um avisador
de perda da pressão dos pneus
Se a pressão for insuficiente (furo, A
A baixa pressão, etc.), o testemunho
no painel de instrumentos acen-
der-se-á. Consulte “Aviso de perda da B
pressão dos pneus” no capítulo 2.
C E F
C E F
D E F
G
4.10
PRESSÕES DE ENCHIMENTO DOS PNEUS (2/2)
Particularidade dos veículos utiliza- Segurança dos pneus e montagem
dos em plena carga (Massa Máxima de correntes: Consulte «pneus» no
Autorizada em Carga) e com reboque: capítulo 5 para saber quais as condi-
a velocidade máxima deve ser limitada ções de manutenção e, nalgumas ver-
a 100 km/h e deve acrescentar 0,2 bar sões, a possibilidade de poder montar
à pressão dos pneus. correntes nos pneus do seu veículo. Para a sua segurança e o
Consulte o parágrafo «Massas» no ca- respeito da legislação em
pítulo 6. vigor.
Quando houver necessi-
dade de substituição, recomenda-
se que monte no seu veículo pneus
da mesma marca, do mesmo tipo,
da mesma dimensão e da mesma
estrutura.
Devem: ter uma capacidade de
carga e uma capacidade de ve-
locidade, pelo menos, igual aos
pneus de origem, ou correspon-
der às recomendações de um re-
presentante da marca.
O incumprimento destas instruções
pode colocar a sua segurança em
causa e invalidar a conformidade do
seu veículo.
Risco de perda de controlo do
veículo.
4.11
BATERIA
Consoante o veículo, a bateria 1 en- A 2 3 4
contra-se sob uma tampa e não pre-
cisa de manutenção. Não deverá abri-
la ou acrescentar qualquer fluido.
1 Substituição da bateria
Dado a complexidade desta operação,
aconselhamo-lo a que mande efectuála
num representante da marca.
2
7 6 5
Etiqueta A
Antes de qualquer interven- Respeite as indicações apresentadas
ção no compartimento do na bateria:
motor, desligue imperativa- – 2 chama viva interdita e proibido
mente a ignição premindo fumar;
Manobre a bateria com o botão de paragem do motor (con- – 3 protecção obrigatória dos olhos;
precaução, porque contém sulte o parágrafo «arranque, para- – 4 manter as crianças afastadas;
ácido sulfúrico que não gem do motor» no capítulo 2). – 5 matérias explosivas;
deve entrar em contacto – 6 consultar o manual;
com os olhos ou a pele. Se isso – 7 matérias corrosivas.
acontecer, lave a zona atingida com
água abundante. Se necessário,
consulte um médico. Aquando de intervenções
Mantenha todos os elementos da A bateria é específica, de- perto do motor, proceder
bateria longe de chamas ou de qual- vendo, por isso, substituí-la com cuidado porque pode
quer ponto incandescente: risco de por uma com as mesmas estar quente. Além disso, o
explosão. características. Consulte motoventilador pode entrar em fun-
um representante da marca. cionamento a qualquer instante.
Risco de ferimentos.
4.12
MANUTENÇÃO DA CARROÇARIA (1/2)
Um veículo bem cuidado permite ser O que não deve fazer O que deve fazer
conservado durante mais tempo. É Desengordurar ou limpar os elemen-
assim aconselhável cuidar regular- Lavar frequentemente o veículo, com
tos mecânicos (ex.: compartimento o motor parado, utilizando os cham-
mente do exterior do veículo. do motor), parte inferior da carroça- pôs seleccionados pelos nossos servi-
O seu veículo beneficia de técnicas ria, peças com dobradiças (ex.: interior ços (nunca produtos abrasivos). Lave
de anticorrosão avançadas. Não está, das portas) e plásticos exteriores pinta- prévia e abundantemente com o jacto:
contudo, menos sujeito à acção de dos (ex: párachoques) com aparelhos – produtos resinosos caídos das árvo-
vários parâmetros. de limpeza de alta pressão ou pulve- res ou poluições industriais;
rização de produtos não homologados – a lama nas cavas-de-rodas e na
Agentes atmosféricos corrosivos pelos nossos serviços técnicos. Essa parte inferior da carroçaria, onde
– poluição atmosférica (cidades e utilização pode provocar oxidações ou forma pastas húmidas;
zonas industriais), maus funcionamentos. – excrementos de aves que produ-
– salinidade da atmosfera (zonas Lavar o veículo ao sol ou com tempera- zem uma reacção química na pin-
marítimas, sobretudo em tempo turas negativas. tura, levando a uma acção desco-
quente), lorante rápida, podendo mesmo
– condições climatéricas sazonais e Raspar lamas ou sais sem humidifica-
ção prévia. provocar a decapagem da pintura;
higrométricas (sal espalhado pelas É imperativo lavar imediatamente
ruas no Inverno, água de lavagem Deixar acumular sujidades exteriores. o veículo para remover estas man-
de ruas, etc.). chas, pois será impossível fazê-las
Deixar aumentar a ferrugem a partir de
pequenas esfoladelas acidentais. desaparecer por simples polimento;
Incidentes de circulação – o sal, sobretudo nas cavas-de-rodas
Tirar manchas com solventes não se- e na superfície inferior da carroçaria,
Agressões abrasivas leccionados pelos nossos serviços téc-
Poeiras atmosféricas, areia, lama, gra- depois de andar em regiões onde
nicos, que podem atacar a pintura. foram espalhados produtos ou resí-
vilha projectada pelos outros veículos...
Circular na neve e lama sem lavar o duos químicos.
Impõe-se um mínimo de precauções veículo, particularmente nas cavas-de-
para se proteger contra estes riscos. Retire regularmente os resíduos vege-
rodas e na parte inferior da carroçaria. tais (resina, folhas, etc.) do veículo.
4.13
MANUTENÇÃO DA CARROÇARIA (2/2)
Respeitar as leis locais sobre lavagem Particularidade dos veículos Passagem sob um pórtico de
de veículo (por ex.: não lavar o veículo com pintura mate lavagem
na via pública).
Este tipo de pintura necessita de deter- Coloque a haste do limpa-vidros na
Manter uma certa distância dos outros minadas precauções. posição de paragem (consulte «limpa-
veículos no caso de estrada com gravi- vidros, lava-vidros dianteiro» no capí-
lha, para evitar danificar a pintura. O que não deve fazer tulo 1). Verifique a fixação dos equi-
Fazer ou mandar fazer rapidamente os – utilizar produtos à base de cera (po- pamentos exteriores, faróis adicionais,
retoques na pintura, para evitar a pro- limento); retrovisores e fixe com fita-adesiva as
pagação da corrosão. – esfregar de modo intenso; escovas de limpa-vidros.
– passar o veículo sob um pórtico de Se o veículo estiver equipado com chi-
Não deixe de fazer visitas periódicas,
lavagem; cote de antena do rádio, retire-o.
porque o seu veículo beneficia de uma
– lavar o veículo com um equipamento Não se esqueça de retirar a fita-ade-
garantia anticorrosão. Consulte o docu-
de alta pressão; siva e de repor o chicote da antena,
mento de manutenção do veículo.
– colar autocolantes na pintura (risco depois de terminar a lavagem.
Onde for necessário limpar os elemen- de marcação).
tos mecânicos, dobradiças... É impera-
tivo protegê-los de novo com uma pul- O que deve fazer
Limpeza dos faróis
verização de produtos homologados Os faróis estão equipados com «vidros»
pelos nossos Serviços Técnicos. Lavar manualmente o veículo com
de plástico, utilize um pano macio ou
muita água e com um pano macio ou
algodão. Se isso não bastar, utilize um
uma esponja macia...
pano macio (ou algodão) ligeiramente
embebido em água com sabão e, em
seguida, limpe com um pano macio ou
algodão.
Seque delicadamente com um pano
macio.
O emprego de produtos com álcool
é totalmente interdito.
4.14
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERIORES (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Vidros do painel de bordo Têxteis (bancos, guarnição
servá-lo durante mais tempo. É assim (ex.: quadro de instrumentos, relógio, de portas...)
aconselhável cuidar regularmente do ecrã de temperatura exterior, ecrã de
interior do veículo. rádio, ecrã de multimédia ou multifun- Aspire regularmente os têxteis.
Uma nódoa deve ser sempre tratada ções, etc.)
Nódoa líquida
rapidamente. Utilize um pano macio ou algodão.
Utilize uma solução de água e sabão.
Qualquer que seja a origem da nódoa, Se isso não bastar, utilize um pano
utilize uma solução de água fria com macio (ou algodão) ligeiramente em- Absorva ou enxugue ligeiramente
sabão natural (eventualmente tépida). bebido em água com sabão e, em se- (nunca esfregar) com a ajuda de um
guida, limpe com outro pano macio ou pano macio, lave e absorva o exce-
O emprego de detergentes (deter- algodão húmidos. dente.
gentes para loiça, produtos em pó, Seque delicadamente com um pano
produtos à base de álcool...) é total- macio. Nódoa sólida ou pastosa
mente interdito.
Não utilize produtos com álcool e/ou Retire imediatamente e com cuidado
Utilize um pano macio. fluidos de vaporização na área. o excedente de matéria sólida ou pas-
Lave e absorva o excesso de produto. tosa com uma espátula (do rebordo
para o centro, para evitar espalhar a
Cintos de segurança nódoa).
Devem conservar-se sempre limpos. Limpe como é indicado para uma
Utilize os produtos seleccionados pelos nódoa líquida.
nossos serviços técnicos (Boutique da
marca) ou água tépida com sabão apli- Particularidade de bombons,
cada com uma esponja. Em seguida, pastilha elástica
seque com um pano. Coloque um cubo de gelo sobre a
Nunca limpe os cintos de segurança nódoa para a cristalizar e proceda de
com lixívia ou produtos químicos. seguida como é indicado para uma
nódoa sólida.
4.15
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERIORES (2/2)
Desmontar/montar os O que não deve fazer
equipamentos amovíveis É fortemente desaconselhado aplicar
montados de origem no objectos (tais como ambientadores,
veículo perfumes, etc.) nos arejadores, dado
que poderão danificar o revestimento
Se tiver de retirar os equipamentos do painel de bordo.
amovíveis para limpar o habitáculo
(por exemplo, os tapetes), verifique se
os recoloca sempre correctamente e
do lado certo (os tapetes do condutor
devem ser colocados no lado do con-
dutor...) e se os fixa utilizando os ele-
mentos fornecidos com o equipamento
(por exemplo, os tapetes do condutor
devem ser fixados sempre com a ajuda
dos elementos de fixação pré-instala-
dos).
Com o veículo parado, verifique sempre
se nada impede a condução (obstáculo
no curso dos pedais, calcanhar preso
no tapete, etc.).
Desaconselha-se viva-
mente a utilização de apa-
relhos de limpeza de alta
pressão ou de pulveriza-
ção no interior do habitáculo: sem
cuidados de utilização, esses apa-
relhos poderiam, entre outras situ-
ações, prejudicar o bom funciona-
mento dos componentes eléctricos
e electrónicos presentes no veículo.
4.16
REVESTIMENTOS DOS BANCOS (1/5)
4.17
REVESTIMENTOS DOS BANCOS (2/5)
Recolocação do revestimento do Remoção do revestimento do
encosto assento
2 – Incline o encosto para trás; – Abra o fecho de correr 4 do assento;
– posicione o revestimento no en- – retire o revestimento respeitando
costo; o respectivo princípio de remoção
– encaixe e feche os fechos de (movimento A).
correr 1 e 3;
1 – monte as bandas de velcro 2; Recolocação do revestimento do
assento
– monte as bandas de velcro 5 entre o
encosto e o assento. – Posicione o revestimento no as-
sento;
5 3 – volte a fechar o fecho de correr 4 do
6 assento;
4 – monte as bandas de velcro 6.
Banco dianteiro
Remoção do revestimento do
encosto
– Incline o encosto para trás;
– abra os fechos de correr 1 e 3 do en-
costo;
– solte as bandas de velcro 5 entre o
encosto e o assento;
– retire o revestimento respeitando
o respectivo princípio de remoção
(movimento A). Quando repõe os reves-
timentos dos bancos, as-
segure que as caixas de
travamento do cinto de se- Por razões de segurança,
gurança e as fixações ISOFIX estão efectue estas operações
bem identificadas. com o veículo parado.
4.18
REVESTIMENTOS DOS BANCOS (3/5)
7 9 9
B 8 7 8
B
Durante as manipulações
dos bancos traseiros, ve-
rifique se nada impede o
funcionamento das fixa- Por razões de segurança,
ções (parte do corpo, animal, areia, efectue estas operações
pano, brinquedo...). com o veículo parado.
4.19
REVESTIMENTOS DOS BANCOS (4/5)
– monte as bandas de velcro;
10 11 15 – verifique se posiciona correctamente
o revestimento do encosto C sob a
guia do cinto de segurança cen-
tral 10;
– monte as bandas de velcro 13;
C
– faça deslizar o revestimento inferior
entre o encosto C e o assento B;
C
14 12
– rebata o encosto C sobre o assento
com a ajuda da haste 11;
– monte as bandas de velcro 15 entre
B o encosto C e o assento B;
13
– volte a elevar o encosto C e verifique
se fica bem travado.
Remoção do revestimento do Recolocação do revestimento do
encosto C encosto C
– rebata o encosto C sobre o assento – Posicione o revestimento do en-
com a ajuda da haste 11; costo C;
– solte as bandas de velcro 15 entre o – afaste o cinto de segurança traseiro
encosto e o assento; central para posicionar a capa;
– volte a fechar os fechos de correr 12 Aquando da reposição do
– volte a subir o encosto C e verifique encosto, assegure-se do
se fica bem travado; e 14 do encosto C;
seu correcto travamento.
– abra os fechos de correr 12 e 14 do Em caso de utilização de
encosto C; capas de bancos, assegure-se de
que estas não impedem o trava-
– retire o revestimento respeitando Quando repõe os reves- mento correcto do encosto.
o respectivo princípio de remoção timentos dos bancos, as- Verifique a posição correcta dos
(movimento A). segure que as caixas de cintos de segurança.
travamento do cinto de se- Volte a aplicar os apoios-de--ca-
gurança e as fixações ISOFIX estão beça.
bem identificadas.
4.20
REVESTIMENTOS DOS BANCOS (5/5)
Recolocação do revestimento do
encosto D
16 – Posicione o revestimento do en-
costo D;
17
– volte a fechar o fecho de correr 20;
– monte as bandas de velcro 19;
– faça deslizar o revestimento inferior
D entre o encosto D e o assento;
D – mova o encosto D sobre o assento
com a ajuda da haste 16;
– volte a fechar o fecho de correr 18
do encosto D;
20 19 – monte as bandas de velcro 17 entre
18
o encosto e o assento;
– volte a elevar completamente o en-
costo D e assegure que fica bem tra-
Remoção do revestimento do – abra o fecho de correr 20 do en- vado.
encosto D costo D;
– Rebata o encosto D sobre o assento – retire o revestimento respeitando
com a ajuda da haste 16; o respectivo princípio de remoção
– solte as bandas de velcro 17 entre o (movimento A).
encosto e o assento; Aquando da reposição do
– abre o fecho de correr 18 do en- encosto, assegure-se do
costo D; seu correcto travamento.
Em caso de utilização de
– volte a subir o encosto D e verifique
capas de bancos, assegure-se de
se fica bem travado;
que estas não impedem o trava-
Durante as manipulações mento correcto do encosto.
dos bancos traseiros, ve- Verifique a posição correcta dos
rifique se nada impede o cintos de segurança.
funcionamento das fixa- Volte a aplicar os apoios-de--ca-
ções (parte do corpo, animal, areia, beça.
pano, brinquedo...).
4.21
4.22
Capítulo 5: Conselhos práticos
5.2
FURO, RODA SOBRESSALENTE (2/2)
4
2
3
1
5.3
KIT DE ENCHIMENTO DE PNEUS (1/3)
5.4
KIT DE ENCHIMENTO DE PNEUS (2/3)
Com o motor a trabalhar e o travão – prima o interruptor 4 para encher o
de estacionamento accionado, pneu à pressão preconizada (con-
– Desenrole o tubo flexível da garrafa; sulte o parágrafo «Pressão de en-
8 1 chimento dos pneus»);
– Ligue o tubo flexível 3 do compres-
sor à entrada da garrafa 8; – no máximo 15 minutos depois, pare
– consoante o veículo, ligue a gar- o enchimento para ler a pressão (no
2 rafa 8 ao compressor ao nível da manómetro 5);
tampa 7 da garrafa; Nota: durante o esvaziamento da
garrafa (cerca de 30 segundos), o
7 – desaperte o bujão da válvula da
manómetro 5 indica brevemente
roda em causa e aperte a ponteira
de enchimento da garrafa 1; uma pressão até 6 bars. Logo de se-
6 guida a pressão cai.
– desligue eventuais acessórios pre-
5 3 viamente ligados às tomadas de – corrija a pressão: para aumentar,
4 continue o enchimento com o kit;
acessórios do veículo;
– ligue a ponteira 2 imperativamente para diminuir, prima o botão 6.
à tomada de acessórios do veículo;
Consoante o veículo, em caso de furo,
utilize o kit situado no porta-bagagens
ou sob o tapete do porta-bagagens.
Veículo equipado com um avisador
de perda da pressão dos pneus
Se a pressão for insuficiente (furo,
baixa pressão, etc.), o testemunho
Se estacionar ao lado da
acende-se no painel de instru-
mentos. Consultar “Avisador de perda
Antes de utilizar o kit, imo- via de circulação, deve
avisar os outros utentes da
bilize o veículo em local su-
de pressão dos pneus” no capítulo 2. estrada da presença do seu
ficientemente afastado da
zona de circulação, active veículo com um triângulo de pré-si-
o sinal de perigo e active o travão- nalização, ou com outros dispositi-
-de-mão. Peça aos ocupantes que vos exigidos pela legislação local
saiam do veículo e se mantenham do país em que se encontra.
afastados da via de circulação.
5.5
KIT DE ENCHIMENTO DE PNEUS (3/3)
Logo que o pneu esteja à pressão pre- Precauções de utilização do
conizada, retire o kit: desaperte lenta- kit de enchimento de pneus:
mente a ponteira de enchimento 1 de
1 modo a evitar a projecção de produto, O kit não deve funcionar mais de 15 mi-
e guarde a garrafa numa embalagem nutos consecutivos.
plástica para evitar que o produto es-
corra. Atenção: um pipo de vál-
vula em falta ou mal aper-
– Cole a etiqueta de aviso num local tado pode prejudicar a es-
bem visível (para o condutor) no tanqueidade do pneu e
painel de bordo. ocasionar perdas de pressão.
– Guarde o kit.
– No fim da primeira operação de en- Adquira pipos de válvulas idênticos
chimento, o pneu continua a esva- aos de origem que, quando utiliza-
ziar, pelo que é imperativo circular dos, devem ser bem apertados.
para colmatar o furo.
– Arranque imediatamente e circule
Se, após 15 minutos, não for pos- entre 20 e 60 km/h de modo a re-
sível obter uma pressão mínima de partir uniformemente o produto no
1,8 bar, isso significa que a repara- interior do pneu. Depois de 3 quiló-
ção do pneu não é viável. Não pros- metros de andamento, pare para Se circular com uma roda
siga viagem e chame um represen- controlar a pressão. reparada com o kit de en-
tante da marca. – Se a pressão for superior a 1,3 bar chimento, é imperativo
e inferior ao valor preconizado, que não percorra mais de
ajuste-a (consulte a etiqueta colada 200 km. Além disso, reduza a sua
no enquadramento da porta do velocidade e, em qualquer caso,
condutor); se não for, chame um re- não ultrapasse os 80 km/h. A eti-
em caso de travagem presentante da marca: a reparação queta colada no painel de bordo
brusca, estes objetos do pneu não é viável. contém esta recomendação.
podem deslizar para baixo Consoante o país ou a legislação
dos pedais e impedir à sua local, um pneu reparado com o kit
utilização. de enchimento de pneus deve ser
substituído.
5.6
FERRAMENTAS
2 Macaco 2
Contraia completamente o macaco
1 antes de o colocar no respectivo aloja-
mento (tenha o cuidado de posicionar
bem a manivela).
Chave de tampão 3
6 Permite retirar os tampões de roda.
3
A
Guia de parafuso de roda 4
4 Para concluir a acção de desaperto ou
iniciar o aperto dos parafusos de roda.
5
Anel de reboque 5
Consoante o veículo, as ferramentas Saco de arrumação Consulte o parágrafo «Reboque: de-
estão situadas: Fornecido no bloco de ferramentas, sempanagem» no capítulo 5.
– num saco no porta-bagagens ou permite arrumar a roda furada no porta-
– no bloco de ferramentas A situado bagagens.
no compartimento sob o tapete de Alavanca 6
porta-bagagens. Levante a tampa e Permite apertar ou desapertar o anel
retire-a. Chave de rodas 1 de reboque 5.
Permite bloquear ou desbloquear os
parafusos da roda e o anel de rebo-
Saco de parafusos de roda que 5.
Nunca deixe ferramentas soltas no veículo, porque podem ser projectadas aquando de uma travagem. Depois de as
utilizar, guarde as ferramentas no bloco de ferramentas e arrume-o no seu lugar, para evitar o risco de ferimentos.
Se o bloco de ferramentas incluir parafusos de roda, utilize-os exclusivamente para a roda sobressalente: consulte a
etiqueta colada nesta roda.
O macaco destina-se à mudança de rodas. Em caso algum deverá ser utilizado para proceder a qualquer intervenção sob o
veículo.
5.7
TAMPÕES DE RODA - RODAS
B
C
2
5.8
MUDANÇA DE RODA (1/2)
Veículos equipados com Continue a apertar para assentar cor-
macaco e chave de rodas rectamente a base (ligeiramente reen-
trada sob o veículo e alinhada vertical-
1 Se tiver tampão, retire-o. mente com a cabeça do macaco ).
Desaperte os parafusos da roda com a Dê algumas voltas para levantar a roda
chave de rodas 1. Coloque-a de modo do solo.
a que o esforço seja exercido de cima
para baixo.
3 Comece por apertar o macaco 2 à mão
para assentar convenientemente a sua
2 parte superior no suporte de chapa, o
mais próximo possível da roda a subs-
tituir e identificada por uma seta 3.
5.9
MUDANÇA DE RODA (2/2)
Desaperte os parafusos e retire a roda. Veículo equipado com um avisador
Coloque a roda sobressalente no cubo de perda da pressão dos pneus
central e rode-a para fazer coincidir os Em caso de subenchimento (furo, su-
furos de fixação da roda e do cubo.
Aperte os parafusos assegurando que
benchimento...), o indicador
acende-se no quadro de instrumen-
a roda está bem encostada ao cubo. tos; consulte o parágrafo «Avisador de
Baixe o macaco. perda da pressão dos pneus», no ca-
pítulo 2.
Com as rodas no solo, aperte forte-
mente os parafusos e, logo que pos-
sível, mande verificar o aperto dos pa-
rafusos e a pressão de enchimento da
roda sobressalente. Nunca deixe ferramentas
soltas no veículo, porque
podem ser projectadas
aquando de uma travagem.
Depois de as utilizar, guarde as fer-
ramentas no respectivo suporte e
arrume-o no seu lugar, para evitar o
risco de ferimentos.
Se o conjunto de ferramentas in-
cluir parafusos de roda, utilize-os
exclusivamente para a roda sobres-
salente: consulte a etiqueta colada
nesta roda.
Em caso de furo, substitua O macaco destina-se à mudança de
a roda o mais rapidamente rodas. Em caso algum deverá ser
possível. utilizado para proceder a qualquer
intervenção sob o veículo.
Um pneu que tenha tido um
furo deve ser sempre examinado (e
reparado, se necessário) por um es-
pecialista.
5.10
PNEUS (1/3)
Segurança pneus – rodas Logo que o relevo do piso se des-
Os pneus, sendo o único meio de liga- - gaste até ao nível das bossas-testemu-
ção entre o veículo e a estrada, devem nhos, estas tornam-se visíveis 2: é,
ser mantidos em bom estado. Deve então, necessário substituir os pneus,
respeitar, imperativamente, as normas 2 dado que a profundidade dos sulcos
previstas no código da es- trada. é apenas de cerca de 1,6 mm, no
máximo, o que significa má aderên-
cia em estradas molhadas e estar no
limite da legalidade.
Para a sua segurança e o 1 Um veículo sobrecarregado, longos
respeito da legislação em percursos em auto-estrada, particular-
vigor. mente com muito calor, e condução fre-
quente em maus caminhos concorrem
Quando houver necessi-
para a deterioração mais rápida dos
dade de substituir, recomenda-se
pneus e influem na segurança.
que monte no seu veículo pneus da
mesma marca, do mesmo tipo, da Manutenção dos pneus
mesma dimensão e da mesma es-
trutura. Os pneus devem estar em bom estado
e os sulcos devem apresentar-se com
Estes devem: ter uma capaci- profundidade suficiente; os pneus ho-
dade de carga e uma capacidade mologados pelos nossos serviços
de velocidade, pelo menos, igual técnicos incluem avisadores de des-
aos pneus de origem, ou corres- gaste 1 que são constituídos por
ponder às recomendadas por um bossastestemunhos incorporadas
representante da marca. nos sulcos do piso.
Os incidentes de condução,
O incumprimento destas instruções tais como «toques no pas-
pode colocar a sua segurança em seio», podem causar danos
causa e invalidar a conformidade do nos pneus e nas jantes,
seu veículo. para além de desafinações no trem
Risco de perda de controlo do dianteiro ou no trem traseiro. Neste
veículo. caso, mande verificar o seu estado
num representante da marca.
5.11
PNEUS (2/3)
Pressões de enchimento As pressões devem ser verificadas a Veículo equipado com um avisador
frio: não tenha em conta pressões altas de perda da pressão dos pneus
É importante que respeite as pressões que possa atingir com temperatura ele-
dos pneus (incluindo a da roda so- Se a pressão for insuficiente (furo,
vada ou após percurso efectuado a alta baixa pressão, etc.), o testemunho
bressalente). Devem ser verificadas, velocidade. é necessário acrescentar
em média, uma vez por mês e antes
de cada grande viagem (consulte a
às pressões indicadas entre no painel de instrumentos acen-
der-se-á. Consulte “Aviso de perda da
etiqueta colada no enquadramento da Caso a verificação das pressões não
porta do condutor). possa ser efectuada com os pneus pressão dos pneus” no capítulo 2.
frios, é necessário acrescentar às
pressões indicadas de 0,2 a 0,3 bars
(ou 3 PSI).
Nunca tire pressão a um pneu
quente.
Pressões insuficientes
provocam um desgaste
prematuro e um aqueci-
mento anormal dos pneus,
com todas as consequências que
daí possam advir no plano da segu-
rança:
– má aderência à estrada,
– perigo de rebentamento ou de
desvulcanização. Atenção: um pipo de vál-
A pressão dos pneus depende da vula em falta ou mal aper-
carga e da velocidade de utiliza- tado pode prejudicar a es-
ção do veículo. As pressões devem tanquicidade do pneu e
ser ajustadas em função das con- provocar perdas de pressão.
dições de utilização (consulte a eti- Adquira sempre pipos de válvulas
queta colada no enquadramento da idênticos aos de origem e aperte-os
porta). correctamente.
5.12
PNEUS (3/3)
Roda sobressalente Precauções invernais Pneus de «neve» ou de «borracha
térmica»
Consulte «roda sobressalente» e «mu- Correntes
dança de roda», no capítulo 5. Aconselhamo-lo a equipar as quatro
Por razões de segurança, é formal- rodas do veículo com a mesma quali-
mente interdito montar correntes no dade de pneus, para preservar o mais
Troca de rodas eixo traseiro. possível a sua capacidade de aderên-
Esta prática não é aconselhada. A montagem de pneus de dimensões cia.
superiores às de origem impossibilita Atenção: chamamos a atenção para o
Substituição dos pneus a utilização de correntes. facto destes pneus terem, por vezes,
um sentido de rodagem e um índice de
velocidade máxima que pode ser in-
ferior à velocidade máxima que o seu
veículo pode atingir.
Pneus com pregos
Este tipo de pneus só pode ser utili-
A montagem de correntes zado durante um período limitado e de-
Por segurança, esta opera- no veículo só é possível finido pela legislação local. É necessá-
ção deve ser confiada ex- em pneus de dimensões rio respeitar a velocidade imposta pela
clusivamente a um espe- idênticas às de origem. legislação em vigor.
cialista. Estes pneus devem equipar, no
A substituição dos pneus de origem mínimo, as duas rodas dianteiras.
por outros de dimensões ou marca
diferentes poderá condicionar:
– a conformidade do veículo pe-
rante a legislação em vigor; As rodas de 17” não
podem ser equipadas
– o seu comportamento em curva; com correntes.
Em qualquer dos casos, consulte o
– a dureza da direcção; Se desejar equipar as rodas seu representante da marca, que
– a montagem de correntes. com correntes, é imperativo utilizar saberá aconselhar a escolha dos
equipamentos específicos. equipamentos que melhor se adap-
Consulte um representante da tam ao seu veículo.
marca.
5.13
FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas (1/3)
Luz de máximo
Para substituir a lâmpada:
1 – extraia a tampa B;
2 – desligue a cablagem 4 (conector
preto);
3 – liberte a mola 3 e retire a lâmpada.
B
A Tipo de lâmpada: H1.
5 Utilize imperativamente lâmpadas an-
4 tiultravioletas U.V.55W para não degra-
dar o «vidro» plástico dos faróis.
Nunca toque no «vidro» de uma lâm-
pada. Segure-a pelo casquilho.
Depois de substituir a lâmpada, repo-
nha a tampa.
Pisca-piscas Médio
Rode o casquilho 1 um quarto de volta Para substituir a lâmpada:
e retire a lâmpada. – extraia a tampa A;
Tipo de lâmpada: PY21W. – desligue a cablagem 5 (conector
Depois de aplicar a lâmpada, verifique preto);
– liberte a mola 2 e retire a lâmpada. As lâmpadas estão sob
se está bem travada. pressão e podem estalar
Tipo de lâmpada: H1. durante a extracção.
Risco de ferimentos.
Aquando de intervenções
perto do motor, proceder
com cuidado porque pode
Antes de qualquer intervenção no compartimento do motor, desligue im- estar quente. Além disso, o
perativamente a ignição premindo o botão de paragem do motor (con- motoventilador pode entrar em fun-
sulte o parágrafo «arranque, paragem do motor» no capítulo 2). cionamento a qualquer instante.
Risco de ferimentos.
5.14
FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas (2/3)
Mínimos dianteiros
Para substituir a lâmpada, retire a
tampa B.
Puxe o porta-lâmpada 6 para aceder à
lâmpada.
Tipo de lâmpada: W5W.
De acordo com a legislação local ou
por precaução, obtenha num repre-
Antes de qualquer interven- sentante da marca um conjunto de
ção no compartimento do lâmpadas e outro de fusíveis.
motor, desligue imperativa-
Aquando de intervenções mente a ignição premindo
perto do motor, proceder o botão de paragem do motor (con-
com cuidado porque pode sulte o parágrafo «arranque, para-
estar quente. Além disso, o gem do motor» no capítulo 2). As lâmpadas estão sob
motoventilador pode entrar em fun- pressão e podem estalar
cionamento a qualquer instante. durante a extracção.
Risco de ferimentos. Risco de ferimentos.
5.15
FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas (3/3)
Faróis adicionais
Se pretende equipar o seu veículo com
faróis «de nevoeiro», consulte um re-
presentante da marca.
7
Luzes de dia 7
Consulte um representante da marca.
Luzes de nevoeiro
dianteiras 8
Qualquer intervenção (ou
– Aceda ao casquilho passando pela modificação) no circuito
parte inferior do veículo; eléctrico deve ser reali-
– desencaixe a tampa; zada num representante
da marca, porque uma ligação in-
– rode o casquilho um quarto de volta.
correcta poderia provocar a de-
Tipo de lâmpada: H16LL. terioração da instalação eléctrica
Tipo de lâmpada para os veículos (cablagem, órgãos, em particular o
equipados com luzes direccionais: alternador) e porque, além disso,
H11LL. dispõe das peças necessárias às
adaptações.
5.16
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (1/2)
A 2 4
1
3
Mínimos/luz de stop e pisca- Puxe pelo lado exterior A do farol e 4 Mínimo e luz de stop
pisca retire o bloco dos faróis traseiros. Tipo de lâmpada: P21/5W.
Abra o porta-bagagens, desaperte os Desmonte o porta-lâmpadas desaper- 5 Pisca-pisca
parafusos 1. tando a mola 2, e depois as molas 3. Tipo de lâmpada: PY21.
Substitua a lâmpada.
Monte de novo o porta-lâmpada e prima
o bloco para o fundo até bloquear.
Verifique se o farol está bem travado.
Aperte os parafusos 1.
5.17
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (2/2)
9 10
5.18
ILUMINAÇÃO INTERIOR: substituição de lâmpadas (1/2)
5.19
ILUMINAÇÃO INTERIOR: substituição de lâmpadas (2/2)
3
5
5.20
CARTÃO RENAULT: pilha
2 A
B
4
1 3
5.21
PRÉ-EQUIPAMENTO RÁDIO
5.22
FUSÍVEIS (1/5)
1 B
5.23
FUSÍVEIS (2/5)
Afectação dos fusíveis
(a presença dos fusíveis depende do nível de equipamento do veículo)
37
1 2 3 4 5 6 7
38
8 9 10 11 12 13 14
39
15 16 17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30 31 32
33
34
35
36
5.24
FUSÍVEIS (3/5)
Direção assistida,
Aquecimento dos bancos 8 Limpa-vidros traseiro 15 Trancamento dos abríveis
1
dianteiros,
Rádio
9 Máximo direito Regulação em altura dos
Injeção, 16 faróis,
2 Injeção
Luzes de dia
Médio direito,
10
Luz de dia direita
3 Airbag Luzes de dia,
17
Luzes de stop
11 Médio esquerdo
Caixa de velocidades Regulação em altura dos
4 18 faróis,
automática
Mínimos esquerdos, Luzes de stop
Mínimos dianteiros direito e
12
esquerdo
5 Médios Luz de dia esquerda 19 Retrovisores
7 Buzina
14 Limpa-vidros traseiro
5.25
FUSÍVEIS (4/5)
Afectação dos fusíveis
(a presença dos fusíveis depende do nível de equipamento do veículo)
37
1 2 3 4 5 6 7
38
8 9 10 11 12 13 14
39
15 16 17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30 31 32
33
34
35
36
5.26
FUSÍVEIS (5/5)
5.27
BATERIA: desempanagem (1/2)
Para evitar qualquer risco de Ligação de um carregador
faísca O carregador deve ser compatível
– Assegure-se de que os «consumido- com uma bateria de tensão nominal
res de energia» (luzes de tecto, etc.) de 12 V.
foram desligados, antes de mexer Não desligue a bateria com o motor a
nos bornes da bateria (para a ligar trabalhar. Siga as instruções dadas
ou para a desligar). pelo fornecedor do carregador da
– Quando deixar a bateria a carregar, bateria que utiliza.
desligue o carregador antes de ligar
ou de desligar a bateria.
– Não coloque objectos metálicos
sobre a bateria, para não provocar
curto-circuito entre os bornes. Manobre a bateria com
– Depois de parar o motor, aguarde precaução, porque contém
pelo menos um minuto antes de des- ácido sulfúrico que não
ligar a bateria. deve entrar em contacto
com os olhos ou a pele. Se isso
– Ao voltar a montar a bateria, verifi- acontecer, lave a zona atingida com
que se os bornes estão bem aperta- água abundante. Se necessário,
dos. consulte um médico.
Algumas baterias podem Mantenha todos os elementos da
ter especificidades de bateria longe de chamas ou de qual-
carga. Aconselhe-se no seu quer ponto incandescente: risco de
Antes de qualquer interven- representante da marca. explosão.
ção no compartimento do
Evite qualquer risco de faísca, pois Aquando de intervenções perto
motor, desligue imperativa-
poderá provocar uma explosão ime- do motor, proceder com cuidado
mente a ignição premindo
diata. Carregue a bateria num local porque pode estar quente. Além
o botão de paragem do motor (con-
bem arejado. Perigo de ferimentos disso, o motoventilador pode entrar
sulte o parágrafo «arranque, para-
graves. em funcionamento a qualquer ins-
gem do motor» no capítulo 2).
tante.
Risco de ferimentos.
5.28
BATERIA: desempanagem (2/2)
Arranque do motor com a
bateria de outro automóvel
1 2
Se, para pôr o motor a trabalhar, tirar 2
energia de outra bateria, adquira cabos
eléctricos apropriados (de grande
secção) num representante da marca B
ou, se já tiver os tiver, assegure-se de A
que estão em bom estado.
As duas baterias devem ter uma 1
tensão nominal semelhante: 12 V.
A bateria que fornece a corrente deve
ter uma capacidade (ampere-hora, Ah)
pelo menos idêntica à da bateria des-
4
carregada. 3
Assegure-se de que não há qualquer Consoante o veículo, desencaixe a
contacto entre os dois veículos (risco tampa da bateria.
de curto-circuito, aquando da ligação
dos pólos positivos) e de que a ba- Fixe o cabo positivo A ao borne 1 (+) e
teria descarregada está bem ligada. depois ao borne 4 (+) da bateria forne-
Desligue a ignição do seu veículo. cedora de corrente.
O motor do veículo que fornece a cor- Fixe o cabo negativo B ao borne 3 (–)
rente deve estar a trabalhar a um da bateria fornecedora de corrente e
regime médio. depois ao borne 2 (–) da bateria des- Certifique-se de que não há
carregada. qualquer contacto entre os
cabos A e B e que o cabo
Accione o motor; quando o motor positivo A não está em con-
pegar, desligue os cabos A e B pela tacto com nenhum elemento metá-
ordem inversa ( 2 - 3 - 4 - 1 ). lico do veículo que fornece energia.
Risco de ferimentos e/ou de provo-
car danos no veículo.
5.29
ACESSÓRIOS
5.30
ESCOVAS DE LIMPA-VIDROS (1/2)
Para montar
Para repor a escova do limpa-vidros 1, Vigie o estado das escovas de
insira-a no respetivo alojamento no limpa-vidros. A sua duração também
braço 2 e, em seguida, encaixe-a até depende de si:
escutar um clique. Certifique-se do cor- – limpe regularmente as escovas,
reto travamento da escova. o pára-brisas e o óculo traseiro
Para os veículos equipados com a com água com sabão;
1 função de limpeza automática, eleve – não accione os limpa-vidros se
completamente a haste do limpa-vi- o pára-brisas ou o óculo traseiro
dros: as escovas do limpa-vidros dian- estiver seco;
2 teiro recolhem para dentro do capô. – “descole-as” do pára-brisas e/ou
3 do óculo traseiro, se não as utili-
zar há muito tempo.
5.31
ESCOVAS DE LIMPA-VIDROS (2/2)
Para montar
5 Proceda no sentido inverso ao da des-
montagem e Certifique-se do correcto
travamento da escova.
Substituição da escova de
limpa-vidros traseiro 5
– Com a ignição desligada, levante o
braço do limpa-vidros 6;
– desencaixe a escova 5 puxando-a
por baixo.
Antes de substituir a
escova de limpa-vidros tra-
seiro, certifique-se de que
a haste está na posição de
paragem (desactivada).
Risco de ferimentos.
5.32
REBOQUE: desempanagem (1/2)
Antes de proceder ao reboque, des- É imperativo respeitar a legislação em
trave a coluna de direcção: com o pé na vigor relativamente ao reboque. Se o
embraiagem, engrene a primeira velo- seu for o veículo rebocador, nunca ul- 2
cidade (alavanca na posição N ou R trapasse o peso rebocável do seu au-
nos veículos com caixa de velocidades tomóvel (consulte «massas», no capí- 1
automática), insira o cartão RENAULT tulo 6).
no leitor e prima o botão de arranque
do motor durante dois segundos.
Reboque de um veículo
Volte a colocar a alavanca em ponto- com caixa de velocidades
morto (posição N nos veículos equipa-
dos com caixa de velocidades automá- automática
tica). Com o motor desligado, a caixa de ve-
A coluna destrava-se. As funções de locidades deixa de ser lubrificada. Por
acessórios estão alimentadas: pode conseguinte, de preferência, o veículo
utilizar a iluminação do veículo (pisca- deve ser transportado sobre um es-
piscas, luzes de stop…). À noite, o veí- trado ou rebocado com as rodas dian-
teiras levantadas. Se a alavanca ficar bloqueada em P
culo deve estar iluminado. com o pé no pedal de travão, é pos-
Depois de terminar o reboque, prima Excepcionalmente, o veículo pode ser sível libertar manualmente a alavanca.
duas vezes o botão de arranque do rebocado com as quatro rodas no solo, Para o fazer, desencaixe a base da ala-
motor (risco de descarga da bateria). apenas em marcha para a frente, com vanca, coloque uma ferramenta (haste
a alavanca na posição de ponto-morto rígida) na ranhura 1 e prima simulta-
N e num percurso máximo de 50 km. neamente o botão 2 para soltar a ala-
vanca.
Consulte, logo que possível, um repre-
sentante da marca.
5.33
REBOQUE: desempanagem (2/2)
5.34
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (1/6)
Os conselhos que se seguem permitirão desempaná-lo rápida e provisoriamente; por segurança, dirija-se, logo que pos-
sível, a um representante da marca.
O cartão RENAULT não destranca Pilha do cartão gasta. Substitua a pilha. O trancamento/destran-
nem tranca as portas. camento do veículo e o arranque do motor
continuam operacionais (consulte os pa-
rágrafos «Trancamento, destrancamento
das portas» no capítulo 1 e «Arranque, pa-
ragem do motor» no capítulo 2).
5.35
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (2/6)
Ao accionar o motor de arranque CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
As lâmpadas-testemunhos do quadro Terminais da bateria mal Reaperte-os, ligue-os ou limpe-os, se estiverem oxi-
de instrumentos enfraquecem ou não apertados, desligados ou dados.
se acendem e o motor de arranque não oxidados.
roda.
O motor não pega. As condições de arranque Consulte o parágrafo «Arranque, paragem do motor»
não estão reunidas. no capítulo 2.
A direcção continua travada. Volante bloqueado. Manobre o volante e prima o botão de arranque do
motor (consulte o parágrafo «Arranque, paragem do
motor» no capítulo 2).
5.36
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (3/6)
Vibrações. Pneus com pressão incorrecta, mal Verifique a pressão dos pneus. Se não for
calibrados ou danificados. essa a causa, mande verificá-los num re-
presentante da marca.
Fumo branco no escape. Na versão diesel, isto não indica ne- Consulte o parágrafo «Particularidade das
cessariamente uma anomalia; o fumo versões diesel» no capítulo 2.
tem origem na regeneração do filtro
de partículas.
Fumo sob o capô. Curto-circuito ou fuga do circuito de Pare, desligue a ignição e afaste-se do veí-
refrigeração. culo. Chame um representante da marca.
ao curvar ou ao travar, Nível demasiado baixo. Reponha o óleo do motor (consulte o pará-
grafo «Nível do óleo do motor: mudança do
óleo, acréscimos» no capítulo 4).
tarda a apagar-se ou permanece Falta de pressão do óleo. Pare e chame um representante da marca.
aceso em aceleração.
5.37
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (4/6)
O motor aquece. O indicador de tem- Avaria do motoventilador. Pare o veículo e desligue o motor. Chame
peratura do líquido de refrigeração si- um representante da marca.
tua-se na zona vermelha e o testemu-
nho ® acende-se.
Radiador: no caso de falta de líquido de refrigeração significativa, não se esqueça que nunca deve acrescentar lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser cheio com mistura nova convenientemente
doseada. Recordamos-lhe que é imperativo utilizar apenas produtos seleccionados pelos nossos serviços técnicos.
5.38
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (5/6)
Aparelhagem eléctrica CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
O limpa-vidros não funciona. Escovas de limpa-vidros coladas. Descole as escovas antes de utilizar o
limpa-vidros.
Circuito eléctrico defeituoso. Consulte um representante da marca.
Frequência mais rápida de acendi- Lâmpada fundida. Consulte «Faróis dianteiros: substituição
mento dos pisca-piscas. das lâmpadas» ou «Luzes traseiras e la-
terais: substituição de lâmpadas» no capí-
tulo 5.
Os pisca-piscas não funcionam. Circuito eléctrico ou comando defei- Consulte um representante da marca.
tuoso.
Fusível queimado. Substitua o fusível. Para isso, consulte
«fusíveis».
Os faróis não se acendem ou não se Circuito eléctrico ou comando defei- Consulte um representante da marca.
apagam. tuoso.
5.39
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (6/6)
Aparelhagem eléctrica CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
Vestígios de vapor de água nos faróis. A presença de sinais de condensa-
ção pode ser um fenómeno natural
ligado às variações de temperatura.
Se for o caso, os traços desaparecem
progressivamente durante a utiliza-
ção das luzes.
O acendimento do indicador de não Um objecto intercalado entre o piso Retire todos os objectos situados sob os
utilização dos cintos de segurança e o banco perturba o funcionamento bancos dianteiros.
dianteiros é incoerente com o estado do sensor.
de utilização dos cintos.
5.40
Capítulo 6: Características técnicas
A
1
2
3
4
5
A 10 6
9 7
8
6.2
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR
1 2
3 A
1 Tipo do motor.
2 Índice do motor.
3 Número do motor.
A
6.3
DIMENSÕES (em metros)
1,579*
1,516
1,957
* Em vazio
6.4
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Tipo do motor
(indicado na placa H4B Turbo H5F Turbo K9K Turbo
do motor)
Gasóleo Os tipos de
combustíveis autorizados
Tipo de combustí- Gasolina sem chumbo imperativamente com o índice de octano indicado na
estão indicados na
vel etiqueta situada na portinhola do tampão do depósito de combustível. etiqueta situada na
Índice de octano
portinhola do tampão do
depósito de combustível.
6.5
MASSAS (em kg)
As massas indicadas referem-se a um veículo de base e sem opção: podem ser diferentes, consoante o equipamento
do seu veículo. Consulte um representante da marca.
Massa Máxima de Reboque com Travões* são obtidas pelo cálculo: MTR - MMAC
Massa Máxima de Reboque sem Travões* 575
6.6
PEÇAS SOBRESSALENTES E REPARAÇÕES
As peças sobressalentes de origem, concebidas com base num caderno de encargos muito rigoroso, são objecto de testes es-
pecíficos. Com efeito, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização sistemática de peças sobressalentes de origem assegura a preservação das performances do seu veículo. Além
disso, as reparações efectuadas na Rede da marca com peças de origem beneficiam das condições de garantia indicadas no
verso da ordem de reparação.
6.7
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (1/6)
VIN: ..................................................................................
6.8
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (2/6)
VIN: ..................................................................................
6.9
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (3/6)
VIN: ..................................................................................
6.10
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (4/6)
VIN: ..................................................................................
6.11
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (5/6)
VIN: ..................................................................................
6.12
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (6/6)
VIN: ..................................................................................
6.13
CONTROLO ANTICORROSÃO (1/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.14
CONTROLO ANTICORROSÃO (2/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.15
CONTROLO ANTICORROSÃO (3/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.16
CONTROLO ANTICORROSÃO (4/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.17
CONTROLO ANTICORROSÃO (5/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.18
ÍNDICE ALFABÉTICO (1/5)
A B
«airbag»........................................................1.21 → 1.27, 1.44 banco traseiro ..................................... 3.22 – 3.23, 4.20 – 4.21
activação dos «airbags» do passageiro dianteiro ........ 1.39 bancos: revestimento ............................................4.17 → 4.21
desactivação do «airbag» do passageiro dianteiro ..... 1.37 bancos dianteiros .............................................................. 4.17
A.S.R. (antipatinagem) ..........................................2.27 → 2.31 regulação .........................................................1.16 → 1.18
abertura das portas ...............................................1.11 → 1.14 bancos traseiros ................................................................ 1.20
ABS ..............................................................1.46, 2.27 → 2.31 funcionalidades ................................................. 3.22 – 3.23
acessórios ......................................................................... 5.30 barras de tejadilho ............................................................. 3.30
alavanca de selecção de caixa automática ...........2.43 → 2.45 bateria............................................................ 4.12, 5.28 – 5.29
alavanca de velocidades ................................................... 2.12 desempanagem ................................................ 5.28 – 5.29
altifalantes bloco de ferramentas ........................................................... 5.7
local ............................................................................. 5.22 botão de arranque/paragem do motor .......................2.3 → 2.5
ambiente ............................................................................ 2.19 buzina ................................................................................ 1.68
anéis de reboque ............................................. 5.7, 5.33 – 5.34 buzina e sinais luminosos.................................................. 1.68
anéis de retenção da carga ............................................... 3.28
anomalias de funcionamento........... 1.44 → 1.48, 5.35 → 5.40 C
antipatinagem: A.S.R. ............................................2.27 → 2.31 cadeiras de crianças..........................1.28 – 1.29, 1.31 → 1.36
antipoluição caixa de velocidades automática (utilização) ........2.43 → 2.45
conselhos ..................................................................... 2.18 câmara de marcha-atrás ........................................ 2.41 – 2.42
aparelhos de controlo ........................1.44 → 1.52, 1.62 – 1.63 capacidade do depósito de combustível ...............1.74 → 1.76
apoio-de-braço capacidades de óleo de motor ................................... 4.5 – 4.6
dianteiro ....................................................................... 3.16 capô ............................................................................ 4.2 – 4.3
apoios-de-cabeça ..................................................... 1.16, 3.21 características dos motores.......................................... 6.3, 6.5
aquecimento ............................................................3.4 → 3.11 características técnicas .............................................6.4 → 6.7
aquecimento dos bancos................................................... 1.17 caravana ..................................................................... 3.29, 6.6
ar condicionado .......................................................3.4 → 3.11 carga admitida no tejadilho.................................................. 6.6
arejadores................................................................... 3.2 – 3.3 cargas rebocáveis ............................................................... 6.6
arranque do motor .....................................................2.3 → 2.9 cartão RENAULT
arrumações............................................................3.15 → 3.19 pilha ............................................................................. 5.21
assistência à condução .........................................2.27 → 2.42 utilização .......................................... 1.2 → 1.10, 2.3 → 2.5
auxílio à travagem de urgência .............................2.27 → 2.31 catalisador .............................................................. 2.10 – 2.11
auxílio ao arranque em piso inclinado ...................2.27 → 2.31 chave de emergência ................................................1.2 → 1.4
auxílio ao estacionamento ...................................... 2.39 – 2.40 chave de rodas .................................................................... 5.7
auxílios à condução ...............................................2.27 → 2.42 chave de tampão de roda ........................................... 5.7 – 5.8
aviso de perda de pressão nos pneus..................2.20 → 2.26, cintos de segurança .....................................1.18 → 1.24, 1.27
2.24 → 2.26 cinzeiro .............................................................................. 3.20
7.1
ÍNDICE ALFABÉTICO (2/5)
comando integrado de telemóvel mãos-livres ................... 3.31 aos cintos de segurança traseiros ............................... 1.25
comandos ..............................................................1.40 → 1.43 laterais ......................................................................... 1.26
combustível dispositivos de retenção das crianças ................... 1.28 – 1.29,
conselhos de economia ...................................2.13 → 2.17 1.31 → 1.37
consumo ..........................................................2.13 → 2.17
enchimento .............................................1.44, 1.74 → 1.76 E
qualidade .........................................................1.74 → 1.76 economias de combustível ....................................2.13 → 2.17
comprovativos de manutenção................................6.8 → 6.13 elevação do veículo
computador de bordo ...................... 1.44 → 1.48, 1.51 → 1.60 mudança de roda ................................................ 5.9 – 5.10
condução ...2.2 → 2.5, 2.10 – 2.11, 2.13 → 2.17, 2.20 → 2.26, elevador de vidros .................................................. 3.12 – 3.13
2.24 → 2.40, 2.43 → 2.45 enchimento dos pneus ........................................... 4.10 – 4.11
condução ECO ......................................................2.13 → 2.17 equipamentos multimédia......................................... 3.31, 5.22
conselhos antipoluição ...................................................... 2.18 ESC: controlo dinâmico de condução ..........1.46, 2.27 → 2.31
conselhos de condução .........................................2.13 → 2.17 escovas de limpa-vidros ......................................... 5.31 – 5.32
consumo de combustível .......................................2.13 → 2.17 espelhos de cortesia.......................................................... 3.19
controlo anticorrosão .............................................6.14 → 6.18
controlo dinâmico de condução: ESC ...................2.27 → 2.31 F
crianças ....................... 1.2, 1.8 – 1.9, 1.28 – 1.29, 3.12 – 3.13 faróis
crianças (segurança) .................................................. 1.2, 1.12 dianteiros .........................................................5.14 → 5.16
regulação .......................................................... 1.69 – 1.70
D substituição de lâmpadas ................................5.14 → 5.16
degelo/desembaciamento do pára-brisas ...............3.7 → 3.10 fecho das portas ....................................................1.11 → 1.15
depósito de combustível filtro
capacidade .................................................................. 1.74 de ar ............................................................................... 4.9
desactivação dos «airbags» do passageiro dianteiro........ 1.37 de óleo .................................................................. 4.5 – 4.6
desembaciamento habitáculo ...................................................................... 4.9
óculo traseiro ..............................................3.4, 3.7 → 3.10 função de Stop and Start ...........................................2.6 → 2.9
pára-brisas ..................................................3.5, 3.7 → 3.10 furo .................................................... 5.2 – 5.3, 5.7, 5.9 – 5.10
desembaciamento de pára-brisas ...........................3.7 → 3.10 fusíveis ..................................................................5.23 → 5.27
destrancamento das portas .................................... 1.13 – 1.14
dimensões ........................................................................... 6.4 G
direcção assistida .............................................................. 1.61 guarnições interiores
direcção de assistência variável ........................................ 1.61 manutenção ...................................................... 4.15 – 4.16
dispositivos de protecção lateral ....................................... 1.26
dispositivos de retenção complementares ........................ 1.27
aos cintos de segurança dianteiros .................1.21 → 1.24
7.2
ÍNDICE ALFABÉTICO (3/5)
I nevoeiro ..................................................... 1.44, 1.67, 5.18
iluminação: perigo ........................................................................... 1.68
exterior .............................................................1.65 → 1.70 pisca-piscas ...................................1.44, 1.68, 5.14 → 5.17
interior ...................................................... 3.14, 5.19 – 5.20 regulação .......................................................... 1.69 – 1.70
quadro de instrumentos ............................................... 1.65 stop ................................................................... 5.17 – 5.18
incidentes
anomalias de funcionamento ...........................5.35 → 5.40 M
indicadores de: macaco ................................................................................ 5.7
mudança de direcção .................................................. 1.68 manivela .............................................................................. 5.7
quadro de instrumentos ...................................1.44 → 1.52 manutenção ....................................................................... 2.18
instalação de rádio ............................................................ 5.22 manutenção:
Isofix ....................................................................... 1.31 – 1.32 carroçaria .......................................................... 4.13 – 4.14
isqueiro .............................................................................. 3.20 guarnições interiores ........................................ 4.15 – 4.16
mecânica ...........................................4.4, 4.12, 6.8 → 6.13
K marcha-atrás
kit de enchimento dos pneus .....................................5.4 → 5.6 engrenamento .........................................2.12, 2.43 → 2.45
massas ................................................................................ 6.6
L médios .................................................1.44, 1.65, 5.14 → 5.16
lâmpadas mensagens no quadro de instrumentos ................1.51 → 1.60
substituição ......................................................5.14 → 5.20 modo ECO ......................................................................... 2.15
lavagem .................................................................. 4.13 – 4.14 motor
lava-vidros .............................................................1.71 → 1.73 características ................................................................ 6.5
ligação da ignição ......................................................2.3 → 2.5 mudança de óleo de motor ......................................... 4.5 – 4.6
limitador de velocidade .................................1.47, 2.32 → 2.34 mudança de roda...................................................... 5.9 – 5.10
limpa-vidros ...........................................................1.71 → 1.73 mudança de velocidade................................2.12, 2.43 → 2.45
escovas ............................................................. 5.31 – 5.32
limpeza: N
interior do veículo ............................................. 4.15 – 4.16 níveis .........................................................................4.7 → 4.9
líquido de refrigeração do motor.......................................... 4.7 níveis:
líquido de travões ................................................................ 4.8 líquido de refrigeração ................................................... 4.7
luz de tecto ............................................................... 3.14, 5.19 líquido de travões .......................................................... 4.8
luzes de leitura .................................................................. 3.14 reservatório de lava-vidros ............................................ 4.9
luzes de: nível de combustível ..............................................1.44 → 1.49
marcha-atrás ................................................................ 5.18 nível de óleo do motor ...............................................4.4 → 4.6
máximos .................................................... 1.44, 1.65, 5.14
mínimos ..................................................1.65, 5.14 → 5.17
7.3
ÍNDICE ALFABÉTICO (4/5)
O Q
óleo de motor.............................................................4.4 → 4.6 quadro de instrumentos .........................................1.44 → 1.60
P R
«perigo»............................................................................. 1.68 radar de marcha-atrás ............................................ 2.39 – 2.40
painel de bordo ......................................................1.40 → 1.43 rádio................................................................................... 3.31
pala-de-sol ......................................................................... 3.19 rebocagem
paragem do motor .....................................................2.3 → 2.5 desempanagem ................................................ 5.33 – 5.34
particularidades dos veículos a gasolina ........................... 2.10 reboque ........................................................................ 3.29
particularidades dos veículos diesel .................................. 2.11 reboque de caravana
peças sobressalentes .......................................................... 6.7 montagem .................................................................... 3.29
pilha do cartão RENAULT ................................................. 5.21 regulação da posição de condução ..............1.16 → 1.20, 3.21
pintura regulação da temperatura .......................................3.7 → 3.11
manutenção ...................................................... 4.13 – 4.14 regulação dos bancos dianteiros ....................................... 1.17
pisca-piscas ..................................................1.68, 5.14 → 5.18 regulação dos faróis ............................................... 1.69 – 1.70
piso móvel ......................................................................... 3.26 regulação eléctrica dos faróis ................................. 1.69 – 1.70
placas de identificação ........................................................ 6.3 regulador de velocidade ...............................1.47, 2.35 → 2.38
pneus ................. 2.17, 2.20 → 2.26, 2.24 → 2.26, 4.10 – 4.11, regulador/limitador de velocidade..........................2.32 → 2.38
5.11 → 5.13 relógio ..................................................................... 1.62 – 1.63
porta-bagagens ............................................3.24, 3.26 → 3.28 reservatório
porta-bagagens de tejadilho lava-vidros ..................................................................... 4.9
barras de tejadilho ....................................................... 3.30 líquido de refrigeração ................................................... 4.7
porta-luvas .............................................................3.15 → 3.19 líquido de travões .......................................................... 4.8
portas/tampa de porta-bagagens ............................1.2 → 1.15 retenção complementar aos cintos de segurança .1.21 → 1.27
posição de condução retenção de crianças .........................1.28 – 1.29, 1.31 → 1.36
regulações .......................................................1.18 → 1.20 retrovisores ........................................................................ 1.64
posto de condução ................................................1.40 → 1.48 revestimento dos bancos.......................................4.17 → 4.21
prateleira traseira............................................................... 3.25 roda sobressalente ..................................................... 5.2 – 5.3
pré-equipamento rádio ...................................................... 5.22 rodagem .............................................................................. 2.2
pressão dos pneus ..... 2.20 → 2.26, 2.24 → 2.26, 4.10 – 4.11, rodas (segurança) .................................................5.11 → 5.13
5.12
pré-tensores ..........................................................1.21 → 1.24 S
pré-tensores de cintos segurança de crianças ........ 1.8 – 1.9, 1.12, 1.24, 1.28 – 1.29,
de segurança dianteiros ..................................1.21 → 1.24 1.31 → 1.37, 2.3, 3.12 – 3.13
protecção anticorrosão ...................................................... 4.13 sinal
de luzes ....................................................................... 1.68
7.4
ÍNDICE ALFABÉTICO (5/5)
sinal de perigo ................................................................... 1.68
sinalização/iluminação...........................................1.65 → 1.70
sistema de antiblocagem de rodas: ABS ...............2.27 → 2.31
sistema de antipatinagem: A.S.R. .........................2.27 → 2.31
sistema de navegação....................................................... 3.31
sistema de retenção das crianças .....1.28 – 1.29, 1.31 → 1.37
Stop and Start...................................................1.47, 2.6 → 2.9
substituição de lâmpadas ......................................5.14 → 5.20
supertrancamento das portas ............................................ 1.10
suspensão do motor ..................................................2.6 → 2.9
T
tampão do depósito de combustível ......................1.74 → 1.76
tampões de roda.................................................................. 5.8
telemóvel ........................................................................... 3.31
temperatura exterior .......................................................... 1.63
testemunhos de controlo .......................................1.44 → 1.60
tomada para acessórios .................................................... 3.20
trancamento automático dos abríveis com o veículo em anda-
mento................................................................................. 1.15
trancamento das portas ...........................................1.2 → 1.15
transporte de crianças .......................1.28 – 1.29, 1.31 → 1.37
transporte de objectos
no porta-bagagens ....................................................... 3.28
no tejadilho .................................................................... 6.6
travagem de urgência ............................................2.27 → 2.31
travão-de-mão ................................................................... 2.12
V
vareta de nível de óleo do motor ......................................... 4.4
ventilação ................................................................3.2 → 3.11
visor .......................................................................1.44 → 1.50
volante de direcção
regulação ..................................................................... 1.61
7.5
7.6
RENAULT S.A.S. SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIÉE AU CAPITAL DE 533 941 113 € / 13-15, QUAI LE GALLO
92100 BOULOGNE-BILLANCOURT R.C.S. NANTERRE 780 129 987 — SIRET 780 129 987 03591 / TÉL. : 0810 40 50 60
NU 1007-8 – 99 91 075 78R – 04/2016 – Edition portugaise
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