Este texto dissertativo-argumentativo defende que a moradia é um direito social fundamental dos seres humanos e que o Estado tem o dever de garantir esse direito. O texto argumenta que a moradia é essencial para a subsistência e integração social, e que embora reconhecido em leis, a implementação desse direito ainda é um grande desafio.
Este texto dissertativo-argumentativo defende que a moradia é um direito social fundamental dos seres humanos e que o Estado tem o dever de garantir esse direito. O texto argumenta que a moradia é essencial para a subsistência e integração social, e que embora reconhecido em leis, a implementação desse direito ainda é um grande desafio.
Este texto dissertativo-argumentativo defende que a moradia é um direito social fundamental dos seres humanos e que o Estado tem o dever de garantir esse direito. O texto argumenta que a moradia é essencial para a subsistência e integração social, e que embora reconhecido em leis, a implementação desse direito ainda é um grande desafio.
ISERJ – INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO
PRODUÇÃO TEXTUAL PROF. JURANDIR FARIA
TURMA: 1202
PRODUÇÃO DE TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO (VALOR: 10 PONTOS)
1. Escolher representantes e representar o povo são formas de participar do
governo.
2. A moradia é uma necessidade básica dos seres humanos.
3. Um direito só existe realmente quando pode ser usado.
Produza um texto dissertativo-argumentativo a partir de um dos temas propostos
acima.
Escreva de 25 a 30 linhas.
Dê um título à sua redação.
MORADIA COMO DIREITO SOCIAL Sabe-se que a moradia é desde os tempos remotos uma necessidade fundamental dos seres humanos de baixa renda, mas para os detentores do “poder” parece não ser. Não se discute que o direito à moradia é uma necessidade básica de todos os indivíduos, e, nem se entende que ele seja apenas o direito a um abrigo, tendo em vista que a moradia é uma das condições para a subsistência, tendo ligação estreita com o direito à vida. O direito a uma moradia adequada significa dispor de um lugar onde se possa asilar, caso o deseje, com espaço adequado, segurança, iluminação, ventilação, infraestrutura básica, uma situação adequada em relação ao trabalho e o acesso aos serviços básicos, todos a um custo razoável. Considerando que os direitos sociais estão na esteira dos direitos fundamentais do ser humano, tem-se, como decorrência, que eles subordinam-se à regra da auto-aplicabilidade, ou seja, aplicação imediata conforme preceitua o artigo 5º, § 1º da Constituição Federal. Sem esquecer que após a data de 1948, vários tratados internacionais reafirmaram que os Estados têm a obrigação de promover e proteger o direito à moradia digna. Apesar disso, a implementação deste direito ainda é um grande desafio. Para cada indivíduo desenvolver suas capacidades e até se integrar socialmente, é fundamental possuir morada, já que trata-se de questão relacionada à própria sobrevivência, pois dificilmente alguém conseguiria viver por muito tempo exposto, a todo momento, aos fenômenos naturais, sem qualquer abrigo. E como se bem se vê, os direitos do homem são nada mais, nada menos, que frutos de grandes e sofridas conquistas históricas e, foram e continuam nascendo paulatinamente em face das circunstâncias que vão se apresentando. Portanto, a dignidade da pessoa humana, considerado fundamento maior do Estado Democrático de Direito, só se torna realizada a partir da garantia de outros direitos básicos do cidadão, tendo o Estado o dever de cumprir o compromisso que assumiu constitucionalmente, promovendo diversas ações sociais por meio de políticas públicas para sua realização.