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Situação de
Emergência
Manejo Psicológico e as Alterações Emocionais Pós Evento
Revisão Técnica:
Prof.ª Me. Cássia Souza
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Manejo Psicológico e as
Alterações Emocionais Pós Evento
• Introdução;
• Transtornos Relacionados ao Trauma;
• Transtorno de Estresse Pós Traumático;
• Transtorno de Estresse Agudo;
• Intervenções Psicológicas e suas Abordagens;
• Intervenção em Crise com Crianças e Adolescentes;
• Luto Desencadeado por Desastres e Rituais de
Luto e sua Função Reconstrutora em Desastres.
OBJETIVOS
DE APRENDIZADO
• Aprender como se realiza o manejo psicológico das vítimas de desastres, bem como as prin-
cipais alterações emocionais decorrentes desses eventos;
• Compreender os processos de luto e a função reconstrutora dos rituais de despedida, e as
consequências desse luto complicado;
• Apresentar abordagens com crianças e adolescentes, bem como as linhas de intervenção
baseadas na Terapia Cognitiva Comportamental.
UNIDADE Manejo Psicológico e as Alterações Emocionais Pós Evento
Introdução
Ao longo desta Disciplina, vocês já tiveram contato com vários conceitos funda
mentais para a compreensão do papel do psicólogo em situações de emergência.
Esses conceitos darão suporte para compreendermos os elementos que iremos
abordar nesta Unidade.
Antes de prosseguirmos, pense em quais possíveis reações que podemos esperar das pes-
soas nessas situações.
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estressante, o que pode levar a certa desorganização psíquica, levando até mesmo a
um quadro crônico de sintomas (SÁ; WERLANG; PARANHOS, 2008, p. 3).
Figura 1
Fonte: Adaptado de HOROWITZ,1976, apud SÁ; WERLANG; PARANHOS, 2008
O processo apresentado acima pode ser vivenciado por qualquer pessoa que
passa por uma situação de crise.
Dessa forma, a percepção que o sujeito faz em termos de ameaça ou dano para si,
assim como da avaliação dos recursos disponíveis para o necessário enfrentamento
da situação, pode ou não leválo a desenvolver um transtorno decorrente da situação
de crise (SÁ; WERLANG; PARANHOS, 2008).
Quanto mais rápido for a intervenção, melhor será o resultado em longo prazo,
na resolução da crise.
Slaikeu (1996 apud SÁ; WERLANG; PARANHOS, 2008) postula três princípios
clínicos para a prática da intervenção em crise (Quadro 1):
Quadro 1
Princípios para
Objetivos
Intervenção em Crise
Avaliar e diminuir o perigo, avaliando também o nível de motivação
Oportunidade do paciente para propor nova estratégia de enfrentamento com as cir-
cunstâncias atuais de vida.
Promover ajuda aos envolvidos na recuperação do nível de equilíbrio que
Meta tinha antes ou a atingir um nível que permita superar o momento crítico.
Engloba tanto os “aspectos fortes” quanto as “debilidades” de cada um
Avaliação dos sistemas implicados na crise, bem como informações do que está
funcional e disfuncional na vida do indivíduo.
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UNIDADE Manejo Psicológico e as Alterações Emocionais Pós Evento
Para isso, é fundamental que o profissional envolvido nesse processo realize trei
namentos específicos, pois é necessário que esse especialista saiba como fazer uma
boa avaliação do processo, bem como o grau da crise, assim como reconhecer o
funcionamento e as características do evento, para que possa determinar a relevân
cia e o resultado das intervenções propostas.
No entanto, caso não haja intervenção e tratamento adequado dos sintomas agu
dos apresentadas, os indivíduos podem evoluir para um quadro crônico de sinto
mas, levando ao desenvolvimento de outros transtornos ou doenças, que necessitem
de acompanhamento e tratamento especializado, como no caso do Transtorno de
Estresse Pós-Traumático (TEPT), sendo um transtorno prevalente pós situações de
estresse, podendo vir acompanhado de outras patologias, como transtorno depres
sivo, fobias e transtorno de ansiedade generalizada.
Leia o texto “The Lancet: uma em cada cinco pessoas que vivem em áreas afetadas por
conflitos sofrem com condições de saúde mental”. Disponível em: https://bit.ly/3iZh4DK
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características clínicas mais evidentes são sintomas anedônicos e disfóricos, externa
lizações de raiva e agressividade ou sintomas dissociativos:
Em virtude dessas expressões variáveis de sofrimento clínico depois da
exposição a eventos catastróficos ou aversivos, esses transtornos foram
agrupados em uma categoria distinta: transtornos relacionados a trauma
e a estressores. Ademais, não é incomum que o quadro clínico inclua
uma combinação dos sintomas mencionados (com ou sem sintomas de
ansiedade ou medo). (DSM V, 2014, p. 265)
O TEPT pode ocorrer em qualquer idade a partir do primeiro ano de vida. Os sin
tomas, geralmente, manifestamse dentro dos primeiros três meses depois do trauma,
embora possa haver um atraso de meses, ou até anos, antes de os critérios para o
diagnóstico serem atendidos.
Critério Diagnóstico
• Exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave
ou violência sexual em uma (ou mais) das seguintes formas:
1. Vivenciar diretamente o evento traumático;
2. Testemunhar pessoalmente o evento traumático ocorrido com
outras pessoas;
3. Saber que o evento traumático ocorreu com familiar ou amigo próximo.
Nos casos de episódio concreto ou ameaça de morte envolvendo um
familiar ou amigo, é preciso que o evento tenha sido violento ou acidenta;
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1. Comportamento irritadiço e surtos de raiva (com pouca ou nenhuma
provocação) geralmente expressos sob a forma de agressão verbal ou
física em relação a pessoas e objetos;
2. Comportamento imprudente ou autodestrutivo;
3. Hipervigilância;
4. Resposta de sobressalto exagerada;
5. Problemas de concentração.
6. Perturbação do sono (p. ex., dificuldade para iniciar ou manter o
sono, ou sono agitado).
• A perturbação (Critérios B, C, D e Hipervigilância) dura mais de
um mês;
• A perturbação causa sofrimento clinicamente significativo e pre-
juízo social, profissional ou em outras áreas importantes da vida
do indivíduo;
• A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos de uma subs-
tância (p. ex., medicamento, álcool) ou a outra condição médica.
(DSM, 2014 p. 271)
Notase que o TEPT pode ser uma condição debilitante, levando a alterações
no funcionamento diário do indivíduo, e pode ser associado a outras comorbidades
como depressão e ansiedade: “O TEPT está associado a relações sociais e familiares
empobrecidas, ausências ao trabalho, renda mais baixa e menor sucesso acadêmico
e profissional” (DSM V, 2014, p. 274).
A manifestação do trauma pode acontecer em qualquer idade e, principalmente,
dentro dos primeiros 3 meses após o evento traumático, podendo sofrer variações
quanto ao tempo de sua manifestação.
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UNIDADE Manejo Psicológico e as Alterações Emocionais Pós Evento
Intervenções Psicológicas
e suas Abordagens
As intervenções psicológicas em situações de desastres podem variar de acordo
como tipo de evento, o cenário e a demanda apresentada, como já discutimos.
Por isso, é fundamental mapear as variáveis e o campo para uma atuação eficaz
e satisfatória.
Já a intervenção de segunda instância diz respeito à terapia para a crise, que pode
ser definida como:
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Uma estratégia de ajuda indicada para auxiliar uma pessoa e/ou família
ou grupo, no enfrentamento de um evento traumático, amenizando os
efeitos negativos, tais como danos físicos e psíquicos e incrementando
a possibilidade de crescimento de novas habilidades de enfretamento e
opções e perspectivas de vida. O tipo de crise não importa, pois o evento
é emocionalmente significativo e gera uma mudança radical na vida da
pessoa. (SÁ; WERLANG; PARANHOS, 2008)
A escolha por essa abordagem se dá pelo fato da TCC se mostrar eficaz no trata
mento das respostas emocionais decorrentes de eventos traumáticos.
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Segundo Errazuriz et. al (2019), essas são abordagens que, segundo as evidên
cias científicas internacionais, devem ser consideradas tratamentos de primeira linha
nesses casos. Cabe ressaltar que algumas intervenções usadas para tratar o trauma
ainda não apresentam evidências científicas suficientes em intervenções pós desas
tres (por exemplo, terapia psicodinâmica breve).
A TCC pós desastre é uma terapia de grupo de curto prazo (10-12 sessões), cujo
objetivo é identificar e intervir nas crenças não adaptativas relacionados ao desastre.
É de suma importância que seja realizada uma avaliação global, reunindo infor
mações relevantes para que se possa realizar uma intervenção efetiva. Para isso, é
necessário considerar alguns aspectos: características do evento que causou a crise,
processos envolvidos no funcionamento psicológico do indivíduo e impacto sofrido
pela situação que desencadeou a crise no nível das respostas biológicas, emocionais,
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comportamentais e cognitivas, antecedentes individuais (características físicas e de
personalidade prémórbidas); Características do contexto físico e social (SALAZAR;
CABALLO; GONZÁLEZ, 2007).
Geralmente, as terapias com foco em trauma têm como objetivos permitir e expor
sistematicamente o paciente a memórias traumáticas, permitindo, assim, dessen
sibilização e habituação à resposta emocional e angustiante. Essa técnica permite
que o paciente compreenda que, muitas vezes, suas respostas emocionais inten
sas não necessariamente estão associadas ao evento real, ou seja, o risco inicial
objetivamente não existe mais (ERRAZURIZ et al., 2019).
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UNIDADE Manejo Psicológico e as Alterações Emocionais Pós Evento
O Defusing é uma técnica que visa a diminuir a intensidade das reações, colo
cando o indivíduo em perspectiva, psicoeducando e promovendo informações sobre
o evento, criando rede de apoio social, ampliando o suporte social diminuindo a
sensação de isolamento, bem como levantando e avaliando as necessidades reais de
prosseguimento em relação ao tratamento.
Essa é uma intervenção breve, que se inicia até 24 horas após a ocorrência
do evento.
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3. Pensamentos;
4. Reações emocionais;
5. Sintomas;
6. Informação;
7. Reentrada, sendo reorganizadas em quatro componentes:
a) fase de introdução, onde o profissional se apresenta e na qual são ex
plicados: os objetivos, metas e benefícios da intervenção;
b) fase de narração na qual os participantes relatam os fatos vivenciados
e descrevem seus pensamentos e ideias acerca do mesmo;
c) fase de reação, na qual se promove a liberação de emoções associa
das à experiência vivida; e
d) fase pedagógica em que se informam os sintomas comuns do TEPT2,
normalizamse as reações, entregase material informativo gráfico acerca
de estratégias de enfrentamento (coping), listamse sintomas etc.
Essa técnica precisa ser realizada por profissionais da saúde, treinados adequa
damente, atendendo às vítimas, nas primeiras 24 e 72 horas pós o evento. Dessa
forma, as intervenções psicológicas em emergências se tornam fundamentais, pois
permitem que os indivíduos afetados aumentem sua capacidade de resiliência, adap
tação e enfrentamento, frente às situações de perdas (TORLAI, 2008).
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UNIDADE Manejo Psicológico e as Alterações Emocionais Pós Evento
Nesse caso, os relatos e as experiências das crianças podem ser realizados por
pais, professores ou responsáveis, o que muitas vezes pode ser superficial e não
fidedigno, sendo, portanto, fundamental perguntar diretamente à criança sobre seus
sentimentos e emoções. (AMERICAN ACADEMY OF CHILD AND ADOLESCENT
PSYCHIATRY, 1998 apud KAR, 2009).
Uma fase fundamental é o apoio psicológico, pois essa etapa irá permitir às crian
ças darem sentido a seus sentimentos e pensamentos.
Para isso, é recomendado sempre seguir o exemplo dado pela criança, evitar son
dar e responder apenas ao que a criança tem apresentado espontaneamente, para
apoiar a contenção de sentimentos opressores.
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Luto Desencadeado por Desastres
e Rituais de Luto e sua Função
Reconstrutora em Desastres
O luto é um processo inevitável quando estamos falando de uma situação de
emergência e desastres.
A perda, não só associada a morte de parentes, mas a perda pela segurança físi
ca, financeira e social pode ser um fator complicador para o luto.
Várias são as manifestações desse processo e várias são as etapas para a conso
lidação e enfrentamento do luto.
Primeiramente, é necessário trazer aqui alguns conceitos breves sobre morte e luto.
A representação que temos sobre a morte irá nos direcionar na forma como ire
mos vivenciar essa perda.
Todos nós temos essas representações que, são pautadas em nossos valores, ideias
e experiências. Assim a morte é uma norteadora das relações sociais. Para Kovács
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UNIDADE Manejo Psicológico e as Alterações Emocionais Pós Evento
(1992), é a morte que envolve basicamente a relação entre pessoas que, se acontece de
maneira brusca e inesperada, pode gerar desorganização, paralisação e impotência.
Segundo Bowlby (1985 apud KOVÁCS, 1992), as quatro fases do luto compreendem:
1. Fase de choque que tem a duração de algumas horas ou semanas e pode
vir acompanhada de manifestações de desespero ou de raiva;
2. Fase de desejo e busca da figura perdida, que pode durar também meses
ou anos;
3. Fase de desorganização e desesper.
4. Fase de alguma organização.
Já Kübler-Ross (2005 apud BASSO; WAINER 2011), apresenta cinco fases do luto.
Sendo elas:
• Negação e o isolamento: dificuldade em aceitar e encarar a situação. Ocorre
em quem é informado abruptamente a respeito da morte. Embora considerado
o primeiro estágio, pode aparecer em outros momentos;
• Raiva: considerada a reação de externar a revolta e busca por culpados, na
tentativa de aliviar a dor;
• Barganha: é a busca por acordos e promessas, na tentativa de aliviar ou adiar
o medo de enfrentamento da situação;
• Depressão: apresenta duas etapas: preparatória e reativa. A depressão reativa
ocorre quando surgem outras perdas decorrentes da perda por morte, como a
perda de um emprego, papel social etc. Já na depressão preparatória, pode-sedizer
que a pessoa se aproxima do processo de aceitação, no qual há mais reflexão
e introspecção;
• Aceitação: nesta fase, a pessoa consegue expressar melhor seus sentimentos,
e a pessoa que sofreu a perda renova o interesse pelas atividades cotidianas.
A maneira como cada indivíduo passará por esse processo é única e subjetiva.
Quando nos deparamos com a perda e morte, o luto pode ser considerado um pro
cesso natural, desde que seja encarado como uma transição existencial, ou seja, que
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esse processo seja reconhecido, que haja alguma reação ou manifestação referente à
perda ou à separação, bem como possibilidade de se reajustar a uma nova situação.
No entanto, alguns processos de luto podem vir a ter um desfecho não muito
saudável, o que consideramos um luto complicado.
Segundo Kovács (2008), existem diversas situações que podem dificultar a elabo
ração desse processo, como, por exemplo:
• Negação e repressão ligadas à perda e à dor;
• Distorções na expressão do luto como o adiamento, inibição ou cronificação;
• Sobrecarga de luto;
• Mudanças sociais: desvalorização dos ritos funerários. Ao viverem perdas
significativas, as pessoas sentemse sozinhas, sem saber o que fazer;
• Aumento de mortes violentas e traumáticas;
• Perdas múltiplas: mais de uma morte ao mesmo tempo;
• Perdas invertidas: pais enterrarem filhos;
• Mutilamento;
• Desaparecimento de corpos;
• Cenas de violência;
• Tipo de morte;
• Suicídios e acidentes são os mais graves, pelos aspectos da violência e culpa que
promovem;
• Mortes de longa duração com muito sofrimento;
• Mortes em situações de emergências e desastres.
O processo de luto pode apresentar dois desfechos, o que chamamos de luto nor
mal e o luto complicado.
No luto normal, a pessoal apresenta uma reação saudável diante um fator estres
sante. Nesse caso, a perda de alguém querido. Tal reação, muitas vezes, implica a
capacidade de expressar e sentir a dor dessa perda.
Dessa forma, muitos não recebem apoio adequado ou suficiente para amenizar
o sofrimento, ou não são orientados procurar algum tipo de auxílio (CREPALDI;
LISBOA, 2003 apud BASSO; WAINER 2011).
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UNIDADE Manejo Psicológico e as Alterações Emocionais Pós Evento
Primeiro, o fato de ser uma morte repentina, segundo o tipo e o motivo de morte,
o número de mortes, bem como mudança nos rituais/funerais, sendo esses coletivos,
com corpos danificados ou carbonizados e, muitas vezes, sem a presença deles.
Esse Transtorno pode ser diagnosticado após a morte de um ente querido quando
a resposta ao luto vem acompanhada de intensidade, qualidade e a persistência não
corresponde ao esperado para essa condição: “Um conjunto mais específico de sin
tomas relacionados ao luto foi designado como transtorno de luto complexo persis
tente. Os transtornos de adaptação estão associados a um risco maior de tentativas
e consumação de suicídio” (DSM V, 2014, p. 287).
Podem ocorrer sentimentos ambivalentes, tristeza pela perda e raiva pelo aban
dono, desejo da morte para alívio do sofrimento, que pode provocar culpa, podendo
ser este um fator de risco para o luto complicado (KOVÁCS, 2008).
Torlai (2010) ressalta que, para estudar a relação de luto em situações de desas
tres, adotou o modelo dual como o mais indicado para explicar tal relação.
Segundo a autora, esse modelo tem como princípio que a elaboração do luto é
uma adaptação a um modelo operativo interno e que se dá por meio da oscilação
entre o enfretamento orientado pela perda e o enfrentamento orientado pela rees
truturação, sendo essa oscilação considerada um processo natural de elaboração do
luto, pois permite o enfrentamento adaptativo por meio de um processo regulatórios
e dinâmico.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Leitura
Crises e desastres: a resposta psicológica diante do luto
FRANCO, M. H. P. Crises e desastres: a resposta psicológica diante do luto.
O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 36, n. 1, p. 5458, 2012.
https://bit.ly/3cufNC0
Diretrizes do IASC sobre saúde mental e apoio psicossocial em emergências humanitárias
Inter-Agency Standing Committee (IASC, Comitê Permanente Interagências).
Diretrizes do IASC sobre saúde mental e apoio psicossocial em emergências
humanitárias. Tradução de Márcio Gagliato. Genebra: IASC, 2007.
https://bit.ly/3kMobzW
Primeiros Cuidados Psicológicos: guia para trabalhadores de campo
Organização Mundial da Saúde. War Trauma Foundation e Visão Global
internacional. Primeiros Cuidados Psicológicos: guia para trabalhadores de campo.
OMS: Genebra, 2005.
https://bit.ly/3kLyMuR
Folha informativa – Transtornos mentais
https://bit.ly/3kMPWYT
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UNIDADE Manejo Psicológico e as Alterações Emocionais Pós Evento
Referências
BASSO, L. A.; WAINER, R. Luto e perdas repentinas: contribuições da Terapia
Cognitivo-Comportamental. Rev. bras.ter. cogn., Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, p. 35-
43, jun. 2011.
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SAMOUEI et al. Positive psychology in disasters, International Journal of Health
System and Disaster Management, Online, v. 2, issue 4, out.dez. 2014.
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