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UNIDADE I

Anatomia

Prof. Cassio Vilicev


Trepanação

Fonte: http://www.canalkids.com.br/saude/medicina/enxaqueca.htm

Fonte: http://www.elmundo.es/elmundo/2008/05/16/ciencia/1210929568.html
Aristóteles

Fonte: https://exame.abril.com.br/ciencia/projeto-da-usp-pesquisa-a-filosofia-grega-classica/
Um esboço da trajetória anatômica

Gregos da Renascimento
Antiguidade Romanos Idade Áurea da Medicina Islâmica Europeu
Influência da Medicina Galênica
Ibn al-Nafis

Aristóteles Galeno Avicenna Serveto


Columbus
Versalius
Santorio
Harvey
Malpighi

500 0 500 1000 1500


a.C. d.C.
Tempo (anos)

Fonte: Adaptado de: MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício:
nutrição, energia e desempenho humano. 4. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016.
Um esboço da trajetória anatômica

O que é “ANATOMÉ (G.)


Anatomia? CORTAR EM
PARTES /
DISSECAR

Fonte: Autoria própria.


Divisão da anatomia

 Anatomia macroscópica
 Anatomia microscópica
 Anatomia comparativa
 Anatomia artística
 Anatomia radiológica

Fonte: Autoria própria.


Divisão da anatomia

 Anatomia artística

David

É certo que as partes da arquitetura


têm relação com as partes do homem.
Quem não sabe reproduzir a figura
humana e não é especialista em
anatomia também não entenderá de
arquitetura. (Michelangelo)

Fonte: https://virusdaarte.net/michelangelo-
davi/#:~:text=%C3%89%20certo%20que%20as%20partes%20da%20a
rquitetura%20t%C3%AAm%20rela%C3%A7%C3%A3o%20com
Divisão da anatomia

 Anatomia artística

Afresco de Michelangelo –
A criação do homem. Teto
da Capela Sistina

Fonte: http://monteolimpoblog.blogspot.com/2014/02/o-misterio-por-tras-do-quadro-criacao.html
Divisão da anatomia

 Anatomia macroscópica

Fonte: http://www.anatomia-argentina.com.ar/RevArgAnatOnl-2011-2%281%29-p28-carta-baldoncini-full.pdf
Divisão da anatomia

 Anatomia radiológica

SERÁ QUE EU
POSSO “CORTAR”
O INDÍVÍDUO VIVO
PARA ESTUDAR
ANATOMIA?

Fonte: http://www.clinicamedicom.com.br/exames-de-tomografia/tomografia-do-torax/tomografia-
do-joelho-preco-nossa-senhora-do-o
O estudo da anatomia em diferentes escalas

 Organismo humano Átomos

1
Mitocôndrias
2 Núcleo
Molécula
(DNA)
Célula muscular lisa

Tecido muscular liso 3

Organismo Bexiga urinária 4 Epitélio


Tecido conectivo
Tecido muscular liso
Rim 5 Tecido conectivo
6
Ureter Parede bexiga urinária
Bexiga urinária
Uretra
Sistema urinário Fonte: Adaptado de:
https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555899/cfi/28!/4/4@0.00:0.00
Normalidade e variação anatômica

Fonte: Adaptado de: DE FREITAS, V. Anatomia: conceitos e fundamentos. 1. ed. Porto Alegre: Artmed Editora,
Normalidade e variação anatômica

 Variações na posição e no contorno do estômago em relação ao tipo constitucional.

Fonte: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Sexo

Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta:


atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. ed.
São Paulo: Grupo Gen, 2010.
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Sexo

Fonte: https://br.freepik.com/vetores-gratis/pessoas-vestindo-mascara-medica_7311139.htm
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Raça

Fonte: https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452677/cfi/50!/4/4@0.00:8.47
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Raça

Fonte: https://br.freepik.com/vetores-gratis/pessoas-vestindo-mascara-medica_7246301.htm
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Idade

Fonte:
https://online.minhabiblioteca.com.br/#/book
s/9788520452677/cfi/150!/4/4@0.00:0.00
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Idade

Fonte: https://br.freepik.com/vetores-premium/conceito-de-grande-familia-feliz-dos-desenhos-animados_6039942.htm
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Sexo e Idade

Fonte: https://br.freepik.com/vetores-gratis/vestindo-mascara-de-membro-da-familia_7680183.htm
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Biótipo

LONGILÍNEOS

BREVILÍNEOS

MEDIOLÍNEOS

Fonte https://ppshi.org/wp-content/uploads/2016/05/PPS-talk-intermediate-2016-c-with-Watermark.pdf
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Evolução

Australopithecus Homo Homo erectus Homo sapiens Homo sapiens


habilis neanderthalensis sapiens

Fonte: Adaptado de: http://www.cnsr-ce.com.br/evolucao-a-ideia-que-revolucionou-o-sentido-da-vida/


Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Evolução

Fonte: http://www.clinicaaribertuol.com.br/noticia-30-3-coisas-que-voc-precisa-
saber-sobre-a-extra-o-do-dente-siso
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Evolução

Fontes: http://disciplina-de-
historia.blogspot.com/2009/10/os-primeiros-
agricultores.html
https://www.kozinhar.com/receita/1136-
mandioca-cozida
https://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/a
rticle.php?storyid=102724&tit=Iapar-lanca-
cultivar-de-mandioca-para-farinha-e-fecula
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

 Cirurgia de redesignação sexual

FtM – Female to Male MtF – Male to Female

Fontes: https://twitter.com/thammyreal#:~:text=Thammy%20Miranda
https://falagm.com/uploads/images/2018/12/180-1544694955.jpg
Normalidade vs. fatores de variação anatômica

Fonte: Autoria própria.


Anomalias congênitas vs. monstruosidades

 Sindactilia e Polidactilia

Fonte: https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452677/cfi/212!/4/4@0.00:0.00
Anomalias congênitas vs. monstruosidades

 Amelia

Fonte: SILVA, M.M.S. Freak show no século XXI: a exibição de corpos extraordinários como
entretenimento e a construção do traje de cena. (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo.
Anomalias congênitas vs. monstruosidades

 Xifópagos

Fonte: SILVA, M.M.S. Freak show no século XXI: a exibição de corpos extraordinários como
entretenimento e a construção do traje de cena. (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo.
Anomalias congênitas vs. monstruosidades

 Síndrome da duplicação caudal ou bebê dípigo

Fonte:
https://www.megacurioso.com.br/bizarro/3
7044-josephine-myrtle-corbin-conheca-a-
historia-da-mulher-com-quatro-pernas.htm
Anomalias congênitas vs. monstruosidades

 Hermafrodito

SALMACIS E HEMAFRODITO HEMAFRODITO


Bartholomeus Spranger, c. 1598 Época Helenística

Fonte: https://www.wikiwand.com/pt/Hermafrodito
Anomalias congênitas vs. monstruosidades

 Anencefalia

Fonte: MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2014.
Interatividade

Observe a imagem ao lado. Sob a questão anatômica,


como podemos classificar a condição?
a) Normalidade, pois é a situação morfológica mais comum.
b) Anomalia congênita, pois acarreta prejuízos funcionais, mas é
compatível com a vida.
c) Monstruosidade, pois é incompatível com a vida.
d) Anomalia adquirida, pois acarreta prejuízos funcionais, mas é
compatível com a vida.
e) Variação anatômica, pois é a situação morfológica mais comum.

Fonte: Autor
desconhecido.
Resposta

Observe a imagem ao lado. Sob a questão anatômica,


como podemos classificar a condição?
a) Normalidade, pois é a situação morfológica mais comum.
b) Anomalia congênita, pois acarreta prejuízos funcionais, mas é
compatível com a vida.
c) Monstruosidade, pois é incompatível com a vida.
d) Anomalia adquirida, pois acarreta prejuízos funcionais, mas é
compatível com a vida.
e) Variação anatômica, pois é a situação morfológica mais comum.

Fonte: Autor
desconhecido.
Divisão do corpo humano
Cabeça
Pescoço

Tórax Braço
Membros
Tronco Superiores
Antebraço
Abdome
Mão

Coxa

Membros
Perna Inferiores

Fonte: Adaptado de: https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2235-3/cfi/34!/4/4@0.00:0.00


Divisão do corpo humano

VOCÊ ACERTOU
A MINHA PERNA!

HEY, NUNCA ESTUDOU


ANATOMIA? ESSA É A
SUA COXA.

Fonte: Adaptado de: https://vasconoticias.com.br/noticias/confira-foto-


do-momento-exato-do-pisao-de-gregore-em-benitez/
Quem tem
dúvida levante
o braço?

Fonte: Adaptado de:


https://blog.lyceum.com.br/metodologias-
ativas-de-aprendizagem/
Posição anatômica

-- indivíduo é observado de pé e ereto

-- membros superiores caídos


naturalmente, próximos ao corpo, de
cada lado do tronco

-- olhar fixo voltado horizontalmente


para frente, assim como as palmas das
mãos com os dedos justapostos

-- membros inferiores igualmente aos


superiores permanecem unidos, com
os pés paralelos e as pontas dos dedos
do pé também voltados para frente

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. ed. São Paulo: Grupo GEN, 2010.
Planos de delimitação

Fonte: DÂNGELO, J.G.; FATINNI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar.


2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
Planos de secção

Frontal Frontal
E D

Sagitta (L. seta)


Sutura Coronal
do crânio fetal
Parietal E Parietal D

Occipital

Fonte: Adaptado de: HENRY GRAY, F.R.S. Gray anatomia.


29. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 1988.
Planos de secção
Os planos de cortes que são
paralelos aos planos ventral e
dorsal são chamados frontais
O plano que separa o organismo
humano em metades direita e esquerda
é chamado de plano mediano

Fonte: Adaptado de: DÂNGELO, J.G.; FATINNI, C.A.


Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2000.

Os planos transversais ou horizontais também são planos de


cortes que incisam transversalmente o corpo humano em
ângulos retos, com ambos os planos sagital e coronal
Termos para posição, situação e direção

Fonte: DÂNGELO, J.G.; FATINNI, C.A. Anatomia humana sistêmica e


segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
Termos para posição, situação e direção

O termo mediano refere-se


à estrutura que coincide
com o plano mediano

Fonte: Adaptado de: DRAKE, R.L.; VOGL, W.; MITCHELL, A.W.M.


Gray’s: Anatomy for students. 2. ed. Amsterdã: Elsevier, 2010.
Termos para posição, situação e direção

Fonte:
https://hypescience.com/tratam
ento-experimental-com-celulas-
tronco-faz-com-que-nariz-
cresca-na-coluna-de-mulher/

Fonte: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Termos para posição, situação e direção

Fonte: Adaptado de: DÂNGELO, J.G.; FATINNI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
Termos para posição, situação e direção

O termo anterior é
aquele que está à
frente de uma região A
ou estrutura do
organismo humano
Plano Posterior
Plano Anterior
B
O termo posterior
C
refere-se ao dorso
de uma região ou
estrutura do
organismo humano

Fonte: Autoria própria.


Termos para posição, situação e direção

Fonte: DÂNGELO, J.G.; FATINNI, C.A. Anatomia humana sistêmica e


segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
O termo medial é a região do
organismo humano ou estrutura
mais próxima ao plano mediano

O termo lateral é a região ou


estrutura do organismo humano
mais afastado do plano mediano

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, F. WASCHKE,


J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013.
Termos para posição, situação e direção

Plano Superior

O termo superior é a região ou estrutura


próxima, ou em direção à cabeça
C

O termo inferior é a região ou estrutura


do organismo humano localizada
próximo ou em direção aos pés A

Plano Inferior

Fonte: Autoria própria.


Termos para posição, situação e direção

Lobo superior Lobo superior

Lobo médio

Lobo inferior
Lobo inferior

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, F. WASCHKE, J. Sobotta: atlas de


anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013.
Termos para posição, situação e direção

Ângulo do esterno I par de


costelas

Mediastino
superior
Mediastino
anterior
Mediastino
médio
Mediastino
Mediastino posterior
inferior

Diafragma

Fonte: Adaptado de: DRAKE, R.L.; et al. Gray’s Anatomy for Students. Amsterdã: Elsevier, 2010.
Termos para posição, situação e direção

O termo proximal é a região dos membros


mais próxima à raiz do membro, como, por
exemplo, o joelho é proximal ao pé, enquanto
que o termo distal é a região dos membros
mais distante da origem do mesmo, como, por
exemplo, a mão é distal ao cotovelo.

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, F. WASCHKE, J. Sobotta: atlas de


anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013.
Cavidades corporais

Cavidade
do crânio

Cavidade Cavidade
torácica dorsal
Cavidade
Cavidade vertebral
ventral
Cavidade
abdominopélvica

Fonte: Adaptado de: SPRINGHOUSE CORPORATION. Anatomia &


fisiologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013.
Cavidades corporais

QSD QSE

QID QIE

Fonte: Adaptado de: MOORE,K.L.: DALLEY, A.F. Anatomia orientada


para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011.
Cavidades corporais

Epigástrica

Lateral do Lateral do
Mesogástrica
abdome D abdome E

Inguinal D Hipogástrica Inguinal E


Fonte: Adaptado de: MOORE,K.L.: DALLEY, A.F. Anatomia orientada
para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011.
Interatividade

Qual das seguintes afirmativas não é verdadeira sobre as cavidades corporais?

a) A cavidade oral, habitualmente chamada de boca, abrange os órgãos anexos da


mastigação, como, por exemplo, os dentes e a língua.
b) A cavidade do crânio situa-se no interior do crânio e abrange o encéfalo. Já o canal
vertebral começa na base da cavidade do crânio e aloja a medula espinal.
c) A cavidade abdominal começa logo após a cavidade torácica, na parte superior do abdome.
Nela encontramos, entre outros, o fígado e a vesícula biliar.
d) A cavidade pélvica está situada na parte inferior do abdome
e aloja parte do intestino, da uretra e dos órgãos
genitais internos.
e) A cavidade torácica aloja o coração, vasos de sangue,
estômago, timo, rins, brônquios, bexiga urinária e pulmões.
Resposta

Qual das seguintes afirmativas não é verdadeira sobre as cavidades corporais?

a) A cavidade oral, habitualmente chamada de boca, abrange os órgãos anexos da


mastigação, como, por exemplo, os dentes e a língua.
b) A cavidade do crânio situa-se no interior do crânio e abrange o encéfalo. Já o canal
vertebral começa na base da cavidade do crânio e aloja a medula espinal.
c) A cavidade abdominal começa logo após a cavidade torácica, na parte superior do abdome.
Nela encontramos, entre outros, o fígado e a vesícula biliar.
d) A cavidade pélvica está situada na parte inferior do abdome
e aloja parte do intestino, da uretra e dos órgãos
genitais internos.
e) A cavidade torácica aloja o coração, vasos de sangue,
estômago, timo, rins, brônquios, bexiga urinária e pulmões.
Definição de ossos e esqueleto

Osso
 Tecido conjuntivo rígido
 Forma a maior parte do esqueleto

Esqueleto
 Ossos + Cartilagens + Ligamentos + Medula Óssea

Fonte: Autoria própria.


Função dos ossos e do esqueleto

Proteção

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de


anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010.
Função dos ossos e do esqueleto

Sem mineral Sem colágeno

Fonte: Adaptado de: VILICEV, C.M. Anatomia do aparelho locomotor. São Paulo: Sol, 2019.
Função dos ossos e do esqueleto

Hematocitopoietico

Pontos de palpação
Distribuição da MOV
Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.;
WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia
geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen,
2010.
Função dos ossos e do esqueleto

MOV

MOA Reserva de gordura

MOV

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas


de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010.
Número de ossos

Fatores Individuais

Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas


de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo
Gen, 2010.
Número de ossos

Fonte: VESALIUS, A. Fabrica, 1543. In: STRAUS, W.L., Jr. and O. TEMKIN.
Vesalius and the problem of variability. Bull. Hist. Med.14:609-633, 1943.
Número de ossos

Critérios de Contagem

Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas


de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo
Gen, 2010.
Número de ossos

Fatores Etários – RN Fatores Etários – Adulto

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia


geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010.
Número de ossos

Fatores Etários e Individuais


Sutura Metópica

Fonte: Adaptado de: Espécime Sala de Dissecação,


The University of Iowa College of Medicine
Número de ossos

Fatores Etários – Idosos

Sinostoses

Fonte: Adaptado de: https://slideplayer.com.br/slide/12665854/


Classificação morfológica dos ossos

Alongados

L
o
n
g
Alongados o
s

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas


de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010.
Classificação morfológica dos ossos

Longos

Curtos
Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.;
WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia
geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen,
2010.
Classificação morfológica dos ossos

Planos

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.;


WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia
geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen,
2010.
Classificação morfológica dos ossos

Irregulares

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de


anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010.
Classificação morfológica dos ossos

Células
etmoidais

Seio
Seio maxilar
frontal

Seio
esfenoidal

Pneumáticos
Fonte: Adaptado de: VILICEV, C.M. Anatomia
do aparelho locomotor. São Paulo: Sol, 2019.
Classificação morfológica dos ossos

Sesamoides

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas


de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
Substâncias ósseas

Fonte: Autoria própria.


Substâncias ósseas

Esponjoso Compacto

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta:


atlas de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen,
2010.
Substâncias ósseas

Parietal
Frontal

Lâmina externa

Díploe
Lâmina interna

Fonte: Adaptado de: ALVES, N. Anatomia para o curso de


odontologia geral e específica. São Paulo: Grupo Editorial
Nacional, 2016.
Substâncias ósseas

Compacta

Esponjosa

Fonte: Adaptado de: TORTORA, G.J.;


DERRICKSON, B. Princípios de
anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2016.
Substâncias ósseas

osso compacto
ou cortical
Microscopia eletrônica de
varredura. Corte transversal
do fêmur distal de uma rata
Wistar (Instituto de Ciências
Biomédicas, Universidade
de São Paulo).

osso trabecular
ou esponjoso

Fonte: Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo.


Substâncias ósseas

Microscopia eletrônica varredura


de secção transversal do fêmur
distal direito de ratas Wistar de
294 dias de idade. (A) Controle. (B)
Após 84 dias de ooforectomia.
Aumento de 20x. ICB, USP.

Fonte: Instituto de Ciências Biomédicas,


Universidade de São Paulo.
Medula óssea

Medula óssea vermelha

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J.


Medula óssea amarela
Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23.
ed. São Paulo: Grupo Gen, 2010.

Medula óssea vermelha


Periósteo e endósteo

Epífise proximal
Osso esponjoso
Osso compacto
Forame nutrício
Vasos nutrientes
Cavidade medular

Fibras perfurantes Diáfise


Periósteo

Endósteo

Linha epifisial Fonte: Adaptado de: LAROSA, P.R.R.


Epífise distal Anatomia humana – texto e atlas. 1. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2016.
Cartilagem articular
Interatividade

 Após uma aula de anatomia, no intervalo, enquanto comiam, alguns alunos discutiam sobre
conceitos que lembravam da aula.
 Kiko disse: O esqueleto de um adulto jovem tem mais ossos que de um esqueleto de idoso.
 Chiquinha disse: Isso é verdade e é devido à má alimentação, principalmente por conta da
carência de alimentos ricos em cálcio na velhice.
 Tony disse: Ouvi falar que um recém-nascido tem cerca de 300 ossos e que ao longo do seu
crescimento esses ossos vão se degenerando e se transformando em gordura.
 Pepper disse: O esqueleto de uma criança tem muita cartilagem e é a partir dessas
cartilagens que ossos irão se formar e crescer no seu sentido longitudinal.

 Observe esses comentários dos alunos e assinale a alternativa


que demonstra quais alunos estão corretos.

a) Kiko e Tony. b) Kiko e Chiquinha. c) Tony e Pepper.


d) Chiquinha e Pepper. e) Kiko e Pepper.
Resposta

 Após uma aula de anatomia, no intervalo, enquanto comiam, alguns alunos discutiam sobre
conceitos que lembravam da aula.
 Kiko disse: O esqueleto de um adulto jovem tem mais ossos que de um esqueleto de idoso.
 Chiquinha disse: Isso é verdade e é devido à má alimentação, principalmente por conta da
carência de alimentos ricos em cálcio na velhice.
 Tony disse: Ouvi falar que um recém-nascido tem cerca de 300 ossos e que ao longo do seu
crescimento esses ossos vão se degenerando e se transformando em gordura.
 Pepper disse: O esqueleto de uma criança tem muita cartilagem e é a partir dessas
cartilagens que ossos irão se formar e crescer no seu sentido longitudinal.

 Observe esses comentários dos alunos e assinale a alternativa


que demonstra quais alunos estão corretos.

a) Kiko e Tony. b) Kiko e Chiquinha. c) Tony e Pepper.


d) Chiquinha e Pepper. e) Kiko e Pepper.
Divisão do esqueleto

Fonte: Autoria própria.


Crânio

Fonte: Autoria própria.


Hioide

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta:


atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2010.
Esterno e costelas

Fonte: Autoria própria.


Esterno e costelas

Esqueleto
do Tórax

Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2010.
Coluna vertebral

Fonte: Autoria própria.


Coluna vertebral

Coluna
Vertebral

Fonte: Adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta:


atlas de anatomia geral e sistêmica. 23. ed. São Paulo:
Grupo Gen, 2010.
Membro inferior

Fonte: Autoria própria.


Membro inferior

Tíbia
Fíbula

Tálus
Navicular Tarso
Calcâneo

Fonte: Adaptado de: MILADY. Atlas de Anatomia:


Cuboide
para Profissionais das Áreas de Estética e
Cosmetologia. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning,
Cuneiformes
2010. Metatarsos

Falange proximal do hálux


Falanges

Articulações interfalangeanas
Falange proximal
Falange média
Falange distal do hálux
Falange distal
Membro superior

Fonte: Autoria própria.


Membro superior

Rádio Ulna
Processo estiloide do rádio Processo estiloide da ulna

Escafoide Semilunar
Tubérculo do escafoide Piramidal
Trapézio Pisiforme
Tubérculo do trapezoide Hamato
Trapezoide Hâmulo do osso hamato
Capitato

Ossos do metacarpo
Fonte: Adaptado de: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Cintura escapular

Fonte: Autoria própria.


Cintura pélvica

Fonte: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Cintura pélvica

Sacro

Quadril Quadril

Cóccix

Fonte: Adaptado de: LIPPERT, I.S. Cinesiologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2018.
Interatividade

Há diversas formas de classificar os ossos. Assim, reconhecem-se:


1. Ossos longos: aqueles que apresentam um comprimento consideravelmente maior que a
largura e a espessura, epífises bem definidas e uma diáfise com canal medular.
2. Ossos irregulares: aqueles que possuem uma morfologia complexa que não encontra
correspondência em formas geométricas conhecidas.
3. Ossos sesamoides: aqueles que se desenvolvem no meio de certos tendões ou da
cápsula fibrosa que envolve determinadas articulações.
(___) Temporal e quadril (___) Ulna e falanges (___) Patela e hioide

A sequência correta é:
a) 3-2-1.
b) 3-1-2.
c) 2-3-1.
d) 2-1-3.
e) 1-2-3
Resposta

Há diversas formas de classificar os ossos. Assim, reconhecem-se:


1. Ossos longos: aqueles que apresentam um comprimento consideravelmente maior que a
largura e a espessura, epífises bem definidas e uma diáfise com canal medular.
2. Ossos irregulares: aqueles que possuem uma morfologia complexa que não encontra
correspondência em formas geométricas conhecidas.
3. Ossos sesamoides: aqueles que se desenvolvem no meio de certos tendões ou da
cápsula fibrosa que envolve determinadas articulações.
( 2 ) Temporal e quadril ( 1 ) Ulna e falanges ( 3 ) Patela e hioide

A sequência correta é:
a) 3-2-1.
b) 3-1-2.
c) 2-3-1.
d) 2-1-3.
e) 1-2-3.
ATÉ A PRÓXIMA!

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