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1.0 Princípio:
O exame de espermograma que relata os mais diversos estados de fertilidade e infertilidade
masculina e controle de vasectomia.
São Avaliados os casos de infertilidade quando são analisados, os seguintes parâmetros:
Estudos Físicos do esperma (cor, volume e viscosidade).
Ph
Contagem de espermatozoides e leucócitos.
Motilidade e vitalidade e morfologia dos espermatozídes.
2.0 Amostras
2.1 Preparo do Paciente:
A amostra deve ser coletada após um período de abstinência sexual de 3 a 5 dias. O paciente
deve ser instruído para evitar perda de material, principalmente o 1º jato, que contém a
maior concentração de espermatozoides.
A amostra deve ser obtida por masturbação e ejaculada dentro de um recipiente de boca
larga de vidro ou plástico. Deve-se evitar temperaturas extremas (-20°C ou +40°C ).
O frasco contendo a amostra deve ser identificado, contendo o nome do paciente, o período de
abstinência sexual, data e hora da coleta.
O ideal é coletar o material no laboratório, porém, se isso não for possível, a amostra deve ser
enviada ao laboratório dentro de no máximo 20 minutos.
A amostra deve ser coletada após um período de três a cinco dias de abstinência
sexual. A amostra deve ser colhida por masturbação e ejaculação em ambiente estéril.
Líquido seminal
2.4 Volume Mínimo da Amostra:
0.5 mL de esperma
A amostra deve ser armazenada no recipiente onde foi coletada, à temperatura ambiente, até que
a análise seja realizada (A análise deverá ser realizada em até sessenta minutos).
4.0 Equipamentos:
Microscópio, Câmara de Markler, Pipeta automática 10 ul, Tubo cônico com graduação e
Pipeta graduada ou proveta
A amostra devidamente colhida e identificada é encaminhada para distribuição para ser bipáda e
retirar o
mapa de trabalho, sendo encaminhada para, o setor de microbiologia para ser analisada.
A analise não pode começar enquanto a liquefação não tiver ocorrido. Deve avaliar se a
liquefação foi completa ou incompleta após 60 minutos.
5.1.1 Volume:
5.1.2 Viscosidade:
Pode ser determinada enquanto a amostra está sendo despejada no tubo cônico. Se normal, a amostra
gotejará no recipiente e não se mostrará aglutinada ou filamentosa.
5.1.3 Cor:
5.1.4 Ph:
Ph do sêmen é ligeiramente alcalino de 7,3 a 8,3, pode ser medido, com o uso de uma fita
medidora de pH. Se a reação entre liquido prostático e o seminal for normalmente elevado, o pH
poderá ser mais ácido.
5.1.5 Odor:
5.1.6 Coagulação:
Deve-se colocar 10ul da amostra na câmara de makler e observar ao microscópio com a objetiva
de 20x.
Contam-se os espermatozoides que estão em uma coluna e multiplica por 1000.000 ou todas as
colunas e multiplica por 100.000.
6.1.2 Motilidade:
Deve-se realizar contagem diferencial entre espermatozoides rápidos, lentos, não progressivos
e imóveis.
6.1.3 Vitalidade:
Deve-se preparar uma lâmina com os corantes eusina e nigrosina, proceder a leitura da mesma
em microscópio com aumento de 100x. É realiza da uma contagem diferencial entre
espermatozoides mortos e vivos.
6.1.4: Morfologia:
Realiza-se uma contagem diferencial entre espermatozoides normais e anormais segundo critérios da
OMS 3ª Ed.
Deve-se colocar 10ul da amostra na câmara de makler e observar ao microscópio com a objetiva
de 20x.
Contam-se os leucócitos/hemácias que estão em uma coluna e multiplica por 1000.000 ou todas
as coluna e multiplica por 100.000.
7.0 Resultados:
% percentual
Referencia Bibliográficas:
Como seria a liberação do resultado microscópico com foco nas estruturas destacadas e
no método de observação?
R: Pelos resultados visto no microscópio podemos ver cilindros hialinos, pois no
resultado do exame fisíco-químico notamos presença de proteína associamos a
ocorrência de proteinúria, e normalmente tem uma proteína que faz com que
apareça esse tipo de cilindro, e seria um em contraste, outro a fresco e outro em
corante.
SETOR DE MICROBIOLOGIA - O biomédico do setor de microbiologia pede a sua
ajuda na liberação/interpretação do exame abaixo:
Amostra 1
Campo 1 Campo 2 Campo 3
Amostra 2
Campo 1 Campo 2 Campo 3
Amostra 3
Campo 1 Campo 2 Campo 3
R: Na Amostra 1, vemos que em nenhum dos campos constam algum bacilo de
tuberculose, sendo assim, a amostra 1 ela é negativa.
Na Amostra 2, já podemos notar nos campos constando os bacilos de tuberculose,
sendo assim positivo.
Na Amostra 3, também não notamos algum bacilo de tuberculose sendo assim
considerada negativa.
Campo 2
R: No campo 1, podemos notar um cisto de Entamoeba coli. A E. coli é uma bactéria
naturalmente encontrada no intestino das pessoas, mas elas sendo encontradas em
grandes quantidades ela é infectada por uma E. coli diferente surgindo então alguns
sintomas intestinais, como diarreia, dor abdominal e enjoos, apesar das infecções
intestinais por Escherichia coli serem comuns, essas bactérias também causa infecções
urinárias.