Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
aparec em pala' ra e n o diminuti' o Qual o efeito que esse uso pro' oca nos lrech os abaixo '
Sua avô. que sempre obserx’ax’a ludo ben quietinha. foi In ral ar conc ele.”
Não lâo pequeninin has. não é mesm o? Pois então. Basta ' ocê olhal bem p a la elas. com o se fos sem qrán inhos de areia.
Texto75
1- O homens personagem p rincipal d o
DE MUITO PRDCU RA R
texto. é descrito ao Íon go do conto.
Como ele ê?
Aquele homen cam inha 'a semp re de cabeca baixa. Pol trislez a. não. Por aten¿â o. Era un
h onu em à procura. À pro cura de I ud o o que os o utros deixassem cair ina dverlida m ente. um a
m o eda. uma conta de colar. un botã o de madiepérola uma cha' e a f 'el a de um sapato. un
brinco rrou:‹o. um anel largo demais.
Recolhia. e ia pond o no s bolsos. Tão rundos e pesad os que pare ciam anc orá -lo à terra. T ão 2- A que se referem o s adjetivos
inch a dos. que da \’am con fo rn os de q o rdo à su a magra silh ue fa. fund os e p es a dos ' e incha dos ' ?
File ncioso e discreto. sem nunca encarar quem quer que fos se. os olhos sempre ' oIta dos
para o chão. o homem pass a' a pelas lua e de spercebido. conto se in' isi'' el. Cruz as se duas ou
três vezes diante da pa daria n ão se lembraria o padeiro de tê-lo 'isto nem Ihe enderecaiia a
palavra Sequer ladra' am os c áes quando se a pro:;ima' a d as casa s. 3- N o tre cho I las aquele hon en qu+
Ma s a quele home m que nã o e ra. via long e. En tre a s pedras do caIçamento . a s roda s da s nào era. 'i a lo nge." i4.° paragiafo}.
c arroça s. os ca se os dos c ax’aIos e os pés das pee soas que passa' am i direren tes. ele era capaz a que caracteri'stica do homem o
de c ata i dois elos de um a c orrentin ha partida sorrindo secreto com o se ti 'esse colhido un a fruta. narrador se refeie com a exp iessao en
A noite. no có m odo qu e eia loda sua mor adia. re' irava o e bolso s sob re a me sa e. deslaque:
d ebruç a do sobre seu le s ouro e s p alh ado. c olhi a c o m a p onta do s de do s um a ou outra
míninJ a c oisa. para que à luz da vela gan h asse brilho e vida. Com is so. fazia-se companhia. E a
cabeça s ó se punha para Irás quando. afinal. a deita' a no travesseiro
4- Escre' a. de outra forma a frase
Esla 'a justamente deitando-se. na noite em que bateram à porta Atendeu a x’eI a. Era un
Com isso. fazia-se companhia ” no
m oC o. quinto parág ralo. substituindo o SE por
Teria por acaso e ncon Irado a sua cha ’e? Perg untou. Mora' a sozinh o nâo podia x’oItar aquilo a que ele se refere:
para c asa sem el a
Eu.. Esqui'/ou-se o homem. O senh o i. sino. insistiu o moço acres centand o que ele prôpiio já
h avia ' asc ulh ado as ru as inulilniente
Mas quem disse .. res niungou o homem. segurando a porta con o p é para im pedir a
entrada do outro.
Foi a 'e lha da esquina que se faz de cega. insistiu o jovem sem 5- Repare que há um diálogo no he cho que ’ai do oila 'o ao
empurrar. diz que o senhor enxerga por d ois. décimo paráqra fo. Escrex’a -o usando a ponluacão caracleríslica
O homem a b riu a porta. de uns diàlogo
Entraram Cha' es ha' ia muitas sobre a mesa. hlas não era
nenhuma d aquelas. O homem entáo meteu as mâos nos bolsos
remexe u tirou uma pedrinh a vermelha. um prego. I rés cha 'es. Eiam
parecidas o moço le 'ou as três. devol' eria as duas que n ão fossem