MOSSORÓ-RN
2019
ALUNO 1, JAIRTON DA SILVA FALCÃO FILHO:
1) Turbina I
Onde:
r2’= Resistencia em relação a tensão de VD
s = Escorregamento
Ia2 = Corrente em relação a tensão de VD
Onde:
r2’= Resistência em relação a tensão de Ea2
s = Escorregamento
Ia2 = Corrente em relação a tensão de Ea2
r’add = Resistência adicionada
3 V 2th
T D −MAX =
2ω ¿ ¿
Onde:
- X’2 = Perdas de potência nos enrolamentos do rotor e do estator
- Xm = Potência reativa consumida pelo ramo magnetizado.
- Ps = Potência reativa nos terminais do gerador, que é entregue à grade.
- Pd = Potência desenvolvida;
- Pr = Potência injetada.
- Va’2 = Tensão injetada referida aos enrolamentos do estator;
- VD = Tensão na resistência desenvolvida (Rd);
- Va’2 / S é dividida na tensão injetada e em (Va′2/s)*(1 − s);
- Ia1 = Corrente do estator;
- Ia’2 = Corrente do rotor.
Na Figura 4 abaixo, é possível ver o circuito da turbina do tipo III na versão não
simplificada:
Figura 4 – Circuito equivalente não simplificado para uma turbina de tipo III
I P0
+¿= ¿
V pec+ cos ∅ cc
Onde:
I +¿¿ = Componente de sequência positiva da corrente de fase do circuito equivalente;
P0 = Potência no ponto de falta;
V pec = Tensão nominal pré-falta;
cos ∅ cc = Fator de potência no ponto do curto-circuito.
REFERENCIAS:
EL-SHARKAWI, Mohamed. Wind energy: an introduction. CRC Press, 2016.
BORGES, Rafael C.; RAMOS, Rodrigo A.; REGINATTO, Romeu. Análise do
Cumprimento dos Requisitos LVRT sobre Condições de Operação Desbalanceadas.