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Destinado a crianças de
24 a 60 meses,
especialmente àquelas
não verbais, suspeita de
TEA e outros transtornos
de comunicação.
PROTEA-R
Sistema de Avaliação da Suspeita de Transtorno do Espectro Autista
Objetivo de orientar
profissionais quanto à presença
ou ausência de sinais de alerta
para TEA.
PROTEA-R
Sistema de Avaliação da Suspeita de Transtorno do Espectro Autista
APLICAÇÃO:
▪ Realizada individualmente
▪ as instruções e pontuação, devem ser seguidas
rigorosamente
▪ a avaliação não tem tempo limite
▪ idealmente, a avaliação contempla além da
Anamnese e Devolutiva – 3 sessões de observação
do comportamento infantil (+- 45 minutos cada).
PROTEA-R
Sistema de Avaliação da Suspeita de Transtorno do Espectro Autista
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
▪ Kit de Brinquedos
▪ Livro de Instruções
▪ Protocolo de Registro
▪ Gravador de Vídeo
▪ Caneta
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Sistema de Avaliação da Suspeita de Transtorno do Espectro Autista
CONTEXTO DE AVALIAÇÃO:
▪ Mesmo não tendo fins diagnósticos (nosológico),
permite rastrear a presença de comportamentos
caraterísticos de TEA com vistas à identificação de
risco para o desenvolvimento infantil,
possibilitando o encaminhamento para intervenção
precoce.
▪ É útil nos contextos clínicos, institucionais (saúde
e educação) e de pesquisa.
PROTEA-R
Sistema de Avaliação da Suspeita de Transtorno do Espectro Autista
O 1º Eixo do PROTEA-R:
O 2º Eixo do PROTEA-R:
O 3º Eixo do PROTEA-R:
- Devolutiva
ENTREVISTA DE ANMNESE DO
SISTEMA PROTEA-R de Avaliação da
Suspeita de TEA e instruções para
sua condução.
PROTEA-R
Sistema de Avaliação da Suspeita de Transtorno do Espectro Autista
▪ Exploração Livre
▪ Brincadeira simbólica, assim como:
▪ Brinquedos acondicionados em uma caixa com tampa
e um pote com tampa de rosca (ambas transparentes
para que a criança veja o conteúdo).
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2º Setting:
Organizado em uma mesa:
3º Setting:
Refere-se à caixa do avaliador que contém objetos
que estimulam reações sensoriais (incluindo
brinquedos sonoros, luminosos e que produzem
movimento).
CONTEXTO DA AVALIAÇÃO:
Cada sessão deve ser ORGANIZADA para que ocorra em
2 contextos diversos:
IMPORTANTE:
▪ que um dos pais ou responsáveis acompanhe as
sessões, permanecendo dentro da sala de
atendimento.
IMPORTANTE:
Evitar num 1º momento aproximar-se muito da
criança ou tocá-la.
Sentar-se no chão, mantendo certa distância e
avaliar em que medida a criança permite maior
aproximação.
Indica-se tentar engajar a criança nas brincadeiras,
por meio de comentários breves e da demonstração
de um dos brinquedos.
PROTEA-R
Sistema de Avaliação da Suspeita de Transtorno do Espectro Autista
Exemplo:
IMPORTANTE:
Retirar os brinquedos gradualmente de circulação...
Assim, após manipular os brinquedos do Setting
organizado no chão é necessário coloca-los fora do
alcance e visão da criança.
Nesse momento, o avaliador poderá dar pequenas
explicações à criança, como:
“Agora vou guardar esses brinquedos para te
mostrar outros, bem legais também...”
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Conduta do Examinador:
3. Imitação (IM)
Objetivo:
▪ Identificar a presença de comportamento
imitativo na criança. É fundamental que o avaliador
diferencie:
Aprendizagem Aprendizagem
por imitação por emulação
Quando o foco de interesse da Quando o foco de interesse da
criança está na interação com criança está nas
o adulto propriedades do brinquedo
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Observar:
▪ se a criança reproduz INTENCIONALMENTE (não acidentalmente) algum tipo de
gesto, expressão facial ou ações demonstradas pelo avaliador e,
Observar:
Se a criança responde a esse convite e como ela
reage (é importante não insistir caso a criança não
permita ou reaja mal ao toque).
# ATENÇÃO:
Neste item não deve ser pontuada a reação da
criança no momento do uso do brinquedo em seu
corpo, pois isso serve apenas para prepara-la para o
toque, caso não surja uma oportunidade natural.
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5. Sorriso (SOR)
Objetivo:
▪ Avaliar se a criança entrou na atmosfera prazerosa
da brincadeira, por meio da presença e qualidade
do sorriso.
▪ É importante avaliar se ela apresenta sorriso
espontâneo e recíproco, dirigindo ao adulto e junto
com o adulto... Ou se, o sorriso é difuso (quando a
criança sorri apenas por causa de alguma sensação
provocada pelo brinquedo, ou, ainda, sem motivo
aparente).
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IMPORTANTE:
Destacar que se entende por resposta ao CFA
demonstrações por parte da criança que remetem à
sensação de bem estar e receptividade ao “carinho”,
como se aconchegar, sorrir e se aproximar.
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OBSERVAR:
OBSERVAR:
▪ Se a exploração ocorre de diferentes formas
(bater, rolar e sacodir) de forma muito breve, de
forma atípica e ou repetitiva.
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Modelo de conduta do avaliador para identificar FEX:
ATENÇÃO:
Para crianças com idade inferior a 24 meses deve
ser pontuado o código E, neste item (“não se
aplica”).
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DE QUALIDADE DE FREQUÊNCIA
(modo como (ocorrência do
Cálculo da Pontuação
determinado de itens críticos comportamento)
comportamento
se manifesta)
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ESCALA DE FREQUENCIA
Após ser realizada a CODIFICAÇÃO da ESCALA DE
QUALIDADE, o clínico deve proceder à pontuação da
ESCALA DE FREQUENCIA, para cada um dos 17 itens.
Trata-se de uma escala do tipo Likert, com intervalo de 1
a 3, sendo:
1. “baixa” (observados pouquíssimas vezes durante observação)
2. “média”
3. “alta” (observados com muita frequência durante observação)
PROTEA-R
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Tabela 5.4
O código de qualidade final deve ser aquele que mais se repete e a frequência
mais alta atribuída a esse código.
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Tabela 5.5
Outas situações:
No caso do avaliador realizar somente uma sessão, a
codificação referente a esta sessão será a versão FINAL DO
PROTOCOLO, devendo os espaços referentes ao escore
compilado serem preenchidos com os códigos desta sessão.
RISCO RELATIVO:
Significa que a suspeita pode ser mantida, mas que
sua conclusão deve ser fundamentada em
informações adicionais:
▪ Entrevistas
▪ Avaliação Cognitiva
▪ Avaliação com outros profissionais
▪ Informações provenientes do contexto escolar, etc
▪ Reavaliações (uso do próprio PROTEA)
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ANÁLISE CRÍTICA:
Os códigos dos itens críticos devem ser convertidos
em ESCORES (conforme orientações apresentadas
na tab 5.7 – pg 84).