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Indutor
Consiste em um condutor enrolado com N voltas (espiras) na
forma de um solenoide, ou de um toróide. Pode ter um núcleo
de ar ou conter um material ferromagnético.
Fig.37
Capacitância de um capacitor
Indutores armazenam energia magnética por meio da
circulação de uma corrente elétrica no condutor. A corrente
elétrica no indutor produz um campo magnético uniforme em
seu interior, limitado pela região das espiras
Fig.38
Indutores
Fig.39
O indutor como elemento armazenador de energia
O campo magnético produzido no interior das espiras de um
indutor é análogo ao campo elétrico produzido entre as placas
de um capacitor.
-Lei de Ampere
-Vetor intensidade de campo magnético
-Vetor densidade de fluxo magnético
-fluxo magnético
-Lei de Faraday (tensão induzida)
-Lei de Lenz
-Lei de Ampere
Fig. 41
A integral num contorno fechado do produto escalar da intensidade do
campo magnético (H) vezes o incremento do caminho (ou seja do
contorno circular escolhido, dl) é igual a soma das correntes
circundadas pelo contorno.
-Lei de Ampere
Fig. 42
O vetor dl é sempre tangente ao contorno ao igual que o vetor H, por
isso o ângulo teta formado por H e dl é zero neste caso.
-Lei de Ampere e vetor intensidade de
campo magnético
-Densidade de fluxo magnético (B)
Fig. 43
Fig. 44
Fig. 45
-Fluxo magnético (φ)
O vetor ds é sempre perpendicular a superfície do contorno e
por tanto, neste caso é colinear com o vetor B, fazendo que o
ângulo formado entre ambos seja de 0° e o fluxo seja máximo.
Portanto, temos:
-Resumo parcial
O B trata da densidade do fluxo magnético, isto é a quantidade
de linhas de forças por área e o φ trata da quantidade de
campo
Relação entre B e H
Fig. 46
Relação entre B e φ
O núcleo faz com que o fluxo fique maiormente confinado
dentro dele como mostra a figura
Temos representado
três linhas de forças
(sabemos que são
muitas mais), mas isso
nos permite observar
que o fluxo, φ que
atravessa a área A1 e o
mesmo que atravessa
a área A2 .
Relação entre B e φ
E que acontece com a densidade B ?
Sabemos que a densidade
depende da área, por tanto
temos:
Onde:
Fig. 49
Fig. 50
A corrente do circuito equivalente da associação paralelo é dada por:
Associação de indutores
Associação paralelo de N indutores:
Fig. 51
Associação de indutores
Serie:
Fig. 52
Associação de indutores
Associação serie de N indutores:
Fig. 53
Comportamento do Indutor ideal
Fig. 54
Fig.55
OBS. A tensão se adianta 90° com respeito a corrente do indutor
Circuito RL serie
Circuito RL serie
Reatância indutiva (XL)
A reatância indutiva mede a oposição que o indutor oferece à
variação de corrente, dada pela seguinte expressão:
Em forma polar:
Circuito RL serie _Formulas de Cálculo
Fig. 56
Circuito RL serie - Ejercicio
Um gerador de tensão, alimenta um resistor de resistência
elétrica igual a 20 Ω e um indutor de indutância igual a 50 mH
ligados em série, como indica a figura, levando em conta que:
Fig. 57
Circuito RL serie
Pede-se:
Fig. 58
Solução
d) Esboço do diagrama fasorial da corrente e das tensões do
gerador (V), sobre o resistor (VR) e sobre o indutor (VL).
O Diagrama fasorial é:
Fig. 60
Observe que, nesse circuito, ocorrem dois efeitos: dissipação de
energia por meio do resistor (indicada pela potência ativa) e troca de
energia entre indutor e gerador (indicada pela potência reativa).
Analise do circuito RL
Resposta forçada
Circuito RL serie-Transientes
♦ 1º Condições iniciais e finais
Fig. 62
Circuito RL serie-Transientes
♦ 1º Condições iniciais e finais-Comparativo C e L
Analise do circuito RL-Resposta forçada
Quando analisarmos circuitos indutivos é conveniente fazer o
tratamento em termos de correntes aplicadas e não de tensões. Nesse
sentido utilizando a Transformação de Norton é possível converter a
fonte de tensão em serie com um resistor numa fonte de corrente em
paralelo com o resistor. Isto é:
Fig. 63
Analise do circuito RL
Lembrando que:
Analise do circuito RL
Analise do circuito RL
Ou seja:
Fig. 64
Transientes em circuitos indutivos
Analise do circuito RL
Resposta Natural
Analise do circuito RL-Resposta natural
No circuito a seguir considere que temos uma corrente inicial
Io no indutor e que a chave está incialmente fechada. A
resistência está curto circuitada e a corrente circula no circuito
apenas pelo indutor. Consideraremos que a chave se abre no
instante t=0.
Ao se abrir a chave no instante t=0,
a corrente no indutor não varia
instantaneamente, por tanto seu
valor continua sendo Io, mas como
é uma corrente sainte do indutor
considera-se negativa.
Como a chave esta aberta toda
essa corrente passa pelo resistor
provocando uma queda nele que é
Fig. 65 a mesma no indutor.
Analise do circuito RL-Resposta natural
Com uma corrente inicial Io saindo do indutor, estando a
chave incialmente fechada, a resistência está curto circuitada
e a corrente circula no circuito apenas pelo indutor. Logo a
chave se abre no instante t=0. Isso nos leva a:
Condições iniciais:
Analise do circuito RL-Resposta natural
Isto é,
Sabemos que:
Fig. 66
Circuito RLC serie -Formulas de Cálculo
Fig. 57
FIM
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