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FOLHA Nº 1

OM/SU:

PLANO DE SESSÃO
Nº 43
DATA:

HORA:

CURSO: FORMAÇÃO DO COMBATENTE BÁSICO

PERÍODO: DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL

FASE: DE INSTRUÇÃO BÁSICA

TURMA:

GRUPAMENTO:

MATÉRIA: Técnicas Especiais.

UNIDADE DIDÁTICA:17 .

ASSUNTO: 1. Cordas e nós.


2. Transposição de Obstáculos horizontais e verticais com e sem auxílio de cordas.

OBJETIVOS: - OII B-101: - Percorrer o circuito da pista de obstáculos.

LOCAL DA INSTRUÇÃO:
FOLHA Nº 2
FOLHA Nº 3

TÉCNICA (S) DE INSTRUÇÃO:


Demonstração.
Prática.

MEIOS AUXILIARES:
Quadro-mural.
Cordas.
Rio.
Mosquetão
Freio em oito

INSTRUTOR(ES):
- 01 (um) Oficial.

MONITOR(ES)
- 01 (um) Sargento.
AUXILIAR(ES):
- 03 (três) Soldados.
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS:

MEDIDAS DE SEGURANÇA:

FONTES DE CONSULTA:
Notas de aula da AMAN e ESA.

ASSINATURA

VISTOVISTO

ORIENTAÇÃO AO INSTRUTOR
FOLHA Nº 4

Antes da Instrução

1. O instrutor deverá brifar a padronização das condutas durante a instrução com o Sgt Monitor e ensaiar a
instrução no local da mesma.

2. O instrutor deve apresentar o Plano de Sessão ao S/3 do Btl para que se verifique com oportunidade
alterações no mesmo e para padronizar condutas a serem tomadas no decorrer do ano de instrução..

3. Ler o Anexo “A “ do PBIM e outros manuais técnicos com antecedência para preparação individual..

Durante a Instrução

Após a Instrução

ORIENTAÇÃO AO MONITOR

Antes da Instrução

1. Preparar a sala de instrução conforme orientação do instrutor.

2. Conduzir e testar o retroprojetor.

3. Ler o Plano de Sessão e ficar ECD contribuir com a instrução, principalmente no que diz respeito a retirada
de dúvidas.

Durante a Instrução

1. Distribuir o material (sfc) aos instruendos

Após a Instrução

1. Recolher o material de instrução distribuído aos instruendos.

2. Conferir o estado do material e participar as alterações ocorridas ao instrutor.

3. Executar a manutenção (limpeza) do local de instrução

4. Devolver os meios aos locais apropriados.


FOLHA Nº 5
PLANO DE SESSÃO

TEMPO
DISTRIBUIÇÃO MAI
E
OBS
I - INTRODUÇÃO

1. Importância do assunto
2. Apresentação dos Objetivos da sessão
3. Apresentação do sumário
4. Motivação dos instruendos

II - DESENVOLVIMENTO

transposição de obstáculos
preguiça
comando crawl simples
cabo submerso
falsa baiana
comando crawl duplo
ponte três cordas
Rappel
em S
Com mosquetão

III - CONCLUSÃO

1. Retirada de dúvidas
2. Avaliação
3. Retificação da aprendizagem
4. Encerramento
5. Revisão dos tópicos mais importantes.

5 Min

I - INTRODUÇÃO:

Em determinadas ocasiões o combatente terá necessidade de transpor obstáculos quer sejam em montanhas, rios ou selvas. O meio
adequado será em função da característica do obstáculo, meios disponíveis, situação tática e o grau de instrução da tropa.
Para construções temporárias o material mais comum é a utilização de cabos de sisal. Para uso mais
permanente ou mais intenso lançaremos mão dos cabos de aço.
Para descidas em barrancos ou penhascos usaremos o rappel , enquanto que para transposições horizontais os
meios mais com uns são as pontes de cordas.

Quadro Negro

Quadro Mural
40 min
FOLHA Nº 6
II - DESENVOLVIMENTO:

Transposição de obstáculos.
a. Preguiça .
Utilizado para transposição de cursos d’água e margens altas e mais ou menos da mesma altura. Seu
comprimento não deve ultrapassar os 30 metros. O tempo médio de transposição é de 10 minutos. O homem
ficará dependurado pelas mãos e pernas, tornozelos presos no cabo e a cabeça voltada para a direção de
deslocamento. Com movimentos alternados de pernas e braços o corpo vai sendo tracionado.

b. Comando Crawl simples.


É empregado nas mesmas condições do processo anterior, com a vantagem de ser menos fatigante. Nessa
transposição uma das pernas fica caída dando equilíbrio ao corpo, a outra apoia-se na corda conforme mostra
a figura a seguir. A tração do corpo será feita pelas mãos, ajudadas pelo pé que está sobre a corda. Se o
equilíbrio for perdido e o corpo ficar dependurado será muito difícil retornar à posição primitiva, sendo
melhor, porém mais cansativo, prosseguir pelo processo da Preguiça.

c. Cabo Submerso.
Utilizado para transposição de curso d’água de margens baixas. Para largura de até 15 metros, usa-se corda de
½ polegada, e para largura superior usar corda de ¾ de polegada.
Para transpor um obstáculo usando esse método, o combatente fica deitado sobre a corda, o corpo o mais a
flor d’água possível, pernas abertas para maior estabilidade, tracionar a corda com as mãos mantendo uma
velocidade constante.

d. Falsa Baiana .
Utilizada na transposição de cursos d’água e fendas profundas no terreno, sempre com pouca inclinação.
Eficiente até o comprimento de 30 metros. O tempo médio de transposição é de 7 (sete) minutos.
A transposição é executada da seguinte forma: Os pés apoiam-se no cabo inferior e as mãos, com a
empunhadura invertida, apoiam-se no cabo superior. O deslocamento é feito alternando-se abertura de mãos e
pés na direção de marcha.
FOLHA Nº 7

e. Comando Crawl Duplo.


Utilizada para transposição de cursos d’água ou fendas no terreno. Seu comprimento não deve ultrapassar
quinze metros e sua inclinação deve ser pouco acentuada. O tempo médio de transposição é de três minutos.
Tomada da posição- As mãos seguram as cordas abrindo-as; os joelhos para fora e os pés no interior fazendo
pressão também para fora. Para o deslocamento, deslizar alternadamente mãos e pés( Engatinhar ou
tracionar).Detalhes da posição são apontados na figura a seguir.

f. Ponte de três Cordas.


Esta ponte é construída como uma instalação mais permanente, e dá fluxo maior que a falsa baiana. Em vão
até trinta metros, podemos usar cabos de Nylon. Para vãos maiores devem ser usadas cordas de sisal. É
construída com duas cordas ancoradas à mesma altura (corrimão) e uma terceira (piso) abaixo das duas, cerca
de 1,5 metros mais ou menos. As cordas superiores, são ligadas a inferior por um traçado de cordas finas as
quais servirão como reforço e proteção lateral, a ponte é previamente preparada para depois ser instalada.
Para sua transposição, as mãos estarão sempre apoiadas nas cordas superiores. Ao “andar” sobre o piso, os
pés apoiar-se-ão sobre os nós, com as pontas voltadas para fora. As mãos forçarão para fora os corrimões, a
fim de facilitar o equilíbrio. Uma passada suave deve ser mantida para permitir um mínimo de balanço. Caso
a ponte comece a dançar ou balançar, todos deverão parar e empurrar os corrimões para fora até a ponte se
estabilizar. O intervalo entre os homens equipados e armados deve ser de, no mínimo, seis metros.
FOLHA Nº 8

g. Rappel.
1) Rappel em “S”- Quando a descida por meios naturais é difícil ou impossível ou quando queremos ganhar
tempo, usamos o rappel, que nada mais é que a descida com o auxílio de cordas.
O militar voltado para o ponto de amarração da corda, posta-se com as pernas sobre ela. Apanha a corda atrás,
passa ao redor de um dos quadris e diagonalmente sobre o peito, passando-a finalmente sobre o ombro
oposto. Deste ombro a corda passa à mão, que servirá como freio que é do mesmo lado que corre pelo quadril.
O militar deve começar com a mão de frear e baixar ligeiramente a mão para o lado. O pé que corresponde à
mão de frear deve estar sempre mais abaixo do outro, precedendo-o todo o tempo. Deve manter a outra mão
na corda, um pouco acima, simplesmente para guiar e não para frear. O corpo deve estar o mais perpendicular
possível à pedra ou ao barranco, as pernas abertas e esticadas.
O máximo de apoio será feito pela parte que monta na corda. Para haver o movimento de descida bastará que
a mão da retaguarda vá recolhendo a parte da corda que fica livre embaixo, e dando corda ao peso do corpo,
ao mesmo tempo que são dados pequenos saltos com ambas as pernas simultaneamente. Nesses saltos, os
joelhos flexionar-se-ão ligeiramente, afim de facilitar o movimento. Caso seja necessário fazer uma parada,
bastará que o braço que está atrás seja cruzado sobre o peito na direção do ombro oposto, sem largar a corda.
FOLHA Nº 9
2) Rappel com mosquetão- segue os mesmos princípios da técnica anterior, somente utiliza meios próprios
para descidas com cordas, como o freio em oito e o mosquetão.

Quadro Negro
Quadro Mural

5 Min

III - CONCLUSÃO:

Os instruendos deverão estar em condições de aplicar as técnicas ensinadas (prática).

Quadro Negro

Quadro MuralSUGESTÃO PARA QUADRO MURAL

CURSO: FORMAÇÃO DO COMBATENTE BÁSICO

PERÍODO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL

FASE DE INSTRUÇÃO BÁSICA


FOLHA Nº 10
MATÉRIA: Técnicas especiais

UNIDADE DIDÁTICA: 17

ASSUNTO: Transposição de Obstáculos Horizontais e Verticais com e sem Auxílio de Cordas.

OBJETIVO: - Percorrer o circuito da pista de obstáculos

SUMÁRIO

I - .INTRODUÇÃO:

II - DESENVOLVIMENTO:

1) transposição de obstáculos
a)Preguiça
b)Comando craw simples
c)Cabo submerso
d)Falsa baiana
e)Comando craw duplo
f)Ponte três cordas

Rappel
Em S
Com mosquetão

III – CONCLUSÃO
FOLHA Nº 11

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