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(Organizador)
JOGOS-NARRATIVOS:
Ensino de História, relatos e possibilidades
São Paulo - SP
Verona
2016
ISBN: 978-85-67476-24-7
CDD 371.102
CDU 37.02
_________________________________________________________
Índice para catálogo sistemático:
1. Ensino de história 370.102
Apresentação
Sérgio Paulo Morais
Ensino de História e
Jogos-Narrativos: Limites
e Possibilidades
Mas, de todo modo, o RPG não pode ser descrito como uma
técnica ou sistema fechado, mas como um gênero que difundiu seus
fundamentos ao ponto de regular e conectar os esquemas do pen-
samento contemporâneo em diversos seguimentos e ramificações,
todavia, neste trabalho destacamos o foco na função da narrativa do
mesmo.
Comentário:
Considerações finais
Referências Bibliográficas
O jogo pode ser bem realizado com dez alunos. Assim, todos
conseguem manter a atenção no raciocínio e em quem tem a vez
de falar. Para mais do que dez, duas coisas são necessárias: em pri-
meiro lugar, mais cartas, e conseqüentemente mais assuntos a serem
tratados. Pois com poucos assuntos e muitas cartas repetidas o jogo
torna-se cansativo e repetitivo. Em segundo lugar, maior domínio da
turma pelo professor, pois para uma turma de trinta alunos jogar, o
tempo que o jogo demoraria a dar uma volta (mesmo que ninguém
jogasse cartas de inverter o sentido do jogo) com cada participante
retomando todo o raciocínio e argumentando a seu favor, tentando
discutir com tanta gente, seria bem maior, fora a distração que toma-
ria conta do outro lado da roda.
Referências Bibliográficas
Pois,
1.
33 C . f . h t t p : / / w w w. b b c . c o m / p o r t u g u e s e / n o t i -
cias/2015/09/150829_supertrunfo_vargas_tiranos_rm_lab?oci-
d=wsportuguese..ppc.sponsored-tweet.twitter.Round5-Dictators-
Game.General.Ad2.mktg, acessado em 07/01/16.
2.
Referências Bibliográficas
Pesquisa e Jogos-
Narrativos:
Experimentações no
Ensino Básico (Ensino
Médio)
Para realização do jogo foi utilizada uma sala de aula que não
era a mesma das turmas envolvidas nessa atividade e que foi prepa-
rada para recriar aos alunos e alunas um ambiente de fazenda sulista.
Referências Bibliográficas
Introdução
Considerações finais
Referências Bibliográficas
• Judeus: só ajuda quem for do grupo judaico; todos são ricos, po-
dem dialogar com bancários e industriais, têm interesse em rei-
vindicar direitos dos judeus ao prefeito.
Observações em sala:
- Distribuir cartas, mas não falar quem é quem, a não ser médicos (a
fita branca representa o jaleco), idosos (fita azul), crianças (fita ama-
rela) e deficiente visual (venda nos olhos).
Introdução
O jogo
Toda essa parte de descrição deve ser feita de forma breve, sem
tomar mais do que 3-5 minutos, especialmente se os alunos já foram
apresentados previamente ao período estudado. Se o professor se de-
morar demais nessa parte, corre o risco de enfrentar dispersão antes
mesmo de iniciar a partida.
2 – Conflito:
3 – Resolução:
Referências Bibliográficas
Pesquisa e Jogos-
Narrativos:
Experimentações no
Ensino Básico (Ensino
Fundamental)
Gabriella Tito46
Resumo: Este capítulo relata uma atividade realizada como jogos narrati-
vos, por ocasião do curso de Play Testing, interligado à pesquisa CAPES/
FAPEMIG (APQ-03413-12 – INHIS/UFU – CAPES/FAPEMIG). O tema
central foi o Renascimento, este traz em si imensa riqueza, pois se trata não
apenas de um movimento cultural mas de todo o redimensionamento da
sociedade europeia da época em seus diversos aspectos: econômicos, reli-
giosos, políticos, psicossociais, filosóficos e culturais.
Referências Bibliográficas
NOME DO JOGO
Código Cinquecento
DESCRIÇÃO
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
GERAL
ESPECÍFICOS
METODOLOGIA
CUSTOS
Introdução
47 Graduada em História pela Universidade Federal de Uber-
lândia (UFU); professora do ensino fundamental pela Secretaria
Municipal de Educação de Uberlândia.
Descrição do Objeto
Para esse relato descrevo o objeto do meu estudo, que teve iní-
cio com o Curso Play Testing, oferecido pela UFU, que foi a experi-
ência com o desenvolvimento da temática da Reforma Protestante
em uma sala de 7º ano do ensino fundamental na Escola Municipal
Prof. Sérgio de Oliveira Marquez, em Uberlândia, utilizando como
técnica de ensino os jogos.
Métodos
Análises
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
Referências Bibliográficas
***
9) Ganha dinheiro.
4) Bonita.
5) Bom.
6) Muito legal.
7) Ela é boa.
11) Abençoada
12) Legal
13) Boa
3) Veterinária
5) Veterinária da policia
6) Médica
9) Veterinário
10) Policial
11) Policial
12) Professora
13) Médica
15) Engenheiro
1) Sim, eu amo
3) Gosto
4) Gosto
5) Gosto
6) Sim
9) Eu gosto muito
10) Sim
11) Sim
12) Sim
14) Porque foi onde encontramos uma casa perto da nossa família
2) Não
4) Não
5) Não
6) Não
7) Não
9) Não
10) Morumbi
12) Bahia
13) Não
5) Não
2) O meu aniversário de seis anos que passei com meu pai e a mulher
dele.
3) Boa demais
8) Um acidente de carro
9) Eu tinha apenas três anos quando meu pai veio a falecer, daí vim
morar com a minha avó, minha mãe, meu irmão, meu primo, meu
tio e minha madrinha. Este é o fato que mais marcou minha vida.
Minha convivência com a família é ótima, apesar da falta do meu
pai, levo uma vida bem tranqüila, brincadeiras sadias como andar de
bicicleta, patins e etc.
11) O fato que marcou foi uma viagem para São Paulo com meus
pais em 2012 no Natal. Curti bastante.
13) Eu amo toda minha família. Todo mundo me trata com muito
carinho. Eu sou uma menina sapeca e feliz.
14) Eu amo minha família muito, da minha mãe, da minha avó. Vivo
bem com todos na paz. Gosto de brincar e de andar de bicicleta.
Do jogo da Teoria
Os jogos
• Sucesso!!
Observações importantes:
Considerações finais
Referências Bibliográficas
Pesquisa e Jogos-
Narrativos: formações e
contextualizações
Diogo Rios51
Milene Valentir52
Jogos de deriva
***
Reticências e (in)conclusões
Referências Bibliográficas
Cabe ao professor fazer com que isto não aconteça, cabe a este
o desenvolvimento de ferramentas capazes de fazer com que o aluno
se sinta bem antes, durante e depois da aula. Quando o assunto é a
aula de História, a receita é a mesma: personagens históricos, datas,
territórios, guerras e etc., aprendidos por meio de uma aula exposi-
tiva e “sem graça”. Uma metodologia lúdica pode ser uma opção em
contrapartida a isto já que este tipo de atividade não se contempla
o físico, mas que também desenvolve o campo cognitivo do aluno,
propiciando um ambiente agradável e interativo entre o educando e
o educador, aumentando a aceitação e os interesses entre ambas as
partes envolvidas. Um bom exemplo de uma metodologia lúdica são
jogos em sala de aula que trazem para este ambiente uma oportu-
nidade de contradizer o conteudismo presente no ambiente escolar
desde os primórdios desta instituição.
Considerações finais
Referências Bibliográficas
Referências Bibliográficas
Nelson Mandela*
São temas que os alunos estudam. Poderiam ter uma aula expo-
sitiva antes do jogo para que soubessem como funciona cada sistema
para jogar, e o jogo seria uma aplicação pratica do que aprenderam.
Relacionam-se aulas. Em sequência ao conteúdo, os alunos viveriam
uma experiência baseada em um conhecimento. Já no caso de eles
terem essa aula depois do jogo, ele se tornaria então um método de
ensino, fazendo os alunos buscarem suas experiências em debates
e outras situações que os encaixasse no grupo onde se colocaram.
Por exemplo, qualquer aluno já participou de uma situação onde ele
estava presente com colegas, amigos, ou família, sob moderação de
alguém, e é assim que funcionaria o grupo monárquico absolutis-
ta. Ou em situação onde todos precisavam decidir por consenso ou
votação: assim que funcionam os grupos anarquista e democrático
respectivamente. A experiência dos alunos não é deixada de fora em
nenhum dos casos. Em todos se segue a linha de educação e experi-
O Desenvolvimento do Jogo
Referências bibliográficas
1. Desenvolvimento da pesquisa
1.1 – O jogo
2. Considerações finais
Referências Bibliográficas
Apresentação