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QUESTÕES DE PLENÁRIO
a) A atual tabela progressiva do imposto sobre a renda da pessoa física prevê alíquotas
de 7,5%, 15%, 22,50% e 27,5%. Tal previsão observa o princípio da progressividade?
Qual é o efeito da chamada “parcela a deduzir”? Quais as consequências da falta de
atualização da tabela progressiva, de acordo com os índices de inflação? Isso afronta
algum princípio constitucional? Qual (quais)? Explique.
b) No cálculo do IRPF, as alíquotas da tabela progressiva não são aplicáveis a toda a
renda auferida; alguns rendimentos são tributados segundo alíquotas próprias. Isso
viola algum princípio constitucional? Qual (quais)?
c) Pode a lei restringir as deduções da base de cálculo do IRPF (vide art. 4º da Lei
9.250/95)? A falta de previsão legal para algumas deduções da base de cálculo do
IRPF, bem como a limitação de outras, vulnera o conceito constitucional de renda?
Há parâmetros constitucionais para a fixação das deduções possíveis e seus
respectivos limites? Justifique e fundamente sua resposta.
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