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CAMPUS DE ARIQUEMES
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Ariquemes, RO
2019
JEMIMA QUÉREN NEVES DE PAULA MAURÍCIO
Trabalho de Conclusão do
Curso – TCC de Licenciatura em
Pedagogia do Campus de Ariquemes da
Universidade Federal de Rondônia, sob
orientação da Professora M.a. Regina Ap.
Costa
Ariquemes, RO
2019
Dados de publicação internacional na publicação (CIP)
Biblioteca Prof. Gerson Flôres Nascimento/UNIR
M454d
Maurício, Jemima Querén Neves de Paula
Os desafios de uma gestão escolar para combater o Bullyng no
cotidiano dos alunos. / Jemima Querén Neves de Paula Maurício .
__ Ariquemes-RO, 2019.
45 f.
CDU: 37.07
Bibliotecária Responsável: Fabiany M. de Andrade, CRB: 11-686.
AGRADECIMENTOS
O presente trabalho aborda sob as orientações das teorias dos comportamentos que
envolvem crianças e adolescentes que estimulam a prática do Bullying, buscando
estratégias que envolvam toda a comunidade escolar no combate a esta
desagradável realidade visando intervenções de todos os profissionais da educação,
principalmente dos gestores, para minimizá-lo, na tentativa de excluir essa prática
das escolas. O estudo tem um caráter inicial de pesquisa bibliográfica, como
norteador para o entendimento do objeto de estudo, priorizando vivências explícitas
em jornadas de trabalho efetivo com profissionais e alunos, dando origem a análise,
observação de várias metodologias para a compreensão de atitudes e intervenções
que justifiquem a atuação do gestor, suas funções e responsabilidades sociais. A
pesquisa teórica foi realizada com a aplicação de questionários, em uma instituição
de âmbito público municipal, com crianças de 9 e 10 anos. Foi permeada em
considerações relacionadas a autores como Cléo Fante, Silva, e outros afins, além
de projetos que consideram a possibilidade da reversão do quadro do Bullying para
outro, constituído nas relações sociais interativas, compartilhadas e de respeito
mútuo. O Bullying é um fenômeno resultante da intolerância no contexto social, e
vem se instalando nos ambientes escolares por isso, é necessária a integralização
da gestão escolar num olhar mais observante. Constatou-se que o trabalho coletivo
entre gestão escolar traz importantes resultados as ações educacionais.
The present work addresses under the guidance of behavioral theories that involve
children and adolescents that encourage the practice of bullying, seeking strategies
that involve the whole school community in the fight against this unpleasant reality
aimed at interventions of all education professionals, especially managers, to
minimize it in an attempt to exclude this practice from schools. The study has an
initial character of bibliographic research, as a guide for understanding the object of
study, prioritizing explicit experiences in effective working hours with professionals
and students, giving rise to analysis, observation of various methodologies to
understand attitudes and interventions that justify the performance of the manager,
their roles and social responsibilities. The theoretical research was carried out with
the application of questionnaires, in a municipal public institution, with children of 9
and 10 years. It was permeated by considerations related to authors such as Cléo
Fante, Silva, and others, as well as projects that consider the possibility of reversing
the Bullying framework to another, constituted in interactive, shared and mutually
respectful social relationships. Bullying is a phenomenon resulting from intolerance in
the social context, and has been settling in school environments so it is necessary to
integrate school management in a more observant look. It was found that the
collective work between school management brings important results to educational
actions.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
2 REFERENCIAL TEORICO..................................................................................... 12
2.1 OS DESAFIOS DE UMA GESTÃO ESCOLAR PARA COMBATER O BULLYING
NO COTIDIANO DOS ALUNOS................................................................................ 12
2.2 CONCEITOS DE BULLYING .............................................................................. 17
2.2.1 Tipos de Bullying .............................................................................................. 20
2.2.2 Características do Agressor ............................................................................. 22
2.2.3 Vitimas.............................................................................................................. 22
2.2.4 Consequências ................................................................................................. 24
2.3 UM BREVE CONCEITO SOBRE GESTÃO EDUCACIONAL ............................ 24
2.4 A TRINDADE PEDAGÓGICA ............................................................................. 26
2.4.1 Orientação Educacional ................................................................................... 26
2.4.2 Coordenação Pedagógica ................................................................................ 28
2.4.3 Diretor Escolar .................................................................................................. 30
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 31
3.1 LOCUS DA PESQUISA ....................................................................................... 32
3.2 PARTICIPANTES ................................................................................................ 33
3.3 INSTRUMENTOS ................................................................................................ 33
3. 4 ANÁLISES DOS DADOS ................................................................................... 33
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 38
APÊNDICES ............................................................................................................. 41
10
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
adquiridos com o grupo, utilizando o faz- de- conta para representar sua realidade.
Essas atividades lúdicas influenciam no desenvolvimento social do individuo e
abrange a questão de que, mesmo durante a gestação já existe a influência de
sentimentos que poderão influenciar no desenvolvimento do bebê.
Em sua obra Lisboa (2006, p.55) confirma esse conceito dizendo que “As
crianças ricas ou pobres, produtos de gestações não desejadas, dificilmente
receberão os cuidados necessários ao seu bom desempenho emocionais”.
Lisboa (2006, pp. 59-60) ainda afirma que:
dentro da sala de aula e que os possíveis agressores reconheçam que não vale
diminuir alguém para lhe satisfazer o seu ego.
Em muitos casos de bullying, a Gestão, a Coordenação Pedagógica e demais
profissionais que compõem a escola, não notam a perturbação, ou estão ausentes
nos momentos em que se efetivam as agressões, fato este que induz os alunos a
resolverem seus próprios conflitos, já que não há nenhuma pessoa que possa
interferir por eles. Pelo fato de sofrer ameaças é comum que a vítima esconda os
acontecimentos para os professores e para os familiares, ou até adote o
comportamento de isolamento.
Não raro alguns alunos são tomados pelo medo de que sua reputação seja
ameaçada ou de provocarem o desdém ou a desaprovação dos agressores
se alguém os vir em companhia do aluno alvo das gozações. Alguns temem
se tornar à próxima vítima, e, dessa forma, o isolamento do aluno, alvo do
Bullying, é fato consumado (FANTE, 2005, p.49).
familiar.
Portanto o aspecto principal para o desenvolvimento das metas e ações da
gestão e coordenação pedagógica em relação à sua erradicação, seguramente está
na parceria família e escola, fator fundamental para que ocorra a diminuição da
prática do bullying no contexto escolar.
sofrimento de outros.
Como aponta Fante (2005), desde a década de 70 do século XX, começou-se
a observar um aumento da violência escolar e isso, atualmente, só tem se agravado
e mostrado em maior intensidade. Para a autora, as razões para isso são muitas,
entre as quais podemos citar as desigualdades sociais, a diminuição da autoridade
paterna e o distanciamento da mulher do lar, sob o efeito do ingresso no mercado de
trabalho; a sensação de impunidade; o aumento de consumo e do tráfico de drogas
e o consequente aliciamento de crianças para o trabalho no tráfico, etc.
O autor que pratica o bullying acredita ser um indivíduo intocável, não cumpre
leis ou regras, busca em uma prática gradativa de humilhações realizarem sua
satisfação pessoal, são fisicamente mais fortes e possuem uma autoestima elevada
acredita que a violência é a única forma de resolver as coisas, é comum que essa
atitude seja o reflexo de uma violência doméstica, reproduzida no ambiente social.
Do lado oposto está à vítima, uma das grandes dificuldades de
relacionamento, ocorre devido a uma proteção em excesso por parte dos familiares
que impede que a criança adquira a confiança para enfrentar os desafios. E sua
insegurança, baixa autoestima o isolam da convivência social, sempre retraída,
pouco sociável, passando a maioria de seu tempo em isolamento não tem muitos
amigos. Diante dessa passividade e constrangimento não recorrem á ajuda de
outras pessoas para resolver o problema. Para Neto (2005), a fraca personalidade
desenvolve características como a ansiedade, a vergonha, baixa autoestima,
insegurança.
A vítima se divide em três modos, aquelas que revidam ás intimidações,
tornando assim, sua situação ainda pior, as que não reagem e acreditam ser
merecedoras de tal humilhação. E por fim aquelas que buscam indivíduos ainda
mais frágeis para reproduzir as agressões sofridas.
Fante afirma esses conceitos (2005, p. 71 a 74), classificando esses papéis
em:
• Vítima típica: é aquele aluno, pouco sociável, que sofre as
consequências dos atos agressivos de outro colega e que não possui
recursos ou habilidades para reagir às agressões.
• Vítima provocadora: é aquela que provoca e atrai reações agressivas,
entretanto, não consegue lidar contra elas com eficiência. Essa vítima tenta
revidar quando atacada, mas de maneira ineficaz; "é, de modo geral, tola,
imatura, de costumes irritantes, e quase sempre é responsável por causar
tensões no ambiente em que se encontra”.
20
2.2.3 Vítima
Vítima típica: São aquelas que servem de “bode expiatório” para um grupo.
Geralmente são os alunos que apresentam pouca ou nenhuma habilidade
de socialização, são tímidas ou reservadas não conseguindo reagir às
provocações e agressões dirigidas a elas. Normalmente são mais frágeis
fisicamente, apresentando deficiência de coordenação motora, extrema
sensibilidade, passividade, submissão, insegurança, baixa autoestima,
dificuldades de aprendizagem, ansiedade e aspectos depressivos. Podem
ser aquelas que apresentam alguma diferença que as destaca dos outros
como: são gordinhas ou muito magras, altas ou baixas demais; são de raça,
cor, credo, condição socioeconômica ou opção sexual diferentes. Enfim,
qualquer coisa que as diferencie, fugindo dos padrões impostos por um
determinado grupo ou indivíduo, pode ser motivo (sempre injustificável) para
ser escolhida como alvo das agressões. Vítima provocadora: São aquelas
capazes de despertar em seus colegas reações agressivas contra si
mesmas e com as quais não consegue lidar com eficiência. Brigam ou
discutem quando são insultadas ou atacadas, mas, de maneira ineficaz
exacerbando ainda mais as agressões dos outros. As vítimas provocadoras
são as que chamamos de “gênio ruim”.
crianças. Assim, após suportar longos períodos de exposição aos maus tratos dos
colegas, alguns estudantes reagem violentamente e, às vezes, contra pessoas
diferentes de seus algozes. O bullying é uma forma de violência que ocorre na
relação entre pares, sendo sua maior incidência entre os estudantes, no espaço
escolar. É caracterizado pela intencionalidade e continuidade das ações agressivas
contra a mesma vítima, sem motivos evidentes, resultando danos e sofrimentos e
dentro de uma relação desigual de poder, o que possibilita a vitimação.
É uma forma de violência gratuita em que a vítima é exposta repetidamente a
uma série de abusos por meio de constrangimento, ameaça, intimidação, calúnia,
difamação, discriminação, exclusão, dentre outras formas, com o intuito de humilhar,
menosprezar, inferiorizar e dominar. Pode ocorrer em diversos espaços da escola ou
fora dela, como também em ambientes virtuais, denominado bullying virtual ou
cyberbullying, onde os recursos da tecnologia de informação e comunicação são
utilizados no assédio.
Apesar da clareza da definição do termo, ainda há divergências em sua
aplicabilidade, talvez em decorrência dos estudos serem recentes na maioria dos
países, e da carência de estudos mais aprofundados que avaliem seus impactos ao
longo do tempo. Tais divergências são percebidas nas declarações entre os
especialistas no tema, profissionais na comunicação social, da educação, da saúde,
do direito e até mesmo em legislações em vigor em diversos países. Fante (2005, p.
56) destaca esse diferencial. Segundo a autora, resultados apontados por uma
pesquisa feita em uma escola de São José do Rio Preto, interior do estado de São
Paulo, dão conta que 15% dos alunos não se importavam com as agressões
sofridas por considerarem que se tratavam apenas de brincadeiras. Reside aí a
maior confusão causada pelo bullying.
2.2.4 Consequências
ataques de pânico gravíssimos. Então a violência que poder ocorrido há muitos anos
atrás continua fazendo com que essas pessoas ainda sofram por isso alguns
precisam tomar medicamentos para vencer os abalos passados.
Pessoas que sofrem bullying quando crianças são mais propensas a
sofrerem depressão e baixa autoestima quando adultos. Da mesma forma,
quanto mais jovem for a criança frequentemente agressiva, maior será o
risco de apresentar problemas associados a comportamentos antissociais
em adultos e à perda de oportunidades, como a instabilidade no trabalho e
relacionamentos afetivos pouco duradouros (LOPES NETO, 2005, p. 5).
Vale destacar que a versatilidade de um bom gestor deve ter para mesclar a
sua gestão com várias abordagens administrativas desde que de modo sensato e
coerente. Definir gestão parece não ser fácil, pois compreende a tarefa de
gerenciar, administrar, e gerir um determinado contexto.
Os sistemas educativos dos países em desenvolvimento enfrentam
atualmente não só o desafio de responder à demanda de acesso universal à
educação – sem importar o tamanho, a condição econômica ou a situação
geográfica das comunidades a que estendem seus serviços, mas também
de oferecer uma educação que considere a diversidade cultural e, em
alguns casos, as necessidades de desenvolvimento das comunidades.
(MARTÍNEZ, 2004, pg. 95).
[...] a orientação, hoje, está mobilizada com outros fatores que não apenas e
unicamente cuidar e ajudar os alunos com problemas. Há, portanto, necessidade
de nos inserirmos em uma nova abordagem de Orientação, voltada para a
“construção de um cidadão que esteja mais comprometido com seu tempo e sua
gente. Desloca-se, significativamente, o aonde chegar, neste momento da
Orientação Educacional, em termos do trabalho com os alunos. Pretende-se
trabalhar com o aluno no desenvolvimento do seu processo de cidadania,
trabalhando a subjetividade e a intersubjetividade, obtidas através do diálogo nas
relações estabelecidas (GRINSPUN, 1994, p. 13).
Segundo Grispun (2003) antigamente o orientador era visto como uma figura
neutra no processo educacional, estando ali para guiar os jovens em sua formação
cívica, moral e religiosa, hoje se espera um profissional comprometido com sua
função com a história de seu tempo e com a formação do cidadão. O orientador
deve fortalecer o contato entre escola e comunidade. Com isso o orientador
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consegue um dos seus papeis que é atuar na construção do indivíduo fazendo com
que ele tenha compromisso com sua comunidade fazendo assim a cidadania.
O autor acima ressalta que o papel do orientador vai além dos portões da
escola, onde deve auxiliar no trabalho do professor, fazer a ponte entre família e
escola, dar todo apoio necessário para o aluno no seu processo educacional,
realizar processos onde atendas as necessidades dos alunos entre outras diversas
atribuições que lhe são dadas.
Toda ação que acontece no dentro da escola ela é curricular, então o aluno
no espaço da escola ele tem que estar vivenciando ações educativas seja em
qualquer espaço em qualquer momento, não somente dentro da sala de aula
responsabilizando o professor por todo o trabalho educativo com o aluno.
3 METODOLOGIA
O conceito adotado para a elaboração deste trabalho foi buscar nas
pesquisas bibliográficas o conhecimento necessário para sua construção. O primeiro
passo foi pesquisar documentos e referenciais bibliográficos que abordassem o
estudo aprofundado do Bullying, um tema pouco conhecido, mas, muito discutido
devido sua grande incidência.
A pesquisa foi realizada por meio dos referenciais bibliográficos disponíveis
em revistas e pesquisas eletrônicas na internet. Também em publicações de autores
como Fante, Silva, Lisboa entre outros estudiosos do assunto e conteúdos das Leis
de Diretrizes e Bases e Referencial Nacional para Educação Infantil. Essas
referências contribuíram para a formação do desenvolvimento deste trabalho devido
sua qualidade e aprofundamento do conteúdo proposto sob as incidências do
bullying, muitas foram as pesquisas elaboradas para a formulação desses materiais,
composto por um conteúdo robusto em informações e conceitos.
Já a segunda parte é uma pesquisa qualitativa que sonda de que maneira
está acontecendo, quais os alunos estão praticando e quais estão sendo vítimas, se
existe um trabalho de conscientização na escola escolhida para pesquisa onde pais
e alunos estão cientes desde o conceito sobre a violência na escola e como
combatê-la.
Entre os estudiosos, o conceito de pesquisa qualitativa ou abordagem
qualitativa de pesquisa é diversificado. Denzin e Lincoln (Apud MASSUKADO, 2008,
p.12) afirmam que pesquisa qualitativa é em si mesma, um campo de investigação,
alinha o estudo da utilização e a coleta de inúmeros materiais empíricos e, como
conjunto de atividades interpretativas, não dá privilégio a uma prática metodológica
em relação à outra. As autoras definem de forma genérica e inicial da seguinte
forma: “a pesquisa qualitativa é uma atividade situada que localiza o observador no
mundo” (DENZIN e LINCOLN apud MASSUKADO, 2008, p. 12).
3.2 PARTICIPANTES
3.3 INSTRUMENTOS
Após a coleta dos dados, obtidos através das entrevistas, foi possível ter
informações que contribuíram com a investigação do fenômeno bullying no âmbito
escolar. Dessa forma, será realizada uma apresentação das falas da equipe gestora
e dos alunos entrevistados, relacionando-as com o problema sobre a temática.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS
CALHAU, Lélio Braga. Bullying: tudo o que você precisa saber. 3ª Ed., Niterói-RJ, Editora
Impetrus, 2011.
COLOROSO, Barbara. The Bully, the bullied and bystander.: from preschool to
high school – how parents and teachers can help break the cycle of violence.
New York: HarperCollins Publishers, 2004.
CONSTANTINI, A. Bullying: como combatê-lo? São Paulo: Itália Nova Editora, 2004.
KAMII, Constance. Atitudes de indisciplina na sala de aula. Rio de Janeiro: Cortez, 1996.
LISBOA, A.M.J. A Primeira Infância e as raízes da Violência. Brasília: LGE Editora, 2006.
NETO, A.L. Diga não ao bullying. 5 ed. Rio de Janeiro, ABRAPIA, 2004.
OLWEUS, Dan. Bullyng at School: what we know and what we can do. Oxford: Blackwell
Publishing, 1989.
SILVA. Ana Beatriz Barbosa, Bullying: mentes perigosas nas escolas. -Rio de
Janeiro: Objetiva, 2010.
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APÊNDICE
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6. Quando existe situações de bullying como a gestão escolar
procura resolver o problema?
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