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Curso de Identificação

Biométrica

Sistema Informatizado de
Identificação do Exército
Estágio de Habilitação

de Identificador de Corpo de Tropa

Sistema Informatizado de Identificação


do Exército
Assunto
- Sistema de Identificação Biométrico
- Recepção de processos / triagem
- Análise e geração de protocolo
- Cadastramento Biométrico
- Verificação das Individuais Datiloscópicas
- Conferência de Processos e envio
- Acompanhamento
- Entrega de carteira de identidade e cartão de identificação
- Positivação ou negação de uma identidade: pesquisa
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A Fase de Ensino à Distância (EAD) do Estágio de Habilitação de Identificador


de Corpo de Tropa (EHICT), conduzido pela Escola de Instrução Especializada (EsIE), visa
habilitar o subtenente/sargento na 1ª Fase (Básico-teórica), mediante conhecimentos técnicos
normativos, para o desempenho da funções de Identificador de Corpo de Tropa.
A disciplina Sistema Informatizado de Identificação do Exército possui carga
horária básico-teórica de 10 horas.

Os objetivos gerais desta disciplina são:


 Compreender os sistemas e suas peculiaridades;

 Executar as operações para abrir os sistemas;

 Realizar procedimentos para gerar número de protocolo;

 Realizar a inclusão dos dados do identificando no sistema;

 Realizar os ajustes na fotografia do identificando;

 Operar o scanner para coleta das impressões digitais;

 Realizar a coleta da assinatura do identificando;

 Verificar a coleta das impressões digitais para fins de classificação;

 Realizar a conferência dos dados do identificando no sistema digital;

 Realizar o acompanhamento via sistema dos processos de obtenção de carteira de


identidade e cartão de identificação;

 Realizar a entrega do documento de identidade/identificação no sistema digital; e

 Operar o Sistema de Identificação Biométrica do Exército para fins de positivação ou


negação de identidade.
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Nesta apostila serão apresentados os assuntos contidos nas Instruções Reguladoras


para o Funcionamento do Estágio de Habilitação de Identificador de Corpo de Tropa (EB30-
IR-10.008), aprovadas pela Portaria – DSM/DGP/C Ex Nº 066, de 26 de março de 2021, cujos
padrões de desempenho, foram desenvolvido pelo Curso de Identificação Biométrica em
conjunto com a Divisão de Ensino da Escola de Instrução Especializada (EsIE), especificando
cada assunto.

Boa leitura!
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ÍNDICE
Sistema de Identificação de Pessoal do Exército - modelo 5-O (SIPEx) ........................... 004
Acesso ao sistema ............................................................................................................ 004
Recepção de processo .................................................................................................. 004
Análise e geração de protocolo ................................................................................... 008
Cadastramento biométrico .......................................................................................... 010
Sistema de Personalização de Identificação Funcional (SPIF) .......................................... 017
Recepção de processo ...................................................................................................... 017
Análise ............................................................................................................................. 019
Cadastramento biométrico ............................................................................................... 022
Capturando a foto ........................................................................................................ 022
Capturando assinatura ................................................................................................. 023
Capturando a decadatilar ............................................................................................. 025
Conferência de processo e envio ................................................................................. 028
Validação dos dados .................................................................................................... 029
Sistema de Identificação Biométrica do Exército .............................................................. 032
Sistema de Identificação Biométrica ............................................................................... 032
Recepção de processo/triagem ......................................................................................... 032
Análise e geração de protocolo ........................................................................................ 034
Cadastramento biométrico ............................................................................................... 035
Verificação das individuais datiloscópicas ...................................................................... 037
Acompanhamento ............................................................................................................ 043
Entrega de carteira de identidade e cartão de identificação ............................................ 044
Conferência de processo e envio ..................................................................................... 045
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SERVIÇO DE IDENTIFICAÇÃO DO EXÉRCITO (SV IDT EX)

SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAL DO EXÉRCITO MODELO 5-O (SIPEX)


O Sistema de Identificação do Exército Informatizado foi criado no ano de 2000 pelo
Centro de Desenvolvimento de Sistemas (CDS), representado pelo então Cap André
desenvolvedor do sistema auxiliado pelo Sgt James. Servidor – Banco de Dados no CITEx,
acesso via EBnet, computador local – cliente – Banco de Dados ORACLE.

1. Acesso ao sistema
Clicar no ícone SIPEX 3.2.1 na área de trabalho (imagem 1), inserir USUÁRIO e
SENHA e clicar em OK (imagem 2), aparecerão informações sobre processos a serem
conferidos, processos a serem autorizados e processos dos postos a serem autorizados, aperte
OK para todas as abas.

a. Recepção de processo
1) Clicar em IDENTIFICAÇÃO e RECEPÇÃO (imagem 3), passará para a tela de
BUSCA, selecionar o tipo de pessoa (militar ou civil) (imagem 4), temos dois tipos de busca:
a) Primeiro tipo de busca: selecionar o tipo de PESSOA, inserir a identidade do
identificando e clicar em PESQUISAR (imagem 5).
b) Segundo tipo de busca: selecionar o tipo de PESSOA, inserir o nome do
identificando e clicar em PESQUISAR (imagem 6).

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A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico


do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Imagem 1
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador do RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 2

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A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico


do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Imagem 1
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo3 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 4

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A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico


do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo5 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 6

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b. Análise e geração de protocolo


1) Após clicar em PESQUISAR, independente do tipo de busca, será direcionado para a
tela DADOS DA PESSOA. Verificar junto ao identificando se os dados estão todos corretos e
clicar em CONFIRMAR. (imagem 7), passará para a tela de PROTOCOLO.

Imagem 7

2) Na tela de PROTOCOLO preencher com Posto/Graduação, nome de guerra e sigla da


OM, do Cmt/Chefe/Dir da OM e o MOTIVO DA IDENTIFICAÇÃO e clicar em GERAR
PROTOCOLO, será gerado um número de protocolo onde deverá ser anotado e em seguida
clicar em OK (imagem 8 e 9).

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do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo8 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 9

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c. Cadastramento biométrico
1) Clicar no ícone IDENTIFICAÇÃO e CADASTRO (imagem 10), passará para a tela
ENTRADA DE DADOS e clicar no ícone de PROTOCOLO A SER CADASTRADO (imagem
11).
2) Na aba PROCESSOS DO ÓRGÃO DE IDENTIFICAÇÃO em Loc. Digitar o número
do PROTOCOLO que pesquisará automaticamente, selecionar e clicar OK. (imagem 12 e 13).

Imagem 10

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Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo11 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

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Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

Imagem 13

3) Na tela seguinte ENTRADA DE DADOS, aparecerá o identificando. Preencher o


RESPONSÁVEL PELA CONFERÊNCIA DOS DOCUMENTOS e clicar em DIGITAR
DADOS (imagem 14).

4) Será migrado do EBCorp os DADOS BÁSICOS do identificando. Conferir e retificar,


se for o caso, e clicar em CARACTERÍSTICAS FÍSICAS (imagem 15).

5) Em CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, preencher todos os dados como CÚTIS, OLHOS,


BIGODE, CABELO, BARBA, ALTURA e SINAIS PARTICULARES, se for o caso, tudo de
acordo com a instrução de Caracteres Físicos Individuais e atualizar FOTOGRAFIA (imagem
16 e 17).

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do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo14 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 15

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1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo16 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 17

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6) EmADADOS
partir deGENÉRICOS, obrigatório o preenchimento do campo Prec – CP,
seráAntropométrico
1901, o Gabinete
Certidão (Nascimento/Casamento
do Distrito Federal (RJ), passou acom ou sem por
ser dirigido averbações),
José de acordo com a instrução de
Legislação
Félix AlvesTécnica, tipagem
Pacheco, sangüínea
que ali e fatoraté
permaneceu Rho, ano
Sangue
de e situações especiais (imagem 18).
Observação: o campo SITUAÇÕES
1906. Por insistência ESPECIAISRodrigues
deste, o Presidente não poderá ser NULO, preencher de acordo
com a situação
Alves, através de
docada identificando.
Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

Imagem 18

7) Em INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DE MILITAR, caso não venha preenchido, fazer


o lançamento de todos os dados necessários de acordo com a legislação vigente e documentação
entregue pelo identificando. Em seguida clicar GERAR COMPLEMENTO. Na aba
OPERAÇÃO EFETUADA, clicar OK e em seguida SALVAR. (imagem 19 e 20).

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Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo19 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 20

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SISTEMA DE PERSONALIZAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL (SPIF)


A partir do ano de 2015, começou uma nova fase no Sistema de Identificação do
Exército, as atuais Carteiras de Identidade Militar em Papel Moeda (5-O) serão gradativamente
substituídas pelos Carteira de Identidade de Militar (CIM) com chip eletrônico, confeccionado
em policarbonato e com vários itens de segurança, aumentando ainda mais a confiabilidade no
momento da sua identificação.
Neste sistema iremos fazer a captura da foto, assinatura e decadatilar que
posteriormente será migrado pelo SIBEX.
O programa Posto de Captura MEx será instalado no computador com sua câmera,
scanner para captura da decadatilar e o coletor de captura de assinatura (imagem 1).
1. Recepção de processo
Após instalação do Software (posto de captura) (imagem 2);
a. Clicar no ícone POSTO DE CAPTURA MEX, entrar com login e senha. O usuário deverá
ser cadastrado pelo administrador. (imagem 3);
b. Clicar em PESQUISAR CADASTRO PARA PERSONALIZAÇÃO (imagem 4).

Imagem 1

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do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo2 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 3

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1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador do RG
Imagem 4

2. Análise:
Após clicar em PESQUISAR CADASTRO PARA PERSONALIZAÇÃO abrirá a tela
de PESQUISA. Digitar o número da identidade do identificando e pesquisar (imagem 5).
Aparecerá a tela com a informação: “A CAPTURA DA ASSINATURA É OBRIGATÓRIA”,
clicar em OK.
a. Será direcionado para a tela DADOS CADASTRAIS DO CAPTURADO. Verificar junto
ao identificando se os dados estão corretos, caso tenha que fazer alguma alteração ou inclusão
acessar o SIPEX. Incluir data de validade, de acordo com a legislação vigente, email, telefone,
tipo de requisição e motivo, em seguida clicar em GERAR RELATÓRIO e imprimir. O usuário
assinará confirmando os dados. (imagem 6 e 7).
b. Ao fechar o relatório aparecerá na tela CAPTURAR AO VIVO, clicar (imagem 8).

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1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo5 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 6

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A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico


do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo7 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 8

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3. Cadastramento biométrico:
A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico
Será direcionada para a próxima tela onde deverá capturar FOTO, ASSINATURA e
do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
a DECADATILAR (imagem 9).
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
Na parte superior terão círculos vermelhos , que serão as pendências, círculos
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
verdes , prosseguir (imagem 9).
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

Imagem 9

a. Capturando a foto: o identificando deverá sentar-se no local determinado pelo


identificador. Após enquadrar o identificando com a cruzeta amarela que aparecerá na tela de
captura com a parte horizontal, aproximadamente, na altura dos olhos e a parte vertical
centralizada no nariz, clicar no botão TIRAR FOTOGRAFIA. (imagem 10).

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A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico


do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Botão tirar
Decreto
fotografia 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

Imagem 10

b. Capturando assinatura: depois de capturada e aprovada a foto, será capturada a


assinatura. O identificador deverá clicar em CAPTURAR.
1) Abrirá a aba onde aparecerá a assinatura do identificando através do touch pad;
2) Após ajustar a assinatura, clicar em OK (imagem 11, 12 e 13). O sistema passará para
a coleta da decadatilar.

Imagem 11

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A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico


do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
Touch Pad

1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues


Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do assinatura
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais. ok
O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como
cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo12 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 13

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A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico


c. Capturando a decadatilar: depois de capturada e aprovada a assinatura, será capturada
do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
a decadatilar.
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1) Clicar em INICIAR CAPTURA. A decadatilar será capturada através do scanner,
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
seguindo a seqüência do dedo polegar direito até o dedo mínimo esquerdo em captura normal,
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
ou parcial, para quem tem impossibilidade de captura em alguma das mãos (imagem 14). Para
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
captura parcial deverá clicar com o botão direito do mouse dentro da caixa do dedo
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
impossibilitado e selecionar o tipo (amputado, danificado, ignorado ou enfaixado) (imagem
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
15).
as impressões digitais.

Captura Normal ou Parcial

Imagem 14

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A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico


do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

Imagem 15

2) Ao clicar em INICIAR A CAPTURA, aparecerá à tela de CAPTURA DE DIGITAL. O


scanner ficará na cor VERDE autorizando a coleta, seguindo a seqüência dos dedos. Realizada
a coleta, será migrado para a caixa correspondente, e assim sucessivamente (imagem 16 e 17).
Caso necessite recapturar uma digital, clicar com o botão direito do mouse em cima da referida
caixa e selecionar captura normal.
3) Ao final da captura da decadatilar todos os dedos deverão estar indicado com um
circulo verde , ou amarelo , ou circulo vermelho que indica recapturar (imagem 18).
4) Coletada a decadatilar, aparecerá a aba RESUMO, clicar para dar prosseguimento
(imagem 18).

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A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico


do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
Polegar direito
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
Scanner
as impressões digitais.

O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como


cédula de identidade, foi de Edgard Costa, presidente do Gabinete de Identificação e de
Estatística da Polícia do Distrito Federal, emitido no ano de 1907. O próprio portador
Imagemdo16 RG
número 1, foi quem instituiu o método de identificação brasileira. Além de nome e filiação,
trazia informações sobre endereço da pessoa e profissão, impressões digitais e detalhes físicos,
como marcas particulares, cicatrizes e tatuagens.
Os primeiros documentos de identificação no país seguiam o modelo
antropométrico criado em Paris, com nome, peso e cor dos indivíduos.
Com mais
Polegar de um século de utilização, no Brasil, atualmente o RG é apenas uma
Direito

das formas de identificação. Também é usado o CPF (Cadastro de Pessoa Física), o CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), além do passaporte e Carteira Nacional de
Habilitação (de motorista).
O RG atual contém nome, data de nascimento e de emissão, filiação, foto,
assinatura e impressão digital do polegar direito do titular. A identidade brasileira tem validade
em todo território nacional e substitui o passaporte em viagens para a Argentina, Paraguai,
Uruguai e Chile.

Imagem 17

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do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Resumo

Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de


1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.
Imagem 18
d. Conferência de processo e envio: Ao clicar em RESUMO aparecerá o RESUMO DO
CADASTRO com todos os dados inseridos no Banco de Dados Corporativos do Exército
Brasileiro (EBCorp), ou no Sistema de Identificação de Pessoal do Exército (SIPEX), ou
retificado em ambos (imagem 19).

1) Clicar em SALVAR CAPTURA, clicar em SIM; e

2) Na aba que abrir a pergunta: “DESEJA CONFIRMAR A CAPTURA DOS DADOS


DO VINCULADO?”, clicar em OK.

Imagem 19

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e. Validação dos dados: será direcionado para a tela EXIBIR SIMULAÇÃO DE
A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico
CARTEIRA.
do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
1) Clicar em VALIDAR DADOS (imagem 20); e
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
2) Nas abas que abrirem as perguntas: “Ao fazer a recaptura de dados, os dados
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
biométricos serão sobrescritos. Deseja continuar?” e “Deseja confirmar a validação dos
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
dados?”, clicar em SIM. (imagem 21 e 22).
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

Imagem 20

Imagem 21

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do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

Imagem 22

3) Será feita a validação dos dados fazendo a captura MONODATILAR (imagem 23),
que poderá ser qualquer dedo.

4) Aparecerá a informação CARTEIRA VALIDADA COM SUCESSO!, Clicar em ok


(imagem 24).

Imagem 23

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do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigido por José
Félix Alves Pacheco, que ali permaneceu até o ano de
1906. Por insistência deste, o Presidente Rodrigues
Alves, através do Decreto 4764, de 05 de fevereiro de
1903, dá novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e em 1903 institui no Brasil o método de
identificação por datiloscopia, que usa como parâmetro
as impressões digitais.

Imagem 24
O Primeiro RG do Brasil, sigla para Registro Geral, também conhecido como cédula
Finalizou o processo.

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SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO BIOMÉTRICA DO EXÉRCITO (SIBEX)


O SIBEX é um sistema informatizado utilizado para inserir os dados biométricos, as
impressões digitais, no banco de dados para confecção de documentos expedidos pelo Serviço
de Identificação do Exército. Aprovada pela Portaria – DSM/DGP/C Ex nº 232, de 23 de
outubro de 2020.
1. Sistema de Identificação Biométrica:
a. Acessar o Site WWW.SIBEX.EB.MIL.BR; (imagem 1)
b. LOGIN e SENHA do DGP.

Imagem 1
2. Recepção de processo/triagem:
a. Receber a documentação completa do identificando de acordo com a legislação vigente;
b. Após logar, clicar na aba TRIAGEM. (imagem 2);

c. Será direcionado para o agendamento onde deverá clicar no sinal de + (mais) (imagem 3)

ao lado do FILTRAR; e
d. Inserir os dados solicitados e SALVAR (imagem 4).

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Imagem 2

Imagem 3

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Imagem 4
3. Análise e geração de protocolo:
a. Clicar na caixa AZUL em AÇÕES na aba ATENDIMENTO (imagem 5);
b. Será direcionado para a página de BUSCAR DADOS DO EBCorp;
c. Clicar em BUSCAR DADOS (imagem 6);
d. Selecionar o tipo de documento; e
e.. GERAR PROTOCOLO (imagem 7).

Imagem 5

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Imagem 6

Imagem 7
4. Cadastramento biométrico:
a. Verificar junto ao identificando os DADOS BÁSICOS (se for o caso lançar ou alterar o
FUSEX), DADOS GENÉRICOS, CERTIDÕES, CARACTERISTICAS FÍSICAS (se for o caso
lançar os dados) e DADOS ESPECÍFICOS lançando a validade de acordo com a legislação
vigente e clicar em AVANÇAR (imagem 8).

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b. Ao final clicar em SALVAR (imagem 9).

Imagem 8

Imagem 9

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5. Verificação das Individuais Datiloscópicas:


a. Após SALVAR, será direcionado para as Individuais Datiloscópicas, onde será migrado do
SPIF (Sistema de Personalização de Identificação Funcional) a decadatilar, a assinatura e a foto
já capturadas anteriormente (imagem 10);
b. Quando for a 1ª identidade, deverá fazer a classificação básica nos campos determinados
(imagem 10);
c. No campo DEDO A SER IMPRESSO, clicar no INDICADOR DIREITO;
d. Caso haja alguma anomalia ou impedimento em algum dos dedos, deverá ser lançado nos
campos referentes (imagem 10); e
e. Caso haja amputação, lançar no campo POSSUI AMPUTAÇÃO ou anomalia. No campo
ANOMALIA NA MÃO, após fazer todos os lançamentos necessários deverá clicar em
FINALIZAR (imagem 11).

foto

assinatura

Imagem 10

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Imagem 11

f. Após finalizar o processo, será direcionado para o protocolo, onde o identificador deverá
clicar no símbolo de uma nota de “dinheiro” em ações (imagem 12). Este direcionará para a
INCLUSÃO DE PAGAMENTO, onde deverá selecionar CONSIGNADO (imagem 13);
g. Aparecerá a tela com “ ATENÇÃO, o titular possui margem para consignação do
pagamento......”, clicar em OK (imagem 14);
h. Clicar em IMPRIMIR AUTORIZAÇÃO e imprimir (imagem 15 e 16). Voltar na tela
INCLUSÃO DE PAGAMENTO e clicar em INSERIR CONSIGNAÇÃO (imagem 15); e
i. Será direcionado para a tela “inserir o valor de R$ 43,31 para cobrança no contracheque” e
clicar em SIM.

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Imagem 12

Imagem 13

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Imagem 15

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Imagem 16

Imagem 17

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j. No caso do identificando não possuir margem consignável, aparecerá a seguinte


mensagem: “ATENÇÃO, titular não possui margem para consignação do valor no
contracheque”. Gere uma GRU para pagamento”, clicar em SIM (imagem 18) e depois em
GERAR GRU e imprimir (imagem 19);

Imagem 18

Imagem 19

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k. Após o pagamento da GRU exclusivamente no BANCO DO BRASIL, para fazer a


inclusão do pagamento, deverá abrir o protocolo, localizar o identificando e clicar no símbolo
de uma nota de “dinheiro”. Este abrirá a INCLUSÃO DE PAGAMENTO. Inserir a autenticação
bancária com CAPSLOCK ativado, uma seqüência de 16 dígitos alfa numéricos no
comprovante de pagamento, clicar em CONFERIR PAGAMENTO DA GRU (imagem 20).

Imagem 20
6. Acompanhamento:
a. Para consultar o andamento da identidade, deverá clicar em ACOMPANHAR
PROTOCOLO, selecionar IDENTIDADE ou PROTOCOLO e clicar em FILTRAR (imagem
21)

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Imagem 21
7. Entrega de Carteira de Identidade e Cartão de Identificação:
a. Para fazer a entrega de Carteira de Identidade e Cartão de Identificação, clicar em
ENTREGA OFF- LINE, digitar a identidade do identificando e clicar em BUSCAR
IDENTIDADE (imagem 22).

Imagem 22

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8. Conferência de processo e envio:


a. Para conferência do processo e envio deverá clicar em CONFERÊNCIA nas ações e será
direcionado para a tela para FINALIZAR PROTOCOLO ou EDITAR DADOS, caso todos os
dados estejam inseridos na identidade, clicar em FINALIZAR PROTOCOLO, ou se por algum
motivo tenha que retificar, clicar em EDITAR (imagem 23).

Observação: Para inserir a expressão “VALIDA COMO PORTE DE ARMA,


ACOMPANHADO DO REGISTRO DE ARMA DE FOGO”, o identificando deverá estar de
posse do CRAF, de acordo com a legislação vigente (imagem 24). Após será direcionado para
aprovação do Chefe do GIR.

Imagem 23

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