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Formulário para Atividade Online – AO01

Nome da Disciplina: Educação Especial e Inclusão


Natureza: Obrigatória
Cursista: Pâmella Thainá Souza de Araújo
Polo: Santo Antônio do Descoberto
Tutor: Gustavo Lima
Turma:

Atividade: Fichamento-resumo

O fichamento-resumo, refere-se à um tipo de fichamento em que o estudante expõe às


principais ideias do autor do texto, porém, com suas palavras. Pode-se fundamentar com o uso de
citações. Lembrando que para a citação direta longa, tem que recuar 4cm o parágrafo, fonte 10 e
espaçamento simples; e a citação direta curta, deve vir entre aspas no próprio corpo do texto. Em
ambas, deve-se informar entre parêntese, o autor, ano e página. Exemplo: (BORDIGNON; PAIM,
2017, p. 58).

Obs.: ilustre cada fase com uma imagem representativa para enriquecer o seu fichamento.

Resumo/descrição dos pontos principais do texto:


“OS PARADIGMAS HISTÓRICOS DA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO
BRASIL”
a) Primeira fase - Exclusão

Este paradigma é marcado pela rejeição social, ou seja, as


pessoas com deficiência, quer ao nascer ou posteriormente, foram
rejeitadas pela sociedade e excluídas do convívio social,
caracteriza-se por uma longa duração porque perdurou desde a
antiguidade até ao século XIX. Essas pessoas eram consideradas
sem valor, as sociedades e famílias não levavam em conta os
grandes aportes de energia necessários para atender essas
pessoas, então não havia uma prática de educar, o isolamento era prática comum para
esse público.
b) Segunda fase – Segregação

Ao contrário da exclusão total, o modelo social do paradigma da


segregação era uma ajuda social. A assistência recebida era por
vezes precária, a educação estava na lista das práticas de bem-estar,
mas essas instituições, em sua maioria localizadas em locais
isolados, ofereciam uma educação mínima, quando o faziam.

c) Terceira fase – Integração

Nessa fase foi adotada uma pratica de curar doenças para lidar com
as deficiências, como se o indivíduo deficiente precisasse de
tratamento, cura, resolução um “problema”. Então usava-se
tratamentos para reduzir os efeitos da deficiência, reabilitar, ou seja,
tornar a pessoa mais hábil, adequada à vida em sociedade.

d) Quarta fase – Inclusão

Ao contrário do que faz o modelo médico, o modelo social não


entende a deficiência como uma característica negativa, portanto, a
pessoa com deficiência não pode ser entendida como uma pessoa
cujo valor é inferior ao de uma pessoa sem deficiência, nesse
paradigma se compreende que o problema da exclusão esteja na
sociedade.

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