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REGIONAL CATALÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Disciplina Morfologia e Sistemática de Criptógamas
APOSTILA DE FICOLOGIA
CATALÃO
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO À FICOLOGIA 01
PHYLUM RHODOPHYTA 12
PHYLUM CHLOROPHYTA 16
PHYLUM EUGLENOPHYTA 22
PHYLUM BACILLARIOPHYTA 26
PHYLUM PHAEOPHYTA 34
PHYLUM DINOPHYTA 39
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 43
1
INTRODUÇÃO À FICOLOGIA
DOMÍNIO BACTERIA
PHYLUM CYANOPHYTA (CYANOBACTERIA)
2. Morfologia
3. Pigmentos fotossintetizantes
4. Células especializadas
4.1. Acinetos
4.2. Heterocistos
Os heterocistos são células tão especializadas em sua função, que uma vez
diferenciadas não podem voltar a ser células vegetativas, geralmente não possuem
grande longevidade e quando se tornam não funcionais, geralmente são liberados,
levando à quebra do filamento.
5. Divisão celular
A fissão binária é a forma mais comum de divisão celular e pode ocorrer entre 1
a vários planos de divisão, levando a formação de talos com as várias morfologias
encontradas em Cyanophyta. No tipo mais comum de fissão binária, a célula mãe se
divide em duas células filhas isométricas. Um tipo especial de fissão binária
assimétrica é observado durante a formação de exósporos.
6. Reprodução assexuada
7. Ecologia
8. Cianotoxinas
Têm grande importância nos sistemas de água doce, a partir dos quais podem ser
ingeridas por humanos e animais, levando a intoxicação. Outras substâncias não
tóxicas, como o MIB e a geosmina, também produzidas pelas cianobactérias podem
causar odor ou sabor desagradável na água.
2. Endossimbiose primária
4. Endossimbiose secundária
Os grupos que foram originados por este tipo de endossimbiose foram os Phyla:
Euglenophyta, Bacillariophyta e Phaeophyta, sendo que no primeiro caso, o
endossimbionte foi uma Chlorophyta e nos dois últimos uma Rhodophyta.
5. Endossimbiose terciária
O grupo que foi originado por este tipo de endossimbiose que será tratado nesta
disciplina é o Phylum Dinophyta. Neste grupo, a aquisição de plastídios ocorreu em
múltiplas ocasiões durante a evolução dos dinoflagelados, tendo plastídios originados
de representantes de Bacillariophyta e Cryptophyta.
DOMÍNIO EUKARYA
PHYLUM RHODOPHYTA
1. Introdução
2. Características celulares
4. Estruturas reprodutivas
Como os gametas são aflagelados existe uma probabilidade baixa de que uma
espermácia alcance uma tricógine receptiva. Alguns mecanismos aumentam esta
probabilidade: 1) As espermácias de algumas espécies apresentam apêndices que
aumentam a sua superfície e permitem que sejam carregados a maiores distâncias
pela correnteza. 2) A composição de carboidratos constituintes de parede das
espermácias difere das encontradas em células vegetativas, aderindo-se somente a
parede das tricógines.
DOMÍNIO EUKARYA
PHYLUM CHLOROPHYTA
1. Introdução
2. Estrutura Celular
3. Morfologia
4. Reprodução Assexuada
5. Reprodução Sexuada
6. Classificação
7. Citocinese
relação aos do fuso mitótico) que levam à divisão celular da periferia para o centro.
Os microtúbulos do ficoplasto podem interagir com o sulco de clivagem levando a
divisão celular da periferia para o centro. O ficoplasto garante que o sulco de clivagem
passe entre as duas células filhas, já que os dois núcleos filhos não ficam muito
afastados graças ao rápido colapso do fuso mitótico.
DOMÍNIO EUKARYA
PHYLUM EUGLENOPHYTA
2. Estrutura celular
3. Habitat
São encontrados em habitats predominantemente de água doce, geralmente na
interface ar–água ou água-substrato, não sendo elementos que predominam no
plâncton. São frequentemente encontrados em grande número em ambientes
contaminados por poluição de origem animal ou matéria orgânica em decomposição.
Muitos gêneros são representativos de ambientes marinhos, como: Eutreptia sp,
Eutreptiella sp. e Klebsiella sp.
Também existem muitos gêneros parasitas, como: Khawkinea sp.,
Euglenamorpha sp., e Hegneria sp.
4. Reprodução
Em Euglenophyta, a reprodução sexuada é desconhecida, sendo a reprodução
assexuada por divisão longitudinal a principal forma de reprodução do grupo. A divisão
celular ocorre do ápice para base e cada célula filha conserva um dos flagelos da
célula-mãe, sintetizando o outro par “de novo”.
Em resposta a modificações nas condições ambientais, os euglenóides podem
formar cistos, que funcionam com uma fase de resistência. A formação dos cistos
envolve a perda dos flagelos, aumento no número de grânulos de paramilo estocados,
alteração do formato celular (torna-se uma esfera), aumento do número de corpos
mucíferos e deposição externa de várias camadas de mucilagem.
5. Classificação
DOMÍNIO EUKARIA
PHYLUM BACILLARIOPHYTA
1. Introdução
2. Características gerais
• Eucarióticas
• Presença de CHL a, c1 e c2; Xantofilas (principalmente Fucoxantina) e
Carotenos (beta-caroteno)
• Substância de Reserva: Crisolaminarina e Gotículas de Óleos
• Presença de parede celular composta de dióxido de sílica
• Flagelo: Somente na formação de gametas (Ordem Centrales)
3. Ocorrência
4. Organização celular
5. Classificação
6. Movimento
8. Importância econômica
9. Produção de toxinas
Domínio Eukarya
Phylum Phaeophyta
1. Introdução
2. Estrutura celular
2.1. Morfologia
2.4. Cloroplastos
2.5. Taninos
3. Tipos de crescimento
4. Ciclo de Vida
O ciclo de vida das algas marrons pode ser monofásico (haplobionte diploide),
ou bifásico, apresentando espécies com alternância de geração isomórfica ou
heteromórfica e meiose espórica. A fase dominante é sempre a diploide ou
esporofítica.
CLASSE PHAEOPHYCEAE
Ordem 1 ECTOCARPALES
Ordem 2 DESMARESTIALES
Ordem 3 CUTLERIALES
Ordem 4 LAMINARIALES
Ordem 5 SPHACERIALES
Ordem 6 DICTYOTALES
Ordem 7 FUCALES
39
Domínio Eukarya
Phylum Dinophyta
1. Introdução
2. Características celulares
• Eucarióticos.
• Carotenos (beta-caroteno).
3. Organização Celular
5. Aspectos ecológicos
Vários fatores têm sido apontados como os causadores das marés vermelhas:
6. Bioluminescência
b) Espontaneamente;
8. Classificação
Referências Bibliográficas
Graham, J. E.; Wilcox, L. W. & Graham, L. E. (2009). Algae. 2ª ed. Madison: Pearson,
p. 720.