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GLOBALIZAÇÃO:
BLOCOS ECONÔMICOS, CONSEQUÊNCIAS DA
GLOBALIZAÇÃO, ETAPAS DA INTEGRAÇÃO
ECONÔMICA, BRASIL NA GLOBALIZAÇÃO III

Globalização é um fenômeno caracterizado pela integração de mercados, pela homoge-

neização cultural e pela disseminação informacional. Possui 04 momentos:
1. Grandes navegações;
2. 1ª Revolução Industrial;
3. Guerra Fria (1945 a 1991): há a presença de duas super potências: capitalismo ame-
ricano e socialismo soviético. Tanto os EUA quanto a União Soviética buscam a expansão de
mercados, momento da corrida armamentista, espacial e nuclear;
4. Nova ordem mundial vinculada a 03 pilares: fortalecimento da globalização, intensi-
ficação da integração de mercados e o processo do neoliberalismo – não intervenção do
Estado na economia, salvo em momentos de crise.

Características da Globalização:
• As fronteiras comerciais deixam de existir nos países-membros dos blocos econômicos.
Bloco econômico é uma associação de países que busca fortalecer as relações comer-
ciais através da redução ou da eliminação das tarifas alfandegárias. É uma forma de disse-
minação das mercadorias de maneira mútua entre os países membros.

Cada Chefe do Poder Executivo possui autonomia, porém, haverá uma redução das fron-
teiras reduzindo ou eliminando as tarifas ou taxas alfandegárias. .
5m

• Os acordos entre as nações favorecem a prática comercial.

Acordos a partir da eliminação ou redução das tarifas alfandegárias.

Os blocos econômicos possuem momentos distintos: zona de livre comércio, união adu-
aneira, mercado comum, união monetária e, por fim, união monetária política.
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Zona de Livre comércio: área ou região onde as tarifas alfandegárias são reduzidas ou
eliminadas. Há circulação apenas de mercadorias e o mercado externo é permitido desde
que haja cobrança de tarifas mais elevadas com o objetivo de fortalecer o comércio entre os
países membros.

A diferença entre união aduaneira é que esta utilizará uma TEC – tarifa externa comum.

Mercado comum: há circulação de mercadorias e pessoas.

União monetária: há presença de uma moeda comum.
União política: integração dos poderes constitutivos – Legislativo, Executivo e Judiciário.

Os blocos econômicos estão em momentos distintos podendo estar em qualquer uma

das fases acima.

Alguns autores afirmam que a 4ª e 5ª fase seriam consequências da 3ª fase. Porém, isso
será discutido quando falarmos sobre bloco econômico, se este assunto estiver contemplado
no edital.

• Aumento da velocidade no processamento das informações.

Em 1961, Jânio Quadros renunciou após 7 meses no poder. Seu vice, João Goulart,
estava na China e quase ocorreu um golpe militar. Se houvesse a entrada dos militares no
poder, essa entrada seria constitucional? Não.

Naquela época as informações não chegavam de maneira tão instantânea.

Leonel Brizola, PDT, e Mauro Borges, ex-governador de Goiás, que lideravam o movi-
mento da legalidade, vão até a rádio nacional no DF e informam que na ausência do Chefe
do Executivo o vice deverá assumir. João Goulart, então, retorna da China e assume o cargo.

Hoje as informações chegam de forma instantânea.

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• A Guerra Fria cede espaço á guerra do conhecimento.

A guerra fria é marcada por uma corrida armamentista, espacial e nuclear. .

10m

Quais foram os tipos de capitalismo que já tivemos no mundo?

1. Capitalismo comercial: época do trabalho artesanal e das manufaturas. O indivíduo
produzia a matéria prima até o produto final, praticamente não havia divisão do trabalho.
Começa uma pequena divisão quando se estabelece o sistema de manufaturas;
2. Capitalismo industrial: a produção se torna extremamente relevante;
3. Capitalismo financeiro: utilização do petróleo e da eletricidade, o dinheiro é mais impor-
tante do que a produção e trabalho.
4. Capitalismo informacional: quem tem informação tem poder. Quem conhece o mer-
cado de ações acaba promovendo enormes ganhos.

• As máquinas ocupam cada vez mais o espaço do homem na execução de tarefas.

Estamos vivendo a 4ª revolução industrial.

A 1ª revolução industrial foi marcada pela utilização das máquinas a vapor. A 2ª revolução
industrial foi marcada pela utilização de petróleo e eletricidade e a 3ª revolução industrial foi
marcada pelas fontes alternativas de energia: nuclear, solar, eólica.

A 4ª revolução industrial está caracterizada pela presença das indústrias automatizadas,

onde o homem faz o papel secundário, apenas de fiscalização. Há uma transformação da
sociedade e a utilização de máquinas acaba reduzindo os postos de trabalho e aumentando
o abismo social. Ricos cada vez mais ricos e pobres cada vez mais pobres, sem capacidade
financeira de promover sua qualificação necessária em um mundo extremamente competi-
tivo fruto do fenômeno da globalização.

• Crescimento da economia informal. No Brasil, existem, aproximadamente 40 milhões

de pessoas vivendo graças ao rendimento do trabalho feito através das barracas.

Não há a possibilidade, em função dos recursos financeiros, da qualificação de indivíduos.

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A economia informal ganha espaço em um país onde a miséria é acentuada. Há um

grande volume de indivíduos vivendo abaixo de $ 1,25 dólares por dia, indivíduos vivendo
abaixo da linha da pobreza.

• Permite o desenvolvimento precoce de jovens quando comercializam ideias e serviços

interessantes. .
15m

Jovens promissores que comercializam ideias e serviços. Normalmente está associado

ao uso da tecnologia da informação, ao uso de softwares, da indústria de ponta, do setor
quaternário.

• Os negócios dependem cada vez mais da inteligência e menos do trabalho braçal.

O indivíduo que ainda sobrevive do trabalho braçal, normalmente possui uma baixa remu-
neração. Hoje a inteligência se sobrepõe ao trabalho braçal.

• Obrigam os países emergentes a gerenciar adequadamente os seus programas de

estabilização econômica.

FMI – Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial, Banco Interamericano de recons-

trução e desenvolvimento fornecem empréstimos a juros extremamente “altos” para o Estado
brasileiro visando a melhoria de sua infraestrutura. Em troca há a necessidade de estabiliza-
ção econômica para que os organismos mencionados tenham a certeza de que seus investi-
mentos serão bem aplicados e pagos com juros extremamente altos. Para isso eles impõem
uma série de ações, entre elas o processo de estabilização da economia em troca da con-
cessão de altos empréstimos.

• Estimula o regime da privatização de empresas estatais, especialmente aquelas mais

lucrativas.

Chamado de neoliberalismo, política neoliberal. Para entender o neoliberalismo é funda-

mental entender o que é liberalismo e mercantilismo.
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Mercantilismo: política caracterizada pela forte intervenção do Estado na economia. O

Estado engessa a economia dificultando o desenvolvimento econômico e industrial.

Liberalismo: plena liberdade, livre concorrência. Acreditava-se na ideia de que o libera-

lismo carregava consigo a possibilidade de equilíbrio do mercado. Teoria da mão invisível. O
mercado tinha o poder de se autorregular.

A crise de 1929 demonstrou uma ideia totalmente contrária. O mercado não teve possibi-
lidade de se equilibrar, a mão invisível era tão invisível que nunca apareceu e ocasionou uma
das maiores crises econômicas da história.

Havia grande número de mercadorias, mas o mercado não possuía capacidade de absor-
ver tais mercadorias, ocasionando, assim, uma das maiores crises econômicas da história
(crise de 1929) que promoveu a quebra da Bolsa de Nova Iorque, já demonstrando nesse
momento a plena integração entre os mercados globais.

Neoliberalismo: é o meio termo. É a não intervenção do Estado na economia, salvo em

momentos de crise.

Por exemplo: no governo da ex-presidente Dilma ela estimulou o consumo ao reduzir o

IPI. Estimulou a compra de eletrodomésticos e automóveis, porém a procura foi tão elevada
que começou a faltar o produto e no momento que falta o produto surge a inflação. Para
reequilibrar, a Dilma subiu novamente o IPI. O IPI sobe ou abaixa para promover o equilíbrio
entre oferta e procura. .
20m

Entre as características do neoliberalismo está o estabelecimento da privatização, pois o

neoliberalismo prega que as indústrias estatais são ineficientes.

Realmente, muitas vezes são ineficientes, mas não devido ao ramo que atuam, mas sim
devido a má gestão. Logo, é muito mais simples melhorar a gestão do que promover a pri-
vatização. Por exemplo: Vale do Rio Doce, que foi criada durante o governo de Vargas e foi
privatizada em meados do governo de Fernando Henrique Cardoso.
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As mais lucrativas normalmente estão associadas à ideia de ineficiência, muitas vezes

devido à má gestão do Estado.

• Formação de grandes blocos econômicos. A união comercial dessas nações tem a

finalidade básica de facilitar o fluxo de produtos e investimentos.

Zona de livre comércio, União aduaneira, Mercado Comum e também União monetária
e política.

• A valorização da mão de obra qualificada. A nação com um elevado índice de analfa-

betismo terá dificuldade em promover o desenvolvimento econômico e social.
• Promoção do avanço tecnológico, através do lançamento de sofisticados sistemas de
comunicação e automação.

É na globalização que há o fortalecimento das chamadas cidades globais alfa.

Obs.: Cidade global é uma cidade que é referência mundial onde sua influência extrapola
as fronteiras do seu país. É referência na economia, política, meio ambiente, lazer ou
turismo. Por exemplo: Rio de Janeiro, São Paulo, Paris, Nova Iorque.

Podem ser classificadas em 03 tipos: cidades globais alfa, beta e gama de acordo com
seu processo de integração nas comunicações.

Cidade global alfa: plenamente integrada ao processo de comunicação. .

25m
Cidade global beta: intermediária quanto a sua integração.
Cidade global gama: baixa integração.

O Brasil tem SP e RJ como exemplo de cidades globais beta. Uma cidade global sempre
é uma metrópole porque metrópole é uma cidade com as funções urbanas completas. É uma
referência planetária extrapolando suas fronteiras.

• Coloca em segundo plano as necessidades básicas do homem e as garantias aos

direitos dos cidadãos.
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A garantia do homem é a garantia à vida, ao bem estar. Muitas vezes até as questões de
ordem trabalhistas são colocadas em segundo plano devido ao processo de globalização. Há
a ideia de flexibilização trabalhista. Por exemplo: 13º, férias remuneradas, jornada semanal
de trabalho, FGTS, tudo isso pode ser alvo de flexibilização alegando que a globalização,
com a introdução de enorme tecnologia, estaria reduzindo os postos de trabalho.

Porém, ao mesmo tempo que algumas atividades são extintas, também surgem novos
ofícios, logo, essa justificativa não pode ser aceita, pois a flexibilização retira direitos dos
trabalhadores brasileiros e esse direito é retirado argumentando que a globalização reduziu
postos de trabalho, talvez alguns, mas ela criou um número muito mais maciço de postos do
que aqueles que foram reduzidos no uso de intensa tecnologia. Por exemplo: o banco. Anti-
gamente tudo era feito pessoalmente no banco. Hoje em dia as questões bancárias podem
ser resolvidas pela internet. Se hoje há menos Caixas no banco, por outro lado, há mais pro-
fissionais responsáveis pela manutenção da tecnologia das instituições bancárias. .
30m

• Criação de um mercado cada vez mais competitivo.

Há uma história bastante interessante que é a história do Marins.

Marins é um consultor brasileiro que identifica nas grandes corporações problemas que
muitas vezes estão associados a quedas de vendas.

Ele conta a história de uma concessionária. Ele foi a determinada concessionária fazer
uma análise e deixou seu carro para avaliação. Demorou a ser atendido, foi mal atendido e
mandaram ele buscar o carro no dia seguinte às 17h (horário de pico). No dia seguinte ele
buscou o veículo.

Ao voltar para casa, ainda no trânsito, ele sente falta da chave de fenda e percebe que o
carro está “puxando” para a direita, além de terem mexido no freio.
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Inconformado, decide voltar à concessionária e pede para falar com o gerente. Reclamou
de todos os pontos e o gerente, muito bem preparado e tranquilo, o informou que a chave de
fenda provavelmente estaria na casa dele, era apenas impressão achar que o carro estava
“puxando” para a direita e que o freio estava normal.

Durante o caminho de volta ele percebeu que realmente não era o carro que estava
“puxando” para a direita, mas sim o asfalto da rua que havia sido mau projetado. O banco,
que havia sido puxado para frente, dava a impressão de terem mexido no freio e, portanto,
o freio estava funcionando bem, além disso, ao chegar em casa a chave de fenda realmente
estava lá.

No mundo globalizado quando você é mal atendido, você procura vícios no serviço. Se
você é bem atendido, muitas vezes você volta ao local.

Dentro do processo de globalização o atendimento é fundamental. É o que Marins chama

de “follow up”, atenção aos pequenos detalhes.

O mercado exige muito mais que produtos, exige atenção, follow up.

• Permite grande mobilidade do capital, da produção e serviços.

• Promove e solidifica a hegemonia dos países mais fortes.

A linha norte-sul é uma linha marcada por uma divisão política, econômica. Os países do
norte são os países ricos e desenvolvidos. Por exemplo: a Austrália geograficamente está
localizada no sul, mas economicamente está no norte, pois é um país rico. Já os países do
sul são os países pobres e em desenvolvimento. .
35m

É uma divisão não geográfica, mas uma divisão da linha norte-sul que é marcada por ser
uma divisão política e econômica.

Os países mais fortes são os responsáveis pela comercialização de produtos com grande
valor agregado. Já os países em desenvolvimento, países do sul, são países que vão comer-
cializar commodities. Ou seja, qualquer matéria prima no estado primitivo ou semi-industriali-
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zado de comercialização global. Por exemplo: a laranja está no estado primitivo, assim como
o suco de laranja está no semi-industrializado. São comercializados globalmente e conside-
rados commodities. É a base da economia do Brasil.

Apesar do setor primário ser a base da economia do brasil, este não é o setor com a
maior empregabilidade. A maior empregabilidade está relacionada à região que promove o
comércio e a prestação de serviços. Setor terciário.

• Forte presença do capital especulativo que exerce forte controle sobre as políticas
econômicas de determinados países.

Hoje não se produz de acordo com as características do clima, do solo, das matérias
primas, mas sim de acordo com as necessidades do mercado externo e do mercado que tem
maior capacidade na compra de produtos. É a presença do capital especulativo chamado de
capitalismo financeiro.

Esse capitalismo financeiro associado ao capitalismo informacional é certeza de riqueza.

Quem manda em alguns países são as grandes corporações devido a sua enorme capa-
cidade de empregabilidade.

• Funciona como pretexto para as nações mais sólidas do ponto de vista da produção,
para compensar a diminuição das exportações. Ë o caso dos Estado Unidos que per-
deram para o Japão e Alemanha boa parte de sua fatia no mundo dos negócios.

Havia quase um monopólio promovido pelos Estados Unidos.

• Presença da informação instantânea.

Globalização: Cultura de Massa x Cultura Local

• A cultura de massa acaba sufocando a cultura local, devido a disseminação midiática
da primeira.
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Se perguntar para um jovem americano, brasileiro, japonês, alemão ou italiano qual é o

carro de excelência, eles responderão de forma muito parecida porque as marcas se torna-
ram marcas globais, há um processo de massificação.
Hoje um produto está associado a um status, a uma relação de sucesso porque somente
aqueles que possuem elevadas condições socioeconômicas conseguem comprar determi-
nado produto. Por exemplo: um terro da Armani só é adquirido por quem tem ótimas condi-
ções financeiras. .
40m

• A cultura de massa é uma mercadoria, que visa sempre gerar o lucro. Os produtos são
muito parecidos, perdendo assim a sua individualidade.

São baseados no modelo “fordismo”.

Fordismo: é a produção em massa que visa reduzir o custo operacional. Há uma divisão
do trabalho. O trabalhador se torna especializado, produz mais, em menor tempo e desper-
diça menos matéria prima. Porém, ele se torna alienado, ele vende sua força de trabalho em
troca de um salário e pelo fato dele ser alienado ele não poderá promover uma concorrência
futura, pois ele não conhece todas as etapas do fenômeno produtivo.

• As pessoas, que antes eram importantes para a produção cultural, limitam-se a apenas
exercer o papel de consumidoras, tornando-se secundárias nesse sistema. Além disso,
elas também perdem a autonomia.
• Os indivíduos passam a querer um determinado produto não pela necessidade, mas
devido ao status associado ao mesmo.

São aquelas pessoas que compram determinada mercadoria apenas por causa da marca.

• Ao contrário do que acontecia com a popular, a cultura de massa não se limita a um

território. Ela é globalizada, já que consegue unir elementos de diversas sociedades.
• Elas se diferenciam pelo fato de que a cultura popular é produzida pelo e para a massa,
enquanto a de massa apenas para a massa e pelo capitalismo.
• No final de contas, a cultura popular acaba se dissolvendo, facilmente, na cultura de
massa movida pelo dinheiro. .
45m
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Cordel, festas juninas.

Cultura de massa muitas vezes é a cultura do descartável.

Cultura de massa: é uma cultura feita para a massa e pelo capitalismo.

Cultura popular: é uma cultura feita pelo povo e para a massa.
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Vimos as características da globalização.

A globalização é esse fenômeno que está no nosso dia a dia marcada pela integração de
mercados, homogeneização cultural e disseminação de informações.

Possui 04 momentos:
1. Grandes navegações;
2. 1ª Revolução Industrial;
3. Guerra Fria;
4. Nova ordem mundial.

É marcada por uma série de características, entre elas, o forte desenvolvimento de uma
cultura de massa que é produzida pelo capitalismo a partir de uma forte atuação midiática.

Há outras consequências da globalização, como, por exemplo, blocos econômicos.

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Julio Santos.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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