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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI


CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFa CINOBELINA ELVAS – CPCE
DISCIPLINA: FRUTICULTURA
DOCENTE: GUSTAVO ALVES PEREIRA

RESUMO

DISCENTES:
BRUNO SOUSA FIGUEIREDO DA FONSECA
LUCAS COSTA ALMEIDA
DAVIELSON SILVA PINHO

BOM JESUS – PI
JUNHO DE 2021

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CULTURA DA GOIABA : COLHEITA, PÓS COLHEITA E
COMERCIALIZAÇÃO

INTRODUÇÃO

Atualmente, a cultura da goiaba é cultivada em todas as regiões tropicais e


subtropicais no mundo inteiro. Uma apresenta imensas áreas de clima e solo favoráveis
à produção comercial da goiabeira é o Brasil, sendo esse aspecto importante não apenas
pelo valor nutritivo da fruta, mas, também, pela perspectiva que representa no
incremento da produção agrícola, na ampliação da atividade industrial e no potencial de
exportação.
O Brasil é maior produtor mundial de goiabas vermelhas; em 2012, a área
ocupada com a cultura da goiabeira foi de 15.2 mil hectares, com uma produção de
345.747 toneladas. Dessa produção, 56% destinaram-se às indústrias e 44%, ao mercado
de fruta “in natura”; a exportação é da ordem de 700 toneladas de produtos derivados
da goiaba (MENDONÇA et al., 2007).
A produção concentrou-se principalmente nas Regiões Sudeste e Nordeste,
sendo os Estados de São Paulo e Pernambuco os maiores produtores. Minas Gerais
ocupa a terceira posição, com um aumento de 4% na produção, correspondendo a
15,513 quilogramas por hectare. As regiões Zona da Mata e Central de Minas Gerais,
respondem juntas por 56% do volume produzido no estado. A cultura da goiabeira no
Brasil tem grande importância socioeconômica dada às suas amplas e variadas formas
de utilização. É produzida principalmente para o suco, polpa, geleia, conservas, sorvete,
entre outros. Também é considerada uma fruta bastante atraente em razão de sua cor
delicada e aroma agradável, além de ser uma das mais completas e balanceadas frutas
(ABREU, et. al., 2012).
A recomendação sobre o ponto de colheita ideal para a goiaba depende,
inicialmente, do mercado de destino da fruta, onde a maioria dos casos é colhida madura
tendo um cuidado especifico devido a sua sensibilidade a danos A goiaba possui um
rápido amadurecimento após a colheita, sendo altamente perecível. A sua vida na
prateleira tem uma variação entre 2 a 8 dias em temperatura ambiente (ABREU et al.,
2012; CARVALHO, 1994; DURIGAN, 1997; GONATTI NETTO; GARCIA;
ARDITO, 1996). Os principais fatores depreciadores da qualidade pós-colheita de
goiabas são a rápida perda da coloração verde da casca (JACOMINO et al., 2000) e a
elevada incidência de podridões (ALI; LAZAN, 1997), além de murchamento, perda de
brilho e do amolecimento excessivo (BASSETO, 2002), e todas essas características
leva a uma exigência alta no cuidado dos frutos para uma boa conservação pós-colheita
que permite a comercialização a longas distâncias, podendo até mesmo ser exportada.

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COLHEITA E MANUSEIO DA FRUTA

A recomendação sobre o ponto de colheita ideal para a goiaba depende,


inicialmente, do mercado de destino da fruta. Quando a fruta é destinada à
agroindústria, a colheita deve ser realizada nos estádios mais avançados de maturação.
Na maioria das
vezes, a goiaba é colhida madura, no estádio 5 de maturação, quando apresenta o
máximo
teor de sólidos solúveis, baixa acidez tutelável e a polpa está macia. Nas cultivares
de polpa vermelha, é intensa a coloração da goiaba nesse ponto de maturação. Contudo,
nesse estádio, a fruta é bastante sensível a danos, é de difícil manuseio e tem limitada
resistência às operações de transporte e distribuição, o que inviabiliza seu
aproveitamento no mercado de fruta fresca.
Quando o objetivo é o consumo in natura, a colheita deve ser orientada para
assegurar a integridade, a preservação das características nutricionais e a completa
evolução do sabor e do aroma típicos da cultivar. Quanto mais distante for o mercado,
mais cedo a fruta deverá ser colhida, desde que esteja fisiologicamente desenvolvida, o
que, em goiaba, corresponde, no mínimo, à mudança da cor verde-escura para a verde
clara.
A colheita da goiaba pode ser iniciada de 150 a 200 dias da poda, dependendo da
cultivar, da região de cultivo e da estação do ano. Deve ser realizada manualmente,
usando-se tesouras apropriadas, manuseadas por pessoas treinadas e nas horas mais
frescas do dia, uma vez que o aquecimento da fruta pela exposição prolongada ao sol
acelera mudanças que levam à senescência, reduzindo-lhe a vida útil. No momento da
colheita, o corte do pedúnculo deve ser feito a uma distância de 1 cm da fruta.
Em razão da floração irregular da goiabeira, devem ser feitas colheitas
parceladas, em geral duas ou três vezes por semana, assegurando, assim, uniformidade
na maturação das frutas colhidas a cada vez. Essas colheitas parciais podem se estender
por até 30 dias. Os procedimentos adotados na colheita variam conforme o mercado de
destino. Para o mercado de fruta fresca, o manuseio durante a colheita deve ser
particularmente cuidadoso, para evitar danos aos frutos. As goiabas devem ser
acondicionadas em caixas de plástico de 20 kg ou em outro recipiente que assegure
proteção e sanidade, devendo ser mantidas à sombra até o momento do transporte para o
galpão de embalagem ou a empacotadora. Cuidados também devem ser tomados
durante o transporte, que deve ser feito em baixa velocidade e por estradas bem
pavimentadas. Os cuidados devem se estender às operações realizadas no local de
embalagem.
Numa sociedade cada vez mais exigente em segurança e em qualidade
alimentar, além das recomendações de manuseio cuidadoso da fruta, de emprego de
técnicas e produtos legalmente permitidos para a cultura e de utilização de mão de obra
treinada, recomenda-se:

• Utilizar contentores exclusivos para a colheita, com superfície de material inerte, não
absorvente e higienizável.

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• Usar, no fundo e nas laterais dos contentores, material de proteção de fácil
higienização e que não transmita odor ou substâncias indesejáveis ao produto.

• Manusear os contentores cuidadosamente no pomar e durante o transporte.

• Evitar o enchimento excessivo dos contentores, a fim de não causar danos às frutas
durante seu manuseio e transporte. É importante destacar que a máxima qualidade da
fruta é obtida no momento da colheita. A partir daí, a ocorrência de danos mecânicos, o
amadurecimento e a senescência naturais da fruta, a perda de água e a ocorrência de
podridões contribuem para a perda de qualidade. Portanto, devem ser tomados cuidados
para minimizar o efeito desses fatores.

OPERAÇÕES PÓS-COLHEITA

A goiaba é uma fruta de alta perecibilidade, necessitando de um manejo pós


colheita que possa atrasar os processos de senescência. Para conseguir um alto
rendimento nas operações de pós-colheita, o local onde a goiaba será embalada deverá
ser dimensionado conforme o volume de frutas colhido diariamente, o número de
funcionários envolvidos nas diferentes atividades e a movimentação das frutas antes e
depois do processamento.

Além disso, recomendam-se:

• Uma área para recepção da fruta e outra para manejo, classificação, embalagem,
armazenamento e expedição, denominada área de manuseio da fruta.

• Instalações adequadas para lavagem e secagem higiênica das mãos dos funcionários e
dos visitantes, e que fiquem próximas da entrada da área de manuseio da fruta.

• Cômodo específico para armazenamento de materiais e produtos de limpeza.

• Procedimentos operacionais padronizados para a limpeza e a higienização de


utensílios e equipamentos de colheita.

• Mão de obra treinada, que use roupas limpas e adequadas ao serviço, cabelos presos,
unhas cortadas e mãos asseadas.

• Equipamentos para a lavagem das mãos e instalações sanitárias limpas para uso dos
trabalhadores, situadas a uma distância máxima de 500 m do local de trabalho.
Dispondo-se de um local adequado ao recebimento das frutas e de procedimentos bem
definidos de pós-colheita, as frutas destinadas ao consumo in natura deverão passar
pelas seguintes operações.

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As perdas durante a pós-colheita são fatores limitantes na produção de alimentos
hortifritícolas. Apesar de o Brasil se caracterizar como um país altamente produtor, é
também um dos países onde mais se perdem alimentos durante essa etapa.
Nos países em desenvolvimento como o Brasil, as perdas pós-colheita de frutas e
hortaliças ainda são uma realidade. Estas perdas poderiam ser reduzidas as práticas
adequadas desde o cultivo até o seu destino final fossem adotadas. A falta de
conhecimento dos processos fisiológicos dos frutos, a falta de infraestrutura adequada e
de uma logística de distribuição são os principais fatores responsáveis pelo elevado
nível de perdas pós-colheita observadas no Brasil. (AZZOLINI, 2002). O período de
pós-colheita, ou seja, aquele que se estende da colheita até o consumo do produto, é
caracterizado por grandes perdas da qualidade mercadológica, causadas por
deteriorações pós-colheita.
Os produtos agrícolas são organismos que continuam vivos depois de sua
colheita,
mantendo ativos todos seus processos biológicos vitais. Devido a isso e por causa do
alto
teor de água em sua composição química, os produtos agrícolas são altamente
perecíveis.
Para aumentar o tempo de conservação e reduzir as perdas pós-colheita, é importante
que se conheçam e se utilizem práticas adequadas de manuseio durante as fases de
colheita,
armazenamento, comercialização e consumo. No Brasil, estima-se que entre a colheita e
a mesa do consumidor ocorram perdas de até 40% das frutas e hortaliças produzidas.
Essas perdas podem ser de natureza quantitativa ou qualitativa, ocasionando assim
redução no seu valor comercial.

COMERCIALIZAÇÃO
A comercialização pode ser definida como o conjunto de atividades ou funções
necessárias para levar o produto agropecuário ou matéria prima, desde a fonte produtora
até o consumidor final. A cadeia de atividades de comercialização é cada vez mais
orientada pelas exigências da distribuição, interface estratégica com o cliente final.
Assim, é toda uma sequência sofrida pelo produto, desde o produtor, à medida que
vai trocando de forma e de lugar, passando pela posse de vários intermediários e
condições de transações. Para satisfazer esse inter-relacionamento, certas condições
devem ser desenvolvidas dentro de suas exigências próprias; havendo assim a
intermediação com suas funções, etapas e problemas. Essas funções e suas múltiplas
etapas podem ser esquematizadas, nos seguintes serviços:
 Coleta
 Beneficiamento
 Padronização e classificação
 Acondicionamento e embalagem
 Transporte
 Armazenamento

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 Conservação
 Vendas por atacado
 Distribuição - vendas no varejo (ao consumidor)

Dois pontos essenciais para o favorecimento da sua comercialização e para a


sua própria cultura da goiabeira são o processo de irrigação e a programação das
atividades e o comportamento do consumidor. Irrigando a lavoura e fazendo podas
programadas, a planta é induzida a colher frutas durante todo o ano, permitindo ao
produtor a comercialização dos frutos no período de entressafra. Ao efetuar o devido
controle de pragas e doenças, é possível obter 800 frutos por planta adulta, com
produtividade superior a 40 toneladas por hectare. Para atingir uma boa produção uma
goiabeira chega a produzir entre 600 e 800 frutos por goiabeira.
A goiaba, por ser uma fruta altamente perecível quando comercializada “in
natura”, exige uma rápida colocação no mercado. O incremento do consumo da goiaba
“in natura”, nos principais mercados consumidores do país, está hoje condicionado à
melhoria no nível de qualidade do produto. Esses mercados exigem frutos uniformes
quanto ao tamanho, forma e coloração e preferem variedades de goiaba que apresentem
polpa branca. Para se obter preços mais elevados e produtos com melhor qualidade
torna-se necessário o aprimoramento da classificação e da embalagem de frutas para o
consumo “in natura”. Os investimentos na qualidade e no marketing consistem nos
fatores essenciais para desenvolver o mercado internacional da goiaba (CHOUDHURY,
2001)
A preferência do mercado externo é para o consumo de goiaba de polpa branca
para mesa e do mercado interno, a opção é pela goiaba de polpa vermelha.
Segundo AZZOLINI (2002), a alta perecibilidade da goiaba é o principal problema
enfrentado pelos produtores na comercialização da fruta “in natura”, tanto no mercado
nacional como internacional. A falta do emprego de tecnologias de conservação limita o
período de comercialização e diminui a qualidade dos frutos, tendo por consequência, a
redução do número de mercados consumidores. O incremento no consumo da goiaba
como fruta fresca está condicionada à melhoria na qualidade dos frutos. Desta forma, a
aplicação de tecnologias de conservação pós-colheita é prioridade para a cultura da
goiaba.
Consumidores e clientes do atual mercado global exigem cada vez mais
qualidade mercadológica da goiaba de mesa, pois estão preocupados com a segurança
dos alimentos e a preservação do meio ambiente. O clássico conceito dos “4 Ps”
(produto, preço, praça e promoção) não é suficiente para garantir, ao fruto, a liderança
nos mercados competitivos. Hoje, produtores de goiaba e/ou empresários rurais
precisam enfrentar a concorrência, atualizando-se com as novas tendências tecnológicas
e oferecendo vantagens no seu agronegócio, por meio da conjunção de gestão
estratégica da cadeia de suprimentos (supply chain management) com tecnologia da
informação, com baixo custo, constância de fornecimento, confiança e baixo risco de
perda de competitividade. A procura por uma vida saudável e longeva está
transformando o comportamento dos atuais consumidores. Os novos conhecimentos
sobre as vantagens proporcionadas à saúde, pela utilização de frutas frescas,
contribuíram para o incremento significativo no consumo desse grupo de alimentos. As

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frutas frescas têm baixo teor calórico e são ricas em fibras alimentares, vitaminas e sais
minerais. Além disso, geralmente, não contêm colesterol, gordura, sal e outras
substâncias nocivas à saúde.
Em se tratando do mercado nacional, representado pelos grandes centros de
consumo das macrorregiões geopolíticas, eles se situam fora dos polos de produção e
são constituídos principalmente pelas metrópoles do Centro-Sul do País.
Com relação ao destino do fruto nas regiões produtoras, grande parte é destinada
à indústria (polpa, doces, sucos, etc.) e a outra parte ao consumo in natura. Entretanto,
por conta do incremento das áreas irrigadas, registra-se um aumento no percentual de
frutos para consumo in natura. Um exemplo dessa situação é o Submédio do Vale do
São Francisco, onde a exploração da goiabeira é toda irrigada e 75% do produto
é comercializado na forma de fruta fresca. Outro comportamento de mercado que está
diretamente associado à ampliação das áreas de cultivos irrigados de goiaba no País é a
redução da sazonalidade da oferta, já que o produto pode ser ofertado praticamente
durante todo o ano, situação que traz como reflexos menor oscilação nos preços dos
frutos frescos e redução significativa da capacidade ociosa das indústrias de
processamento (CHOUDHURY, 2001).
Com relação à distribuição da goiaba no mercado doméstico, para consumo in
natura e para a indústria, os intermediários são os principais agentes do processo, que
compram e vendem o produto a granel ou em caixas. Geralmente, utilizam, como
principais critérios para a classificação comercial, o tamanho, a aparência e o estado
de maturação da fruta. Aquelas que estão em estado inicial de maturação são
comercializadas como frutos in natura, enquanto as maduras são destinadas às
agroindústrias processadoras.
Os tipos de intermediários que melhor representam a cadeia produtiva da goiaba
são os regionais e os locais. Os regionais são representados principalmente pelos
fornecedores dos atacadistas das Centrais de Abastecimento (Ceasas), situadas nas
capitais e nas principais cidades da macrorregião geopolítica onde está localizado
o polo de produção. Esses agentes adquirem a maior parte do produto dos
intermediários
locais, mas também obtêm a fruta nas áreas de produção. Os intermediários locais, por
sua vez, compram o produto nas áreas de produção e o repassam para os intermediários
regionais e para os varejistas locais (feirantes, proprietários de casas de frutas,
pequenos mercados de bairros e redes de supermercados). É interessante notar que é
inexpressiva a atuação dos intermediários nacionais que comercializam o produto dos
polos de produção para os grandes mercados consumidores das demais regiões do País.
Isso se deve ao reduzido tempo de prateleira dos frutos (CHOUDHURY, 2001).

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REFERÊNCIAS
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of tropical and subtropical fruits. Wallingford: CAB, 1997. Cap. 6, p. 145-165.
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2002.
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CHOUDHRY, M.M.; COSTA, T. S. dá; ARAÚJO, J.L.P. Goiaba: Pós-colheita. In:


Agronegócio da Goiaba. p. 9-15. EMBRAPA Informação Tecnológica. 45p. il.; (Frutas
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DURIGAN, J. F. Colheita, conservação e embalagens. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE
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JACOMINO, A. P. et al. Armanezamento de goiabas “Kumagiai” sob diferentes temperaturas
de refrigeração. Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, v. 3, p. 165-169, 2000.
MENDONÇA, D. R.; FERREIRA, S. K.; DE SOUZA, M. L.; MARINHO, S. C.; TEIXEIRA,
L. S.; características físcas e químicas de goiabas cordibel 1’ e cordibel 4’ armazenadas em
condições ambientais. Bragantia, campinas, v.66, n.4, p.685-692, 2007.

AZZOLINI, M. Fisiologia pós-colheita de goiabas ‘Pedro Sato’ estádios de


maturação e padrão respiratório. Piracicaba, SP: ESALQ, 2002. 100p. Dissertação
(Mestrado em Ciências) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, 2002.

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