Você está na página 1de 11

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA

CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS-CECEN


CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

AUTOR/A

ESCOLAS MUNICIPAIS EM SÃO LUÍS E GESTÃO DEMOCRÁTICA: A


MATERIALIDADE DESSA RELAÇÃO

SÃO LUÍS
2019
AUTOR/A

TITULO

Projeto de pesquisa apresentado à ........

Orientador/a:

SÃO LUÍS
2019
1

INTRODUÇÃO [UdW1] Comentário: Deve


contemplar o objeto de estudo e o
problema de pesquisa.
O processo de gestão escolar foi se alterando gradativamente em direção a uma
perspectiva democrática, proposições e ideias que no passado eram amplamente aceitas e
praticadas, foram se tornando obsoletas. Gestores individualistas e autoritários foram
perdendo espaço, tanto no âmbito das empresas, como nas escolas públicas.
Na sociedade globalizada em que estamos, práticas individualistas se tornam
ineficientes. A escola não está obstante dessa realidade, deve buscar a consolidação de
processos que permitam a participação e a concretização da sua principal finalidade: o êxito
na aprendizagem dos estudantes.
Nesse contexto, o Projeto Político Pedagógico (PPP)1 da escola ganha relevância,
sendo o documento norteador das práticas educativas no âmbito da instituição de ensino, que
irá proporcionar a efetivação e o direcionamento da gestão democrática, e consequentemente,
a participação.
Na tentativa de aproximar-se de algumas respostas, as seguintes indagações balizaram
este estudo: qual a relação do Projeto Político Pedagógico com a gestão democrática na
escola? Como professores, estudantes e pais percebem a construção do PPP da sua escola?
Quais os desafios enfrentados pelos gestores escolares durante a construção do Projeto
Político Pedagógico? Estes foram alguns questionamentos que nortearam o estudo ora em
questão.
Tais indagações são crescentemente necessárias, pois o PPP como instrumento
norteador do trabalho desenvolvido na escola, deve proporcionar o envolvimento, a
responsabilização e participação na tomada de decisão, dos gestores, coordenadores,
professores e outros sujeitos da escola, visto que sua construção deve ser efetivada pelo
processo de participação. Além disso, tal documento se torna reflexo dos processos
organizacionais propostos no âmbito escolar.
Para instrumentalização dessas discussões, é fundamental ter clareza sobre o que é
gestão democrática e Projeto Político Pedagógico, situando-os nos marcos teóricos e das
legislações educacionais, e as intersecções estabelecidas entre ambos, além disso, identificar a
percepção dos sujeitos escolares sobre a construção do PPP e, por fim, verificar os desafios
enfrentados pela gestão durante a sua construção.

1
Opta-se pela utilização do termo Projeto Político Pedagógico neste estudo, pois, é uma expressão mais
conhecida no contexto da escola atualmente, entretanto, apresenta-se e discute-se no decorrer deste trabalho
as implicações dessa terminologia.
2

JUSTIFICATIVA [UdW2] Comentário: Importância e


relevância da pesquisa.

O interesse sobre a temática deste projeto, se construiu a partir de diferentes


situações e vivências pedagógicas que se efetivaram, durante a graduação por exemplo, apesar
de se constatar inúmeros projetos, teses, monografias e outros trabalhos com a presente
temática do Projeto Político Pedagógico, é sempre desafiador perguntar sobre tal instrumento
no âmbito escolar, pois se de um lado existe uma falta de interesse de gestores, corpo docente
e toda a comunidade escolar sobre a temática, de outro existem os sujeitos desse processo que
não entendem o seu papel ou a necessidade de sua participação.
Foi observado também, na realização do projeto de extensão na área de gestão
democrática no ano de 2015/2016 com fomento da Universidade Estadual do Maranhão, a
situação concreta de uma escola pública municipal de São Luís. No decorrer do projeto de
extensão pode-se observar que existia uma falta de integração entre os participantes do projeto
(funcionários da escola assim como alguns pais), em relação aos temas debatidos no contexto
de sua instituição.
Percebeu-se, na época, que o panorama era preocupante, pois sem o engajamento da
comunidade, dos gestores, professores e todos outros agentes que participam diretamente ou
indiretamente da construção do Projeto Político Pedagógico, as ações educativas
desenvolvidas se limitariam ao protagonismo de alguns sujeitos, e em alguns casos, não
alcançando resultados consistentes e coerentes com a uma perspectiva de gestão democrática.
Tal engajamento, somente pode ser construído por meio da busca por definições
claras de gestão, entendimento do papel social da escola, o gestor como mediador das
questões pedagógicas e administrativas da escola e a comunidade como participante e não
somente fiscalizadora do processo de ensino, questões a serem abordadas no decorrer desta
pesquisa.
Este projeto visa não somente uma simples verificação do engajamento dos sujeitos
na instituição de ensino, tão pouco, estabelecer uma visão de imposição de preceitos teóricos
apresentados, em relação as práticas de gestores e coordenação pedagógica nas escolas. Visa
sobretudo, construir uma discussão qualificada das questões escolares, através da análise da
prática escolar com a finalidade de contribuir com as escolas pesquisadas.
3

3 OBJETIVOS [UdW3] Comentário: Objetivos


claros e coerentes.
3.1 OBJETIVO GERAL

Analisar o processo de construção do PPP das escolas municipais de São Luís,


identificando as atribuições da gestão escolar para sua materialidade.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Conhecer os fundamentos filosóficos e políticos educacionais que motivaram a

legislação acerca da criação dos Projetos Políticos Pedagógicos nas escolas brasileiras
a partir da década de 1990;
 Conhecer as concepções de gestão que fundamenta a materialidade dos Projetos

Políticos Pedagógicos, tendo como critério a participação;


 Discutir as principais atribuições dos sujeitos escolares, em especial os gestores (as)

nas construções dos Projetos Políticos Pedagógicos nas escolas pesquisadas;


 Identificar os possíveis desafios enfrentados pela gestão escolar na construção do Projeto
Politico Pedagógico nas escolas pesquisadas;

4 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

O tema da gestão democrática (já subtendendo aqui que exista participação) faz parte
da atual literatura educacional. Diversos autores, graduandos, mestres e doutores discorrem
com bastante propriedade sobre a temática sendo difícil tecer uma definição única em relação
à mesma.
Paro defini o processo de gestão como “utilização racional de recursos para a
realização de determinados fins” (PARO, 1998, p. 303). Partindo desse primeiro conceito,
podemos estruturar a gestão sobre dois prismas importantes: a racionalidade e a determinação
dos fins.
É necessário esclarecer que a gestão da escola se configura como um processo
racional, sendo assim, toda e qualquer ação realizada na escola deve partir do princípio da
busca por soluções ou ações adequadas a cada contexto. Como exemplo disso, Paro (1998)
coloca como problema as “práticas burocratizadas” que seriam medidas ou atividades que
perdem o fim ao qual servem se tornando apenas entraves para a efetivação da gestão.
Outro ponto que o autor coloca é em relação a “determinação dos fins”, a escola
como instituição social tem um objetivo determinado. Segundo o autor esse objetivo seria “a
4

apropriação do saber historicamente produzido” (PARO, 1998, p. 301). Essa proposição nos
ajuda a conceber o processo educacional voltado para o aluno e, além disso, proporciona o
entendimento de que o objetivo da educação está voltado a fornecer subsídios para que o
estudante se atualize dos mais diversos conhecimentos que a sociedade construiu ao longo do
tempo. Entretanto, Paro (2016) coloca que essa apropriação não se limita apenas ao caráter de
uma atualização de conteúdos pelo educando e, sim, uma possibilidade de transformação
social pela escola.
Libâneo (2015, p. 88) define a gestão como uma “atividade pela qual são
mobilizados meios e procedimentos para se atingir os objetivos da organização, envolvendo
basicamente, os aspectos gerenciais e técnico-administrativos”. Ou seja, Paro (1998) e
Libâneo (2015) entendem o processo de gestão como uma mediação. Essa característica em
comum, possibilita começar a traçar a questão primordial e inicial de qualquer gestão que vise
ser democrática, que seria o processo mediador.
Em relação ao aspecto gerencial da gestão, é válido ressaltar que a abordagem aqui
trazida se configura totalmente diferente das proposições de uma empresa, pois na perspectiva
empresarial o objetivo final é o lucro. Já na escola a principal proposta é a aprendizagem. Na
narrativa aqui apresentada, esse aspecto se configura apenas como uma responsabilização dos
diversos atores no âmbito da escolar. Seria o que Libâneo (2012, p. 458) exemplifica “[...] a
organização escolar democrática, implica não só a participação na gestão, mas a gestão da
participação”.
Outro ponto é a questão técnico-administrativa. O gestor deve buscar formas mais
efetivas de utilização de recursos, ou seja, não basta ter o domínio em relação as atividades ou
até promover a participação da escola com a comunidade, é preciso pensar de maneira eficaz
a utilização dos meios que a escola se dispõe.
Em relação à Gadotti (1994), ele apresenta alguns princípios que a gestão
democrática deve ter: desenvolvimento da consciência crítica; envolvimento das pessoas;
participação e cooperação; autonomia. Todos esses pontos, na visão do autor, configuram
efetivamente o processo de gestão democrática. A tomada de consciência se apresenta como o
viés de que não basta apenas participar é necessário entender a sua participação, o segundo e
terceiro princípios, relativos ao papel que a participação deve assumir, se define pelo o
envolvimento de todos no processo e também pela colaboração, onde que mesmo com a
divisão organizacional da escola, todas as pessoas que participam desse processo precisam
5

estar alinhadas diretamente e cooperando para um objetivo comum. E o último princípio é a


autonomia que a escola deve usufruir para desenvolver suas atividades.
Se torna necessário dimensionar o PPP e a gestão democrática sobre aspectos das
legislações que influem na educação. A Constituição Federal (BRASIL, 1988) em seu artigo
206° estabelece como sendo um dos seus princípios básicos a gestão democrática no ensino
público. Muito se tem pensado para alcançar tal princípio, como por exemplo, as eleições de
gestores, formulação de documentos com o apoio de toda a comunidade escolar, entre outras
ações.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) no artigo 3°, inciso VIII
propõe a “gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da legislação dos
sistemas de ensino”. Carneiro (2015) sobre as definições da lei, coloca que o horizonte
inserido na mesma é da construção da autonomia da escola e dos sujeitos, participação e
construção compartilhada das decisões, e posicionamento crítico das questões de sala de aula.
É necessário dimensionar o termo “escola pública” acima descrito, visto que a LDB
traz em seu artigo 12° que todos os estabelecimentos de ensino (públicos e privados) viessem
a “elaborar e executar uma proposta pedagógica” e em seu artigo 13° que os docentes devem
participar de sua construção (BRASIL, 1996, p.14). Contundo, no âmbito de cada instituição,
esse processo varia, visto que na escola particular, essa participação é mais fiscalizadora e
menos participante. Já na escola pública, as dimensões se tornam muito mais amplas e
adentram a uma consideração também importante de Carneiro:
[...] o princípio de gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e
da legislação dos sistemas de ensino, aponta para a necessidade de gerir e
gestar (grifo do autor) a educação escolar dentro dos critérios e
procedimentos de CONCERTAÇÃO (destaque do autor), em que os
aspectos instrumentais e regulamentares da organização escolar cedem lugar
à prevalência dos fins e valores da educação e das condições históricas e
socioculturais dos educadores e educandos (CARNEIRO, 2015, p. 73).

Outro ponto importante da LDB está posto no seu artigo 14° que descreve os
processos de gestão democrática de maneira mais concreta, o mesmo afirma:
Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino
público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e
conforme os seguintes princípios:
I – Participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto
pedagógico da escola;
II – Participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou
equivalentes (BRASIL, 1996, p. 15).

Segundo Veiga (2009) “A ideia-chave de projeto é, então, de unidade e considera o


coletivo em suas dimensões de qualidade técnico-política e de democracia participativa”. Essa
6

proposição da autora, nos remete aos dois processos descritos anteriormente, que pautam esse
PPP na escola, construído sobre o processo técnico dos profissionais da educação, e se
tangencia também, sobre a questão de estímulo a cidadania, evidenciado pela participação da
comunidade escolar.
Além desses documentos, temos o Plano Nacional de Educação (PNE) que traz em
uma de suas metas que o governo deve “assegurar condições, no prazo de dois anos, para a
efetivação da gestão democrática da educação” (BRASIL, 2014, p. 83), para que isso pudesse
ser de fato alcançado o PNE estabeleceu como estratégia a estimulação da participação de
toda a comunidade na construção do projeto pedagógico, porém, não somente nele, mas como
vários outros importantes documentos como planos de gestão, currículos escolares, entre
outros, como descrito na meta 19.6 do documento que afirma ser necessário:
estimular a participação e a consulta de profissionais da educação, alunos(as)
e seus familiares na formulação dos projetos políticos-pedagógicos,
currículos escolares, planos de gestão escolar e regimentos escolares,
assegurando a participação dos pais na avaliação de docentes e gestores
escolares. (BRASIL, 2014, p. 84).

Segundo Veiga (2009, p. 168), “a educação de qualidade só atinge seu sentido na


prática pedagógica nas interações vividas entre professores, alunos, pais e responsáveis,
funcionários e representantes da comunidade, em suas experiências, processos e resultados”,
sendo assim, ela só pode ser atingida quando pensada em coletivo, pois deve ser uma tarefa
realizada pelos gestores, professores, alunos e todos envolvidos com o processo de educação,
uma vez que deve atender a todas as necessidades da sociedade.
No ambiente escolar inúmeros desafios são evidenciados diariamente em relação a
construção do PPP, estes desafios se evidenciam quando se percebe falas divergentes entre os
sujeitos da escola. Em relação a esse ponto, Vasconcellos (2006) destaca três diferentes níveis
que um projeto deve buscar na sua construção: conceitual, procedimental e atitudinal.
Cada nível demanda uma necessidade diferente para a escola, no plano conceitual os
diversos autores apresentados no decorrer do projeto, colocam sobre esse processo
democrático da gestão não somente a mera inserção de indivíduos na escola, eles objetivam a
ideia de democracia baseada no exercício da cidadania. Ou seja, as pessoas que irão construir
o Projeto Político Pedagógico não devem apenas participar, mas serem críticas e conscientes
do seu papel de participação definindo bem as suas possíveis atuações.
Nogueira (2009) descreve que na escola pública, a educação se consolida não apenas
no nível formal, como nas escolas privadas, ela transcende essa visão, sendo também um
7

instrumento importante para a comunidade que está inserida, em uma relação recíproca entre
ambas.
No nível procedimental, não basta apenas conceber o processo, é necessário saber
intervir sobre o mesmo. Libâneo (2015, p. 179), discorrendo sobre o papel do diretor da
escola, afirma que “a visão de conjunto, articula e integra os vários setores (setor
administrativos, setor pedagógico, secretaria, serviços gerais, relacionamento com a
comunidade etc.)”.
Dessa forma, cabe a direção ter conhecimentos da sua área de atuação para efetivar
os processos escolares de maneira eficiente e eficaz, não basta ter participação, um bom clima
organizacional, ou outros aspectos que corroboram para uma boa gestão. É necessário que
todas essas situações sejam regidas por pessoas com o conhecimento necessário em relação a
sua área de atuação.
Por fim, o nível atitudinal se propõe na busca da realização das proposições do PPP,
Vasconcellos (2006, p. 90) coloca que esse processo é um dos mais difíceis no contexto
escolar, “por envolver valores, interesses, sentimentos, disposição interior, convicções”. Ou
seja, é necessário mobilização e engajamento dos sujeitos da escola por parte do gestor e sua
equipe.
A gestão da escola se torna necessária em cada ponto, visto que o gestor e sua equipe
pautam as questões que envolvem o Projeto Político Pedagógico das escolas, sem o
delineamento dos diferentes níveis e a organização dos processos participativos para a
comunidade escolar, qualquer ação realizada apresentará lacunas.

METODOLOGIA [UdW4] Comentário: Como será


feita a pesquisa. Detalhar a
metodologia.
No processo de investigação, a escolha da metodologia utilizada no decorrer do
trabalho, proporcionará ao pesquisador uma análise concreta do seu objeto de estudo, no que
tange a essa proposição, este estudo será construído por meio de uma abordagem qualitativa
dos fatos observados e construídos no decorrer do mesmo, sendo que Deslandes e Minayo
(2007) coloca que essa abordagem preocupa-se “[...] com o universo dos significados, dos
motivos, das aspirações, das crenças, dos valores e das atitudes” (p.21). Questões que ao
longo do respectivo estudo serão exauridas de maneira expressiva nas proposições dos autores
utilizados e nas falas apresentadas pelos sujeitos.
A escolha da abordagem de pesquisa é necessária visto que a pesquisa será realizada
com duas escolas da rede pública municipal de São Luís, com a finalidade da verificação dos
8

respectivos projetos políticos pedagógicos das instituições, construindo assim uma base de
investigação qualitativa das instituições, com base na utilização dos discursos apresentados e
suas interlocução com os teóricos utilizados.
No decorrer do projeto utilizar-se-á também de instrumentos bibliográficos que
segundo Gil (2006) é “[...] desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído
principalmente de livros e artigos científicos” (p. 50). Além disso, irá se situar os temas aqui
tratados sobre o prisma da legislação educacional, visto que o processo de gestão democrática
e Projeto Político Pedagógico está descrito nos mesmos.
Os instrumentos de análise da pesquisa, que serão aplicados diretamente com os
sujeitos das escolas pesquisadas, constituem-se de entrevistas semiestruturadas, questionários
e grupos focais, que abrangerão cinco públicos específicos: gestores, coordenadores,
professores, pais e alunos das instituições, o público ora definido, possibilitará a verificação
dos anseios elencados no projeto.
Por fim, a contribuição da pesquisa se dará por meio da construção de dois manuais
pedagógicos que abordarão alguns aspectos das temáticas da participação, gestão democrática
e PPP (além de outras proposições que advenham destas temáticas), ressalta-se que os
mesmos terão como ponto basilar de ação a consideração dos contexto escolares verificados e
as respectivas demandas apresentadas.

CRONOGRAMA
ATIVIDADES PERÍODO
2020-1 2020-2 2021-1 2022-2

Pesquisa bibliográfica com leitura e X X


elaboração de fichamentos
Elaboração dos instrumentos de coleta de X X X
dados
Pesquisa de campo e analise documental X X
Análise dos dados e sistematização dos X X
resultados
Redação da monografia X X
Revisão do texto X
Entrega oficial do texto X
Defesa X
9

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Senado Federal, Coordenação


de Edições Técnicas. 58 p. Brasília: 2016. Disponível em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf.
Acesso em: junho/2018.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Senado Federal. Coordenação


de Edições Técnicas. 58 p. Brasília: 2017.

BRASIL. Plano Nacional de Educação. Séries Legislação. v. 125. 86 p. Edições Câmaras.


Brasília: 2014.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2006.

LIBÂNEO, José Carlos. OLIVEIRA, João Ferreira de. TOSHI, Mirza Seabra. O sistema de
organização e de gestão da escola: teoria e prática. In: Educação Escolar: Politicas, struturas
e organização. p. 433 – 477. São Paulo: Cortez. 2012.

LIBÂNEO. José Carlos. Organização e gestão da escola: Teoria e prática. 6 ed. rev. e ampl.
– São Paulo: Heccus Editora. 2015.

MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia


científica. 5. ed. - São Paulo: Atlas 2003.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Projeto Político Pedagógico (PPP): guia prático para
construção participativa. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009.

PIMENTA, Selma Garrido. CAMPOS, Edson Nascimento. [et al]. Saberes pedagógicos e
atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-Pedagógico e gestão democrática: Novo


marcos para a educação de qualidade. Revista Retratos da Escola, v. 3, n. 4, p. 163-171,
Brasília: 2009. Disponível em:
http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/109/298. Acesso em junho/2018.

Você também pode gostar