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Revisado 27/02/2021 – Uso exclusivo da Ordem Brasileira de Taumaturgia – conselho.obt@gmail.

com

Caput Quartum
Ferramentas

Mágicas
O Espaço Mágico

agãos modernos comumente consideram o espaço mágico como um


espaço sagrado. Enquanto algumas religiões confam em construções
como templos ou igrejas para adoração, magos conjuram um espaço mágico em
qualquer lugar. Um espaço mágico é um lugar em que poder e energia alinhados
aos objetivos do ritual são mantidos, e energia oposta não consegue penetrar.

Quanto mais praticar, maior será a área que conseguirá cobrir com seu
círculo e maior será o tempo que conseguirá mantê-lo. Treine sempre que puder
e o tempo irá recompensá-lo, portanto, sem pressa, mas sempre caminhando!

Antes de se conjurar um espaço mágico:

• Inicie determinando que tamanho este espaço terá. O tamanho vai


depender de quantas pessoas precisam estar dentro dele, e qual é o
propósito. Comece com espaços circulares até adquirir experiência.

• Decida como o espaço será traçado. Em algumas tradições, um círculo é


fsicamente marcado no chão, enquanto em outras ele é visualizado pelos
membros do grupo. Uma vez que o espaço é delimitado, geralmente é
navegado pelo sacerdote que estiver ministrando o ritual.

• Assim que o círculo for conjurado, todos os presentes dentro do círculo


não poderão sair sem que se faça um ritual de “corte”. Para isso, segura-se
um athame ou espada e faz-se um movimento de corte em toda a linha do
círculo. Com isso, você está criando uma “porta” no círculo, que agora
pode ser atravessado. Quando retornar ao círculo, faça pelo mesmo lugar
que saiu e feche-o, da mesma forma que abriu.

• Não invista muito tempo na conjuração do círculo para que não consuma
o tempo da cerimônia em si.
• Se você esquecer as palavras enquanto conjura, improvise.

• Se você cometer um erro, não se preocupe. O universo sabe que nós


mortais somos falíveis.

• Tenha todas as suas ferramentas prontas e dispostas dentro da área do


círculo antes da conjuração. Isso salvará você de fcar como um tolo
procurando coisas em pleno ritual.

Como pode ser conjurado?

• No ar com as mãos, athame, varinha, espada, etc;


• Com giz no chão;
• Com um risco na terra, seja com as mãos, seja com athame, cajado, etc;
• Com pétalas de fores, sementes, pedras mágicas ou pedras comuns;
• Pode ser feito de infnitas formas, desde que auxilie a visualização.

Um pequeno exercício com círculo mágico

• Monte um círculo mágico como preferir: com um simples risco, com


pedras, com fores ou com qualquer outra coisa física.

• Sente-se no meio, observe bem e então feche os olhos.

• Enquanto está de olhos fechados, tente lembrar-se do círculo à sua volta.

• Agora comece a tornar essa imagem em apenas luzes. Veja-se sentado com
um círculo de luz ao seu redor! Este é o círculo mágico. Neste momento
você estará projetando-o, tornando sua magia real.

• Abra os olhos. Desfaça o círculo completamente.

• Agora sente-se novamente no mesmo local, agora sem nada delimitando o


círculo de forma física. Feche os olhos novamente e tente visualizar o
círculo. Apenas a luz circulando você e o espaço que você decidir.
Ferramentas Mágicas

Bastão do Fogo ou Varinha:


É um bastão fno de madeira, feito de um galho de árvore. Na
Taumaturgia, representa o elemento ar, e é uma extensão do
poder mágico de seu dono. Deve ter aproximadamente 50
centímetros de comprimento e deve ser usado para invocações,
para traçar círculos, desenhar símbolos mágicos, direcionar a
energia e mexer líquidos no altar.

Buril ou Formão:
É um ferro de gravar usado para marcar ritualisticamente nomes
sagrados, números, runas e vários símbolos mágicos ou astrológicos em
punhais, espadas, sinos de latão do altar, joalheria metálica e outras
ferramentas da magia e do ritual, bem como para executar as sentenças
nas placas de maldição.

Cajado ou Cetro:
Relacionado ao poder e à sabedoria. Preferencialmente é
confeccionado pelo próprio dono, com um galho de árvore grosso,
podendo conter adornos e objetos em sua ponta, como cristais,
ossos, penas ou uma ponteira de metal e, tradicionalmente, deve ter
a mesma medida da altura do dono. Possui as mesmas
propriedades e atribuições do bastão e pode simbolizar também o
elemento ar. Seu uso costuma ser limitado a algumas iniciações ou
cerimônias que exijam um pouco de pompa.
Caldeirão:
É um pequeno pote escuro de ferro fundido que combina as
infuências dos quatro elementos, sendo utilizado pelos
magos para vários propósitos e até para ferver poções,
queimar incenso e guardar carvão, fores, ervas ou outros
elementos mágicos. O caldeirão pode ser usado também
como instrumento para divinação.

Cálice:
O cálice representa o elemento água e é usado no altar durante os
rituais mágicos, como recipiente para conter as ofertas de libação ou
o vinho consagrado. O cálice sagrado é tradicionalmente feito de
metal e decorado com símbolos mágicos; entretanto, muitos Bruxos
modernos usam cálices feitos de cristal (copos). Pode ser
substituído pelos famosos drinking horns.

Cordão:
Em algumas tradições os sacerdotes costumam utilizar um
cordão amarrado na cintura por cima da túnica. Esse cordão
mágico é uma ferramenta pessoal e intransferível, com a
função de protegê-lo.

Espada:
Representa o elemento fogo e é o símbolo da força do mago. Em
certas tradições a espada cerimonial é usada no lugar do punhal de
cabo preto para traçar e apagar o círculo. Pode também ser usada
para controlar e banir espíritos (especialmente na Magia
Cerimonial) e para guardar e direcionar a energia durante os
rituais mágicos.
Punhal Branco – Boline:
Utilizado somente para cortar varetas, colheita de ervas, esculpir,
gravar runas e outros símbolos mágicos ou astrológicos em velas
e outros objetos ritualísticos.

Punhal Negro – Athame:

É uma faca ritualística tradicionalmente gravada ou cunhada com


vários símbolos mágicos e astrológicos. Representa o elemento fogo e
é usado pelos magos para traçar círculos, exorcizar o mal e as forças
negativas, controlar e banir os espíritos elementais, e guardar e
direcionar a energia durante os rituais mágicos.

Sino:
O sino é frequentemente usado para sinalizar o início e o
fechamento de um ritual, para invocar um espírito ou
deidade em particular e para despertar os membros do
coven que estão em meditação. Os sinos são tocados também
em vários ritos funerários para abençoar a alma do Bruxo
que cruzou o reino dos mortos. Seu som também tem a capacidade de afastar
espíritos nefastos.

Vassoura:
É utilizada para a limpeza energética de lugares; banir maldições e
pessoas indesejáveis quando colocadas na posição invertida, atrás da
porta de entrada da casa. Apesar de ser um dos objetos mais
tradicionalmente associados às bruxas e de possuir múltiplas funções,
a vassoura não é uma ferramenta amplamente utilizada em todas as
tradições.
Cesta de Grãos
Outra forma de purifcação alternativa à água lustral. Os participantes pegam
punhados de grãos (geralmente cevada) e jogam no altar antes da oferenda. No
entanto, pretende-se uma purifcação, não do eu, mas do altar e itens.

Faca de sacrifício
Nos tempos antigos, os animais eram sacrifcados no altar. Poucos fazem isso
hoje. A faca é usada para matar e esfolar o animal. Além disso, antes de o animal
ser morto, a faca é usada para cortar alguns fos de cabelo da cabeça, que eram
lançados no fogo como uma oferenda inicial. É interessante dizer que esta faca é
mantida escondida no cesto de grãos até o momento em que for necessária.
Embora a maioria não inclua o sacrifício de animais como parte de seus rituais,
pode-se ainda querer oferecer carnes em seus rituais. Assim, ainda há um uso
para a faca de sacrifício, como seria usada para dividir as porções da carne, isto é,
a porção para o deus e a porção para os participantes do rito.

Incenso
O incenso é usado não só pelo cheiro, mas como purifcação. Enxofre era
comumente usado como incenso pelos gregos. A defumação com alho ou cebola
(ricos em enxofre) e louro (consagrado a Apollon) também pode ser feita

Fogo sagrado
Todo ritual deve ter um fogo sagrado, consagrado a Héstia, que é aceso no altar.
Dele todos os outros fogos devem ser gerados. Os gregos queimavam os
sacrifícios aos deuses os alcançando neste fogo. A parte do animal sacrifcado
que era dada aos deuses era colocada no fogo para ser consumida, assim como
determinadas libações eram vertidas no fogo. Todo templo tem fogo sagrado.
Quando o porte do rito não permitir a queima das libações e sacrifícios, mesmo
assim uma fonte de fogo deve ser o eixo central do rito.
Ofertas
As ofertas mudam de acordo com o tipo de ritual que está sendo realizado. Em
geral é oferecido como libação o vinho, o azeite, o óleo, o mel e como oblação
eram ofertadas carnes, bolos, pães ou quaisquer culturas que estejam sendo
colhidas na época. A comida é um componente importante de todos os festivais.
É a principal oferta aos deuses. É o que é dado aos sacerdotes como pagamento
pelo seu serviço.

É servido às pessoas
após o ritual para que
possam se unir como
comunidade.

Pode ser
considerado simples, e
muitas vezes
negligenciado pelos
pagãos modernos. No
entanto, foi um dos
principais itens para a
devida adoração na
mentalidade antiga.
Vestes Mágicas

vestimenta mágica costuma ser um robe longo feito de seda ou tecido


equivalente em beleza e leveza, do pescoço aos pés. As mangas do robe
terminam nos punhos. O robe simboliza a absoluta pureza de todas as ideias, e a
pureza da alma do mago. É também um símbolo de proteção. Assim como uma
vestimenta comum protege o corpo físico de um homem de infuências
exteriores, chuva, frio, etc. assim a roupagem mágica do mago protege-o de
infuências exteriores que podem atacar seu corpo através de sua matriz astral.

Seda é o melhor material isolante contra qualquer infuência mental ou


astral. Um robe feito de seda é consequentemente excelente para isolamento e
pode ser usado com sucesso para outras operações não conectadas diretamente
com magia ritual, por exemplo, proteção do corpo físico ou astral quando estiver
projetando o corpo mental ou astral de modo a que nenhum ser pode tomar
possessão do corpo astral ou físico do mago sem sua aprovação. Um robe
mágico pode ser usado com sucesso para operações similares para as quais a
isolação dos corpos mental, astral e físico seja necessária. A vestimenta isolante
pode ser posta em cima de quaisquer outras roupas. O robe, assim como todas as
ferramentas mágicas, deve ser purifcado e consagrado para ser utilizado.

A maioria das tradições faz uso de algum tipo de vestimenta ritualística.


Os modelos e as cores podem variar de acordo com a hierarquia. Há também
tradições onde os bruxos se “vestem de céu”, ou seja, fcam nus durante os
rituais.

A taumaturgia utiliza mantos negros, com cordões na cintura para


diferenciação entre os níveis hierárquicos. Nós utilizamos coroas de fores na
primavera, de ervas frescas no verão, de trigo no outono e somente no inverno e
nos rituais da Lua utilizamos o capuz dos mantos.
Velas

mais simples e um dos mais importantes instrumentos de trabalho do


mago. A Vela por si só engloba os quatro elementos: terra (pavio), fogo
(chama), ar (comburente) e água (cera). Simboliza nossos desejos. A luz de uma
vela carrega em si todas as forças do Universo. Cumpre a missão de agregar luz
e força a qualquer situação. A chama da vela é a conexão direta com o mundo
espiritual superior, sendo que a parafna atua como a parte física da vela ou
símbolo da vontade, e o pavio a direção.

A vela que se acende para a meditação ou feitiço é uma valiosa ferramenta


para quem trabalha com energias superiores. A luz da vela é hipnótica, ajuda a
concentrar a atenção e a fundir nossa vontade com a força do fogo. Nas velas
tudo é mágico, tanto que só com o simples ato de acender uma vela já nos
sentimos dentro de um ambiente místico, romântico ou espiritual. Entretanto, é
bom lembrar que forças poderosas estarão presentes, atraídas pela luz das velas.
Com o tempo o praticante consegue o estado de aprofundamento adequado ao
êxito de sua mentalização.

Alguns cuidados com as velas:

I. Não acenda velas dentro de casa para pessoas desencarnadas antes de saber
lidar com as consequências.

II. Velas atraem energias preexistentes em qualquer ambiente, por isso, livre-se
da vela ao fnal do ritual caso esteja em algum ambiente carregado
negativamente, pois ela se carregará com tais energias.

III. Não reacender as velas de rituais de magia negra ou carregados de intenção


negativa.
IV. Evite sair do ambiente do ritual e deixar velas acesas. Ela pode atrair seres com
vibrações estranhas.

V. Velas não devem ser tocadas por outra pessoa. Para impregná-las com sua
vibração e sua intenção, magnetize-as antes de usá-las com imposição das
mãos, óleos, orações ou cânticos.

VI. Nunca sopre uma vela acesa, pois tal procedimento fará com que se rompa a
magia que existe entre os planos espirituais. Utilize um apagador ou algo
semelhante que afogue a chama.

VII. Acenda a vela sempre com fósforos.

VIII. Acenda primeiro a mais alta. Se forem cores variadas, acenda sempre a mais
clara antes de todas as outras.

IX. Desejos de bem comum em que as velas são acesas por várias pessoas, como
em um casamento, festa
de fnal de ano, círculos
mágicos, formatura ou
festas coletivas deverão
ser acesas com a luz
uma da outra.

X. Velas acesas para


alcançar desejos
individuais, mesmo que
estejamos em grupos
deverão ser acesas, cada
qual com seu fósforo ou
recebendo o fogo de
uma vela mãe.
Cores

eja nas velas, nas decorações do local de ritual, seja nas vestes dos Magos,
o uso correto das cores pode infuenciar de forma profunda toda a aura
de um ritual. Se as cores escolhidas forem adequadas aos planetas e as intenções
desejadas pelo ritual, o andamento será benefciado, assim como o efeito será
mais visível, e o resultado mais rápido. Como tudo na Grande Arte, seus
sentimentos a respeito da cor e da relação dela com seu objetivo deve ser seu
maior guia. Mesmo que a cor não esteja nessa lista, mas você sentir que ela é a
adequada, use.

Amarelo:

Conhecimento, aprendizagem, concentração, persuasão, encanto, confança,


ciúme, alegria, conforto.

Azul:

Tranquilidade, compreensão, paciência, saúde, verdade, devoção, sinceridade,


honra, lealdade, paz, sabedoria, proteção durante o sono, projeção astral.

Branco:

Pureza, consagração, meditação, adivinhação, exorcismo, cura, paz, força


espiritual.

Cinza:

Equilíbrio, neutralidade, usado para apagar, cancelar, neutralizar e retornar


energias ao universo sem repercussão negativa.

Laranja:

Encorajamento, adaptabilidade, estimulação, atração, abundância, bondade.


Marrom: (Couro) (Todos os tons) (Escuro)

Concentração, telepatia, feitiços para localizar objetos perdidos, proteção dos


familiares e animais.

Ouro:

Riqueza, sabedoria fnanceira, mente consciente, atração de felicidade, atividade,


inteligência e toda a energia masculina.

Prata:

Pureza, tesouros, valores, a mente inconsciente e toda a energia feminina.

Preto:

Impedimento sem refetir, soltar algo preso, banir o mal ou negatividade.

Rosa:

Cura, amor familiar ou emocional, amizade, sentimentos, emoções altruístas,


cura espiritual, banir o ódio.

Roxo:

Poder, piedade, santidade, sentimentalismo, tensão, amplifcação de tristeza de


outras energias, sabedoria, altos ideais, proteção espiritual e capacidade psíquica,
cura, energia protetora.

Verde:

Finanças, fertilidade, sorte, energia de sucesso, caridade, ambição, combater a


ganância e o ciúme.

Vermelho:

Força, saúde, vigor, luxúria, perigo.


Grimmórium

onsiste em um diário no qual o taumaturgo registra seus


encantamentos, invocações, rituais, sonhos, receitas de várias poções
pessoais e outros assuntos. Um livro desse tipo pode ser mantido por um
indivíduo em separado ou por todo um coven. Quando ocorre a morte do
Bruxo, seu grimório pode ser passado para seus herdeiros, mantido pelos
Sacerdotes do grupo ao qual pertencia ou queimado para proteger os segredos.

O grimório é usado para armazenar informações que você precisa em sua


tradição mágica, seja ela qual for. Tradicionalistas acreditam que um grimório
deve ser escrito à mão (isso não só vai transferir energia para o escritor, mas
também ajuda a memorizar o conteúdo), mas desde que seus textos tenham sido
escritos e não copiados de algum lugar, a Taumaturgia não vê mal algum em um
grimório virtual ou impresso, digitado. Tenha em mente que o grimório é uma
ferramenta sagrada, o que signifca que é um item de poder que deve ser
consagrado como todas as suas outras ferramentas mágicas. Certifque-se de
escrever de forma legível o sufciente para ser capaz de ler durante um ritual!

O maior dilema com qualquer grimório é mantê-lo organizado. Pode usar


divisórias, criar um índice atrás, uma tabela de conteúdos na frente. Ao aprender
mais, você terá mais informações para incluir, por isso o fchário é uma ideia
prática. Para fazer o seu grimório, comece com um caderno em branco. Sua
página de título deve incluir o seu nome. Alguns bruxos são conhecidos para
criar livros elaborados, em alfabetos mágicos secretos. Quando se trata de
conteúdo, há alguns tópicos que são universalmente compreendidos.

• Leis de seu clã ou tradição

• Deuses e Deusas: É um bom lugar para manter lendas e mitos a respeito


de sua divindade.
• A dedicação: Se você for iniciado, você pode querer incluir uma cópia do
seu ritual de iniciação e uma explicação de porquê decidiu se dedicar. Isso
pode ser um longo texto ou algo tão simples como dizer, “Eu, Willow,
dedico-me ao Deus Hermes hoje, 02 de fevereiro de 2015.”

• Tabelas de Correspondência: Quando se trata de conjuração, quadros de


correspondência são suas ferramentas mais importantes. Fases da lua,
ervas, pedras e cristais, cores, todos têm diferentes signifcados e
propósitos. Mantendo um gráfco de algum tipo em seu grimório garante
que esta informação estará na mão quando você precisar.

• Festivais: Durante o ano os Taumaturgos celebram doze festivais mensais.


Seu grimório pode incluir rituais para cada um deles.

• Outros rituais: Se você comemorará cada lua nova e cheia, você vai querer
incluir um ritual de Lua em seu grimório.

• Ervas, divinação, receitas mágicas, feitiços, etc.

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