MOTORES DIESEL
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ELETRICIDADE
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
Durante muitos anos, a manutenção dos automóveis era feita em dois tipos diferentes de oficinas: as de mecânica
e as de eletricidade.
Perante um problema elétrico, o mecânico mandava para a oficina de eletricidade, menos para o referente com
o sistema de ignição, devido a que os eletricistas deveriam possuir conhecimentos mecânicos para poder concertá-
lo, sendo que a maioria deles não possuíam este conhecimento.
Quando apareceram os primeiros automóveis com ignição eletrônica, gerou um vazio técnico, pois os eletricistas
que nunca tinham trabalhado com esse sistema, não possuíam os conhecimentos mecânicos para interpretar o seu
funcionamento.
Por outro lado, os mecânicos que não tinham suficientes conhecimentos teóricos para interpretar os fenômenos
elétricos, menos ainda poderiam trabalhar com alguma coisa relacionada com a Eletrônica.
Nas últimas décadas, a Eletrônica tornou-se parte integrante nos veículos automotivos, tornando difícil para
aqueles mecânicos que não se atualizaram, trabalhar com estes veículos.
Os motores Diesel, não foram alheios a estas mudanças e muitos dos seus componentes funcionam eletronicamente.
Para um mecânico com anos de prática no ofício, a dificuldade mais importante que apresentaram os fenômenos
elétricos ou eletrônicos é que não podem ser vistos. O simples mecânico está acostumado com ver ou tocar os
defeitos, um pistão fundido, uma biela dobrada, um rolamento gasto, um anel quebrado...
Para ele, se está passando ou não a corrente por um fio elétrico, a diferença não pode ser vista desde o exterior.
Sem pretender neste envio dar um curso de eletricidade ou eletrônica, tentaremos destacar alguns princípios,
com a finalidade de que se obtenha uma melhor compreensão dos temas que iremos tratar nas páginas seguintes.
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Constituição da matéria
H2O O H H
Se dividimos qualquer sustância em partes cada
vez menores, se chegará ao que é chamado de
Molécula. Se continuamos com esta divisão, a
Molécula de Água Oxígénio Hidrógenio
matéria original perderá suas propriedades
principais. Por exemplo, uma molécula de água
(H 2 O), está formada por dois átomos de
hidrogênio e um átomo de oxigênio. Se dividimos uma molécula de água, serão obtidos dois gases diferentes que
não são nada parecidos com a água.
Todas as substâncias estão compostas por átomos. Os átomos, a sua vez, assemelham-se ao sistema solar, já que
possuem um núcleo (que poderia ser comparado com o Sol) e vários elétrons que descrevendo órbitas diferentes,
movimentam-se ao redor do núcleo. Estes elétrons poderiam ser comparados com os planetas que descrevem
órbitas ao redor do sol.
Isto significa que, dois corpos com carga negativa tendem a se afastar
entre eles. Isso também é aplicado para corpos com carga positiva. Mas dois
corpos, um com carga positiva e o outro com carga negativa, se atraem.
Esta particularidade de comportamento é a que faz possível a eletricidade.
Os elétrons (-)
percorrem órbitas ao redor dos núcleos e mantém-se assim,
ao que poderíamos interpretar como um delicado equilíbrio 100.000.000 átomos de hidrógenio regua (cm)
entre a força de atração das cargas com diferente sinal (-) e
(+), ou seja, a atração que exerce o núcleo dos átomos sobre
seus elétrons e a força centrífuga, aplicada aos elétrons,
devido á velocidade de deslocamento nas órbitas que
descrevem ao redor do núcleo. Figura 3
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Podemos concluir então, que a corrente elétrica é um deslocamento de elétrons, que passam desde a órbita de
um átomo para outro, originando-se uma reação em cadeia.
MEDIDAS DA ELETRICIDADE
Assim como quando é necessário expressar a medida da água que flui por um tubo, ou seja, que estamos falando
de litros por minuto ou metros cúbicos por hora. Tudo isso, depende do diâmetro do tubo ou do quantidade de
água deslocada, da mesma forma existem valores para a corrente elétrica.
Pode chamar a atenção como foi possível conseguir medir algo tão pequeno. Mas efetivamente isso foi conse-
guido.
Em eletricidade quando se diz: a INTENSIDADE de um circuito ou a CORRENTE num ponto do circuito, se está
falando da quantidade de elétrons que se deslocam por ele.
A unidade de medida é o AMPÈRE, onde se deslocam: 6,25x1018 elétrons por segundo. Isto significa que durante
um segundo, passam por esse ponto: 6.250.000.000.000.000.000 de elétrons.
Como em todas as unidades de medida, existem múltiplos e seus sub-múltiplos e o mesmo acontece com o
Ampère.
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SINÔNIMOS: Corrente, Corrente elétrica, Intensidade, Amperagem, Fluxo de elétrons, I , A, identificam o mesmo
fenômeno.
Altura da
Tubulação caída
Da mesma maneira que para fornecer água potável
a uma cidade é montada uma caixa d’água bem no
alto da mesma, para suprir um motor elétrico com
corrente elétrica, é instalada uma bateria ou um acu-
mulador. Fluxo de
água
Todos sabemos que quanto mais alto fique a caixa
d’água, maior será a pressão com a qual sairá a água
pela torneira. Em outras palavras, a pressão ou a
velocidade com a qual sairá a água, dependerá, em Figura 6
grande parte, da altura da caixa d’água. Resumindo,
maior altura, maior pressão e velocidade de saída.
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Quando é utilizado o ar comprimido numa oficina mecânica, se não é ligado o compressor, o fornecimento desse
ar, se terminará. O manômetro que fornece a pressão no interior do tanque do compressor, indicará que conforme
é gasto o ar o valor da pressão cada vez será menor.
O fornecimento desse ar terminará. O manômetro que fornece a pressão no interior do tanque do compressor,
indicará que conforme é gasto o ar o valor da pressão cada vez será menor.
Do mesmo modo, quando a bomba d’água se estraga e a água da caixa se esgota, as pessoas não dizem: “Gasta-
mos toda a pressão da caixa, dizem gastamos toda a água da caixa”.
Quando o motor está desligado, a bateria é a única fonte de energia elétrica disponível. Esta energia elétrica,
entre outras aplicações, será a que nos permitirá ligar o motor do carro, isto é, fornecer um fluxo de corrente
elétrica ao motor de arranque.
Mesmo àquelas pessoas que não tem conhecimentos eletrônicos, sabem que uma bateria de 24 Volts, fornecerá
mais corrente do que uma de 12 Volts. Eletricamente, sabe-se que quanto maior for a voltagem, maior será a
pressão exercida nos elétrons, para que eles possam se deslocar.
Podemos expressar, que num circuito elétrico, é aplicada uma tensão de 1 VOLT, quando existindo uma resistência
de 1 OHM, se estabelece uma corrente de 1 AMPÈRE.
MÚLTIPLOS
Kilo Volt equivale a: 1.000 Volts.
Mega Volt equivale a: 1. 000.000 Volts.
SUBMÚLTIPLOS
miliVolt equivale a: 1/1000 ou seja, a milésima parte de 1 Volt.
microVolt equivale a: 1/1:100.000 ou seja, a milionésima parte de 1 Volt.
SINÔNIMOS: Diferença de Potencial, Pressão Elétrica, Tensão, Voltagem, V, E. Todos eles significam a mesma
coisa.
Abreviaturas: V (Volt ou Voltagem), E (Tensão), d.d.p. (Diferença de Potencial), kV (Kilo Volt), MV (Mega Volt)
mV (miliVolt), mV (microVolt).
Mas a Intensidade da Corrente num circuito, não depende somente da Voltagem, mas também da Resistência ou
Oposição que oferecem os fios elétricos à passagem da corrente elétrica.
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Numa casa, as vezes, acontece que quando é aberta uma torneira, sai pouca água. Isso pode ser devido a que não
existe suficiente pressão na tubulação de água em todo o bairro. Se os vizinhos fossem consultados, poderia ser
verificado que eles não tem nenhum tipo de inconveniente. Uma verificação, mais minuciosa, poderá mostrar-nos
uma obstrução nos canos, podendo ser que o filtro do medidor de consumo de água esteja entupido, sendo essa,
a verdadeira causa da pouca pressão de água. Pressão tinha, mas a RESISTÊNCIA da linha era muito grande para
essa pressão.
O mesmo acontece nos motores, as vezes, quando é ligada a chave geral do carro para colocar em marcha o
motor e então, acontece que o motor de arranque não gira ou gira muito devagar. O primeiro que nos passa pela
mente, é que não temos suficiente carga na bateria.
Pode acontecer que a voltagem na bateria seja normal, mas existe um terminal de bateria que está frouxo ou
«solto», aumentando a RESISTÊNCIA a tal ponto, que não permite uma passagem fluída de elétrons para o motor de
arranque.
A solução seria limpar bem os terminais e apertá-los, desaparecendo assim, o inconveniente. Este tipo de resistência
chama-se: Resistência de Contato sendo muito freqüente nos motores elétricos, sobretudo, de uso em veículos
automotores.
Se pode dizer então que: a RESISTÊNCIA ELÉTRICA, é o grau de dificuldade que sofrem os elétrons quando são
submetidos a um movimento ao longo de um material.
Quando foram mencionados os átomos, dizemos que alguns materiais e como conseqüência de sua própria
constituição, dificultam a «passagem» dos elétrons de um átomo a outro, sendo chamados de ISOLADORES. E
outros, que facilitam este movimento de elétrons, são chamados de CONDUTORES.
Na prática, existem os BONS CONDUTORES e os MAUS CONDUTORES (igual ao trânsito). Que um material seja
bom ou mau condutor, sempre será um tema da Voltagem. Se por exemplo, selecionamos um material que seja um
mau condutor, como pode ser um copo de vidro, colocamos em cima de um pára-raios, o mais provável é que num
dia de temporal, um raio passe através do vidro transformando-o em condutor. Como vemos, tudo é uma questão
da Voltagem. Por isso, tecnicamente falando, não existem isoladores perfeitos ou absolutos, portanto sempre
serão condutores em relação a uma determinada voltagem.
A unidade de medida da Resistência Elétrica é o OHM, que é simbolizado pela letra grega Omega d.
Podemos dizer, então, que num circuito elétrico existe uma resistência de 1 Ohm, quando aplicada uma tensão
de 1 V, permite uma corrente de 1 A. Também teremos Múltiplos e Submúltiplos:
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SINÔNIMOS: Resistência Elétrica, Resistência (R), Ohm (d), Oposição ao fluxo de elétrons, Freio da corrente
elétrica.
Por isso, dentre os dispositivos elétricos que tem um maior consumo de corrente encontram-se o MOTOR DE
ARRANQUE e o AQUECEDOR e eles são ligados a condutores elétricos de grande diâmetro ou seção.
A resistência de um condutor elétrico aumenta com o comprimento. Quanto mais comprido for o fio elétrico,
mais dificuldade terão os elétrons para percorrê-lo. Por este motivo, geralmente, e se o espaço permite, as baterias
são instaladas perto do motor de arranque, com a finalidade de reduzir, ao máximo, o comprimento dos fios
elétricos que ligam esses dois componentes.
Por isso, muitas vezes uma lâmpada que não acende, ao ser mexida fica acesa, com certeza encontraremos uma
fina película de ferrugem, entre o porta-lâmpada e sua
parte metálica quando retiramos a lâmpada. É isso que
dificulta a passagem da corrente elétrica. Figura 7
O grande problema que ainda não foi resolvido pe- Mais finos Mais grossos
los fabricantes de carros, é a baixa voltagem que é utili-
zada nos veículos automotores, pois, um pouco de
ferrugem, já impede a passagem da corrente elétrica.
Mais
Mais curtos
compridos
MAIOR MENOR
RESISTÊNCIA
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Nas residências alimentadas eletricamente com 220 ou 110 Volts, essa voltagem é tão elevada, que embora não
exista um bom contato, a corrente também saltará na forma de arco elétrico, permitindo que o aparelho elétrico
possa ser ligado e funcionar. Ainda que não seja a voltagem ideal para trabalhar ou manusear, essa corrente
elétrica não é interrompida com tanta facilidade como nos carros.
Numa instalação elétrica, para calcular o diâmetro dos condutores elétricos de acordo com o seu comprimento
e a corrente elétrica que passará por eles, são utilizadas tabelas como as da figura 8.
Figura 8
Capacidade em
Nº de condutor en mm2 Seção en mm2
Ampers limite
prático
1) AÇÃO MAGNÉTICA: Toda passagem de corrente, gera um campo magnético que afeta o meio ambiente que
fica ao seu redor. Se é enrolado um fio elétrico ao redor de um núcleo de ferro, é feito um eletroímã. O alternador,
motores elétricos, solenóides, relés, são algumas aplicações desta propriedade.
2) AÇÃO QUÍMICA: Se circula uma corrente elétrica pelo eletrólito de uma bateria, originam-se mudanças
químicas. O fluxo de elétrons pelos diferentes metais também afeta o seu estado, provocando oxidação (ferrugem)
ou descomposição química de origem elétrica.
3) AÇÃO TÉRMICA: Gera-se calor sempre que os elétrons são transladados pelo interior de um condutor elétrico.
Em alguns casos, é mais conhecida como: filamentos de lâmpadas, aquecedores em motores diesel, acendedor de
cigarros, etc..
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Mais alta
disso, conforme aumenta sua temperatura, aumenta sua
Resistência Elétrica.
Resistência ( )
Metais
comuns
TERMISTORES (RESISTOR)
Estes elementos são fabricados com a finalidade de conseguir, através de pequenas mudanças da temperatura,
uma grande variação de sua resistência. São muito utilizados como sensores em sistemas de Injeção Eletrônica,
tanto nos motores à gasolina como Diesel.
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ELETRICIDADE - TIPOS
Como todos os fenômenos elétricos são provocados pelo deslocamento de elétrons, devido a suas diferentes
aplicações são classificados em: Eletricidade Estática e Eletricidade Dinâmica.
A eletricidade estática gerada desta forma chama-se: eletricidade por atrito e a quantidade de eletricidade acu-
mulada, se chama CARGA ELÉTRICA.
Pela Lei de Atração e Repulsão das Cargas, por aproximação, podemos deslocar cargas dentro de diferentes
corpos. Isto é chamado de INDUÇÃO ELETROSTÁTICA.
Quando um destes corpos, carregados por Indução, fica
em contacto com um outro que tem uma diferença de
potencial se produzirá uma descarga.
Figura 12
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Na indústria Automotiva, os condensadores são utilizados para absorver faíscas nos platinados do sistema de
ignição, nos relés, para evitar interferências nos auto-radios e nos sistemas de computação, nos reguladores de
voltagem e nos alternadores. Segundo suas aplicações, os condensadores podem ser cerâmicos, de papel ou
eletrolíticos.
Figura 14
Figura 16
Metálicas
CONDENSADOR ELETROLÍTICO
Películas
Figura 15
Papel isolante
CONDENSADOR ORDINÁRIO
A ELETRICIDADE DINÂMICA é um fluxo de elétrons que pode ser Alternada (AC ou CA) ou Contínua (DC ou CC).
A corrente alternada é a que se utiliza em fábricas, casas e comércio em geral. Os elétrons deslocam-se, no
interior do fio elétrico nos dois sentidos possíveis, ou seja que, primeiro, se deslocam num sentido, param e logo
em seguida, iniciam o seu movimento no sentido contrário ao primeiro.
Devido a que a corrente alternada NÃO pode ser armazenada, por tratar-se de uma vibração permanente que é
medida em ciclos, em automóveis e eletrodomésticos portáteis é utilizada a corrente contínua.
Na corrente contínua, os elétrons se deslocam numa determinada direção. É o tipo de corrente elétrica fornecida
pelas pilhas e baterias. Ela tem vários símbolos que a identificam.
Por exemplo:
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SEMICONDUTORES
Entre os bons condutores e os maus condutores de eletricidade, existem uma série de substâncias chamadas de
Semicondutores. Eles podem ser o germânio, o óxido de cobre e o silício.
Figura 17
10-6 PRATA, COBRE,
FERRO, NÍQUEL
BONS CONDUTORES
10-4
CARBONO
10-2
100
GERMÂNIO
102
SEMICONDUTORES
104
ÓXIDO DE COBRE,
SILÍCIO
106
108
1010 BAQUELITA
1012
ISOLANTES DIAMANTE
1014
VIDRO,
CAUCHO
1016
RESISTÊNCIA ( /cm)
PROPRIEDADES
1) Quando são misturados com outras substâncias, sua condutividade elétrica aumenta, ou seja, que sua resis-
tência diminui.
2) Sua resistência elétrica também é modificada com as mudanças de sua temperatura.
3) Quando estão expostos à luz, sua resistência também varia.
4) Emitem luz, quando uma corrente elétrica lhes atravessa.
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TIPOS DE SEMICONDUTORES
Os semicondutores, desde o ponto de vista elétrico, podem ser classificados em: Tipo N e tipo P.
Um semicondutor tipo N, é formado por substrato ou base de silício (Si) ou germânio (Ge), sendo misturado com
pequenas quantidades de arsênico (As), antimônio (Sb) ou fósforo (P) com a finalidade de aumentar a quantidade
de elétrons livres, ou seja, carregados negativamente.
Um semicondutor tipo P, parte de uma base semelhante à de germânio ou silício, sendo misturado com gálio
(Ga), indio (In) ou alumínio (Al), para ficar livres de elétrons, ou seja, com cargas positivas.
Depois deste pequeno lembrete sobre os fundamentos da eletricidade, começaremos com o equipamento elétrico
e eletrônico para os motores Diesel.
Figura 17
SISTEMA DE
AQUECIMENTO INJETOR
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Como o leitor pode imaginar, se alguma das resistência estivesse cortada, ou seja, que o circuito elétrico ficasse
aberto, nenhuma resistência poderia ficar incandescente, assim como, a respectiva resistência testemunha do
painel. Isso alertava ao motorista sobre esta situação anormal.
Estes sistemas de aquecimento do ar da câmara de combustão são lentos, pois as resistências demoram muito
para ficar vermelhas e esquentar o local. Além disso, elas se queimavam com muita freqüência, principalmente se
o motorista esticava o tempo do aquecimento. Podiam ser queimadas, tanto a resistência-testemunha como as dos
aquecedores, pela excessiva passagem de corrente elétrica.
Tudo isto impossibilitava ao motorista ligar o motor do carro, mesmo que fosse somente com três cilindros.
Outros fabricantes, utilizam aquecedores do tipo lápis. Eles tem sua resistência blindada, ou seja, no interior de
uma cápsula de aço. Deste jeito, fica menos exposta aos gases e as pressões da combustão do motor. Uma outra
diferença é que elas são ligadas em paralelo.
Para reduzir o comprimento dos fios elétricos, cabos que ligam aos aquecedores, são utilizados relés controlados
pela mesma chave de ignição, além de ter um consumo muito baixo de corrente elétrica ou seja, a necessária para
a excitação do relé.
Esses relés também foram aproveitados, para instalar no painel de instrumento do carro, uma lâmpada-testemu-
nha, indicando que os aquecedores estavam funcionando. Assim poderia ser eliminando o uso da resistência.
Atendendo às constantes reclamações dos usuários, foram fabricados aquecedores cada vez mais rápidos. Porém
isso implica num novo problema, pois eles são mais fáceis de serem queimados se o motorista tornava a não ficar
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bem atento á operação. Isto foi solucionado incorporando um temporizador ou timer. Sua finalidade é que depois
de um determinado período de tempo, desliga ou abre o circuito dos aquecedores, ainda que o motorista insista
em mantê-lo ligado.
A maioria dos motores Diesel de Injeção Indireta, possuem um sistema de pré-aquecimento com as seguintes
características:
AQUECEDORES
ISOLADOR
Do mesmo modo como existem diferentes tipos e
forma de velas de ignição, os aquecedores do tipo CAMISA
lápis são os mais utilizados. Por isso e com a
finalidade de poder estudá-los, eles serão divididos
em: Convencionais, Com Resistências de Auto-
controle e de Baixa Voltagem.
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IMPORTANTE:
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Os aquecedores formam parte de um conjunto, formado, principalmente pela Caixa de Pré-aquecimento.
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Se são montados aquecedores muito rápidos e não coincidem com o temporizador, existe a possibilidade
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de queimar-se ou de diminuir sua vida útil. Se são muito lentos com relação à Caixa de Pré-aquecimento,
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o temporizador abrirá o seus circuito com os aquecedores ainda frios, tornando muito difícil que o
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motor do carro possa pegar.
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Com RESISTÊNCIA-TESTEMUNHA: Alguns motores, possuem uma resistência no painel que está na mesma linha
de alimentação dos aquecedores. Esta conexão é chamada: Conexão Série.
O interruptor liga uma caixa de relés que, ao mesmo tempo, liga os aquecedores. Se somente for ligado o
aquecimento das câmaras de combustão, toda a corrente elétrica passa pelos aquecedores ao mesmo tempo que
18
MOTORES DIESEL
pela resistência-testemunha
RELE DE BUJÍAS INCANDESCENTES
do painel. Relé 1, da figura INTERRUPTOR DE ARRANQUE
24. Se uma das resistências
dos aquecedores (que estão
ligados em paralelo) é corta-
da, ao diminuir a passagem RESISTÊNCIA
da corrente total, a resistên- TESTEMUNHA
cia de um dos aquecedores
entra em curto-circuito, ou Figura 23
seja, fica em curto-circuito a
massa. O aumento do consu- BUJÍA
mo de corrente fará com que INCANDESCENTE
a resistência-testemunha fi-
que incandescente antes de
tempo. CIRCUITO DE PRÉ-AQUECIMENTO
AQUECEDORES
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MOTORES DIESEL
No momento que é ligado o motor de arranque e devido a que o motor elétrico gera um enorme consumo de
corrente elétrica, existirá uma importante queda da tensão. Isto ocasiona uma diminuição da corrente que é fornecida
aos aquecedores. Pode acontecer até que eles fiquem frios.
Para evitar que isto aconteça, encontra-se no circuito o relé 2 da Figura 24, que é ligado com a corrente de
excitação do motor de arranque. Quando este relé é ligado, os aquecedores são alimentados, ficando fora do
circuito a Resistência-Testemunha. Este arranjo permite compensar a queda da tensão, provocada pelo elevado
consumo do motor de arranque
a) A resistência-testemunha nem sempre fica incandescente, ainda que os aquecedores já estão vermelhos.
b) Se o motor do veículo não é ligado logo em seguida, se estará alimentando por muito tempo os aquecedores,
com o risco que isso representa para os mesmos.
c) Se a bobina da resistência-testemunha é cortada, não pode passar corrente elétrica aos aquecedores e não se
poderá ligar o motor do carro.
d) Se o motorista não está atento com o aspecto ou a cor da resistência-testemunha, pode queimar os aquecedores.
e) É um sistema muito lento.
f) O fio elétrico que alimenta os aquecedores deve ser comprido para poder fechar o circuito da resistência-
testemunha.
CAIXA DE PRÉ-
AQUECIMENTO
BUJÍA INCANDESCENTE
Figura 25
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MOTORES DIESEL
INTERRUPTOR DE Figura 26
ARRANQUE
FUSÍVEL
RELÉ LÂMPADA
INDICADORA DE
INCANDESCÊNCIA
BUJÍAS
INCANDESCENTES CAIXA DE PRÉ-
AQUECIMENTO
Neste sistema, foi trocada a Resistência-Testemunha do painel, por uma lâmpada indicadora da incandescência.
O sistema além do relé, possui um temporizador que permite ligar a lâmpada-testemunha.
Quando a chave geral do carro é posicionada para ligar os aquecedores, no painel de instrumentos do carro, a
lâmpada acende. Passado o tempo determinado pelo fabricante do carro ou do motor e que pode ser, 10 segundos
ou mais, a lâmpada-testemunha é desligada e isso indica que os aquecedores já atingiram sua temperatura de
funcionamento e que pode ser ligado o motor.
Neste caso e ainda depois de que a lâmpada apagou-se, a caixa do temporizador mantém por mais alguns
segundos ligado o relé que alimenta os aquecedores. Ao girar a chave geral para ligar o motor do carro, ou seja
para a posição Start (ligar o motor de arranque), o relé é desligado. Se o motor não pega na primeira tentativa e o
motorista volta imediatamente a chave para a posição de pré-aquecimento, a lâmpada-testemunha será desligada
mais depressa que na situação anterior, com a finalidade de proteger os aquecedores.
Para isto conta com um circuito de segurança, que trabalha com um condensador que regula o tempo por sua
descarga.
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MOTORES DIESEL
LÂMPADA
CAJA DE PRECALENTAMIENTO
INDICADORA
RELÉ
AO REGULADOR
DE VOLTAGEM
AQUECEDORES
Figura 27
Depois de alguns segundos, um temporizador desliga a lâmpada-testemunha, por exemplo, depois de 6 segun-
dos. Isso significa que pode ser ligado o motor de arranque para que o motor do veículo possa pegar.
Se o motor de arranque não for ligado, ao final de um determinado tempo, por exemplo 15 segundos, um outro
temporizador, desligará o relé para evitar que os aquecedores sejam queimados.
Quando a lâmpada-testemunha apaga, o motorista pode ligar o motor imediatamente. Assim, o relé dos aquece-
dores será energizado pela tensão de excitação do motor de arranque, de uma forma totalmente independente da
caixa de pré-aquecimento. Este arranjo evita que os aquecedores se esfriem.
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MOTORES DIESEL
Quando o motor arranca, o alternador começa a gerar energia elétrica e a lâmpada-testemunha ligada ao mesmo,
é desligada. Isto desliga ao relé de alimentação dos aquecedores.
Por mais que insista em tentar ligar o motor do carro, os aquecedores não se queimarão porque a queda da
tensão provocada no circuito geral do veículo, ou seja, o consumo do motor de arranque e o valor das resistências
dos aquecedores, não deixarão que tenha uma amperagem muito alta passando pelos aquecedores.
Outro sinal importante que recebe dita Caixa, é o do Regulador de Voltagem do Alternador.
LÂMPADA
INDICADORA
AO REGULADOR
RELÉ DE VOLTAGEM
SENSOR DE
TEMPERATURA
DA AGUA
Figura 28
23
MOTORES DIESEL
Depois de um determinado período de tempo, a lâmpada-testemunha que fica no painel do carro, é desligada.
Este fato fornece ao motorista a informação de que pode arrancar o veículo. Se por distração ou algum outro fator,
ele não liga o motor de arranque, depois de alguns segundos, será desligado o relé, com a única finalidade de
proteger os aquecedores. Neste período de tempo em que os aquecedores continuam sendo alimentandos
eletricamente, dependerá da temperatura do refrigerante.
Quando o motor pega, um sinal desde o regulador de voltagem do alternador desenergiza ao relé dos aquecedores
e estes deixam de receber energia elétrica.
Resistência dos aquecedores: Esta peça, que ainda não tínhamos descrito, diminui
a voltagem fornecida aos aquecedores.
Quando o relé do circuito da figura está desligado, a corrente elétrica flui através
desta resistência até atingir os aquecedores. Isto mantém os aquecedores com a
temperatura necessária para poder ligar o motor do carro.
24
MOTORES DIESEL
c) Neste modelo e com a finalidade de reduzir a emissão de fumaça pelo escapamento e de obter um funciona-
mento mais estável do motor quando ele está girando na marcha lenta e ainda frio, os aquecedores permanecem
ligados por mais alguns segundos, ainda que o motor já tenha arrancado. Para isso, a Caixa de controle mantém
ligado o Relé 2, que é o encarregado dessa alimentação depois de pegar o motor.
d) Outro circuito, mantém os Relés 1 e 2 ligados, enquanto o motor de arranque gira, emquanto tenta-se por o
motor do carro em funcionamento.
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RECOMENDAÇÃO GERAL:
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Geralmente a lâmpada-testemunha de incandescência, funciona com um circuito independente da-
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quele que energiza o relé dos aquecedores. Que a lâmpada-testemunha fique piscando, ou seja, acesa
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e apagada, NÃO NOS GARANTIZA que os aquecedores estejam funcionando corretamente.
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IMPORTANTE!!!
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A voltagem dos aquecedores, apesar de ser muito importante, nem sempre está relacionada com o
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tempo de pré-aquecimento. Aquecedores que recebem a mesma voltagem, podem necessitar períodos
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de tempo diferentes para ficar vermelhos ou incandescentes. Se num mesmo motor são montados
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aquecedores de diferentes tempos, quando eles estejam incandescentes, os outros poderão estar mui-
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to frios ou já estarem queimados.
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PARA CONSIDER
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Com respeito aos valores de voltagem gravados nos aquecedores, quando forem inspecionados na
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hora de serem retirados do motor do veículo. Quando a ponta começa a ficar incandescente, suspenda
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o teste. Se ficar incandescente no meio da cápsula ou perto da rosca, rejeite o aquecedor.
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Quando troca um aquecedor, tenha certeza da voltagem e do tempo de trabalho, as medidas externas
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e principalmente, o comprimento da cápsula. Se o aquecedor for muito comprido poderá atrapalhar a
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atomização do óleo diesel. Além disso, pode fazer pressão sobre a pré-câmara, empurrando-a para
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fora do seu alojamento, com o perigo de que depois de certo tempo, possa cair no interior do cilindro.
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Jamais ligue uma caixa de pré-aquecimento ou de relés sem ter certeza dos terminais que devem ser
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ligados. Se tenta adivinhar, o mais provável é que estrague essa caixa.
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25
MOTORES DIESEL
MOTORES DE ARRANQUE
Para poder ligar um motor Diesel, são
utilizados diferentes sistemas. Os motores INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
Figura 30
de grande cilindrada utilizam ar
comprimido, que injetado aos cilindros
começam a impulsionar o virabrequim
através dos pistões.
26
MOTORES DIESEL
Na figura 32, será explicado o princípio de funcionamento do Solenóide ou Automático do motor de arranque.
Como não possui diferenças com o motor de arranque utilizado no motor à gasolina, devido ao pouco conheci-
mento que se tem sobre suas funções, dedicamos este destaque especial.
Figura 32 TERMINAL 50
BOBINA DE
MOLA DE RETORNO RETENÇÃO TERMINAL 30
BOBINA DE ATRAÇÃO
PISTÃO
TERMINAL C
FORQUILHA
INTERRUPTOR
DE IGNIÇÃO
PIVOT
BOBINA DE
CAMPO
PINHÃO
BATERIA
INDUZIDO
SEM FIM
1) Quando o interruptor de ignição ou chave geral está na posição «START» (arranque), a corrente elétrica
fornecida pela bateria percorre os DOIS enrolamentos do Solenóide ou Automático de Arranque. Estas duas bobi-
nas geram um campo magnético que puxa de um pistão, cuja extremidade este ligada com a forquilha de empuxo
do pinhão. Este movimento é para engrenar na coroa de arranque.
Ao mesmo tempo, a corrente elétrica que percorre a bobina de atração, por estar ligada em série com o motor de
arranque, estabelece uma pequena passagem da corrente que faz girar devagar o induzido. Isto tem a finalidade de
facilitar, primeiro, o acoplamento suave do pinhão com a coroa, e segundo que ao receber uma grande corrente
elétrica, o induzido não estará estático, reduzindo o risco que significaria um giro brusco do motor.
27
MOTORES DIESEL
Figura 33
BOBINA DE RETENÇÃO
BOBINA DE ATRAÇÃO TERMINAL 30
PLACA DE CONTATO TERMINAL 50
PISTÃO
TERMINAL C
FORQUILHA INTERRUPTOR
DE IGNIÇÃO
PIVOT BOBINA DE
CAMPO
PINHÃO
CAMPO
INDUZIDO
SEM FIM
COROA
2) Na figura 33, o deslocamento do pinhão move a alavanca de contato, que une os terminais 30 e C. Isso
permite um grande fluxo de corrente elétrica ao Motor de Arranque. Devido a que o pinhão já está engrazado na
coroa, provocará o giro do motor Diesel.
Nesse momento, a função da bobina de retenção será fundamental, já que é a encarregada de manter o pinhão
engrazado e a placa de contato nessa posição, pois na bobina de atração não circulará mais corrente elétrica.
3) Assim que o motor Diesel pega, Figura 34, o motorista pode soltar o interruptor de ignição, que pela ação de
uma mola de retorno, volta para a posição ON. Isto permite que seja fornecida mais corrente elétrica para excitar
o automático do motor de arranque. Por alguns instantes, a placa de contato continua unindo os terminais 30 e C,
e a corrente do ponto C, circulará ao contrário pela bobina de atração
Isto gera um campo magnético inverso ao anterior, que empurra o pistão para fora com violência, conseguindo
retirar a placa de contato e o pistão para fora, conseguindo retirar a placa de contato e o pinhão da sua engrenagem
com a coroa.
Devido à grande taxa de compressão do motor Diesel, e com a finalidade de aumentar o toque gerado pelo motor
de arranque, alguns fabricantes possuem um trem de engrenagens redutoras entre induzido e pinhão, como pode
ser apreciado na figura 35.
28
MOTORES DIESEL
INTERRUPTOR
FORQUILHA
DE IGNIÇÃO
PIVOT BOBINA DE CAMPO
PINHÃO
BATERIA
INDUZIDO
COROA
FORQUILHA INTERRUPTOR
DE IGNIÇÃO
PIVOT BOBINA DE CAMPO
PINHÃO
BATERIA
INDUZIDO
COROA
29
MOTORES DIESEL
Se um sistema de carga funciona bem, a bateria é mantida como reserva para poder fornecer a energia elétrica
quando o motor estiver desligado. Na figura 36, podemos ver um esquema que apresenta os principais componentes
de um típico sistema de carga.
BOBINA DE INDUCIDO
ROLAMENTO
CAMPO
POLIA
TAMPA TAMPA
POSTERIOR DIANTEIRA
30
MOTORES DIESEL
DÍNAMO Figura 38
O dínamo é um gerador de corrente contínua com um induzido, bobinas de campo, escovas, peças polares,
carcaça e tampas. Observe as figuras 37 e 38.
ALTERNADOR
O alternador é um gerador de corrente alternada e trifásica que tem a finalidade de energizar todo o sistema
elétrico do veículo e ao mesmo tempo, manter sob carga à bateria, mesmo em baixas rotações (marcha lenta). Está
composto de: polia, ventilador, tampas, rotor, estator, escovas e díodos de silício. Veja a figura 39.
POLIA
ROTOR
VENTILADOR
TAMPA TRASEIRA
31
MOTORES DIESEL
CARCAÇA
Figura 42
DIODO -
32
MOTORES DIESEL
LÂMPARA
BATERIA 12V DE
CONTROLE
Figura 43
ENROLAMENTO DO ESTATOR
ENROLAMENTO DO
EXCITADOR
ALTERNADOR
RETIFI-
CADOR
33
MOTORES DIESEL
Figura 44 BOMBA
DEFEITOS RPM RPM
baixa alta
1. Alternador em ordem.
POBRE
MÁXIMA LUMINOSIDADE
LUMINOSIDADE
34
MOTORES DIESEL
Figura 45
Fusível Regulador
Bateria
Lâmpada de aviso de carga
Alternador
Fusíveis
Interruptor de ignição
Figura 46
Fusível
Fusível Fusível
Lâmpada de aviso de carga
Interruptor
Interruptor deignição
fusível
Bobina do estator Consumo
Bobina do rotor
Bateria
Alternador
Regulador
35
MOTORES DIESEL
O terminal F fornece a energia elétrica necessária para o rotor do alternador gerar o fluxo magnético. Este fluxo
de corrente é controlada, aumentada ou diminuída, pelo regulador de voltagem, conforme o terminal B. A volta-
gem produzida pelo estator do alternador é fornecida pelo terminal B, sendo usada para restabelecer as cargas
geradas pelas luzes, rádio, motor do limpador do pára-brisas, etc., além de recarregar a bateria. A lâmpada de
carga fica acesa quando o alternador não consegue atingir o nível mínimo de voltagem. Ou seja, quando a voltagem
do terminal N do alternador é inferior à quantidade especificada.
Como se pode ver no esquema, se o fusível do terminal IG se funde, não será fornecida a energia elétrica ao rotor
e como conseqüência, o alternador não consegue cumprir com sua finalidade, ou seja, gerar eletricidade. O alternador
funcionará mesmo que o fusível da lâmpada de carga esteja fundido.
Figura 47
Fusível
Fusível
Interruptor de ignição
Fusível
Bobina do estator
Bobina do rotor
Bateria
Alternador Regulador
Com o interruptor de ignição ou chave geral ligado, a corrente de campo da bateria flui para o rotor e excita a
bobina do rotor. Simultaneamente, a corrente da bateria também flui para a lâmpada de carga, que ficará acesa.
36
MOTORES DIESEL
Figura 48
Fusível
Fusível Fusível
Lâmpada de aviso de carga
Interruptor de
Interruptor
ignição
Bobina Fusível
do estator
Bobina do rotor
Bateria
Alternador Regulador
Relé de Relé de
voltagem voltagem
Depois que o motor do carro pega e o rotor estiver girando, será gerada uma voltagem na bobina do estator e
aplica-se voltagem neutra ao relé de voltagem, de forma que a lâmpada de carga seja desligada.
Simultaneamente, a voltagem gerada estará atuando sobre o regulador de voltagem. A corrente de campo que
vai para o rotor é controlada, aumentada ou diminuída, conforme a voltagem de saída que atua sobre o regulador
de voltagem. Desta forma, segundo a condição do contato PL0, a corrente de campo passará ou não, através da
resistência (R).
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IMPORTANTE:
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Quando o contato móvel P0 do relé de voltagem faz contato com o contato P2, aplica-se igual volta-
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gem ao circuito antes e depois da lâmpada de carga, de uma forma que não permita que possa fluir
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corrente para ela e assim, não se acenderá.
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37
MOTORES DIESEL
Figura 49
Fusível
Lâmpada de aviso de carga
Interruptor
Interruptor de ignição
Bobina
do estator Fusível
Bobina do rotor
Bateria
Alternador Regulador
Conforme aumentam as r.p.m do motor, também aumenta o valor da voltagem gerada pela bobina do estator, e
aumenta a força de atração da bobina magnética do regulador de voltagem. Com esta força ficando mais forte, a
corrente de campo flui para o rotor de forma intermitente. Em outras palavras, o contato móvel PL0 do regulador
de voltagem fica ligado de forma intermitente com o contato PL2.
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IMPORTANTE !!!
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Quando o contato móvel PL0 do regulador é ligado com o contato PL2, para a corrente de campo. Não
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obstante, o contato PL0 do relé de voltagem não se afastará do contato PL2 , porque fica uma voltagem
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neutra do fluxo residual do rotor.
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38
MOTORES DIESEL
REGULADOR ELECTRÔNICO
Regulador de IC
Figura 50
Diodos de campo
Resistencia de excitação inicial
Diodos de pontos neutros
Diodo de prevenção de inversão da corrente
Bobina do
rotor
Relé de lâmpada de
Regulador de IC carga
39
MOTORES DIESEL
BATERIA
CARACTERÍSTICAS
A bateria ou acumulador ácido-chumbo usada no automóvel, é um dispositivo eletroquímico que transforma
energia química em elétrica. Ao contrário do que se pensa, ela não é acumuladora de eletricidade, senão um
reservatório de energia química.
40
MOTORES DIESEL
A bateria fornece a «pressão elétrica», que vencendo a resistência de um circuito, faz com que seus elétrons
possam fluir.
A corrente elétrica sai desde o pólo negativo da bateria e fornece um fluxo contínuo de elétrons até o pólo
positivo.
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IMPORTANTE:
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A corrente fornecida pela bateria é contínua e possui um único sentido, isto é, do pólo negativo para
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o pólo positivo.
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IRREGULARIDADES
Sempre que haja alguma irregularidade no funcionamento de uma bateria nova, você deve , primeiro, descobrir
a origem da falha.
A irregularidade pode ser causa ou conseqüência. É causa, quando a falha está na própria bateria. Exemplo:
placas em curto-circuito, excesso ou alta densidade do eletrólito, etc. É conseqüência, quando a falha encontra-se
no próprio sistema elétrico. Exemplo: adicionando acessórios em curto-circuito, alternador com defeito, etc.
Portanto, você precisa descobrir o verdadeiro motivo do problema para poder fazer o conserto necessário. De
nada serve trocar a bateria quando a falha está no veículo.
Figura 52
41
MOTORES DIESEL
Observe se o ponteiro do
amperímetro se mexe. Se
ele se mexe, indica consu-
mo de corrente elétrica,
embora todos os compo-
nentes elétricos estão des-
ligados. Então é informação
positiva de que existe uma
perda ou vazamento de cor-
rente. Sendo assim, algum
componente elétrico está
com defeito ou ligado de
forma incorreta à massa. Figura 53
Quando isso acontecer, você saberá que a falha encontra-se num dos circuitos desse fusível. Volte a montar o
fusível no seu lugar e o amperímetro voltará a fornecer consumo da corrente elétrica. Em seguida comece a
desligar, um por um, os aparelhos ligados a esse fusível, observando, ao mesmo tempo, se o ponteiro do instru-
mento volta para zero. Quando isto acontecer, você haverá determinado a origem exata da perda da corrente da
bateria, e de aqui para frente, bastará tomar as providências necessárias com relação a essas peças.
Observação: Em muitos casos, retirar os fusíveis não é suficiente para descobrir a origem da perda da corrente
elétrica. Às vezes, o aparelho está ligado com um circuito que não tem fusível, e sendo assim, você deve continuar
buscando as falhas nesses circuitos. Para isso, use o diagrama elétrico.
Alternador defeituoso: Se o alternador e seu regulador não fornece suficiente tensão à bateria, ela se descar-
rega. Por outro lado, se o alternador fornece uma tensão acima dos valores especificados, a bateria ficará muito
quente e o eletrólito pode ferver, podendo até sair da bateria.
Em certas ocasiões pode ser que a bateria não receba carga, devido às conexões deficientes ou mau feitas entre
o alternador e a bateria. Por isso, sempre verifique o sistema de carga representado pelos fios elétricos e suas
conexões.
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MOTORES DIESEL
AJUDA MEMÓRIA
CÓDIGO DE FUSÍVEIS (TIPO PLANO)
CORES AMPERAGEM
Violeta ------------------------------------------- 3
Alaranjado -------------------------------------- 5
Marrom ----------------------------------------- 7,5
Vermelho --------------------------------------- 10
Azul ---------------------------------------------- 15
Amarelo ----------------------------------------- 20
Âmbar ou Branco ----------------------------- 25
Verde -------------------------------------------- 3
OS FUSÍVEIS DE PORCELANA OU PLÁSTICO GERALMENTE SÃO DE: 8, 16, 25, 40 A. (A cor não importa).
AS INSTALAÇÕES DEVEM SER COM FIOS DE COR, PODENDO SER PLENOS OU TER UMA COR BASE COM UM
FILETE DE OUTRA COR. A MAIORIA DOS MANUAIS VÊM COM AS CORES INDICADAS, EM ABREVIATURAS CORRES-
PONDENTES AO IDIOMA INGLÊS. QUANDO APARECEM DUAS ABREVIATURAS SEGUIDAS, A PRIMEIRA CORRESPONDE
À COR BASE E A SEGUNDA AO FILETE.
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MOTORES DIESEL
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MOTORES DIESEL
56b) LUZES BAIXAS (Em muitos países sinais de cruzamento obrigatórias ou «buzina noturna»).
57) LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRAS.
58) LUZES DE POSIÇÃO TRASEIRAS.
58a) LUZES DA PLACA.
58b) LUZES DE ILUMINAÇÃO DO PAINEL (Conexões ao reostato).
85) ALIMENTAÇÃO COM POSITIVO PARA BOBINA DE RELE.
86) CONEXÃO À MASSA DA BOBINA DE RELE.
87) SAÍDA DA POTÊNCIA DE RELE (AO CONSUMO).
87a) SEGUNDA SAÍDA DA POTÊNCIA.
F) LUZ ALTA. Para alguns fabricantes de relés.
S) PULSO NEGATIVO. Para alguns fabricantes de relés.
L) LEFT: ESQUERDA.
R) RIGHT: DIREITA.
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¡¡IMPORTANTE!!
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LEMBRE-SE QUE: MUITOS INTERRUPTORES DAS LUZES PRINCIPAIS (ALTA E BAIXA) DE VEÍCULOS JAPO-
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NESES, ESTÃO LIGADOS À MASSA.
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ESQUEMAS DE CONEXÕES
BUZINA E GUIÑHO
FARÓIS (alto e Com botão único
Faróis baixo)
Buzina
altos
+
INTERRUPTOR BAT.
+
PULSADOR
CHAVE DE BAT.
CÂMBIO CHAVE
Faróis DE
Faróis CÂMBIO
baixos
INTERRUPTOR INTERRUPTOR
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MOTORES DIESEL
INTRODUÇÃO
SÍMBOLOS UTILIZADOS EM ELETRICIDADE.
Os símbolos utilizados em eletricidade são universais e foram normalizados para facilitar a leitura e interpreta-
ção dos esquemas elétricos.
Esta simbologia é muito simples e com o tempo, você conhecerá tão bem como as sinais de trânsito.
De todos modos, para uma aprendizagem mas rápida, convêm que você use a seguinte tabela toda vez que tenha
que fazer algum conserto.
Isso lhe ajudará a familiarizar-se com os símbolos, como também lhe permitirá uma leitura exata das instruções
de Fábrica.
Pilha.
Bateria.
Fusível.
Interruptor simples.
Condutor.
Conexão de condutores.
Cruzamento de condutores.
Corrente alternada.
Corrente contínua.
Resistência
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MOTORES DIESEL
Resistência variável.
Potenciômetro.
Alto falante.
Cabo positivo.
Cabo negativo.
Voltímetro.
Amperímetro.
Lâmpada.**
Platinos.
Motor elétrico.
Condensador.
Condensador eletrolítico
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MOTORES DIESEL
Bobina.
Bobina variável.
Transformador.
Transformador variável.
Diodo retificador.
Fio a terra.
Fio a massa
ABREVIATURAS
Assim como os símbolos, as abreviaturas são muito utilizadas em eletricidade. Na tabela abaixo, você poderá
encontrar as mais comuns.
Procure utilizar as abreviaturas sempre que tenha uma oportunidade. Lembre-se que tanto os símbolos como as
abreviaturas constituem a linguagem comum dos engenheiros eletrônicos e dos bons eletricistas de veículos.
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