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I.

“Quando em meu peito rebentar-se a fibra, Que o espírito enlaça à dor vivente” - Acredito que
esses dois versos representa a idealização do eu lírico sobre a sua vida sofrida, além de se
complementarem.
II. Na primeira estrofe, o seu pedido é que não derramem nenhuma lágrima por ele em sua morte.
– “Não derramem por mim nenhuma lágrima”
Já na segunda estrofe, o seu pedido se trata das emoções das pessoas, onde ele pede para que
ninguém perca a alegria após o término da sua vida. – “Não quero que uma nota de alegria se
cale por meu triste passamento”
III. Ele faz a primeira comparação de sua vida sofrida com o tédio de um deserto, e em seguida, a
sua segunda comparação é feita por cima da idealização de um pesadelo. Vale apena se notar
que o texto deixa a entender – em tal parte das comparações – que em tais comparação,
sempre é colocado uma ideia de apressa vinda do eu lírico, como na comparação do pesadelo,
onde ele não veja a hora de terminar.
IV. Ele a vê como um completo tédio de puro sofrimento, e como citei na questão anterior, fica
aguardando o final da mesma, que na estrofe, é representada como o fim de um pesadelo – na
qual ele compara a sua vida – e no desaparecer de sua caminhada – que a comparação que ele
faz com o deserto.
V. Como a sua vida, ele vê o amor como algo doloroso, onde um fogo insensato o consumindo
devido a saudade que ele sente. Sente a saudade dos tempos onde o amor ilusório – na
concepção do mesmo ‘ existia em sua vida.
VI. Acredito que a visão do mesmo sobre a sua amada seja baseado numa concepção da mulher
perfeita em sua vida, onde, em um dos versos, ele meio que diz que se ele viveu, foi por ela.
Colocando que a vida do mesmo foi baseada em torno desse amor que eu acredito que ele não
tenha mais, como ressalta várias partes do texto.
VII. Simples, como o próprio nome do local indica – A floresta dos homens esquecido – o eu lírico
está em busca de desaparecer em todos os sentidos do mundo. Ele quer ser apagado como
indivíduo, tanto que junto com o local onde quer ser enterrado, ele não pode para colocarem o
seu nome na lápide, mas sim para que refiram-se apenas como “Poeta”.
VIII. Acredito que seja devido às canções que cantava toda hora, e com isso, através dessas canções
um forte vínculo com a natureza foi estabelecido. Tanto que na mesma estrofe, além de dizer
que a natureza irá proteger seu corpo, no silêncio – que faz uma representação a morte – ele irá
cantar tais cantos.
IX. “Quando em meu peito rebentar-se a fibra”
“Que o espírito enlaça à dor vivente”
“Não derramem por mim nenhuma lágrima”
➢ Acredito que seja em aspectos morfológico do contexto como um todo. Já que o
substantivo, de modo geral, é o “nome” de algo ou alguma coisa que aparece no
contexto da frase, já o adjetivo, se trata da qualidade ou alguma características –
acho que condição também conta – que esse tal nome recebe.

Nome : Lucas Gabriel Honorato Bastos da Silva e Felipe da Silva Oliveira.

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