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UNOPAR

PEDAGOGIA

ALEXANDRA OLIVEIRA DA COSTA


COSMA DA SILVA E SILVA
EFIR MEDEIROS DE LIMA
ELISANDRA CORREIA TEIXEIRA
ISNAYRA MAIA SOUZA
MARIA DO SOCORRO SOARES BRASIL
ROSELI KRUZUSKI PINTO

PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRASILÉIA
2021
ALEXANDRA OLIVEIRA DA COSTA
COSMA DA SILVA E SILVA
EFIR MEDEIROS DE LIMA
ELISANDRA CORREIA TEIXEIRA
ISNAYRA MAIA SOUZA
MARIA DO SOCORRO SOARES BRASIL
ROSELI KRUZUSKI PINTO

PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Trabalho apresentado à Unopar, como requisito parcial à


aprovação no semestre do curso de Pedagogia.

Brasiléia
2021
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................4
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................10
REFERÊNCIAS...........................................................................................................11
3

INTRODUÇÃO

A aprendizagem pode ocorrer através de vários meios, várias técnicas e


metodologias, especialmente quando a mesma se refere a educação infantil.
Neste contexto tem-se a ludicidade que se constitui como um patamar
estruturante, ou seja, um rol de emaranhados metodológicos capazes de oferecer a
criança a oportunidade de desenvolver-se aprendendo, ou seja, de aprender
brincando.
Cabe ao educador e a equipe escolar como um todo investir em estudos e
formações que vão ao encontro de práticas de ludicidade, pois muitos campos de
experiências, muitas habilidades e competências podem ser desenvolvidos
considerando este recurso.
Recurso este que pode ser confeccionado deveras vezes pelo próprio
contexto onde está inserida a atividade. Visando no âmbito social do contexto
educacional, elucidou-se que a brincadeira é aprendizagem. Possibilitando aos
interessados no desenvolvimento e educação de crianças, conhecerem contextos
teóricos que relacionam o brincar com o desenvolvimento da criança.
Inserir a criança em uma instituição de Educação Infantil representa estar
dando a ela oportunidades de ampliar os seus conhecimentos nesta nova fase de
sua vida, onde ela passa a vivenciar novas aprendizagens que começam a compor
seu universo, aprendizagens estas que envolvem uma diversidade de relações e de
atitudes, tais como: maneiras de se comunicar com as pessoas, o estabelecimento
de regras e limites e os valores culturais e morais que a sociedade nos impõe, são
transmitidos a elas.
Nesse sentido, a aceitação e a utilização de jogos e brincadeiras como uma
estratégia no processo de ensino-aprendizagem vêm ganhando força entre os
educadores e pesquisadores nos últimos anos, que têm considerado uma forma de
trabalho pedagógico que estimula o raciocínio e favorece a vivência de conteúdos e
a relação com situações do cotidiano.

DESENVOLVIMENTO
4

A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL NA


EDUCAÇÃO INFANTIL
Nesse caso, o objetivo é destacar alguns elementos que são muito valiosos
para as crianças aprenderem brincando. Busque a partir desta perspectiva, usando
alguns desses teóricos como referências; destacando assim a inter-relação entre as
brincadeiras, a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo das crianças.
Algumas das hipóteses que nortearam o trabalho de pesquisa nesse período
se concentraram nas seguintes direções: A brincadeira permite que as crianças
entendam melhor o mundo que as cerca. Pode ser considerada como uma melhoria
básica no desenvolvimento e aprendizagem; ao brincar, a criança se sente feliz,
liberta seus sentimentos e repassa seus conhecimentos de diferentes campos; ao
promover os jogos em sala de aula, as educadoras incentivam todos aqueles que
desenvolvem o potencial do jogo.
Os jogos estão relacionados com a felicidade. Os jogos criativos devem
sempre trazer felicidade às crianças. Além disso, ao mesmo tempo que estimula o
desenvolvimento intelectual das crianças, também lhes ensina os hábitos mais
necessários para o crescimento sem a consciência das crianças, como persistência,
perseverança, raciocínio, companheirismo, etc.
Vale ressaltar que a ludicidade das escolas de educação infantil por meio de
jogos e brincadeiras tem trazido muitos benefícios ao processo de ensino e
aprendizagem e é um elemento do desenvolvimento infantil, porém, os professores
precisam formular sugestões pedagógicas que combinem aprendizagem e diversão.
Jogos e jogos fornecidos.
Portanto, o brincar na educação infantil deve ser visto como uma estratégia
dos educadores, priorizando o ensino de conteúdos realistas, ocupando lugar de
destaque no plano de ensino.
Os jogos sempre contribuíram para o desenvolvimento da humanidade, seja
no entretenimento ou na educação. A relação entre o brincar e a educação tem uma
longa história, gregos e romanos já comentaram sobre a importância do brincar na
educação infantil.
Desde o surgimento da pré-escola, as brincadeiras passaram a fazer parte da
vida das crianças, quando as brincadeiras passaram a fazer parte do currículo das
5

escolas de educação infantil. Não se esqueça que brincar é um direito fundamental


de todas as crianças, pois é o primeiro passo dado na infância, decisivo para a
futura educação escolar e social, por isso vai definir as características dos adultos
enquanto membros da sociedade.
Cada criança deve ter uma oportunidade educacional para atender às suas
necessidades básicas de aprendizagem, e a escola deve fornecer oportunidades
para construir conhecimento por meio das descobertas e invenções que as crianças
obtêm por meio da exposição aos jogos infantis.
Após a leitura dos trabalhos desenvolvidos por essas universidades, foi
realizada uma análise qualitativa. A autora utiliza a análise de conteúdo para
apresentar os aspectos envolvidos na pesquisa, os referenciais teóricos que
embasam a pesquisa e as considerações dos professores sobre o uso de jogos na
educação infantil. A análise baseia-se na teoria de Wallon ao categorizar os jogos
escolares e os jogos na educação infantil.
Rosseto Júnior (2013) concluiu que ainda há lacunas a serem preenchidas e
respostas a serem encontradas em relação ao uso de jogos na educação infantil.
Fica claro com a pesquisa que a forma como os educadores entendem e usam os
jogos em sala de aula às vezes é resumida como puro entretenimento e tempo
gratificante, e às vezes como conteúdo de ensino voltado para os objetivos da
escola, e os jogos são considerados um fator para as crianças. O desenvolvimento
ainda está longe da prática e da formação dos professores.
Outro trabalho que visa desenhar trabalhos acadêmicos voltados para o jogo
e o processo de ensino é o trabalho de Ribeiro e Rossetti (2019), intitulado “O Jogo
de Regras no Método Piaget Iana: A Última Tecnologia e Perspectivas de Futuro”. O
objetivo é conduzir o que há de mais avançado em pesquisas nacionais de jogos,
especialmente considerando os jogos baseados no construtivismo do Ano Piaget, e
apontando o caminho para pesquisas futuras.
A hipótese levantada por Ribeiro e Rossetti era que havia um número
considerável de trabalhos sobre a importância e o papel desempenhado pelos jogos
no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes, mas “faltavam
pesquisas aplicadas, voltadas à formação dos agentes responsáveis pela
implementação e manejo de jogos em situações educacionais, bem como à
investigação de procedimentos de introdução de jogos no cotidiano da sala de aula”
(2009, p. 11).
6

Em sua pesquisa, investigaram a produção de grupos de pesquisa brasileiros


que se dedicam especialmente ao tema jogos de regras sob abordagem Piaget Iana
e vinte periódicos nacionais da área Psicologia e Educação. Estes grupos de estudo
se localizam na Universidade de São Paulo, Universidade Estadual de Campinas e
Universidade Federal do Espírito Santo, porém pelo menos outras seis instituições
também se agregam a estas a nível da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-
Graduação em Psicologia (Anpepp) com o grupo de trabalho “Os jogos e sua
importância para a Psicologia e Educação”. Todas elas possuem em comum o
referencial teórico e metodológico, o interesse nas áreas de Psicologia e Educação e
um embasamento Piaget ano.
Segundo as autoras, a primeira tentativa de apresentar um panorama da
produção brasileira contemporânea sobre jogos em um enfoque Piaget ano foi
esboçada por Ortega e Rossetti (2015), sendo depois sistematizada por Rossetti
(2011) e Rossetti e Souza (2015). Nestes primeiros trabalhos, as autoras buscaram
agrupar os trabalhos produzidos entre 1990 e 2000, de acordo com suas diferentes
ênfases metodológicas, propondo a seguinte classificação: trabalhos eminentemente
teóricos, teórico-práticos e empíricos.
Ampliando esta pesquisa, Alves (2006) investigou as produções de 1980 a
2006 voltadas à produção nacional sobre jogos de regras na perspectiva Piaget Iana
e observou que o inúmero de publicações sobre o tema praticamente dobrou nos
primeiros cinco anos da década de 2000.
O trabalho de Ribeiro e Rossetti, partindo da revisão feita por Alves (2016),
pretendeu ampliá-la para o período de 2005 a 2008, através de pesquisa em “[...]
(bancos de dados de teses e dissertações, de três instituições de Ensino Superior e
vinte periódicos nacionais), realizada com a finalidade de atualizar o trabalho
supracitado” (2016, p.14), analisando, refletindo e investigando a produção científica
da área ainda não incluída naquela revisão.
Na pesquisa bibliográfica no período de 2005 ao início de 2008 foram
encontradas trinta e sete publicações sobre o tema, sendo treze trabalhos
acadêmicos e vinte e quatro artigos publicados em periódicos ou livros. Os trabalhos
sobre jogos de regras seguiram uma classificação semelhante àquela adotada por
Alves (2016) e foram categorizados em dois grupos. Um deles, com três trabalhos
teóricos ou teórico-práticos e o outro, com trinta e quatro trabalhos empíricos com
diferentes ênfases.
7

Os resultados obtidos por Ribeiro e Rossetti (2019) corroboram aqueles


apontados por Alves (2016) quanto à necessidade de preparação dos professores
para o trabalho com jogos no cotidiano da sala de aula, e quanto a um maior
direcionamento de pesquisas para o cotidiano do espaço escolar.
Tanto na pesquisa realizada por Rosseto (2013), como na de Ribeiro e
Rossetti (2009), houve a preocupação em levantar, classificar, categorizar e analisar
as produções existentes fornecendo um panorama sobre o jogo enquanto elemento
que pode auxiliar o processo de construção de conhecimento e revelando aspectos
passíveis de investigação em pesquisas futuras.
Diante do exposto, é possível identificar o diferencial dessa pesquisa, em que
propomos um levantamento, uma revisão da produção acadêmica referente ao uso
de jogos, mas centrada em pesquisas realizadas no espaço escolar com crianças
dos anos iniciais do Ensino Fundamental, focando as contribuições dos jogos na
construção de conceitos matemáticos.
O brincar infantil não pode ser considerado apenas brincadeiras superficiais,
sem valor, pois no verdadeiro e profundo brincar, acordam, despertam e vivem
forças de fantasias que, por sua vez chegam a ter uma ação direta sobre a formação
e sobre a estruturação do raciocínio da criança.
Vygotsky (1991) nos evidencia as características infantis, ao apontar a
importância da linguagem e da percepção que envolve sentido e significado o
mundo, vestem pelas crianças.
A autonomia envolve o direcionamento das ações por parte das crianças
visando ao desenvolvimento, da cooperação e a aceitação de regras, cabendo ao
professor organizar situações de ensino para que a criança possa exercer o
autogoverno. A oposição contribui para a diferenciação e afirmação do eu, por meio
da disputa por um brinquedo, desentendimento em relação ás ideias ou sugestões
em uma brincadeira, entre outros.
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SEQUÊNCIA DIDÁTICA VOLTADA À EDUCAÇÃO INFANTIL


Tema: Aprender Brincando é Divertido
Tempo previsto: 1 semana e meia
Agrupamento etário ou turma: 4 anos de idade
Desenvolvimento da sequência:
Objetivos de aprendizagem e Campos Desenvolvimento Recursos Avaliação
desenvolvimento de
experiênci
a

Desenvolver o domínio corporal Corpo, PLANO 1 Atividade 1: Para


na realização de tarefas do gestos e visualização do A avaliação dar-
cotidiano, com crescente movimento Recepção das crianças; vídeo e se-á de forma
autonomia e independência s Atividade 2: exploração da contínua através
através da ludicidade. Apresentação (nome): Cantar música: do
com eles a musiquinha: computador, acompanhamento
Coordenar diferentes Passe passe a bola data show, tv, diário do aluno
movimentos identificando seu Não deixe parar DVD, tablet, o sempre
corpo e suas nomenclaturas Quem ficar com a bola que tiver considerando sua
através de brinquedos e O seu nome dirá... disponível na evolução e
brincadeiras. (A criança que ficar com a sua unidade. crescimento em
bola diz seu nome, se Pendrive ou relação a ele
Reconhecer suas habilidades apresenta falando o nome de CD. Objetos da mesmo.
ou atitudes e conseguir usá-las alguns familiares que ela sala para
em atividades diárias de forma quiser) movimentos
lúdica. - Depois que todas as sonoros: lápis,
crianças se apresentaram, caneta,
uma joga a bola para a outra panelas,
e diz o nome do coleguinha chocalhos,
que ficou com a bola. madeiras,
História: Camila vai à Escola dentre outros.
Atividade 3: Verifique o que
Hora do canto: há de
-Meu nome é Zé e o seu qual disponível na
é? escola e que
-Meu boneco de lata bateu pode ser
com a cabeça no chão, levou utilizado com
mais de 3 horas pra fazer a as crianças.
operação, desamassa aqui
desamassa ali pra ficar bom.
- Pai Abraão tem muito filhos,
muitos filhos ele tem, eu sou
um deles, você também
louvemos ao Senhor...Braço
direito...
Leitura deleite.

Estabelecer relação de Espaços, PLANO 2 Para roda de A avaliação dar-


comparação entre objetos da tempos, Atividade 1: conversa e se-á de forma
cultura local e regional, quantidad Retomada da história “Arraiá movimento: contínua através
observando propriedades es, na Floresta vem cá” imagens do
lúdicas e imaginárias. relações e (exploração da história; variadas de acompanhamento
Realizar experiências transforma Introdução do número partes do diário do aluno
imaginárias através de recursos ções atividade de punção com corpo como sempre
proporcionados na aula. pinça e palito; cabeça, mãos, considerando sua
Recorte e formação de pés, braços, evolução e
painel sobre a história; pernas, barriga crescimento em
9

Atividades na sala com etc, em relação a ele


blocos lógicos fazendo os tamanho e mesmo.
personagens da história na material
mesa; adequado para
visualização e
Atividade 2: exploração,
Atividades de Educação buscando
Física: uso de bambolês, valorizar a
bolas, cordas e cones. diversidade
retratada nas
Atividade 3: imagens.
Dobradura;
Atividades de maior/ menor
com objetos/ fila em ordem
crescente e decrescente;

Criar movimentos, gestos, Corpo, PLANO 3 A avaliação dar-


olhares e mímicas em gestos e Atividade 1: se-á de forma
brincadeiras, jogos e atividades movimento Escrever a data no quadro e contínua através
artísticas. s explorar oralmente; do
Música “Lixo não se joga no acompanhamento
Realizar de forma independente chão, isso é falta de diário do aluno
ações de cuidado com o próprio educação” sempre
corpo. https://youtu.be/5Hdjj7v_L6k considerando sua
Explorar oralmente a história; evolução e
Desenvolver o interesse por Trabalhar o número 4 de crescimento em
danças rítmicas, coreografias, acordo com as 4 maneiras de relação a ele
teatros, atividades lúdicas, separar o lixo (plástico, vidro, mesmo.
jogos e brincadeiras. metal ou papelão);
Procurar na quadra da escola
lixos que estejam no chão,
colocar todos juntos numa
sacola, ao chegar na escola
separar eles de acordo com a
sua classificação; ir
conversando e explicando
para os alunos, deixando
eles identificar;
No chão fazer mímicas,
gestos e caminhar por cima
várias vezes de riscos;
Treinar a escrita do nome;
Atividade 2:
Retomada da música “Lixo
não se joga no chão, isso é
falta de educação”;
Atividade na folha: labirinto
da separação do lixo;
Fazer a dobradura do
cachorrinho que apareceu na
história
Atividade 3:
História: “Nem tudo que
sobra é lixo” (Mundo Bita)
https://youtu.be/rUeaT5eqCy
g
Montar o painel com o “lixo”
que eles trouxeram;
Atividade de contagem: folha;
10

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Contudo, não devemos olhar para a Educação Infantil como uma mera
ocupação na vida de uma criança, pois é neste espaço que ela aprende a se
desenvolver, aprende a aprender, a conviver, criar e recriar.
O professor deve relacionar o brincar com suas aulas, desenvolvendo
brincadeiras estimulantes, curiosas e desafiadoras. Assim, poderá alcançar os
objetivos pedagógicos almejados com maior êxito.
Lima (2010) descreve com entendimento, a importância de se trabalhar o
lúdico nas salas de aula, por meio dele a criança aprende pela experiência e
descobre o prazer de entender o mundo que a rodeia. Sabe-se que o brincar permite
a criança interagir com o meio, desenvolver sentidos e também proporciona o
desenvolvimento do autoconhecimento de si mesma.
Como se vê, brincar é uma necessidade da criança e é essencial que o
educador saiba disso para poder desenvolver um melhor trabalho, buscando sempre
novas contribuições para a elaboração de conhecimentos educacionais que
suportem as reformas escolares, mas só se será capaz de fazê-lo se acreditar e
desenvolver novas práticas de ensino tornando a aprendizagem prazerosa para a
criança.
Cabe, no entanto, ao educador adotar a postura de mediador, orientador, e
investigador neste espaço de aprendizado, propiciando com o seu conhecimento um
aprendizado prazeroso e construtivo para as crianças.
REFERÊNCIAS
Base Nacional Comum Curricular (BNCC): “A etapa da Educação Infantil” (da página
35 até 52). Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil.

CARMO, Carliani Portela da; VEIGA, Elaine Cristina Freitas; CINTRA, Rosana Carla
Gonçalves Gomes; LIMA, Sarah da Silvia Corrêa. A ludicidade na Educação Infantil:
Aprendizagem e Desenvolvimento. In XIII Educere - Congresso Nacional de
Educação. Curitiba, PR: 2017.

ANJOS, Ana Maura Tavares dos. Organização do trabalho pedagógico na Educação


Infantil: desafios e possibilidades no trabalho com sequências didáticas. Revista
Educação Pública, v. 20, no 48, 15 de dezembro de 2020.

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