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Oráculo do Pão

Alquimia e Milagre

Por mim, Bibi, o título poderia ser: Encontros ... Trocas ... Sinergia... Empatia... Curiosidade e
Mistério hehehe

Uma receita. Trinta e três virtudes. Um oráculo. Para se usar com alegria. Com sabedoria.
Como mandar o coração.

Assim como a Kabbalah, o Oráculo do Pão, ou Ritual da Alquimia e Milagre, veio parar na
minha vida de forma inusitada. Recebi uma caixinha de presente de uma amiga, e a princípio
eram somente “cartas de oráculo”, e eu não tinha consciência e noção da força deste
“instrumento/ritual” e do o poder de me deixar de forma intuitiva em conexão com o divino.
Na Kabbalah, seguindo a luz, em conexão com o Criador.

Acredito que você saiba o que é um oráculo, mas vai um breve resumo. O oráculo é uma
resposta vinda de uma divindade para uma questão pessoal. É um instrumento de acesso a
informações do insconciente pessoal e coletivo, também chamada de alma, espirito ou eu
superior. Diversas civilizações consultavam o oráculo, e hoje o termo se refere tanto à
divindade quanto ao intermediário humano que transmite a resposta, ou ainda ao local
sagrado onde essa resposta é obtida. Em muitas situações ficamos paralisados ou indecisos
quanto ao rumo que gostaríamos de receber uma orientação, uma palavra, um conselho. Nada
melhor, então, do que ouvir a sabedoria do Universo e ver qual o esclarecimento que ele nos
dá.

Quando ganhei o kit do oráculo, ele vinha com um livrinho contando a história, e agora vou
tentar resumir para você. Tudo começou com uma herborista chamada Magdala Guedes, mais
conhecida como Magui. Ela é proprietária do Sítio Sertãozinho, localizado na Serra da Moeda,
próximo a Ouro Preto, em Minas Gerais.

Em todos esses anos, ela transformou o hábito de fazer um pão num ritual. Ela diz que se
colocamos uma intenção nesse gesto e prestamos atenção em como os ingredientes se
misturam, pode-se entender a alquimia da vida, e as atitudes que nos impedem de ser felizes.

Aqui vai o relato dela (Magui) sobre o que é o Ritual do Oráculo do Pão: “Fazer o pão sempre
foi, para mim, um grande prazer. Quando criança ficava deslumbrada, hipnotizada ao sentir o
aroma do pão vindo da ruazinha onde eu morava em Lagoa Santa. O perfume vinha na brisa,
avisando que lá vinha o padeiro em sua bicicleta, na garupa um imenso cesto coberto por um
paninho branco. Lá dentro, pães de todas as formas. Uma lindura só! Não sei se gostava mais
do cheiro ou da beleza dos pães... Então, nós pegávamos o pão e corríamos para dentro da
casa, onde a mesa nos aguardava já pronta, enriquecida pelas quitandas de minha avó. A casa
era só perfume. A massa, transformada e abençoada pelas mãos que a faziam, nos alimentava
e nutria de magia e afeto, de encanto e ternura. Para nós era o paraíso. Aos 35 anos, quando
oferecia meu trabalho voluntário em uma fazenda de recuperação de dependentes químicos,
pude confirmar a força vinda do pão. E aí, me encantei com a arte, A ALQUIMIA E O MILAGRE,
e amassar o pão tornou-se uma rotina em minha vida. Como tudo o que se faz com presença e
dedicação vai aos poucos se revelando para nós, comecei a perceber que o ato de amassar o
pão era mais que um simples trabalho. Ali tinha força, tinha conexão. Era um ritual com muito
poder. Foi então que comecei a intencionar as massas; e não é que as coisas aconteceram?
Passamos, Orestes e eu, a receber as pessoas aqui no Sítio Sertãozinho para fazer o pão, e
muitas coisas aconteceram nesses 19 anos. Surpreendentes retornos me foram dados. E aí,
surgiu o Oráculo do Pão”.

Pão é comunhão. É o partilhar. É o compartilhas. É o Cristo em nós a cada dia. É a união com a
terra. A conexão com o céu. É o suor do rosto. É a benção de Deus. É o poder masculino do
fogo. É a força feminina da transformação. Pão é oferenda. É a multiplicação. É magia. É
milagre. Pão é doação. É dos homens e dos deuses. Humanidade e imortalidade. Abundância e
benção. Pão é sobrevivência. Pão é evolução. Pão para acompanhar. Pão para comer junto.
Pão para dar sabor. Pão para saborear. Pão humano, pão divino. Corpo e alma. Pão é reunião.

Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome.

Desde sua criação o pão tem sido companheiro constante do homem. Com o homem construiu
civilizações, derrubou impérios, criou países, navegou mares nunca dantes navegados. Viveu
entre reis e plebeus, sacerdotes e ateus, cristãos e pagãos. Profano e sagrado. Colonizou e foi
colonizado; civilizou povos; miscigenou-se; globalizou-se. Do moinho ao advento da tecnologia,
a história do pão conta seis mil anos de histórias dos homens.

E então a mulher dominou o trigo.

Da terra brotou o grão. Semeado ao vento. Aos cuidados da chuva. Ao sabor do tempo. O
homem à terra estendeu a mão e rasgando-lhe o vento ali depositou sementes. E regou,
cuidou, cultivou, venerou. À terra rendeu cultos, rituais. E a terra, então, se entregou;
abandonou a parceria com o vento e do homem se enamorou. E o homem parou; criou raízes;
uniu-se ao chão.

E o trigo domesticou o homem.

A mão que derruba a caça, é a mão que remexe a terra. É a mão que colhe o fruto. É a mão
que torra o grão. É a mão que mistura a água. A mão do homem que cria o pão.

E o pão se fez do homem um eterno companheiro.


Da sabedoria egípcia, arquitetura e alquimia construíram o forno, transformaram a massa e
assaram o pão. De ervas, azeite e especiarias. De formas esculpidas. De sabores diversos. A
arte do pão. O tempo. A paciência. O cuidado. O esmero. A ciência. O povo do Nilo fez-se
mestre. Pão alimento. Pão salário. Pão riqueza. Pão domínio. Para os hebreus, pão para Deus.
Para os gregos, Deusa do pão. Para os romanos, profissão. Para os cristãos, pão é vida. Para os
pagãos, pão é devoção. Para a Idade Média, pão foi veneno. Para os tempos modernos, pão é
revolução. Para quem faz, pão é criação. Transformação. Intensão. Para todos os que
necessitam, eis o milagre do pão.

Pão bento. Pão Santo. Pão nosso de cada dia.

As mãos afagam a farinha, reverenciam o grão e a terra, agradecem a força da sustentação.


Colocam água, reverenciam e agradecem às nascentes as dádivas da purificação. Misturam o
fermento, reverenciam o ar, agradecem seus ensinamentos de leveza e multiplicação. O sal
acrescenta o vigor, a manteiga, a união, e o açúcar, a doçura para que se comece o pão.
Amassam com amor e intenção, enquanto os elementos se unem e formam a mágica massa
entre as mãos. Massa e mãos descansam, desfrutam da arte da paciência e da contemplação.
Novamente misturam e para que a massa presente se torne única, modelam como crianças,
recheiam de ervas, frutas secas ou só de intenção. Levam ao forno, reverenciam o fogo,
agradecem a transformação sagrada da massa em pão. Acolhem o pão saído do forno, sentem
sua beleza, sabor e cheiro em profusão. Tornam o pão nosso de cada dia um compartilhar,
íntimo ou coletivo, recheado de boa intenção.

A força dos elementos da natureza se une nesta receita simples: a água é o fluído vital; o trigo
tem a força da terra; o fermento que faz a massa crescer é associado ao ar e fogo, que tudo
transforma. “Se a massa crua fica muito mole, isso significa que a pessoa está sem foco na
vida. Se o pão não cresce, quer dizer que é preciso se desapegar do passado e viver o presente.
Se tudo fica perfeito, é sinal de realização e conexão com a realidade. Saborear o pão nos dá
coragem e nutre a alma. E todo esse milagre acontece ali mesmo, na cozinha!” (Magui).

Esse ritual, colocando um foco, torna-se sagrado e tem a capacidade de promover uma
alquimia interna. Em uma entrevista, Magui disse: “Só podemos chamar Deus de ‘Pai Nosso’ se
nos esforçarmos para que o pão – que é o símbolo dos bens da vida – seja de todos. Eu sou o
pão da vida, disse Jesus, que nos revelou: quem reparte o pão, partilha o bem, partilha Deus”.
E vejo a total ligação com a Kabbalah. Como já te disse, não gosto da palavra “caridade”, não
me soa bem... mas quem reparte o pão, compartilha a Luz do Criador, e por mais que pareça
que o outro está em situação de maior vantagem (por estar “recebendo” algo), ao partilhar,
nós nos engrandecemos muito mais!

E em meio a tudo isso, incluiria uma frase de Santa Teresa que nos completa a ideia da
sacralidade do alimento: “Quando as panelas da cozinha forem tão sagradas quanto os vasos
dos altares, o Divino estará na Terra e em cada gesto do cotidiano”. Para mim, isso é quase
que o ensinamento da Kabbalah que nos diz que quando as trocas são verdadeiras e genuínas,
a Luz do Criador está ainda mais forte dentro de nós.
Bem, em alguns momentos em que nos emocionamos, já nos questionamos, e tentamos
entender como/quando/porque tivemos esse encontro agora e pela forma como tudo
aconteceu. E como eu sei que você tem um lado Dory, e não Dolly, como falei esses dias
hehehe tenho certeza de que o divino esteve neste nosso encontro, em nossas mesas, na
fartura dos alimentos e das virtudes, no pão nosso de cada dia e na ação da partilha. Na
Kabbalah, buscamos a Luz do Criador, e em outras palavras, eu vejo e sinto a faísca de Luz que
proporcionou o nosso “encontro”.

Agora vou misturar o Oráculo do Pão, o judaísmo e a Kabbalah. Entre os judeus o pão ganha
um simbolismo muito especial e mais do que qualquer alimento tem influenciado a história.
Lechem em hebraico significa pão embora essa palavra também seja usada como alimento em
geral. “Tú comerás o teu pão (alimento) com o suor do teu rosto, até que te tornes na terra, de
que fostes formados” (Gênesis 3:19).

A Challah é um símbolo da tradição judaica, a grande maioria é trançada com três ou seis rolos
de massa. O Shabat representa a ideia de unidade. Os seis dias da semana são o paradigma da
diversidade. São as seis direções em nosso mundo tridimensional – norte, sul, leste, oeste,
para cima e para baixo. Durante esses dias estamos numa busca lá fora, repleta de ação e
iniciativa, tentando dominar nosso ambiente. É bem leve, com textura aerada, é uma espécie
de rosca, que pode ser doce ou salgada.

O Shabat, por outro lado, representa o ponto interior. O Shabat aponta para dentro e está
repleto de união e paz. É por isso que os judeus saudam uns aos outros com “Shabat Shalom”,
Shabat de paz e unidade. O Shabat também representa a interioridade de absorver a bênção
dos seis dias de trabalho e dirigi-los aos nossos lares e nossas vidas.

Challah significa “a porção do sacerdote”, e antes de ser levado ao forno é retirado um pedaço
de sua massa que é queimado e que não se come, que é um ritual que nos remete a citação da
Torá, que os judeus deveriam dar parte do pão para os Kohanim, a cada Shabat. É um pão que
faz parte das ocasiões em que famílias judaicas se reúnem fortalecendo os laços (sempre
trançadas) e a continuidade da tradição familiar.

O trançamento da Challah representa esta ideia de unidade: como tudo junto, mesclando toda
a diversidade em nossas vidas para uma harmonia pacífica e uma unidade que somente o
Shabat pode trazer.

As duas chalot juntas são portanto um símbolo dos doze pães que eram colocados em todo
Shabat sobre a mesa no santuário do Templo Sagrado.
As mulheres judias costumam assar duas chalot na sexta-feira em honra ao Shabat. Há
diversos costumes, alguns misturam sementes simbolizando a fertilidade, outros nozes, uvas e
anis, simbolizando a doçura e a fertilidade.

Qual é, no entanto, o significado exato da chalá? Para entendê-lo, é preciso lembrar a saída do
povo de Israel do Egito. No deserto, os judeus queixaram-se a Moisés de fome e sede e
perguntaram-lhe como sobreviveriam. Mais uma vez, D 'us realizou um milagre ao deixar cair
um pequeno grão que ninguém jamais havia visto. Quando perguntaram-lhe o que era aquilo,
Moisés respondeu: "É o pão que D'us nos mandou do céu." Era o maná. Às vésperas do Shabat
e nas vésperas dos feriados sempre caíam dos céus duas porções de maná. É justamente em
lembrança a este fato que, na sexta-feira, duas chalot são colocadas na mesa do jantar.

A geração que saiu do Egito alimentou-se durante 40 anos de maná, um alimento celestial,
totalmente diferente do chamado "pão da terra ". Os filhos de Israel haviam atingido um tipo
de existência ideal, da qual não queriam abrir mão. D'us, então, revelou-lhes que ao entrar em
Canaã poderiam atingir o mesmo grau de santidade ao se alimentarem com o pão da terra, se
separassem uma porção da massa do pão antes de assá-lo:

"Ao comer o pão da terra, oferecereis uma oferenda ao Eterno das primícias de vossas massas,
oferecereis um pedaço como terum..... ." Esta parte era portanto entregue ao Cohen que só
podia comê-la se estivesse ritualmente puro.

A partir da destruição do Segundo Templo os Cohanim encontram-se em um estado de


impureza ritual não podendo, portanto, comer a chalá. Por isto a partir desta época separa-se
da massa de fazer pão uma pequena quantidade que é queimada e jogada fora.

Os preparos da chalá era tido como uma tarefa especial das mulheres da família. Separar uma
porção, isto é, a chalá, ao preparar o pão que serviria como alimento, é uma das três mitzvot
que D'us ordenou às mulheres judias, juntamente com as leis da mikvê e do acender das velas
de Shabat . Ao fazer isto, a mulher judia reconhece que o pão, assim como todo tipo de
sustento físico, é uma dadiva divina . Ao seguir este mandamento, ela estará atraindo bênçãos
para seu lar e seu ato é comparável à oferenda dos Cohanim na época do Grande Templo, às
sextas-feiras.

Desta forma, fazer o pão é um ato de amor, de entrega e de doação. O oráculo do pão traz a
todos o prazer, a alegria e a magia de fazer o pão. Te agradeço pela troca de todos esses dias, e
te presenteio com o Oráculo do Pão misturado as tradições e a receita da Challah.

“Para fazer o pão.

Para entrar em contato com a alma.

Para ouvir o coração.

Uma receita.

Trinta e três virtudes.

Um oráculo.

Para se usar com alegria.


Com sabedoria.

Como mandar o seu coração”.

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Receita da Challah

- Benção ao separar a Challah

Bendito és tu, nosso D’us, Rei do Universo, que nos santificou com os Seus Mandamentos e
nos ordenou separar a Challah.

- Benção ao comer a Challah

Bendito és tu, nosso D’us, Rei do Universo, que fazes surgir o pão da terra.

Ingredientes

- 4 xícaras de farinha de trigo

- 10 grs de fermento biológico seco

- 1 xícara (chá) de água morna

- ½ xícara (chá) de açúcar

- 2 ovos ligeiramente batidos

- 2 colheres (sopa) óleo

- 4 colheres (chá) de iogurte natural

- 5 colheres (chá) de manteiga em temperatura ambiente

- 1 gema para pincelar

- 2 colheres (chá) de mel7

- 1 colher (chá) de azeite

- Sementes de papoula para decorar

- Manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhas a forma

Modo de Preparo
1 – Numa tigela, junte o fermento, a água morna e o açúcar. Misture com o garfo até dissolver.
Cubra com um pano de prato limpo e deixe descansar em local seco por 15 minutos ou até
formar uma espuma.

2 – Numa tigela grande, coloque a farinha, faça um buraco no meio e regue com o fermento
diluído. Acrescente os ovos ligeiramente batidos, o óleo, a manteiga e o iogurte. Misture bem
com as mãos até obter uma massa homogênea. Cubra com um pano de prato limpo e deixe
descansar por cerca de uma hora ou até formar uma espuma.

3 – Sobre uma superfície limpa, espalhe um pouco de farinha de trigo. Divida a massa em 6
partes e faça rolos de 30 cm cada.

4- Junte três rolos, apertando uma extremidade. Trance os rolos até o fim e aperte a outra
extremidade. Faça o mesmo com os rolos restantes. Cubra as tranças com panos de prato
limpos e deixe crescer por mais 30 minutos.

5 – Pré-aqueça o forno a 180º (temperatura média).

6 – Unte duas fôrmas de bolo inglês com manteiga e polvilhe com farinha de trigo.

7 – Numa tigela, misture bem a fema, o mel e o azeite. Depois que os pãos crescerem, pincele
cada um com essa misturinha. Polvilhe com as sementes de papoula.

8 – Coloque cada pão em uma forma e leve ao forno pré-aquecido. Deixe assar por 40 minutos.

E depois de tanto, afinal... como usar o Oráculo do Pão?

Bem, não há regras, mas use sempre com alegria, como mandar o seu coração!

- Pode ser que você queira tirar uma das 33 cartas e intencionar o pão ou um alimento que
esteja preparando.

- Talvez precise de um afago na alma.

- Pode ser que precise de uma orientação para o dia, a semana, o mês, ou a ano.

- Talvez ao tirar uma carta, seja o momento de entrar em contato com você e ouvir o seu
coração! Respire fundo, feche os olhos e peça uma mensagem do fundo da sua alma!

Se for fazer a receita, a cada amassar do pão ofereça uma intenção. Esta é doada para esse pão
que partilhamos neste dia e para toda a humanidade. São 33 virtudes e intenções para
oferecer e alimentar dento de você também.

Por fim, o mais importante oráculo de todos é o coração, este centro de inteligência infalível,
mais rápido que a mente racional, mais preciso que qualquer máquina já inventada. Ele pode
ser acessado a qualquer momento, através do silêncio interior. Então, siga seu coração e
confie na vida, por que há uma inteligência superior à nossa, que nos guia amorosamente em
direção à luz. Sempre!
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