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Historia biografica
Fernando Affonso Collor de Mello, mais conhecido como Fernando
Collor, é um político brasileiro. Foi o 32º Presidente do Brasil, de 1990 até
renunciar em 1992. Filiado ao PROS, é desde 2007 senador por Alagoas. Foi
presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado de 2017 até 2019.
Nascimento: 12 de agosto de 1949 (idade 70 anos), Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro. Mandato presidencial: 15 de março de 1990 – 29 de dezembro de
1992.Partido político: Partido Trabalhista Cristão. Cônjuge: Caroline
Medeiros (desde 2006), Rosane Malta (de 1981 a 2005), Lilibeth Monteiro de
Carvalho (de 1975 a 1981).Filhos: Joaquim Pedro Monteiro de Carvalho Collor
de Mello, MAIS.Irmãos: Pedro Collor de Mello, Ana Luiza Collor de Mello, Leda
Maria Collor de Mello
Na vida pessoal, Fernando Collor de Mello casou-se pela primeira vez com Celi
Elizabeth Júlia Monteiro de Carvalho, em 1975. Sua esposa era herdeira do
Grupo Monteiro Aranha, um grupo empresarias especializado em
investimentos, e com ela teve dois filhos, Arnon Afonso de Melo
Neto e Joaquim Pedro Monteiro de Carvalho Collor de Mello. Em 1980, teve um
filho com sua amante Jucineide Braz da Silva, Fernando James Braz Collor de
Mello, o qual também seguiu carreira política. Já divorciado, casou-se pela
segunda vez, em 1984. Sua nova esposa, Rosane Brandão Malta, era
proveniente de uma família de políticos alagoanos. Em 2006, Fernando Collor
de Mello casou-se pela terceira vez. A escolhida foi Caroline Medeiros, jovem
arquiteta de Alagoas, com a qual teve duas filhas gêmeas, Cecile e Celine.
Na Política
Plano Collor 1
Fernando Collor de Mello foi o responsável pela introdução do
Neoliberalismo no país. Sob seu governo, o Estado brasileiro promoveu as
primeiras privatizações do pós-Ditadura como tentativa de contar os índices
inflacionários. Collor ainda lançou outras medidas econômicas, as quais
chamou de Plano Collor, para tentar tornar a economia brasileira estável e
competitiva. Em continuidade ao Plano Collor, veio o Plano Collor II e o Plano
Marcílio que resultaram na insatisfação da população brasileira. Este último,
em específico, determinou o confisco dos bens que os brasileiros tinham em
poupança para uso do Estado. Durante 10 anos, Fernando Collor de
Mello não pode se candidatar a cargos políticos no Brasil. Entretanto,
apesar do impeachment sofrido, da corrupção comprovada e do
envolvimento no caso da morte de P.C. Farias, Collor foi candidato ao
governo de Alagoas em 2002. Naquela ocasião, o político foi
derrotado. Todavia, nas eleições de 2006, foi eleito senador pelo
mesmo estado. O que é ainda pior, pois uma vez eleito senador,
Fernando Collor de Mello garantiu o direito de circular livremente pelo
Senado e pelo Congresso até o final de sua vida.
RECESSÃO 1991.
O plano Collor levou o país a uma nova fase recessiva , a mais longa pois
durou 11 trimestres , mas não a mais intensa da história recente . O PIB caiu
0,9% no período .
Em 17 de janeiro de 1991 Collor convocou uma reunião de emergência e
estabeleceu planos para racionar gás e combustível , em função da guerra
contra o Iraque . Não havia falta de petróleo e o preço do barril estava em
queda.
Disponível em:https://epoca.globo.com/tudo-sobre/noticia/2016/06/fernando-collor-de-
mello.html. Acesso em 15 de Nov. 2019.
Disponível em : https://administradores.com.br/artigos/brasil-economia-governos-
collor-e-itamar-franco. acesso em 15 de Nov. 2019.
SKIDMORE, T. 2000. "A queda de Collor: uma perspectiva histórica". In: ROSENN, K.
S.; DOWNES, R. (orgs.). Corrupção e reforma política no Brasil: o impacto do
impeachment de Collor. Rio de Janeiro: Ed. FGV.