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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS MONTES CLAROS
Presidente da República
MICHEL TEMER
Ministro da Educação
JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO
Reitor
JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA
Pró-Reitora de Ensino
RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOSO
Pró-Reitor de Extensão
MARIA ARACI MAGALHÃES
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Pró-Reitor de Ensino
RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOSO
Diretoria de Ensino
WALLAS SIQUEIRA JARDIM
Coordenadora de Ingresso
CLAUDILENE CAMPOS FARIAS
Pedagogas
EDILENE APARECIDA SOARES DE OLIVEIRA DIAS
PAULA FRANCISCA DA SILVA
ANTÔNIA ANGÉLICA MENDES DO NASCIMENTO
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Sumário
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SIGLA: IFNMG
CNPJ:
ENDEREÇO: Rua Coronel Luiz Pires, 202 - Centro, Montes Claros/MG - CEP
CEP: 39400-106
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CNPJ: 10.727.655/0004-62
CEP: 39404-058
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Nesse sentido, a educação profissional não pode furtar-se a cumprir com seu inerente papel
sócio-cultural, político e educativo de contribuir com a construção da cidadania e com a formação
humana integral, convergindo para a inclusão do trabalhador cidadão e para a construção de
projetos alternativos de sociedade.
Tecnologia, ciência, cultura, trabalho e inovação são categorias indissociáveis da formação
humana, integrando diferentes saberes oriundos da diversidade produzida, em todos os níveis.
Nesta perspectiva, a educação profissional tem como desafio superar a lógica educacional
instrumental, justificada pelo atendimento às demandas, exclusivamente, economicistas. Tal lógica
tem invadido os espaços escolares, distorcendo e diluindo os princípios e fins da educação, ao
comprometer-se com o ensino e aprendizagem centrados no “adestramento” de técnicas exigidas
pelo mercado.
Embora não se possam ignorar as exigências dos setores produtivos e as necessidades de
inserção dos sujeitos a estes, como meio de sustento e vida - e, consequentemente, como uma
das condições para a emancipação - é fundamental destacar que a preparação para o trabalho, em
suas várias dimensões, ultrapassa os limites do utilitarismo, pois pressupõe o domínio teórico-
prático sobre o “modo como o saber se articula com o processo produtivo” (Políticas Públicas para
Educação Profissional e Tecnológica, Setec, 2004, p.8). Desse modo, requer a formação do
trabalhador para as atividades intelectuais e instrumentais.
Assim posto, é imprescindível que aspectos operacionais se integrem à gênese do
conhecimento e a sua apropriação histórico-social. O enfrentamento desse desafio está atrelado à
construção de uma proposta curricular para educação profissional que contemple formas
organizativas e metodológicas fundadas nos princípios da participação, da solidariedade, ao
estabelecer diálogos permanentes e aprofundados entre os sujeitos e entre estes e o
conhecimento.
Com base nessas concepções, a prática pedagógica concebida neste PPC persegue
superar a forma fragmentada de lidar com o conhecimento, busca incluir projetos e estudos
temáticos, facilitando as práticas interdisciplinares e contextualizadas em que teoria e prática,
ciência e tecnologia, sejam, de fato, inseparáveis. Em outros termos, o curso Técnico de
Edificações ora apresentado - que compreende tecnologias relacionadas à construção civil e
contempla ações de planejamento, operação, manutenção, proposição e gerenciamento de
soluções tecnológicas para infraestrutura - caracteriza-se por uma abordagem sistemática de
gestão de qualidade, de ética, de segurança, de viabilidade técnico-econômica e de
sustentabilidade.
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O IFNMG é uma instituição com autonomia, nos limites de sua área de atuação territorial,
para criar e extinguir cursos, bem como para registrar diplomas dos cursos por elas oferecidos.
Exerce, ainda, o papel de instituição acreditadora e certificadora de competências profissionais,
além de ter inserção nas áreas de pesquisa e extensão.
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nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Santa Catarina. A
fábrica de Montes Claros destina-se à produção do cimento Portland. Recentemente foi assinado
com a participação do Governo do Estado, protocolo para a instalação de uma unidade da Case
New Holandfábrica de tratores do Grupo Fiat .
A posição de Montes Claros como Pólo Socioeconômico Regional permite não só
quantificar a produção regional, mas também influir na sua orientação e expansão do processo de
desenvolvimento das Regiões Norte de Minas e parte do Vale do Jequitinhonha. A cidade de
Montes Claros, situada no Norte de Minas Gerais, possui cerca de 400 mil habitantes e é o
principal centro urbano dessa região. Apresenta características de uma metrópole regional, pois
seu raio de influência atinge todo o norte de Minas Gerais e o sul da Bahia. Suas várias atividades
industriais e um comércio movimentado abastecem cerca de 150 cidades situadas na sua região
de abrangência, caracterizando-se como o maior centro urbano da região Norte de minas Gerais.
Como consequência, na última década o crescimento de Montes Claros vem se
intensificando, expandindo-se territorialmente e se verticalizando de forma acelerada.
Nesse processo, um setor que tem participação ativa é o da indústria da construção civil.
Comunga a isso o relatório anual de 2007, apresentado pela Prefeitura Municipal de Montes
Claros, informando que foram retirados durante o ano de 2006,51896 Toneladas de entulhos,
outro indicador de intensa movimentação nesse setor.
Particularmente, no segmento de moradias particulares, graças ao acesso a crédito e
melhoria de renda da classe média, há um movimento crescente de ampliações e reformas, o que
tem valorizado sobremaneira o trabalho dos profissionais da construção civil de todos os níveis e
especialidades, criando um novo cenário de oportunidades e incentivo para aqueles que desejam
melhorar suas competências atuais e adquirir uma visão mais geral de todo o processo produtivo.
Segundo França (2012), verifica-se na cidade de Montes Claros grandes investimentos
direcionados ao setor imobiliário e a construção civil, no intuito de atender a demanda de habitação
das classes de alta, média e baixa renda, sendo que os recursos advindos desses setores para a
construção de condomínios fechados e conjuntos habitacionais ou habitacionais populares,
impulsionam a expansão urbana.
Segundo a mesma autora no ano de 2011 havia 291 lojas e depósitos de materiais de
construção em Montes Claros, 17 em Bocaiuva, 13 em Mirabela, 12 em São João da Ponte, e
Coração de Jesus, dados que podem confirmar a dependência dessas cidades vizinhas ao
comércio de Montes Claros, criando vagas no mercado de trabalho dessa cidade.
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Neste sentido, a cidade destaca-se, também, por uma forte presença de universidades
públicas e diversas faculdades privadas que oferecem cursos em diversas áreas do conhecimento,
o que transformou o município, nos últimos anos, em um importante polo universitário que atrai
estudantes de várias partes do país.
O IFNMG por meio de Audiência Pública, realizada no dia 15 de junho de 2009, no auditório
do Colégio Marista, em Montes Claros/MG, e auxiliado pelos diversos setores da sociedade civil
organizada e população local, e também com base nas características socioeconômicas e perfil
industrial da região, identificou o segmento da construção civil como uma das áreas de atuação
profissional na qual tal demanda é mais evidente.
Dessa forma, foi verificada a necessidade de cursos superiores e cursos para a formação
técnica de nível médio voltados para o atendimento aos setores secundário e terciário da indústria.
Assim, o Projeto Político Pedagógico - PPP do Campus Montes Claros e o Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI do IFNMG referentes aos períodos de 2014 a 2018 já constam
a implantação do Curso Técnico em Edificações, na modalidade Concomitante/Subsequente, como
uma necessidade para atender aos anseios de toda uma comunidade e para o desenvolvimento
dessa microrregião. Vale ressaltar que o Conselho Gestor do Campus aprovou por unanimidade a
implantação deste curso em consonância com o PPP e o PDI do IFNMG.
A formação do técnico em Edificações deve considerar o atual cenário de mudanças,
tornando o egresso apto a atuar nas atividades relativas às suas atribuições, contribuindo para a
profissionalização do setor e o desenvolvimento de trabalho dentro dos padrões técnicos e de
exigência, necessários ao mercado consumidor.
Este Plano de Curso vem atender as necessidades da atividade produtiva da Construção
Civil que apresenta uma demanda de mercado local, com indicadores favoráveis à formação do
técnico em edificações, apontando para um bom índice de empregabilidade e consequentemente,
para necessidade de investimentos na qualificação profissional, justificando o curso Técnico em
Edificações.
07. OBJETIVOS
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Processo seletivo
Módulo I
Fundamentos Básicos
264,17 h/relógio
Certificação:
sem certificação
Módulo II
Certificação:
Desenhista da Construção Civil
Prática Profissional/
Atividades Complementares
Administrado durante todo o curso.
60 h/relógio
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MÓDULO I
M01.01 - COMPONENTE CURRICULAR Higiene e Segurança do Trabalho e
Prevenção e combate a incêndio e desastre
Módulo: Nº de aulas semanais Hora aula Hora relógio
Primeiro 4 76 63:20:00
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( x ) ( X )Sim ( )Não ( )Quais?
Laboratório Higiene e Segurança do Trabalho
Laboratório de Prevenção e combate a incêndio e a desastres
EMENTA: O componente curricular visa proporcionar o embasamento teórico, atualizado, para o
correto entendimento dos preceitos padronizados que sustentam a higiene ocupacional e a
segurança do trabalho, destacando o conhecimento dos aspectos legais e práticos que envolvem a
higiene e segurança do trabalho na construção civil, assim como, sistemas e equipamentos de
proteção e combate a incêndio, segurança estrutural das edificações, iluminação de emergência,
sinalização, central de gás, eventos temporários, análise de risco de incêndio, planos de
emergência. Elaboração de projetos de combate a incêndio e pânico.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONÇALVES, E. A.; Gonçalves, D. C.; Gonçalves, I. C. Manual de Segurança e Saúde no
Trabalho. 6˚ Edição. São Paulo: LTR, 2015.
FERRARI, Mário. Curso de Segurança, Saúde e Higiene no Trabalho. Salvador: JUSPODIVM,
2010;
CAMPOS, A. CIPA:comissão interna de prevenção de acidentes, uma nova abordagem. 16ª
ed. São Paulo: Senac, 1999. 336 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAPTISTA, F. P.; MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. 4ª Ed.- São Paulo : Ao Livro Técnico,
2010.
JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. Florianópolis: UFSC, 2000.
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico. São Paulo: Hemus, 2004. ISBN:
8528903966
SPECK, Hederson José; PEIXOTO, Virgília Vieira. Manual Básico de Desenho Técnico. Santa
Catarina, 3ª. ed. – Florianópolis: Ed.: UFSC, 2004.
Nese, Flávio J. M.Como Ler Plantas e Projetos. Editora: PINI, 2014.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis; PAOLA, Leonardo Sperb de. Manual Jurídico da
Construção Civil. Editora Íthala, 2012.
FIKER, José. Manual Prático de Direito das Construções. 3ª ed. Editora Leud,2008.
NOGUEIRA, Carnot Leal. Auditoria de Qualidade de Obras Públicas.1ª ed. Editora PINI, 2008.
DEL MAR, Carlos Pinto. Direito na Construção Civil. Editora PINI, 2015, 560 p.
MARCONDES, Fernando. Direito da Construção. 1ª ed. Editora PINI, 2014, 360 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar - Conjuntos -
Funções. Vol. 1. 9ed. São Paulo: Editora Atual, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar - Trigonometria.
Vol. 3.9ed. São Paulo: Editora Atual, 2013.
DOLCE, O . Matemática. São Paulo: Editora Atual, 2007.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. Vol.1. São Paulo: Moderna, 2005.
GIOVANNI, J. R. ; BONJORNO, J. R.Matemática Fundamental: Uma nova abordagem. São
Paulo: Editora FTD, 2011.
IEZZI, Gelson; MURACAMI, Carlos. Matemática Elementar. Vol.1, 2, 4, 5 e 11. São Paulo:
Moderna, 1977.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: LTC, 2012.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888 p.
FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassa e revestimentos. 2ª. ed. São Paulo. Ed.: PINI, 2010.
232 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRIVERALO, M.;PINHEIRO, A.C.F.B. Materiais de construção. São Paulo: Érica, 2014.
TAMAKI, M.; SOUZA, R. Gestão de Materiais de Construção.São Paulo: Nome da Rosa, 2005.
Brooks, J. J.; Neville, A. M. Tecnologia do Concreto. 2ª ed.São Paulo: Bookman, 2013.
BORGES, A. C.Prática das Pequenas Construções. Vol. 1. 9ª ed. Editora: Edgard Blucher, 2009,
397 p.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção.Vol.2. 5ª ed. São Paulo: LTC, 1994
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L.S. Português Instrumental. 29ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KOCH, I.V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
GARCEZ, L.H do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
ALMEIDA, Nilson Teixeira de. Gramática da Língua Portuguesa para concursos, vestibulares,
ENEM, colégios técnicos e militares. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
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MÓDULO II
M02.01 - COMPONENTE CURRICULAR Projeto Arquitetônico
Módulo: Nº de aulas semanais Hora aula Hora relógio
Primeiro 4 76 63:20:00
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( x ) ( x )Sim ( )Não ( )Quais?
Sala de Desenho
Laboratório de informática
Labcon – laboratório de conforto
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LITTLEFIELD, D. Manual do Arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
KEELER, Marian. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Ed.: Bookman, 2010.
NETTO, C. C. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. 1 ed. Editora Érica, 2014, 127 p.
Ching, Francis D. K., Juroszek, Steven P. Desenho para Arquitetos. EditoraBookman, 2012
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2007.
DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. 4ª ed. – Ed. Hemus, 2001.
LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. Eficiência Energética na Arquitetura. 2. ed. São
Paulo: ProLivros, 2004
Lei de uso e ocupação do solo do Município de Montes Claros.
NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura
NBR 8196 – Emprego de escalas em desenho técnico
NBR 8402 – Execução de caracteres para escrita em desenho técnico
NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Larguras das linhas
NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios.
NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALDAM,Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2013: Utilizando totalmente. 1ª ed.
São Paulo, Editora Érica, 2012, 568 p.
OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2013: 3D Avançado- Modelagem e RENDER COM MENTAL
RAY. 1ª ed. São Paulo, Editora Érica, 2009, 336 p.
BALDAM,Roquemar de Lima. AutoCAD 2012: utilizando totalmente. 1ª ed. São Paulo: Editora
Érica,2011, 560 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALDAN, Roquemar. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. 1ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2013,
520 p.
LIMA, Claudia Campos Netto. Estudo dirigido de AutoCAD 2014 para Windows. 1ª ed. São
Paulo: Érica, 2013, 320 p.
OLIVEIRA, Mauro Machado de. AutoCAD 2010. São Paulo, Komedi, 2009.
SANTOS, João. AutoCAD 2010. s.l: FCA (Dinapress), 2009.
NETTO, Cláudia Campos. Estudo dirigido de autoCAD 2015. São Paulo: Érica, 2014.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REIS, L. B.; ROMERO, M. A. Eficiência Energética em Edificios. [s.l.]: Manole, 2012.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. 2ª ed. EditoraEdgardBlücher, 2010, 216 p.
CAPUTO, H. P; CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações – Vol.3. 7ª ed. Editora
LTC, 2015,350 p.
REBELLO,Y. C. P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. 1ª
ed. Editora: ZIGURATE, 2008, 240 p.
HACHICH, W. C.; etall. Fundações: Teoria e Prática. 2ª. ed.Ed.: PINI. 2002, 758 p. 5ª Tiragem
YAYAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 14ª ed. Editora PINI, 2014, 846 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAN, A.E. Resistência dos Materiais - vol. 1. 1 ed. Editora UNICAMP, 2010, 456 p.
BEER, Ferdinand P. ; Johnston, E. Russel. Resistência dos Materiais.3 ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2010.
ARRIVABENE, V. Resistência dos Materiais. Editora MAKRON BOOKS
NASH, W.; POTTER M. C. Resistência dos materiais. 5ª ed. Ed.Bookman Companhia, 2014, 200
p.
MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. 2ª ed. São Paulo: Zigurate, 2003.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, H.A. O Edifício até sua Cobertura. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. 192 p.
BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções. Vol. 2. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2010.
CINTRA, J. C.; ALBIERO, J. H.; AOKI, N. Fundações Diretas: Projeto Geotécnico. 1ª ed. Ed.:
Oficina de Textos, 2011, 140 p.
HACHICH, W. C.; FALCONI, F. F.; SAES, J. L.; FROTA, R. G. Q.; CARVALHO, C. S. e NYAMA, S.
Fundações: teoria e prática.2ªed. São Paulo: PINI, 2002.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 14ª ed. São Paulo:PINI, 2009.
MÓDULO III
M03.01 - COMPONENTE CURRICULAR Estruturas (sistemas estruturais)
Módulo: Nº de aulas semanais Hora aula Hora relógio
Primeiro 4 76 63:20:00
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T( x ) P( ) T/P ( ) ( x )Sim ( )Não ( )Quais?
LMCC - Laboratório de Materiais de Construção e Resistência
dos Materiais
Canteiro Experimental de Obras
EMENTA: Sistemas estruturais. Elementos estruturais de uma edificação. Concreto Armado.
Lajes. Vigas. Pilares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 3.5. Propriedades mecânicas do concreto
Unidade I – Sistemas Estruturais 3.6. Viabilidade do concreto armado
1.1. Estruturas de concreto armado: Unidade IV – Lajes
convencional, pré-moldado, protendido 4.1. Conceito
1.2. Estruturas de aço e madeira 4.2. Classificação
1.3. Alvenaria estrutural 4.3. Cálculo dos esforços em lajes maciças
1.4. Estruturas não convencionais 4.4. Dimensionamento de lajes maciças
Unidade II – Elementos Estruturais de uma 4.5. Lajes pré-moldadas
Edificação Unidade V – Vigas em Concreto Armado
2.1. Lajes 5.1. Conceito
2.2. Vigas 5.2. Classificação
2.3. Pilares 5.3. Cálculo dos esforços
Unidade III - Concreto Armado 5.4. Dimensionamento
3.1. Formas e escoramento Unidade VI – Pilares em Concreto Armado
3.2. Armaduras 6.1. Conceito
3.3. Concretagem 6.2. Classificação
3.4. Comportamento das estruturas de concreto 6.3. Cálculo dos esforços
armado 6.4. Dimensionamento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPORINNO, C. F. Patologia das Anomalias em Alvenarias e Revestimentos Argamassados.
São Paulo, Editora: PINI, 2015, 124 p
BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado: Eu Te Amo. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
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BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado: Eu Te Amo. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar Estruturas de Concreto. São Paulo, Editora
PINI, 1995.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 14ª ed. Editora PINI, 2014, 846 p.
AZEREDO, H.A. O Edifício até sua Cobertura 2ª. ed.EditoraEdgard Blucher Ltda. 192 p.
REBELL, Y.C.P. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2007. 288 p.
FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto estrutural. 2ª ed. São Paulo. Editora PINI, 2008, 200 p.
44
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORAIS, V. C. V. Eletricista Instalador Predial - Projetos e Instalações. Editora Viena, 256 p.
NISKIER, J. Manual de instalações elétricas. São Paulo: LTC, 2005.
LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. Eficiência Energética na Arquitetura. 2. ed. São
Paulo: ProLivros, 2004
45
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO JR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura.9ª ed.
Editora:EdgardBlücher, 2015, 360p.
AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F.; Manual de Hidráulica. 9ª ed. São Paulo. Editora
Edgard Blücher, 2015, 632 p.
SALGADO, Jullio. Instalação Hidráulica Residencial: A prática do dia a dia. 1a Edição. Érica, 2010.
ABCP - Mãos à Obra pro - Vol. 3 - 1ª ed. Editora Alaúde, 2013, 309 p.
PINI. Construção Passo-a-Passo. Volume 1. 1ª ed. Editora PINI, 2013, 260 p.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalações
hidráulicas prediais. São Paulo: Edgar Blucher, 2010.
MIERZWA, J. C; HESPANHOL, I. Água na Indústria:Uso Racional e Reúso. Edit.: Oficina de
Textos, 2005, 143 p.
TELLES, D. D'A.; COSTA, R. H. P. G. Reúso da Água: Conceitos, Teorias e Práticas. 2ª ed.
Editora Blücher, 2010, 424 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Humberto Gonçalves de. Empreendedorismo. 1ª ed. São Paulo: Editora Ferreira,
2009, 136 p.
HISRICK, R. R.; PETERS, M. P.; SHEPHER, D. A. Empreendedorismo. 9ª ed. São Paulo: Editora
Bookman, 2014.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa : uma idéia, uma paixão e um plano de negócios -
Como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 14ª. ed. São Paulo: Cultura, 1999. 312p.
HASHIMOTO, Marcos. Lições de Empreendedorismo. São Paulo: MANOLE, 2009.
FERNANDES, Fábio. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 202 p.
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AZEREDO, H.A. O Edifício até sua Cobertura 2ª. ed.EditoraEdgardBlücher Ltda. 192 p.
FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural: tópicos Aplicados – 1ª ed. São Paulo,Ed.:
PINI, 2008. 184 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMBROZEWICZ, P. H. L. Construção de Edifícios: Do início ao fim da obra. Editora PINI, 274 p.
MOLITERNO, A. Caderno de estruturas de alvenaria e concreto simples. 1ª ed.– Editora
Edgard Blücher, 1995, 374 p.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação – Érica.
FIORITO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos – 2ª ed. São Paulo. Ed.:PINI, 232 p.
SOUZA, A.L.R; MELHADO, S. B. Projeto e execução de lajes racionalizadas de concreto
armado. 1ª ed. Editora O Nome da Rosa, 2002, 120 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMASTRI, José Aníbal. Topografia Altimetria. 3ª ed. Viçosa: Ed. UFV, 2005.
MCCORMAC, J. Topografia.5 ed. São Paulo: LTC, 2007.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia.3ª ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 1975.
DAIBERT, J. D. Topografia: técnicas e práticas de campo.São Paulo: Érica, 2014.
CASACA, João M. Topografia geral. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007, 220 p.
MÓDULO IV
M04.01 - COMPONENTE CURRICULAR Construções Modulares
Módulo: Nº de aulas semanais Hora aula Hora relógio
Primeiro 4 76 63:20:00
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( x ) ( x )Sim ( )Não ( )Quais?
LMCC - Laboratório de Materiais de Construção e Resistência
dos Materiais
EMENTA: Estruturas metálicas. Corrosão e Proteções. Estruturas mistas. Estruturas Pré
Moldadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade IV – Estruturas Pré-moldadas
Unidade I – Estruturas Metálicas 4.1. Industrialização da construção civil -
1.1. Propriedades mecânicas do aço construções pré-fabricadas
1.2. Tipos de aço 4.2. Tipos de concreto pré-moldado;
1.3. Tipos de perfis de aço 4.3. Materiais para concreto pré-moldado
1.4. Peças em aço 4.4. Vantagens e desvantagens
1.6. Tipos de ligações 4.5. Projetos das estruturas de concreto pré-
1.7. Montagem de estrutura metálica moldado
Unidade II – Corrosão e Proteção 4.6. Produção das estruturas de concreto pré-
2.1. Corrosão moldado
2.2. Proteção superficial 4.7. Transporte e armazenamento
2.3. Proteção contra incêndio 4.8. Montagem – Ligações entre elementos
Unidade III - Estruturas Mistas pré-moldados
3.1 Estruturas mistas formadas a frio 4.9. Equipamentos utilizados.
3.2. Ligações mistas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINI(Org.) – Construção Passo-a-Passo. Volume 3. São Paulo. Editora PINI, 2012, 222 p.
REBELL, Y.C.P. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2005. 376 p
FERREIRA, A. D. D. Habitação Autossuficiente: Interligação e Integração de Sistemas
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JÚNIOR, L.V.S. Projeto e Execução de Alvenarias: Fiscalização e Critérios de Aceitação. 1ª ed.
São Paulo. Editora PINI. 2014, 208 p.
NESE, F.J.M; TAUIL C. A. Alvenaria estrutural . 1 ed. São Paulo. Editora PINI, 2010, 184 p.
MOLITERNO, A. Caderno de estruturas de alvenaria: 1ª ed. Ed.: Edgard Blücher, 1995, 374 p.
SOUZA, U. E. L. Como aumentar a eficiência da Mão-de-Obra: Manual de gestão da
produtividade na construção civil. 1ª ed. São Paulo. Editora PINI, 2006, 100 p.
AMBROZEWICZ, P. H. L. Construção de Edifícios: Do início ao fim da obra. Editora PINI, 274 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, R. P; FRANCINI, I. D. Resíduos Sólidos: Impactos, Manejo e gestão Ambiental.
Editora Érica, 176 p.
MARQUES NETO, J. C. Gestão dos resíduos de construção e demolição no Brasil. 1ª ed.
editora: RIMA, 2005, 162 p.
51
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geração reparo.
3.4. Concreto auto-adensável 8.2. Materiais utilizados em reparos.
Unidade IV - Agressividade do Meio Ambiente 8.3. Procedimentos para reparos estruturais.
4.1. Corrosão das armaduras 8.4. Reforços estruturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPORINNO, C. F. Patologia das Anomalias em Alvenarias e Revestimentos Argamassados.
São Paulo, Editora: PINI, 2015, 124 p.
RIPPER, T; SOUZA, V.C.M. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. 1ª ed.
São Paulo. Editora: PINI, 2001. 255 p.
THOMAZ, E. Trincas em edifícios: Causas, prevenção e recuperação. 1 ed. São Paulo. editora
PINI, 2002, 194 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo. Inspeção
Predial – Check-up predial: Guia da boa manutenção. 3ª ed. Editora Leud, 2012. 336 p.
AMBROZEWICZ, P. H. L. Construção de Edifícios:Do início ao fim da obra.Editora PINI, 274 p.
JÚNIOR, L.V.S. Projeto e Execução de Alvenarias: Fiscalização e Critérios de Aceitação. 1ª ed.
São Paulo. Editora PINI. 2014, 208 p.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 14ª.ed. São Paulo, Editora PINI, 2014, 846 p.
NOGUEIRA, Carnot Leal. Auditoria de Qualidade de Obras Públicas. 1ª ed. Editora PINI, 2008.
GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis; PAOLA, Leonardo Sperb de. Manual Jurídico da
Construção Civil.Editora Íthala, 2012.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil
brasileira. 4ª ed. 2ª tiragem. São Paulo. Editora PINI,2005, 176 p.
PINHEIRO, A. C. F. B; CRIVELARO, M. Planejamento e Custos de Obra: Série Eixos. Editora
Érica, 2014.
GIAMUSSO, S. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo: PINI, 2006.
LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras - Editora LTC
SOUZA, A. L. R; MELHADO, S. B. Preparação da Execução de Obras. Editora O Nome da Rosa,
2004, 144p.
TCPO - Tabelas para Composição de Preços para Orçamentos. 14 ed. São Paulo. Editora
PINI. 2012, 640 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. Rev. São Paulo: Edgar
Blucher,2002
ASBEA. Detalhes em Arquitetura. [s.l.]: J. J. Carol, 2010.
BEINHAUSER, P. Atlas de Detalhes Construtivos. [s,l.]: GG Brasil, 2012.
REIS, Paulo Mourao. Preparação de Obras: construção civil. [s.l.]: Publindustria, 2010.
LUCINI, H. C. Manual Técnico de Modulação de Vãos de Esquadrias. São Paulo: PINI, 2001.
VAN LENGEN, J. Manual do Arquiteto Descalço. [s.l.]: Emporio do Livro, 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTOLINI L. Materiais de Construção. 1ª ed. Editora: Oficina de Textos , 2010, 414 p.
SOUZA, U. E. L. Projeto e implantação do canteiro.3ª. ed. São Paulo. Editora Nome da Rosa,
2008, 96 p.
THOMAZ, E. Trincas em edifícios: Causas, prevenção e recuperação. 1ª ed. São Paulo. editora
PINI, 2002, 194 p.
BAÍA, L. L. M.; SABBATINI, F. H. Projeto e execução de revestimento de argamassa.2ª. ed.
São Paulo: Nome da Rosa, 2001. 88 p.
MACHADO, A. P; MACHADO, B. A. Reforço de Estruturas de Concreto Armado com Sistemas
Compostos de FRP. São Paulo. Editora PINI, 2015, 556 p.
IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo. Inspeção
Predial/ Check-up predial: Guia da boa manutenção. 3ª ed. Editora Leud, 2012. 336 p.
12. METODOLOGIA
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através da experiência que está adquirindo, tanto para aquele que está aprendendo e buscando
novos conhecimentos.
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pontos positivos e negativos de seu estágio, bem como sugestões concretas para a melhoria de
processos operacionais da empresa.
A importância desse relatório reside no fato de que, através dele, torna-se possível o
acompanhamento mais completo das atividades desenvolvidas pelo estudante, constituindouma
importante ferramenta de avaliação. Além disso, prepara o estudante para a confecção de
relatórios específicos relacionados às atividades profissionais futuras.
O Estágio Supervisionado Obrigatório será avaliado a partir do terceiro módulo letivo,
através de um processo de contínua verificação do rendimento obtido pelo aluno, não sendo,
portanto, um evento particular ou isolado. Dessa maneira, a formação do Técnico em Edificações
do IFNMG – Campus Montes Claros incluirá como etapa integrante da formação técnica, o Estágio
Curricular Obrigatório, sob supervisão direta dessa instituição, através de relatórios técnicos
individualizados, durante o módulo de realização das atividades.
Antes de iniciar o estágio obrigatório, o aluno deverá procurar o setor de Coordenação de
Extensão para obter informações acerca dos procedimentos para a realização do mesmo. Cabe ao
Professor Orientador, designado pela Coordenação de Cursos Técnicos ou equivalente,
acompanhar o estagiário através de formulários próprios, bem como monitorar o envio e o
recebimento de documentos relativos ao acompanhamento do estágio. Cabe ao Supervisor de
Estágio, designado pela entidade concedente, acompanhar o discente durante o estágio,
assegurando a compatibilidade das atividades desenvolvidas no estágio com o currículo do curso,
assim como proceder à avaliação de desempenho do estagiário, por meio de instrumento próprio
fornecido pelaCoordenação de Extensão do Campus do IFNMG ou órgão equivalente.
Vale ressaltar que os alunos que exercerem atividades profissionais há pelo menos 06
(seis) meses em áreas correlatas a seu curso na condição de empregados devidamente
registrados, cooperados ou empresários poderão considerar tais atividades como estágio, desde
que: essas atividades estejam diretamente relacionadas com o perfil profissional do curso; e o
Relatório de descrição das atividades profissionais desenvolvidas seja aprovado pelo coordenador
do curso e/ou professor orientador.
Poderão ser complementadas ao Estágio Supervisionado, atividades de extensão, monitoria
e iniciação científica, segundo seus programas. A validação dessas atividades como parte da
carga horária do Estágio Obrigatório (máximo de 30% da carga horária do Estágio) e da
experiência profissional comprovada (100% da carga horária) está condicionada à observância dos
procedimentos a seguir.
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O componente Orientação de Estágio conta com a carga horária de 08 horas relógio a ser
desenvolvida no 3º semestre, por meio de Oficinas ou Minicursos sobre temáticas como ética e
postura profissional, legislação vigente sobre estágio supervisionado e documentação institucional
necessária à realização do estágio. Atividades essas desenvolvidas por profissionais como
Psicólogo(a) Institucional, Chefias de Gestão de Pessoas de empresas locais conveniadas,
Coordenação do Curso, Coordenação de Extensão, entre outros. Estas horas deverão ser
previstas no calendário escolar.
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Será prática durante o curso o incentivo a excursões e visitas técnicas devido sua função de
complementaridade da formação do educando, buscar na comunidade externa (daí a importância
de relações empresariais e comunitárias bem articuladas) oportunidades que são próprias do
ambiente do profissional Técnico em Edificações, em que se verificam relações de produção em
tempo real e num espaço em transformação. Os cursos técnicos exigem essa observação direta do
papel dos trabalhadores no mercado de trabalho.
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Na última década, cresceram muito os esforços para adequação dos novos imóveis visando
a redução do consumo de energia, de água e dos custos de manutenção. Cresceu também a
preocupação com a origem dos materiais utilizados na obra, seu desempenho e durabilidade. No
entanto, para minimizar o problema é preciso que a construção civil se aproxime mais da
construção sustentável, adotando formas de exploração de matérias-primas mais conscientes e
alternativas, utilizando materiais e processos construtivos que objetivem a harmonia entre o homem
e o meio, sendo eles produzidos com tecnologias limpas, observando os ciclos de vida e dando
uma destinação apropriada aos resíduos.
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– proteger a vida e a integridade dos ocupantes das edificações, estruturas e áreas de risco em
caso de incêndio;
– prevenir e combater a propagação de incêndios, reduzindo danos ao meio ambiente e ao
patrimônio;
– proporcionar meios para controlar e extinguir incêndios;
– fortalecer a atuação do Corpo de Bombeiros ou entidades locais, a fim de garantir as condições
necessárias às operações voltadas para o adequado atendimento das medidas de segurança
contra incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco.
Portanto, pensando na proteção daquilo que nos é mais precioso – a VIDA –, curso Técnico
em Edificações procura nortear os primeiros passos no aprendizado daqueles que irão atuar no
mercado de trabalho da construção civil.
01. Da frequência
É obrigatória a frequência do discente nas atividades escolares estabelecidas para cada
curso. A frequência mínima exigida para as atividades escolares durante o período letivo é de 75%
(setenta e cinco por cento) de acordo com o previsto no inciso VI, do art. 24 da LDB.
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02 - Da Avaliação
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a função formativa que permite constatar se os alunos estão de fato atingindo os objetivos
pretendidos;
a função somativa que tem como objetivo determinar o grau de domínio e progresso do
aluno em uma área de aprendizagem. Essas funções devem ser utilizadas como princípios para a
tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos discentes. Além de
funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem que deve sempre levar
em consideração os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Neste contexto, considerando que o desenvolvimento de competências envolve
conhecimentos (saberes), práticas (saber-fazer), atitudes (saber-ser) e mobiliza esse conjunto
(saber-agir) na realização do trabalho concreto, a avaliação no Curso Técnico em Edificações terá
que levar em conta, ainda, que o processo de projeto, assim como o de execução na construção
civil consiste em uma série de fases sucessivas em que a passagem de uma à seguinte se baseia
em um juízo realizado sobre a fase anterior. No âmbito do profissional Técnico em Edificações, as
avaliações podem ser desempenhadas por diferentes razões, com diferentes objetivos, diferenciar
em abrangência e profundidade, método e tempo de avaliação. Para se estabelecer uma avaliação,
deve haver uma clara distinção entre o que, porque, para que será avaliado e como será avaliado.
As razões podem ser tanto ideológicas quanto econômicas ou científicas. Portanto, cabe ao
professor adotar uma diversidade de instrumentos e técnicas de avaliação, com objetivos
específicos, que vão além da prova escrita e, no caso dos componentes curriculares práticos, até
mesmo excluindo-o, tais como:
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A Recuperação Final ocorre ao término do semestre letivo e será oferecida aos alunos que
não alcançarem 60% (sessenta por cento) do valor semestral, será aplicado em um único
instrumento avaliativo, sendo uma prova escrita, valendo 100(cem) pontos, com exceção dos
componentes curriculares de caráter prático nos quais os instrumentos avaliativos e sua aplicação
ficam a cargo do professor. Para o aluno ter direito a pleitear a Avaliação Final deverá ter atingido
desempenho mínimo de 40% (quarenta por cento) no componente curricular.
A data da aplicação da avaliação final será definida pelo calendário escolar.
Vale observar que da nota do aluno aprovado no exame final, registra-se, no diário, o valor
máximo de 60% (sessenta por cento).
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aparelhos para verificar a plasticidade do solo e equipamentos para coleta de amostras do solo,
dentre outros.
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11. Auditório
O Campus dispõe de um auditório de 160 lugares, localizado no prédio administrativo.
Possui palco, ar-condicionado e cadeiras dobráveis com prancheta. Destaca-se, ainda, a presença
de equipamentos de som e de recursos tecnológicos (computador e projetor de multimídia). O
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espaço pode ser utilizado para a realização de atividades pedagógicas e culturais internas, e para
receber o público externo. Como exemplo, os seminários e palestras, bem como para outras
atividades pedagógicas e culturais.
12. Biblioteca
A Biblioteca do Campus Montes Claros ocupa uma área de 200,00 m² e opera com um
sistema completamente informatizado, possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da
biblioteca. O acervo está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por
títulos específicos, com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de
abrangência do curso. Oferece serviços de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas
informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientação na normalização de trabalhos
acadêmicos, orientação bibliográfica e visitas orientadas. A Biblioteca do Campus Montes Claros
conta, inicialmente, com um acervo de5.200exemplares. Esse acervo será ampliado e renovado,
periodicamente, conforme disponibilidade orçamentária e atendendo às solicitações do corpo
docente e discente.
Os alunos contam com estações para estudo individual, 9 mesas para estudos, 55 cadeiras
e 01 (uma) sala para estudo em grupo. Para atividades extraclasses ou ainda pesquisa, os alunos
poderão utilizar computadores com acesso à Internet instalados na biblioteca do Campus Montes
Claros.
14. Lanchonete/Sociabilidade
Fica disponibilizado para o aluno o prédio de sociabilidade, com área total de 313,75 m²,
que abriga uma lanchonete com mesas e cadeiras, sanitários masculino e feminino e sanitários que
atendem a acessibilidade física. Possui, também, uma sala de xerox terceirizada para atender aos
alunos.
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1
O Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) substituiu o
Cadastro Nacional de Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio (CNCT), em 1º de outubro de
2009.
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A atuação da Coordenação deverá ser pautada pelo diálogo e respeito aos profissionais e
estudantes, na busca constante de construção de um curso de qualidade, mediante o
compartilhamento das responsabilidades, tendo em vista o cumprimento dos objetivos de formação
proposta no curso.
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21.2 Docentes
Os professores lotados no Curso atuarão de forma aberta, flexível e interdisciplinar. O
Campus Montes Claros conta, atualmente, com os seguintes professores efetivos envolvidos no
curso:
Docentes do Curso Técnico em Edificações
Nome Disciplinas Formação
1) CabriellaNovello de Legislação, Ética e Resp. Arquitetura e Urbanismo
Andrade Social Licenciatura em Arte
Desenho Técnico Licenciatura em Pedagogia
Desenho Arquitetônico Mestrado em Sociologia Política
Desenho Auxiliado por Especialização em Educação
Computador Artística
Projeto Integrador Pós graduação Psicologia
Educacional
MBA em Gestão Educacional
2) Geraldo Viégas Vargas Tecnologia das Construções I Engenharia Civil
Tecnologia das Construções II Especialização em Docência do
Materiais de Construção Ensino Superior
Patologia das Construções
Tecnologia das Construções
III
Estruturas
3) Neila Marcelle Gualberto Matemática Licenciada em matemática
Leite Especialista em cálculo
Mestre em modelagem matemática
e computacional
4) Alex Said F. Fonseca Higiene e Segurança do Graduado em Licenciatura Plena
Trabalho e Prevenção e em Matemática
combate a incêndio e desastre Graduado em Engenharia Elétrica
Especialização em Engenharia de
Segurança no Trabalho
Especialização em Educação
Especial
5) Kelry Áurea Costa Meio Ambiente e Tecnologia em Segurança no
Fonseca Sustentabilidade na Trabalho
Construção Civil Especialização Gestão Ambiental e
Ecologia
6) Paulo Henrique Empreendedorismo Administração de Empresas
Pimentel Veloso Planejamento de Obras Especialização em Informática
e Serviços Mestrado em Administração
7) Bárbara Caroline de Português Instrumental Licenciaturaem Letras /Espanhol
Oliveira Especialização em Linguística
Aplicada ao Ensino da Língua
Materna
Mestrado em Linguística Aplicada
8) Joseane Fagundes Informática Aplicada Sistema de Informação
Especialização Gerenciamento de
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Projetos 03-MC
9) Filipe de Nassau e Instalações Elétricas Engenharia Elétrica
Braga Mestrado em Engenharia Elétrica
Doutorado em Engenharia Elétrica
Profissional Cargo
Pedro Henrique de Oliveira Gomes Coordenador de Ensino
Alana Mendes da Silva Assistente Social
Amanda Chaves Moreira Psicóloga
Bruno Rafael G. Carvalho Técnico em Laboratório
Cleis Rebouças de Almeida Cruz Técnico em Assuntos Educacionais
Francinara Pereira Lopes Médica
Giancarlo Nascimento Rodrigues Assistente de Alunos
Hérika Maria Silveira Ruas Odontóloga
Maria das Dores de Freitas Soares Pedagoga
Maurício Ravel Pereira Técnico em Assuntos Educacionais
Mayton Mendonça da Silva Bibliotecário
Tarcísio Martins dos Santos Lopes Secretaria/Núcleo de Registros Escolares
Diego Braga Almeida Bibliotecário
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ANEXO
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