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THE FORMATION OF BRAZIL: AN ANALYSIS FROM THE PERSPECTIVES OF CAIO PRADO JR. AND SÉRGIO BUARQUE
DE HOLANDA
the emergence of Brazil, seeking in that case the desse processo histórico. O objetivo deste texto é
foundations for understanding the reality of the demonstrar ao leitor algumas dessas perspectivas,
country at that time. Therefore, this article aims to e para realizar o objetivo almejado irei pautar
discuss the prospects for the formation of Brazil nos respectivos autores: Caio Prado Júnior em
using two different theoretical approaches on the sua obra Formação do Brasil Contemporâneo e
one hand Caio Prado Júnior Brazil that analyzes Sérgio Buarque de Holanda em seu livro Raízes
the materialistic viewpoint on history prioritizing do Brasil.
the economic structure to explain the reality of Este artigo será constituído de três
the country and Sérgio Buarque de Holanda who momentos, quais sejam: num primeiro momento
stars from the idea that the mentality Lusitana apresentarei o contexto histórico em que foram
was not able form a modern civilization in Brazil. produzidas estas obras, pois o historiador deve
Key-Word: Formation of Brazil, Caio Prado compreender o indivíduo e sua produção do
Júnior, Sérgio Buarque de Holanda. saber, no seu tempo, para que não cometa o erro
de diminuir ou desconsiderar certos trabalhos,
Durante a primeira metade do século tendo em vista a produção historiográfica atual.
XX no Brasil, muitos historiadores, cientistas Depois farei a análise destas apresentando a
sociais, filósofos e pesquisadores dedicaram-se perspectiva de cada autor, e por último destacarei
a estudos e pesquisas que tinham como objetivo as semelhanças e diferenças dessas leituras sobre
compreender e interpretar a formação do Brasil. a formação do Brasil. Passemos ao primeiro
Assim foram produzidos vários trabalhos sobre momento.
o tema em questão, e dos quais emergiram
algumas perspectivas e interpretações diferentes Contexto Histórico das obras em análise
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do Brasil, como os índios e os negros. Segundo Nesse momento havia uma grande
esta autora, em consequência do modernismo, preocupação por parte do governo brasileiro de
principalmente, procura-se criar uma arte e desenvolver o país. Isto acontece porque desde
uma produção historiográfica que enfatiza o a crise de 1929 os setores políticos brasileiros
regionalismo e a crítica social. E a sociologia e a perceberam a fragilidade da nação por ter-se
antropologia vão ter uma influência considerável sustentando em um processo de desenvolvimento
no afã de desvendar as massas anônimas de raças amparado no mercado externo conhecido como
formadoras de nacionalidade passando a percebê- modelo “agrário exportador”. Todavia a solução
las como elementos de um projeto de civilização para a fragilidade da economia brasileira seria o
do Brasil (SÁ, 1998, p. 21). desenvolvimento da indústria nacional, mas para
Outro ponto que deve ser mencionado é alcançar tal objetivo era necessário a realização
a considerável influência que a realidade política da reforma agrária que, segundo Fernando
e social do Brasil exerceu naquele momento, nas Santana, deputado petebista durante o governo
análises de Sérgio Buarque de Holanda e Caio de Juscelino Kubitschek, “(...) não era uma
Prado Júnior, pois como nos mostra Adam Schaff exigência revolucionária, mas antes uma medida
em seu livro História e Verdade: “o historiador é de assistência à indústria” (MOREIRA, p. 168).
um homem como qualquer outro e não pode liberta- Com efeito, é criado em esfera nacional
se das suas características humanas (...) possui pelo presidente Getúlio Vargas “a marcha
uma personalidade socialmente condicionada para o oeste”, que visava integrar o interior do
no quadro de uma realidade histórica concreta, território brasileiro ao litoral, onde havia um
pertence a uma nação, a uma classe, a um meio desenvolvimento capitalista maior. Procurava-se
(...)”. com esta política desenvolvimentista, dinamizar
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a economia brasileira acabando com as grandes por todos os lados, como por exemplo, o trabalho
propriedades de terra, enfatizando a importância livre, os processos rudimentares empregados
do minifúndio como forma de atender à indústria na agricultura, a subordinação da economia ao
brasileira. Porém, este projeto não alcançou as mercado internacional, além da comunicação
expectativas esperadas, prevalecendo ainda no interna. Problemas esses que ainda permanecem
Brasil às grandes propriedades de terra e uma e refletem no país (PRADO JR, 1963, pp. 6 - 9).
sociedade predominantemente rural. Para Caio Prado Júnior, deve-se ter
É diante desse cenário político e social cuidado ao analisar a colonização do Brasil para
que Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado não cometer os mesmos erros, tão caros a alguns
Júnior irão desenvolver seus estudos sobre a historiadores, qual seja: analisar a colonização
formação do Brasil. Por isso, o leitor deve ficar como um acontecimento isolado, fatal e
atento para alguns problemas levantados por necessário, fruto basicamente do descobrimento.
estes, procurando compreender seus pensamentos Devemos nos ater segundo este autor, para
no tempo em que desenvolveram suas pesquisas. entender a colonização do Brasil, à expansão
marítima dos países da Europa depois do século
Perspectivas sobre a formação do Brasil XV (PRADO JR, 1963, p. 15).
Mas por que entender a expansão
Para compreender a formação do Brasil marítima dos países da Europa depois do século
segundo PRADO JR (1963), é necessário antes XV é importante? Porque toda a colonização dos
de tudo retornar à colonização. Isto porque se trópicos, na qual o Brasil está incluído, é destinada
observarmos o Brasil nos dias de hoje, veremos a atender o comércio europeu. Dessa forma, o
resquícios de um passado colonial que nos cerca sentido da colonização brasileira é de fornecer
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aqui era destinado ao consumo externo. Todavia lugar da mineração, que teve uma vida curta no
o fato da agricultura ser uma das principais Brasil. E o terceiro setor é o extrativo, que devido
atividades na vida econômica do Brasil, não se à exploração primitiva e rudimentar representa
deve ao fato deste ser uma nação tipicamente um primeiro esboço de organização econômica
agrícola e sim, para suprir as necessidades e que não será ultrapassada até o fim da era colonial
carências de alguns gêneros agrícolas que não (PRADO JR, 1963, pp. 113 – 118). Vale destacar
podiam ser cultivados na Europa. Em suma, que nesses três setores, as técnicas de exploração
para Caio Prado Júnior foi o comércio europeu, eram rudimentares, todavia o setor extrativo não
que ditou as cartas da exploração das atividades teve a mesma importância das demais atividades
econômicas nos trópicos (PRADO JR, 1963, p. econômicas no Brasil colonial.
113 – 114). Caio Prado Júnior sublinha que, além
De acordo com Caio Prado Júnior é certo dessas atividades fundamentais (agricultura,
que a agricultura foi, durante a colonização mineração, extrativismo) havia as atividades
brasileira, a principal atividade econômica. E esta secundárias, como a pecuária, por exemplo. Para
atividade era assentada em três elementos que ele “(...) não podemos colocar essas atividades
constituíam a organização agrária do Brasil, quais num mesmo plano, pois pertence à categoria de
sejam: a grande propriedade, a monocultura e o segunda ordem. Trata-se apenas de atividades
trabalho escravo (PRADO JR, 1963, p. 117). subsidiárias, destinadas a amparar e tornar possível
Assim Prado Jr (1963) coloca a agricultura a realização da primeira. (...) Numa palavra, não
como o primeiro setor das grandes atividades caracterizam a economia colonial brasileira, e lhe
fundamentais da economia brasileira na época servem apenas de acessórios (PRADO JR, 1963,
de sua colonização, acompanhado em segundo p. 118)”.
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Enfim, todas as atividades desenvolvidas era de classes mais humildes e não tinha condição
no Brasil, que não eram de interesse da metrópole, de tornar-se proprietário ou fazendeiro, procurava
eram gêneros necessários para a subsistência as ocupações comerciais.
da população aqui estabelecida, e que não Sobre a administração colonial Caio Prado
eram viáveis produzir no território nacional. Júnior acrescenta que:
Com exceção desse motivo, todas as outras
atividades que não interessavam a Portugal, eram (...) a administração colonial nada ou muito
violentamente reprimidas pela metrópole como pouco apresenta daquela uniformidade e
era o caso das manufaturas, da siderurgia, do sal simetria que estamos hoje habituados a ver
e de tantos outros casos conhecidos (PRADO JR, nas administrações contemporâneas. Isto é,
1963, pp. 120-121). funções bem discriminadas, competências
A administração colonial portuguesa no bem definidas, disposição ordenada,
Brasil é para Caio Prado Júnior marcado por sua segundo um princípio uniforme de
desorganização e desleixo. Um dos motivos que hierarquia e simetria, dos diferentes órgãos
explicam essa ponderação é que o império lusitano administrativos. (...) Com resultado, as leis
só queria extrair as riquezas do território brasileiro não só eram uniformemente aplicadas no
para atender suas necessidades econômicas. tempo e no espaço, como frequentemente
Haja vista que, o colono europeu que vinha para se desprezavam inteiramente, havendo
o Brasil não vinha em procura de trabalho e de sempre, caso fosse necessário um ou
povoar este território. A intenção dele era ser outro motivo que justificava para a
explorador, empresário de um grande negócio, a desobediência (PRADO JR, 1963, pp. 297
exploração agrária ou mineração. E quando este – 299).
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território para a satisfação das necessidades 79 – 85). Segundo Prado Jr (1963, p. 102) “A
materiais da população que nela habita. mestiçagem dessas três etnias será o signo sob
Daí a sua instabilidade, com seus reflexos o qual se formou a etnia brasileira, resultado da
no povoamento, determinando nele uma capacidade do português em cruzar com outras
mobilidade superior ainda à normal dos raças”. Aqui é visível a influência de Casa Grande
países novos (PRADO JR, 1963, p. 67). & Senzala de Gilberto Freyre na elaboração de
Formação do Brasil Contemporâneo.
Segundo Prado Júnior (1963), ao investigar Desta forma, a ideia sustentada por Caio
sobre o povoamento e a formação do Brasil não Prado Júnior, em seu livro intitulado Formação do
podemos deixar de mencionar a participação Brasil Contemporâneo, é que o “descobrimento”
dos negros e dos índios, que incorporados nesse do Brasil foi fruto da expansão marítima na
processo foram de fundamental importância para Europa e que a exploração de nosso território foi
o povoamento e a ocupação de nosso território. em consequência das necessidades do império
O que explica a incorporação dessas raças português. Na obra citada, Prado Jr. (1963) analisa
consideradas pelos europeus como “inferiores”, apenas os três primeiros séculos, ou seja, apenas
no processo de colonização do Brasil, é a falta o período colonial. Porque para este autor “(...) o
de homens (europeus) para conduzir a ocupação Brasil continuava, três séculos depois do início da
da colônia portuguesa na América. Este seria um colonização, aquela mesma colônia visceralmente
fator que distinguiria a colonização brasileira da ligada (já não falo da sua subordinação política e
colonização dos Estados Unidos e do Canadá, onde administrativa), à economia da Europa; simples
procuraram, desde o início, excluir o indígena do fornecedora de mercadorias para o seu comércio
processo de povoamento (PRADO JR, 1963, pp. (PRADO JR, 1963, p. 119).”
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Caio Prado Júnior define então que: “O hipótese de que: os portugueses eram
Brasil contemporâneo se define assim: o passado os mais bem preparados para efetuar as
colonial que se balanceia e encerra com o século conquistas dos trópicos em benefício
XVIII, mais as transformações que se sucederam da civilização, do que eles tinham
no decorrer do centênio anterior a êste e no atual consciência. Nisto residia sua missão
(PRADO JR, 1963, p. 6)”. Essas transformações histórica essencial, da qual eles eram
constituem tanto por fatores internos como por os portadores naturais (LEENHARDT,
fatores externos ao povo brasileiro. Entre estes Jacques, p.1).
fatores podemos destacar as transformações
do sistema colonial e o esgotamento das Mas mesmo Sérgio Buarque aceitando a
possibilidades da obra de colonização dos necessidade natural dessa conquista e insistindo na
portugueses em dirigir o Brasil ideia de que ela tenha sido realizada independente
(PRADO JR, 1963, p. 6). de seus atores, para ele, a colonização portuguesa
Já Sergio Buarque de Holanda, em sua se fez através de muitas e sérias falhas. Contudo,
obra Raízes do Brasil, diferencia-se em alguns o autor de Raízes do Brasil não lamenta como
pontos, do pensamento de Caio Prado Júnior. muitos historiadores, o fato do insucesso dos
Segundo Jacques Leenhardt em seu artigo holandeses no processo de colonização do
Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda: Brasil; eles defendem a seguinte hipótese: a
Algumas questões sobre a origem da colonização falência dos holandeses no Brasil impediu que
portuguesa: este fosse conduzido a um destino mais glorioso
(LEENHARDT, 2002, p. 1).
Holanda baseia sua obra, sobre a forte Toda esta hipótese sustentada por Sérgio
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Buarque de Holanda é com base nos seguintes Sérgio Buarque de Holanda é de que o português
argumentos: no momento da conquista do “novo estava mais preparado para conquista dos novos
mundo” há dois tipos ideais de colonizadores, o mundos, como também ao tempo já que: “a época
aventureiro dos países ibéricos e o trabalhador predispunha aos gestos e façanhas audaciosos,
dos países nórdicos. galardoando bem os homens de grandes vôos”
O aventureiro é o tipo humano que (HOLANDA, 1963, p. 20). Dessa forma, o autor
ignora as fronteiras, que não desiste diante das ampara-se na ideia de uma adequação mais natural
dificuldades, que sabe transformar os obstáculos do que histórica do aventureiro ibérico.
em trampolim para alcançar suas ambições. Este é Contudo, Sérgio Buarque de Holanda
movido pela sede de rápidos proveitos materiais, chama a atenção do leitor ao destacar que existe
de riqueza fácil, tem como qualidades a audácia, uma ética do trabalho e da aventura, assim como
instabilidade, irresponsabilidade, vagabundagem. esses dois tipos de colonizadores não existem fora
O trabalhador, ao contrário, é aquele que enxerga do mundo das mentalidades:
primeiro a dificuldade a vencer do que o triunfo
a alcançar, que vê no seu esforço lento, pouco Existe uma ética do trabalho, como existe
compensador e persistente as bases de um uma ética da aventura. Assim, o indivíduo
vida sólida. Enfim, seu campo visual é restrito do tipo trabalhador só atribuirá valor
(HOLANDA, 1963, pp. 18-19). moral positivo às ações que sente ânimo de
Em relação à conquista do “novo mundo” praticar e, inversamente, terá por imorais
prevaleceu o espírito aventureiro, sendo que e detestáveis as qualidades próprias do
coube ao trabalhador um papel bastante limitado, aventureiro – audácia, imprevidência,
quase nulo nesse processo. A ideia lançada por irresponsabilidade, instabilidade,
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(HOLANDA, 1963, p. 74). Com efeito, este tipo Assim, Sérgio Buarque de Holanda
de relação reflete no funcionalismo do Estado, à defende a ideia de que a colonização no Brasil teve
medida que os detentores do poder político não como caráter primordial a exploração e a busca
compreendem a distinção entre o círculo familiar de riquezas a qualquer custo, em consequência
e o Estado, entre o público e o privado. Então o do espírito aventureiro que predominou em
que marca a vida política, social e econômica do nossa colonização. E ao falar que esses tipos
Brasil no século XIX, e que para Holanda (1963) de colonizadores (aventureiro e trabalhador)
foi nocivo ao nosso país, é o paternalismo. não existem na realidade, Sérgio Buarque faz
E o homem cordial vai ser fruto desse uma análise da colonização brasileira, partindo
paternalismo marcante na sociedade brasileira. principalmente das mentalidades.
Sobre esta questão é pertinente prestar alguns E pondera que o Brasil é marcado pelo
esclarecimentos. De acordo com Sérgio Buarque paternalismo e por ser um país de bases rurais,
de Holanda, a cordialidade não compreende realidade que só começa a mudar a partir da
necessariamente sentimentos positivos e de abolição da escravidão em 1888.
concordância. A expressão cordial, utilizada por
Holanda (1963) é no sentido de sentimento que Conclusão
procede da esfera íntima do indivíduo, assim, a
inimizade pode ser tão cordial quanto a amizade Através da análise das obras de Caio
(HOLANDA, 1963, p. 136 – 137). E mais, a Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda
hospitalidade e generosidade, elementos que pode-se notar certa semelhança nas perspectivas
definem o caráter do brasileiro, são elementos defendidas por esses autores, como por exemplo,
típicos do convívio do homem rural. ao caráter explorador do lusitano, visando apenas
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do autor sobre esta questão seja a do Mas, é Caio Prado um autor plenamente
sociólogo italiano Vilfredo Pareto e não original em sua abordagem materialista da
a de Max Weber. De Pareto, SBH cita a história do Brasil, diferentes dos demais
oposição entre o rentista e o especulador, de sua geração (...). Ele não percebe o
sublinhando a analogia que ela mantém problema cultura como determinante das
com aquela que ele mesmo desenvolve dificuldades do Brasil. Ressaltando-se
sobre o aventureiro e o trabalhador que, enquanto Gilberto Freyre é saudosista
(LEENHARDT, 2002, pp. 1-2). dos momentos senhorias (portugueses)
do Brasil – colônia, Sérgio Buarque de
Enfim, Caio Prado Júnior e Sérgio Holanda é aquele que acusa a mentalidade
Buarque, mesmo partilhando de ideias comuns lusitana de ter sido incapaz de produzir
nas suas perspectivas sobre a formação do Brasil, uma civilização moderna no Brasil (SÁ,
chegam até essas análises partindo de métodos 1998, p. 32).
diferentes, como nos mostra Vera Borges de Sá
(1998): Em suma, os dois autores são de
grande importância para os estudos sobre o
Às vezes, sua análise (Caio Prado Júnior) Brasil, contribuindo consideravelmente para a
chega a ter semelhança com a de Sérgio historiografia sobre o tema e se tornando estudos
Buarque de Holanda (...). Outras vezes, obrigatórios para quem se dedica a este assunto.
chega a compartilhar com as opiniões de
Gilberto Freyre, especialmente sobre a Referências Bibliográficas.
organização social do Brasil – colônia.
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