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2. Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza,
regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de
esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final
proferida em processo regular.A inscrição do débito em dívida ativa gera a
seguinte consequência: *
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a) dá origem à instauração do contencioso tributário administrativo;
b) instrumentaliza a Fazenda Pública com título hábil para aparelhar a execução fiscal;
c) constitui o devedor em mora e, como tal, a partir daí incidem juros e correção
monetária sobre o débito;
d) inicia-se a contagem do prazo prescricional para sua cobrança a partir da data em
que procedida;
e) obsta a discussão judicial do crédito tributário, uma vez que somente é procedida
após o trânsito em julgado da decisão que apreciou o mérito da pretensão fiscal
3. A pessoa jurídica Mortuária Caminho Sem Volta LTDA. foi autuada em uma
ação fiscal da Receita Federal do Brasil e teve, no dia 04 de novembro de
2017, contra si constituído um crédito tributário da ordem de 1 milhão de
reais, com vencimento para o dia 30 de novembro de 2017. Não houve
recurso administrativo algum contra essa autuação. A tal mortuária não é
devedora, nem possui qualquer outra pendência em relação à RFB. Sendo
assim, em termos de certidão de regularidade fiscal, responda: *
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a) No dia 14 novembro, ela tem à certidão negativa
b) No dia 11 de dezembro, se nada pagou nem parcelou, terá direito à certidão positiva
com efeito de negativa
c) No dia 17 de dezembro, após obter liminar favorável da Justiça Federal, terá direito à
certidão positiva
No dia 12 de janeiro de 2018, quando a liminar já tinha sido cassada, mas a empresa
houvera aderido, antes disso, ao REFIS XXXVI, que é um programa parcelamento
especial, terá direito à certidão positiva com efeito de negativa
4. O CTN regula, em caráter geral, a competência e os poderes das
autoridades administrativas relativamente à atividade de fiscalização. Em que
pese o dever de sigilo fiscal, a autoridade administrativa está impedida de
divulgar informações:
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(A) obtidas em razão do seu ofício, sobre a situação econômica do sujeito passivo, sem
prejuízo do disposto na legislação criminal.
(B) relativas à inscrição dos créditos tributários na Dívida Ativa da Fazenda Pública.
(C) relativas a dados sobre representações fiscais para fins penais.
(D) relativas a parcelamento ou benefício da moratória, sem prejuízo na legislação
comercial.
5. Quanto à dívida ativa tributária, é consoante com o Código Tributário
Nacional asseverar que: *
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a) não tem essa natureza a dívida proveniente de laudêmio devido pela transmissão de
direitos do foreiro de terreno de Marinha;
b) mesmo se regularmente inscrita, sendo contestado pelo contribuinte seu valor, tem
de ser em princípio, provada pelo fisco;
c) por gozar da presunção de liquidez e certeza já não tem a contribuinte possibilidade
de provar sua inexatidão;
d) é obrigatório indicar-se, no termo de sua inscrição, entre outros itens, a disposição
específica da lei em que o débito se funde;
e) a omissão dos requisitos da certidão respectiva conduz à sua nulidade insanável.
6. Derly Português, empresário atacadista de armas de fogo e único gerente
de sua empresa, é contribuinte do ICMS no seu estado e, ao vender seus
produtos, não emitia notas fiscais, não fazia a escrituração delas e não
recolhia o tributo devido. Após auditoria tributária realizada na empresa de
João, foi lavrado auto de infração no valor de R$ 1.000.000,00.Considerando
essa situação hipotética, assinale a opção correta. *
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7. Sobre a atividade de fiscalização tributária, assinale a alternativa correta. *
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a) Viola a Constituição de 1988 a divulgação, pela Administração, de informações
relativas a inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública.
b) Estão sujeitos à fiscalização tributária apenas os livros Diário e Balanço, limitado o
exame aos pontos objeto da investigação.
c) As autoridades fazendárias poderão requisitar o auxílio de força pública quando
vítimas de embaraço no exercício de suas funções, sendo-lhes facultado, sem
necessidade de prévia autorização judicial ou do investigado, adentrar o
estabelecimento das pessoas jurídicas recalcitrantes.
d) As instituições religiosas não podem ser objeto de fiscalização pela Administração
Fazendária no que diz respeito aos impostos objeto de imunidade constitucional.
e) De acordo com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, conflitam
com a Constituição de 1988 as normas que autorizam o Fisco, mediante instauração de
procedimento fiscalizatório, a solicitar diretamente informações sigilosas às instituições
financeiras.