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Versão 1.0
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Índice
Índice 4
Sobre a autora 6
Apresentação 7
Introdução 9
4
2.3 Método da distração 25
5
Sobre a autora
6
Apresentação
7
Neste sentido, queremos que mais e mais
pessoas alcancem uma visão diferenciada do quão pode
ser divertido, gratificante e contagiante criar seus filhos.
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Introdução
9
considerando desde a primeira infância até a
adolescência.
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Considerações sobre problemas
comportamentais
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Identificar a raiz do problema é um ponto
fundamental para resolver um conflito de forma eficaz.
O primeiro passo é abandonar as hipóteses prontas,
investigar, estar aberto para ver/ouvir/sentir de uma
forma diferente, sem a busca de resoluções a curto
prazo. Aprenderemos técnicas para identificar a raiz do
problema na sessão: Erro 5 – Ignorar a raiz do problema.
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10 erros mais frequentes que os
pais cometem na educação dos
filhos
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Erro 1 – Não conseguir
comunicar-se assertivamente
com seus filhos
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solicitaram. Isso porque muitas vezes utilizamos
maneiras de comunicação que aprendemos, vendo e
ouvindo outras pessoas que nem sempre são bons
exemplos.
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“Se eles estão com medo, você precisa ser
acolhedor;
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Quando se trata de crianças pequenas
precisamos considerar também a estatura de um adulto.
A altura pode confrontar com a segurança causando
sensação de autoridade e indiferença. Quando eles estão
chateados, você precisa descer ao seu nível, para que
eles possam vê-lo olho no olho.
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Substituir o uso do “você” por “nós” é uma ótima
maneira de construir um sentimento de inclusão e união.
Assim, a tendência é diminuir a rebeldia, argumentos e
desafios, incentivando a cooperação. Ou seja, ao invés de
dizer: “Você tem que escovar os dentes” é mais
adequado usar: “Agora nós vamos escovar os dentes”.
Usando essa linguagem inclusiva seu filho passa a se
sentir mais conectado a você e a família, tornado-se mais
cooperativo.
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CRIANÇA: Eu não quero, vou brincar mais um
pouquinho.
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comportamental no seu filho e um projeto de
cooperação e harmonia.
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A energia antes dedicada para brigas, desafios e
conflitos, passa a ser utilizada na troca de experiências
positivas, cooperação e momentos lúdicos.
Erro 2 – Repreender
comportamentos usando o
“não”
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respostas dadas às perguntas e aos comportamentos
partem do NÃO.
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Queremos encorajar aos pais a refletir e pensar
antes de usar o não e passar a prestar atenção para os
momentos que realmente seja válido usá-lo. Perceber
situações em que acabamos negando algo para não ter
que investir energia, tempo e emoção na resolução de
um problema ou participar de um momento com as
crianças.
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Esse é ponto que queremos chegar. Não
queremos nos transformar no menino que gritava: Olha
o lobo! Tantas vezes que perdeu a credibilidade.
Queremos usar o NÃO de uma forma eficaz, para quando
precisar ser usado, cause maior efeito e seja levado a
sério.
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pedido do seu filho, mostre a ele que você compreende o
que ele quer e que talvez você também passe/passou
por isso. “Ah, voce gostaria de um doce? As vezes eu
também tenho vontade de comer doces. Vamos jantar e
depois comemos juntos”.
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Porém, não é um resultado educativo e essa
situação se repetirá por inúmeras vezes. É preciso
assumir o compromisso de educar, que é um caminho
longo, mas traz recompensas imensuráveis para a vida
inteira.
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Para colocar em prática essas dicas, você deve
seguir esses passos: em primeiro lugar pense ao longo
da última semana e considere todas as vezes que você
negou um pedido que realmente não precisava ser
negado. Seja honesto com você mesmo e veja se você
está apenas sendo preguiçoso ou sem criatividade.
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Erro 3 – Não disponibilizar
tempo para momentos em
família
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Sem esse nível de comunicação, a cooperação é
impossível de ser alcançada de forma espontânea.
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você e com a família) é mais facilmente mantido com
linguagem e postura apropriadas.
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lado. Foque sua energia na construção do vínculo com
sua família.
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Erro 4 – Agir impulsivamente,
depois refletir
Frequentemente os comportamentos
inadequados não estão intimamente ligados ao
momento exato em que ocorrem, podem ser respostas
de dificuldades emocionais, angústias, medos e
construções equivocadas da realidade.
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Tentanto corrigir o comportamento com a
imposição de regras, punições, ameaças e recompensas é
como maquiar o topo do iceberg. A maior parte dele
ainda está por ser resolvida e com certeza os
comportamentos inadequados vão reaparecer (as vezes,
multiplicados!).
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mesmo assim continuam seguindo o mesmo método que
você aprendeu.
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Erro 5 – Ignorar a raiz do
problema
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Portanto, essa resposta nem sempre é óbvia e
fácil de identificar. É indispensável considerar todo o
contexto, comportamentos anteriores, situações
parecidas e consequências (antes, durante e depois).
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Com 8 anos de idade, sem dados concretos e
imaginação a mil, essa criança ainda não conseguia
palavras para expressar sua angústia. Não encontrava
formas de elaborar seu medo, então chorava. Outras
repostas, em outros casos poderiam ser: isolamento e
afastamento social; irritação e agressividade; problemas
de rendimento escolar, agitação e comportamento
desafiador.
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A) Necessidades legítimas não satisfeitas:
B) Estresse:
C) Modelos:
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Todos fornecem exemplos de comportamento,
ideias e caracteríticas que servem de modelos para bons
e maus comportamentos.
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Educar, ensinar regras e estabelecer limites
através da punição não se trata de um médoto assertivo
e eficaz a longo prazo. O mau comportamento começa
com um desafio, um teste do auto controle dos pais, que
geralmente causam conflitos e atritos na família. A
resposta que os adultos dão a esse comportamento é que
vai influenciar os novos comportamentos. A repetição do
desafio gera o hábito de comportar-se mal.
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nosso objetivo foi alcançado. Não tivemos êxito, ou no
máximo foi uma solução momentânea.
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A educação familiar, assim como os conceitos de
sociedade passam por transformações ao longo do
tempo, variam conforme as regiões e épocas, mas a linha
de pensamento se difunde próximo de um mesmo
padrão.
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Sem sombra de dúvida, sabemos da importância
de considerar a opinião da criança, ouvi-la, incentivar e
aceitar sua participação no cotidiano da família e dar
explicações pontuais, mas sem perder a posição de pais.
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Erro 8 – Abusar dos elogios
(sem correlação com o
comportamento)
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Elogio, incentivo e reconhecimento são aliados
indispensáveis para a construção de um repertório
comportamental adequado. Quando estamos realizados
com o comportamento de um filho e queremos que essas
atitudes se repitam, elogiamos, elogiamos e elogiamos.
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bom comportamento e pode influenciar a falta de
empenho nas conquistas do dia a dia.
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dos filhos, inclusive no aspecto da autoestima e
autoconfiança da criança.
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mães que procuram orientação na clínica ou mesmo na
troca de experiências com outros pais, sobre suas
dificuldades na educação dos filhos.
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Quero ressaltar que essa mesma lógica vale para
pais divorciados ou que não convivem na mesma casa. É
uma situação extremamente comum, quando um dos
pais não tem acesso diário a criança e tenta repor seu
afeto através da recompensa com presentes e até
mesmo com o excesso de permissividade.
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Erramos, tentando acertar. Mas o fato é que
ensinar autoestima e responsabilidade precisa começar
desde muito cedo. Tanto nas atitudes simples do dia a
dia como nas relações com as pessoas envolvendo ética,
respeito e humildade.
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dos seus atos e nesse caso a consequência de ter
quebrado um objeto.
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Algumas considerações e
próximos passos
52
Aqui você encontrou algumas dicas para refletir
e aplicar na educação dos seus filhos, visando a
mundança na relação familiar e comportamental.
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