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Saúde Publica

Adiany Aguiar Lima


Enfermeira
Planejamento Familiar
Planejamento Familiar é um conjunto de ações que auxiliam homens e mulheres a
planejar a chegada dos filhos, e também a prevenir gravidez não planejada. Todas as
pessoas possuem o direito de decidir se terão ou não filhos, e o Estado tem o dever de
oferecer acesso a recursos informativos, educacionais, técnicos e científicos que
assegurem a prática do planejamento familiar.
O Estado Brasileiro, desde 1998, possui medidas que auxiliam no planejamento, como a
distribuição gratuita de métodos anticoncepcionais. Já em 2007, foi criada a Política
Nacional de Planejamento Familiar, que incluiu a distribuição de camisinhas, e a venda de
anticoncepcionais, além de expandir as ações educativas sobre a saúde sexual e a saúde
reprodutiva.
Planejamento Familiar
Objetivos do Planeamento Familiar;
- Promover comportamentos saudáveis face à sexualidade;
- Informar e aconselhar sobre a saúde sexual e reprodutiva;
- Reduzir a incidência das infecções de transmissão sexual e as suas consequências,
nomeadamente a infertilidade;
- Reduzir a mortalidade materna, perinatal e infantil;
- Permitir que o casal decida quantos filhos quer, se os quer e quando os quer, ou seja:
planear a sua família;
- Preparar e promover uma maternidade e paternidade responsável;
- Melhorar a saúde e o bem estar da família e daquela pessoa em particular.
Planejamento Familiar
Finalidade do Planejamento familiar;
- Esclarecer dúvidas sobre a forma como o corpo se desenvolve e o modo com funciona
em relação à sexualidade e à reprodução;
- Informar sobre a gravidez e as consequências da gravidez não desejada;
- Facultar informação completa e isenta sobre todos os métodos contraceptivos;
- Fazer acompanhamento clínico na sua escolha;
- Fornecer gratuitamente o método acordado;
- Ajudar a prevenir, diagnosticar ou tratar as infecções de transmissão sexual, entre elas as
transmitidas pelos vírus: HIV, hepatites B e C, sífilis e herpes genital;
- Efetuar o rastreios do cancro da mama e do colo do útero;
- Acompanhar a gravidez e preparar para o parto.
Pílula
Pílula; A pílula é um método contraceptivo muito seguro quando corretamente usado. Existe
desde 1955. É um comprimido que contém hormônios sintéticos semelhantes às que são
produzidas pelos ovários das mulheres: o estrogênio e a progesterona.
Os hormônios que compõem a pílula têm como missão principal suspender a produção
hormonal habitual, impedindo a ovulação, ou seja a libertação mensal do óvulo.
Tipos de pílula;
Pílula Monofásica:
- A pílula monofásica possui em sua fórmula estrogênio e progesterona com a mesma
dosagem.
Minipílula;
A minipílula ou pílula sem estrogênio possui somente progesterona. É a pílula indicada para
mulheres que estão amamentando e querem evitar uma nova gravidez.
Multifásica;
- A pílula multifásica tem combinação de hormônios com diferentes dosagens conforme a fase
do ciclo reprodutivo.
Pílula; contraindicações

Trombose venosa
Trombofilia
Hipertensão
Diabetes
Enxaqueca
Doença vascular
Doença cardíaca
Hipertensão pulmonar
Doença nas válvulas cardíacas
Tumores hepáticos
Acidente vascular cerebral
Câncer de mama 
Preservativos
Preservativo; Sexo seguro é qualquer prática sexual, que reduza ou elimine o risco de
contágio por sangue, esperma ou fluídos vaginais de uma pessoa infectada para o
parceiro/a sexual.
A barreira do látex do preservativo é a mais segura numa relação sexual de risco.
O uso de um preservativo de qualidade, inserido de modo correto pode prevenir a
transmissão dos vírus do HIV.
O preservativo é o único método contraceptivo capaz de evitar a transmissão do vírus do
HIV.
Evita ainda a transmissão de muitas outras infecções sexualmente transmissíveis (como
o herpes genital, a hepatite A, B ou C, a gonorreia, a sífilis, a clamídia, etc), incluindo os
vírus responsáveis por determinados tipos de cancros do útero.
Os preservativos evitam ainda a gravidez não desejada, desde que usado de forma
correta.
DIU (Dispositivo Intrauterino)
O DIU funciona como um método de bloqueio para o espermatozoide para que ele não
fecunde o óvulo. Há, ainda, dispositivos que liberam sustâncias hormonais que dificultam a
fecundação e impedem a gravidez.
Tipos de DIU;

Atualmente, existem dois tipos de DIU: por bloqueio (de cobre e de prata) e o hormonal
(Mirena). Assim como sua composição, cada um possui um funcionamento diferente, que se
adapta ao perfil de cada mulher e podem ficar por um tempo dentro do corpo da mulher (de 5 a
10 anos)
DIU

Eficaz (taxa de gravidez 0,5-1,0 por 100 mulheres durante o primeiro ano de uso;
Proteção a longo prazo (até 10 anos);
Volta imediata da fertilidade na remoção;
Poucos efeitos colaterais relacionados ao método;
Não interferem nas relações sexuais;
Não afetam a amamentação;
Baratos (os que libertam cobre);
Redução de cólicas menstruais (os que libertam progesterona).
Espermicidas
Espermicidas; Produtos químicos que inativam ou matam os espermatozoides.
Tipos: existem em formas de aerossol em espuma, cremes, pomadas, geleias,
supositórios vaginais, tabletes vaginais.
Vantagens: eficácia imediata, uso simples, disponível sem receita médica, não apresenta
efeitos colaterais, aumenta a humidade (lubrificação) durante as relações sexuais.
Desvantagens: alta incidência de falha. Precisa esperar 7 a 10 minutos após aplicação
antes do ato (tabletes, supositórios). Efetivo somente por 1-2 horas.
Métodos Naturais
Métodos naturais Existem métodos de abstinência periódica, que podem ser usados
como métodos contraceptivos, exigindo uma aprendizagem durante algum tempo e o
acordo dos parceiros. São também aconselhados para determinar a melhor fase para a
concepção. Os métodos de abstinência periódica não protegem das DST e implicam uma
observação diária (exceto o calendário). Mesmo assim, a sua taxa de eficácia, em jovens
e adolescentes é relativamente baixa.
Métodos Naturais
Métodos Cirúrgicos
Laqueação Trompas; É uma operação realizado no hospital. Esta operação consiste em
bloquear/laquear as trompas de Falópio, de modo a impedir o encontro do óvulo com os
espermatozoides. O ciclo menstrual continuará como antes, pois os ovários, o útero e o
colo do útero não são afetados.
Vasectomia; É também uma operação feita por um médico, mas sem necessitar de
hospitalização (pode mesmo ser realizada num consultório médico, por um urologista)
com utilização de anestesia local.
- Consiste num corte feito no canal deferente, que é a via que transporta os
espermatozoides. Então, quando um homem tem relações sexuais e ejacula, esse sémen
não contem espermatozoides, logo não haverá risco de engravidar a sua parceira. Este
método não afeta o desejo sexual, a ereção, a ejaculação, o orgasmo: o sémen que sai é
que não contém espermatozoides..
Métodos Cirúrgicos
Métodos anticoncepcionais

Injeções;
Diafragma;
Anel endovaginal;
Adesivos;
Pré-Natal
O pré-natal é o acompanhamento médico da mulher durante a gravidez que é oferecido
também pelo SUS. Durante as sessões do pré-natal, o médico deverá esclarecer todas as
dúvidas da mulher sobre a gravidez e sobre o parto, assim como pedir exames para
verificar se está tudo bem com a mãe e com o bebê.
É na consulta do pré natal que o médico deverá identificar qual é a idade gestacional, a
classificação de risco da gravidez, se é de baixo risco ou de alto risco, e informar a data
provável do parto, de acordo com a altura uterina e a data da última menstruação.
Pré-Natal
O pré-natal deve começar assim que a mulher descobre que está grávida. Estas consultas
devem ser realizadas 1 vez por mês até as 28 semanas de gestação, de 15 em 15 dias
das 28ª até a 36ª semana e semanalmente a partir da 37ª semana de gestação.
O pré-natal é um direito de toda gestante e pode ser realizado nos postos de saúde,
hospitais ou clínicas particulares ou públicas. Durante essas consultas a mulher também
deve buscar se informar sobre os procedimentos e preparos para o parto. Durante a
consulta do pré-natal o enfermeiro ou o médico geralmente verificam:
O peso;
A pressão sanguínea;
Sinais de inchaço das pernas e dos pés;
A altura uterina, medindo a barriga verticalmente;
Os batimentos cardíacos fetais;
Observar as mamas e ensinar o que se pode fazer para prepará-las para a
amamentação;
O boletim de vacina da mulher para dar as vacinas em falta.
Pré-Natal
É questionada a gestante sobre os incômodos comuns da gravidez, como azia,
queimação, excesso de saliva, fraqueza, dor abdominal, cólica, corrimento vaginal,
hemorroidas, dificuldade para respirar, sangramento das gengivas, dor nas costas, varizes,
cãibras e trabalho durante a gravidez, esclarecendo todas as dúvidas da gestante e
oferecendo as soluções necessárias.
Avaliação de possíveis comorbídades e Histórico familiar; cocmo, doença cardíaca,
autoimune, insuficiência renal, alterações neurológicas, diabetes, desnutrição, suspeita de
câncer ou doenças infecciosas, por exemplo.
Assim, a partir dessa avaliação inicial, o médico pode indicar algumas medidas para
diminuir o risco da gestação e promover a saúde da mulher e do bebê.
Pré-Natal
Os exames que devem ser realizados durante o período do pré-natal, e que são solicitados
pelo médico de família ou obstetra, são:

- Ultrassonografia;
- Hemograma completo;
- Proteinuria;
- Dosagem de hemoglobina e hematócrito;
- Teste de coombs;
- Exame de fezes;
- Bacterioscopia do conteúdo vaginal;
- Glicemia de jejum;
- Exame para saber o tipo sanguíneo, sistema ABO e o fator Rh;
- HIV: vírus da imunodeficiência humana; Sorologia para rubéola;
- Sorologia para toxoplasmose;
- VDRL para sífilis;
- Sorologia para hepatite B e C;
- Sorologia para citomegalovírus;
- Urina, para saber se está com infecção urinária
Preventivo (Câncer de Colo do útero)
O câncer de colo do útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença de
evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. O principal agente
da enfermidade é o papilomavírus humano (HPV), que pode infectar também os homens
e estar associado ao surgimento do câncer de pênis.
Preventivo (Câncer de Colo do útero)
A infecção pelo HPV, responsável pelo aparecimento das verrugas genitais, representa o
maior fator de risco para o surgimento do câncer de colo de útero. Apesar de existir mais
de uma centena de tipos diferentes desse vírus, somente alguns estão associados ao
tumor. São classificados como de alto risco os tipos 16, 18, 45 e 56; de baixo risco, os
tipos 6, 11, 41, 42 e 44, e de risco intermediário os tipos 31, 33, 35, 51 e 52.
Podem ser citados, ainda, como fatores de risco:
- Início precoce da atividade sexual;
- Múltiplos parceiros sexuais ou parceiros com vida sexual promíscua;
- Cigarro;
- Baixa imunidade;
- Não fazer o Papanicolau com regularidade;
- Más condições de higiene;
- Histórico familiar.
Preventivo (Câncer de Colo do útero)

Sintomas; Nas fases iniciais, o câncer de colo de útero é assintomático. Quando os


sintomas aparecem, os mais importantes são:
- Sangramento vaginal especialmente depois das relações sexuais, no intervalo entre as
menstruações ou após a menopausa;
- Corrimento vaginal (leucorreia) de cor escura e com mau cheiro.
Nos estágios mais avançados da doença, outros sinais podem aparecer. Entre eles, vale
destacar:
- Massa palpável no colo de útero;
- Hemorragias;
- Obstrução das vias urinárias e intestinos;
- Dor lombar e abdominal;
- Perda de apetite e de peso
Preventivo (Câncer de Colo do útero)

Diagnostico; A avaliação ginecológica, a colposcopia e o exame citopatológico de


Papanicolau realizados regular e periodicamente são recursos essenciais para o
diagnóstico do câncer de colo de útero. Na fase assintomática da enfermidade, o
rastreamento realizado por meio do Papanicolau permite detectar a existência de
alterações celulares características da infecção pelo HPV ou a existência de lesões pré-
malignas.
O diagnóstico definitivo, porém, depende do resultado da biópsia. Nos casos em que há
sinais de malignidade, além de identificar o tipo do vírus infectante, é preciso definir o
tamanho do tumor e se está situado somente no colo uterino ou se já invadiu outros
órgãos e tecidos (metástases). Alguns exames de imagem (tomografia, ressonância
magnética, raio x de tórax) representam recursos importantes nesse sentido.
Preventivo (Câncer de Colo do útero)

A vacina do HPV continua sendo medida preventiva essencial. A imunização tem


segurança e eficácia comprovadas. Ela protege contra alguns dos principais tipos de vírus
relacionados ao câncer. No SUS, a vacina é oferecida para meninas de nove a 14 anos,
meninos de 11 a 14 anos, pessoas que vivem com HIV e transplantados entre nove e 26
anos (desde que estejam em acompanhamento médico).
A vacina tem duas doses, com a segunda seis meses após a primeira. Para pessoas com
HIV e transplantados, são três doses no esquema 0, 2 e 6 meses.
Mesmo mulheres vacinadas devem continuar fazendo o exame de rastreamento de
Papanicolaou, que também é oferecido pelo SUS nas Unidades Básicas de Saúde, já que
existem tipos de vírus não contemplados pela vacina que também podem provocar o
tumor.
Preventivo (Câncer de Mama)

Câncer de Mama; É um tumor maligno que se desenvolve na mama como consequência


de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir
descontroladamente. Esse é o tipo de câncer que mais mata mulheres em todo o mundo.
Sinais e sintomas; variam conforme o tamanho e estagio da doença,
Preventivo (Câncer de Mama)
Sinais e sintomas;
- Vermelhidão na pele, inchaço ou calor
- Alterações no formato dos mamilos e das mamas
- Nódulos na axila
- Secreção escura saindo pelo mamilo
- Pele enrugada, como uma casca de laranja
- Em estágios avançados, a mama pode abrir uma feridas
Preventivo (Câncer de Mama)
Fatores de risco; Os principais fatores de risco para o câncer de mama são:
Histórico familiar
Os critérios para identificar o risco genético para a doença são:

- Dois ou mais parentes de primeiro grau com câncer de mama


- Um parente de primeiro grau e dois ou mais parentes de segundo ou terceiro grau com a
doença
- Dois parentes de primeiro grau com esse tipo de câncer, sendo que um teve a doença antes de
45 anos
- Um parente de primeiro grau com câncer de mama bilateral
- Um parente de primeiro grau com a doença e um ou mais parentes com câncer de ovário
- Um parente de segundo ou terceiro grau com câncer de mama e dois ou mais com câncer de
ovário
- Três ou mais parentes de segundo ou terceiro grau com a doença
- E dois parentes de segundo ou terceiro grau com câncer de mama e um ou mais com câncer
de ovário
Preventivo (Câncer de Mama)
Carcinoma ductal: é o tipo mais comum de câncer de mama, esse tumor se forma no
revestimento de um dos ductos mamários, que carregam o leite materno dos lóbulos até o
mamilo. Há dois tipos de carcinoma ductal: o carcinoma in situ, que permanece dentro
dos ductos como um tumor não invasivo, e o carcinoma ductal invasivo, que pode
espalhar-se para outras partes. Ambos os tipos têm a capacidade de desenvolver
metástase, se não forem tratados corretamente;
Carcinoma lobular: é o segundo tipo mais comum de câncer de mama. Também
apresenta dois tipos de tumores: o carcinoma lobular invasivo, desenvolvido nos lóbulos
mamários, e o carcinoma lobular in situ, tradicionalmente é considerado um marcador de
risco para desenvolvimento do câncer de mama, podendo ser um precursor não
obrigatório do carcinoma invasivo.
Tecidos conjuntivos: apesar de raro, em alguns casos o câncer de mama pode começar
no tecido conjuntivo, que é composto de músculos, gordura e vasos sanguíneos. Esse tipo
pode também ser conhecido como sarcoma, tumor ou angiossarcoma.
Preventivo (Câncer de Mama)
Câncer de mama inflamatório: é um tipo raro de tumor diagnosticado na mama.
Apresenta diferentes sintomas, prognósticos e tratamento distinto, pois, na maioria dos
casos, seu diagnóstico é realizado de forma tardia;
Doença de Paget: desenvolvido nos ductos mamários, esse tipo de câncer pode se
disseminar para a pele do mamilo e região da aréola. Sua incidência é rara.
Tumor filoide: extremamente raro, esse tipo é caracterizado pelo surgimento de nódulos
duros de tecido em qualquer parte da mama;
Angiossarcoma: é uma complicação rara do tratamento radioterápico, que raramente
ocorre na mama – o desenvolvimento acontece nas células que revestem os vasos
sanguíneos ou linfáticos;
Câncer de mama no homem: mesmo com incidência baixíssima, o desenvolvimento do
câncer de mama em homens também é possível.
Preventivo (Câncer de Mama)
Após o diagnóstico positivo, é preciso entender em qual estágio o câncer está para iniciar
o tratamento mais assertivo e eficaz. Hoje, temos diversas opções de terapias disponíveis
no mercado, que se adequam a cada caso e estágio.

Para determinar a fase da doença, o oncologista pode solicitar alguns exames


complementares, como:
- Exames de sangue, como o hemograma completo;
- Ultrassom das mamas
- Ressonância magnética;
- Varredura óssea;
- Tomografia computadorizada;
- Tomografia por emissão de pósitrons.
Violência contra a mulher
Violência contra a mulher é um conceito para definir diferentes tipos de violência sofridos por mulheres
porque são mulheres, o que inclui desde assédio moral até homicídio. É uma forma de violência de
gênero, que caracteriza agressões contra mulheres, transexuais, travestis e homossexuais.
Independente do tipo de violência cometido, os direitos humanos da mulher e sua integridade física,
psicológica e moral são desrespeitados.
A violência contra a mulher reflete questões de ordens cultural, social e religiosa que se manifestam de
formas distintas nas diferentes partes do mundo. Enraizada e apoiada no patriarcado, a violência
contra a mulher está presente tanto no espaço público quanto na vida privada, dentro de casa, nos
espaços de trabalho, em geral imposta por pessoas que a mulher conhece, convive e em quem confia.
Caso de parentes, cônjuges, amigos e pessoas com quem ela se relaciona.
Violência contra a mulher
Violência física (visual): É aquela entendida como qualquer conduta que ofenda
integridade ou saúde corporal da mulher. É praticada com uso de força física do agressor,
que machuca a vítima de várias maneiras ou ainda com o uso de armas, exemplos: Bater,
chutar, queimar. cortar e mutilar.
Violência psicológica (não-visual, mas muito extensa): Qualquer conduta que cause dano
emocional e diminuição da autoestima da mulher, nesse tipo de violência é muito comum
a mulher ser proibida de trabalhar, estudar, sair de casa, ou viajar, falar com amigos ou
parentes.
Violência sexual (visual): A violência sexual está baseada fundamentalmente na
desigualdade entre homens e mulheres. Logo, é caracterizada como qualquer conduta
que constranja a mulher a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não
desejada; quando a mulher é obrigada a se prostituir, a fazer aborto, a usar
anticoncepcionais contra a sua vontade ou quando a mesma sofre assédio sexual,
mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou
a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade.
Violência contra a mulher
Violência patrimonial (visual-material): importa em qualquer conduta que configure
retenção, subtração, destruição parcial ou total de objetos pertencentes à mulher,
instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos
econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades.
Violência moral (não-visual): Entende-se por violência moral qualquer conduta que
importe em calúnia, quando o agressor ou agressora afirma falsamente que aquela
praticou crime que ela não cometeu; difamação; quando o agressor atribui à mulher fatos
que maculem a sua reputação, ou injúria, ofende a dignidade da mulher. (Exemplos: Dar
opinião contra a reputação moral, críticas mentirosas e xingamentos). Obs: Esse tipo de
violência pode ocorrer também pela internet.
Violência contra a Mulher
A Lei 11.340 é popularmente conhecida por Lei Maria da Penha, em homenagem à mulher
que sofreu violência doméstica por anos e lutou para a aprovação de alguma medida que
coibisse essa atitude.
Dentre as várias imposições que a Corte impôs ao governo brasileiro, uma delas foi a
criação de políticas públicas que visassem à proteção da mulher e facilitasse a denúncia
de agressões. Dessa forma, a Lei Maria da Penha foi criada em 2006 no Congresso
Nacional, por unanimidade e já foi considerada pela ONU como a terceira melhor lei
contra a violência doméstica no mundo. Apesar de ainda existirem obstáculos para as
denúncias contra agressões, entre os anos de 2006 e 2013 o número de denúncias
aumentou em 600%.
Ligue para o número 180. Esse é o primeiro passo. Por meio desse canal, criado pela
Secretaria de Políticas para as Mulheres, o denunciante ou a própria vítima receberá
orientações sobre onde buscar apoio por perto, além de obter informações sobre os
passos que devem ser tomados para solucionar o problema. O serviço é gratuito, como
qualquer serviço de emergência e urgência, e funciona 24 horas em todos os dias da
semana.
Saúde Bucal
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde bucal compreende um
estado em que a pessoa está livre de dores, desconfortos e alterações na boca e na face,
abrangendo as condições de câncer oral ou na garganta, infecções e ulcerações bucais,
doenças e quaisquer distúrbios que possam afetar a qualidade de vida, impedindo que o
paciente coma, sorria, fale ou se sinta socialmente confortável.
Assim como é preciso manter uma rotina saudável de alimentação e exercícios físicos
para auxiliar no correto funcionamento do corpo, dar atenção para a saúde bucal é
essencial.
O cuidado mais comum — ainda que nem sempre seguido — é escovar os dentes logo
após as refeições. Mas só ele não basta, pois é preciso investir no fio dental, enxaguante
bucal e consultas odontológicas para avaliações.
Saúde Bucal
A Equipe de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família representa a possibilidade de
criar um espaço de práticas e relações a serem construídas para a reorientação do
processo de trabalho e para a própria atuação da saúde bucal no âmbito dos serviços de
saúde. Dessa forma, o cuidado em saúde bucal passa a exigir a conformação de uma
equipe de trabalho que se relacione com usuários e que participe da gestão dos serviços
para dar resposta às demandas da população e ampliar o acesso às ações e serviços de
promoção, prevenção e recuperação da saúde, por meio de medidas de caráter coletivo e
mediante o estabelecimento de vínculo territorial.
O processo de trabalho da SB fundamenta-se nos princípios da universalidade, equidade,
integralidade da atenção, trabalho em equipe e interdisciplinar, foco de atuação centrado
no território-família-comunidade, humanização da atenção, responsabilização e vínculo.
Saúde Bucal
Saúde da Criança
Acolhimento do Bebê e sua família durante a primeira consulta após a alta da
maternidade;
• Triagem neonatal (Teste do Pezinho, Teste da Emissões Oto acústicas Evocadas –
Orelhinha e Teste do Reflexo Vermelho - Olhinho);
• Ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e alimentação saudável;
• Realização de grupos de Puericultura;
• IUBAAM (Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação) – SES/SMS-Rio;
• Postos de Recebimento de Leite Humano Ordenhado;
• Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento;
• Imunizações;
• Prevenção da anemia por deficiência de ferro;
• Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI);
• Acompanhamento de crianças com doença falciforme;
• Acompanhamento de criança com asma e rinite;
Saúde da Criança

• Acompanhamento de criança com febre reumática;


• Iniciativa Unidos pela Cura (suspeição e detecção precoce do câncer infanto juvenil);
• Referências ambulatoriais de especialidades pediátricas;
• Prevenção da violência e acompanhamento de crianças e suas famílias em situação de
violências (abuso físico, sexual, psicológico e negligencia, entre outras);
• Vigilância da mortalidade infantil e fetal;
• Atuação frente aos casos suspeitos e/ou confirmados de Arbo viroses em crianças e
adolescentes;
• Acompanhamento de crianças nascidas com Síndrome Congênita do ZIKA vírus;
• Acompanhamento de crianças expostas e nascidas com sífilis congênita;
• Acompanhamento da Saúde da Criança pela Equipe Técnica e se necessário por Equipe
Multidisciplinar (NASF – Núcleo de Apoio à Saúde da Família);
• Semana Mundial da Amamentação.
Saúde do Adolescente

Acompanhamento da Saúde do Adolescente pela Equipe Técnica e se necessário por


Equipe Multidisciplinar (NASF – Núcleo de Apoio à Saúde da Família).
• Grupos de educação em saúde onde são abordados os temas que os adolescentes querem
debater, como saúde e prevenção, mudanças do corpo, família, direitos, direitos sexuais e
reprodutivos, métodos anticoncepcionais, IST/AIDS, violência, violência sexual (Aborto Legal)
entre outros.
• Vacinação.
• Atendimento odontológico.
• Contracepção: oferece consulta pelo médico ou enfermeiro, grupos de discussão sobre
temas de saúde, sexualidade e cidadania e todos os métodos anticoncepcionais.
• Contracepção de emergência preferencialmente em até 72 horas (para os casos de risco de
gravidez por relacionamento sexual sem proteção, uso inadequado da pílula, rompimento da
camisinha e violência sexual).
• TIG: teste de gravidez feito com a urina, cujo resultado sai na mesma hora.
• Testes rápidos (HIV, Hepatites, Sífilis).
Saúde do Trabalhador
O termo saúde do trabalhador refere-se a um campo do saber que visa compreender as
relações entre o trabalho e o processo saúde/doença. Esta área passou a ser incorporada
nas ações do Sistema Único de saúde (SUS) em 1990, por meio da Lei Orgânica da Saúde
nº 8.080/90, que atribuiu à direção nacional do SUS a responsabilidade de coordenar a
política de saúde do trabalhador.
As doenças do trabalho referem-se a um conjunto de danos ou agravos que incidem
sobre a saúde dos trabalhadores, causados, desencadeados ou agravados por fatores de
risco presentes nos locais de trabalho. Também são consideradas as doenças
provenientes de contaminação acidental no exercício do trabalho e as doenças
endêmicas quando contraídas por exposição ou contato direto, determinado pela
natureza do trabalho realizado.
Saúde do Trabalhador
Na área de saúde do trabalhador as informações são escassas com estimativas a partir de
dados da Previdência Social, por meio da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT).
Contudo as informações são pouco abrangentes e não conseguem apreender dados precisos
da questão, pois tem o caráter de seguridade, especialmente para trabalhadores formalmente
vinculados ao mercado de trabalho. Mesmo nestes há subnotificação, principalmente em
doenças relacionadas ao trabalho que acabam não sendo diagnosticadas como tal. Outro
agravante de subnotificação é o trabalho informal que oculta os acidentes, morte e invalidez.
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) é alimentado pela notificação e
investigação de casos de doenças e agravos que constam na lista Nacional de Notificação
Compulsória de Doenças, mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de
saúde importantes em sua região.
Saúde do Trabalhador
Doenças e agravos de notificação compulsória;
- Acidente de trabalho com exposição a material biológico.
- Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e adolescentes (notificação imediata).
- Acidente por animal peçonhento (notificação imediata).
- Intoxicação exógena (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e
metais pesados).
- Câncer relacionado ao trabalho.
- Dermatoses Ocupacionais.
- Lesões por Esforços Repetitivos / Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho
(LER/DORT).
- Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) relacionada ao trabalho.
- Pneumoconioses relacionadas ao trabalho.
- Transtornos mentais relacionados ao trabalho.
Saúde do Homem
A Política Nacional de Atenção Integral da Saúde do Homem (PNAISH) tem como diretriz
promover ações de saúde que contribuam significativamente para a compreensão da
realidade singular masculina nos seus diversos contextos socioculturais e político-
econômicos, respeitando os diferentes níveis de desenvolvimento e organização dos
sistemas locais de saúde e tipos de gestão de Estados e Municípios.
Para atingir o seu objetivo geral, que é ampliar e melhorar o acesso da população
masculina adulta – 20 a 59 anos – do Brasil aos serviços de saúde, a Política Nacional
de Saúde do Homem é desenvolvida a partir de cinco (05) eixos temáticos:
Saúde do Homem
Acesso e Acolhimento: objetiva reorganizar as ações de saúde, através de uma proposta
inclusiva, na qual os homens considerem os serviços de saúde também como espaços
masculinos e, por sua vez, os serviços reconheçam os homens como sujeitos que necessitam
de cuidados.
Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva: busca sensibilizar gestores, profissionais de saúde e a
população em geral para reconhecer os homens como sujeitos de direitos sexuais e
reprodutivos, os envolvendo nas ações voltadas a esse fim e implementando estratégias para
aproximá-los desta temática.
Paternidade e Cuidado: objetiva sensibilizar gestores, profissionais de saúde e a população em
geral sobre os benefícios do envolvimento ativo dos homens com em todas as fases da
gestação e nas ações de cuidado com seus filhos, destacando como esta participação pode
trazer saúde, bem-estar e fortalecimento de vínculos saudáveis entre crianças, homens e seus
parceiras.
Doenças prevalentes na população masculina: busca fortalecer a assistência básica no
cuidado à saúde dos homens, facilitando e garantindo o acesso e a qualidade da atenção
necessária ao enfrentamento dos fatores de risco das doenças e dos agravos à saúde.
Prevenção de Violências e Acidentes: visa propor e/ou desenvolver ações que chamem atenção
para a grave e contundente relação entre a população masculina e as violências (em especial a
violência urbana) e acidentes, sensibilizando a população em geral e os profissionais de saúde
sobre o tema.
Saúde do Homem
Câncer de Próstata; O câncer de próstata é um tipo de câncer muito comum nos homens,
especialmente após os 50 anos de idade.
Em geral, este câncer cresce muito lentamente e grande parte das vezes não produz sintomas na fase
inicial. Por esse motivo é muito importante que todos os homens façam regularmente exames para
confirmar a saúde da próstata. Esses exames devem ser feitos a partir dos 50 anos, para a maioria da
população masculina, ou a partir dos 45 anos, quando existe histórico deste câncer na família ou
quando se é de descendência africana.
Sempre que surgirem sintomas que possam levar a suspeitar de alguma alteração na próstata, como
dor ao urinar ou dificuldade para manter a ereção, é importante consultar um urologista para fazer
exames de diagnóstico, identificar o problema e iniciar o tratamento mais adequado.
Sinais e sintomas; Os sintomas do câncer de próstata normalmente só aparecem quando o câncer se
encontra numa fase mais avançada. Por isso, o mais importante é fazer os exames de rastreio do
câncer, que são o exame de sangue PSA e o toque retal. Estes exames devem ser feitos por todos os
homens a partir dos 50 anos ou a partir dos 40, caso exista histórico do câncer em outros homens da
família.
Ainda assim, para se saber se existe risco de ter algum problema na próstata é importante estar atento
a sintomas como:
Saúde do Homem

Dificuldade para começar a urinar;


Jato de urina muito fraco;
Vontade frequente para urinar, mesmo de noite;
Sensação bexiga cheia, mesmo depois de ter urinado;
Presença de gotas de urina na cueca;
Impotência ou dificuldade para manter uma ereção;
Dor ao ejacular ou urinar;
Presença de sangue no sêmen
Vontade repentina para urinar
Dor na região dos testículos ou perto do ânus
Saúde do Homem
Nos casos mais avançados, em que a próstata está muito aumentada e o câncer está
mais desenvolvido, podem surgir outros sintomas mais graves, como:
Dor ao urinar ou ejacular;
Presença de sangue na urina ou esperma;
Jato de urina fraco;
Dificuldade para ter uma ereção;
Incontinência urinária ou fecal.
Além disso, se o câncer tiver se espalhado para outras regiões do corpo, também é
comum a presença de outros sintomas menos específicos como dor constante nas
costas, fraqueza nas pernas ou insuficiência renal.
Saúde do Homem
Diagnostico; Uma vez que este câncer não causa sintomas no início da sua evolução, a
melhor forma de avaliar se existe câncer se desenvolvendo na próstata consiste em fazer
o exame de toque retal e o exame de sangue PSA.
Se durante o toque retal o médico palpar um nódulo ou se o exame de sangue PSA estiver
muito alterado, a próstata deve ser investigada através de uma biópsia, que irá retirar
pequenos pedaços da próstata para depois serem analisados em laboratório. Entenda
como é feita a biópsia e quando está indicada.
Saúde do Homem
Estágios; Os principais estádios do câncer de próstata são:
T0: não existem evidências de tumor;
T1: tumor que não foi identificado por palpação ou exame de imagem;
T2: tumor primário que está limitado à próstata;
T3: tumor que além da próstata também afeta a cápsula prostática e que pode afetar as
vesículas seminais;
T4: tumor que invade outras estruturas próximas, como esfíncter, reto ou músculos;
N0: não existem metástases nos nódulos linfáticos próximos à próstata;
N1: existem metástases nos nódulos linfáticos próximos da próstata;
M0: não existem metástases à distância;
M1: existem metástases em outros órgãos, ossos ou nódulos linfáticos mais afastados
da próstata.
O grau do câncer permite definir o melhor tratamento e entender quais as chances de
cura.
Saúde do Homem
O tratamento para câncer de próstata deve ser orientado por um urologista, que escolhe a
melhor forma de tratamento de acordo com a idade do paciente, gravidade da doença, doenças
associadas e expectativa de vida.
Os tipos de tratamento que, normalmente são mais utilizados incluem:
Cirurgia/prostatectomia: é o método mais utilizado e consiste na retirada completa da próstata
através de uma cirurgia. Saiba mais sobre a cirurgia para câncer de próstata e a recuperação;
Radioterapia: consiste na aplicação de radiação em determinadas áreas da próstata para
eliminar as células de câncer;
Tratamento hormonal: é usado para os casos mais avançados e consiste no uso de remédios
para regular a produção dos hormônios masculinos, aliviando os sintomas.
Além disso, o médico também pode recomendar apenas a observação que consiste em fazer
consultar regulares no urologista para avaliar a evolução do câncer. Este tipo de tratamento é
mais utilizado quando o câncer está numa fase inicial e a evoluir muito lentamente ou quando
o homem tem mais de 75 anos, por exemplo.
Estes tratamento podem ser usados individualmente ou combinados, dependendo do grau de
evolução do tumor.
Saúde do Idoso
A PNSPI tem como diretrizes:
I. Promoção do Envelhecimento Ativo e Saudável;
II. Atenção Integral, Integrada à Saúde da Pessoa Idosa;
III. Estimulo às ações inter-setoriais, visando à integralidade da atenção;
IV. Provimento de recursos capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa;
V. Estimulo à participação e ao fortalecimento do controle social;
Sua finalidade primordial é promover, manter e recuperar a autonomia e a independência dos indivíduos
idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde, de forma a alcançar como meta, a atenção
à saúde adequada e digna para os idosos brasileiros, centrada na capacidade funcional, que é definida
“como a manutenção plena das habilidades físicas e mentais desenvolvidas ao longo da vida, necessárias
e suficientes para uma vida independente e autônoma” (Neri, 2001).
Considerando que a política de saúde da pessoa idosa deve trabalhar com o paradigma “Capacidade
Funcional, faz necessário a organização dos serviços, olhando para além das doenças, buscando a
compreensão dos aspectos funcionais do indivíduo que envelhece, bem como suas condições
socioeconômicas e sua capacidade de autocuidado.
Saúde do Idoso
Ações desenvolvidas pela ATSI;
Acompanhamento e Avaliação dos Indicadores de Saúde da População Idosa;
Apoio a formulação de protocolos assistenciais que possibilitem a organização da rede
de serviços de atenção a pessoa idosa;
Apoio técnico aos municípios, na organização da linha de cuidado para atenção integral
às pessoas idosas no SUS;
Ações para o fortalecimento das abordagens ao envelhecimento ativo;
Incentivo a Adesão, Implantação e Implementação da Caderneta de Saúde da Pessoa
Idosa;
Ações de educação permanente para os profissionais de saúde do SUS, na área de saúde
da pessoa idosa;
Desenvolvimento de ações de prevenção a violência contra a pessoa idosa e prevenção
de quedas.
Referencias
AYRES, José Ricardo C. M. Cuidado: trabalho e interação nas práticas em saúde. 1. ed. Rio de Janeiro:
CEPESC-IMS/UERJ-ABRASCO, 2011.
no Brasil contemporâneo. Cad. Saúde Pública, v.26, n.12, p.2234-2249, dez 2010. Disponível em:
http://www.scielosp.org/pdf/csp/v26n12/03.pdf. Acesso em 13/08/2021.
BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM. Epidemiologia básica. Tradução de Juraci A. César. 2.ed.
São Paulo: Santos, 2010. Cap. 01 e 02, p.1-38.
BRASIL. Presidência da República. Lei n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação
da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais
de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm
BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de
1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a
assistência à saúde e a articulação interfederativa e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

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