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Câncer de mama
Preservativos
Preservativo; Sexo seguro é qualquer prática sexual, que reduza ou elimine o risco de
contágio por sangue, esperma ou fluídos vaginais de uma pessoa infectada para o
parceiro/a sexual.
A barreira do látex do preservativo é a mais segura numa relação sexual de risco.
O uso de um preservativo de qualidade, inserido de modo correto pode prevenir a
transmissão dos vírus do HIV.
O preservativo é o único método contraceptivo capaz de evitar a transmissão do vírus do
HIV.
Evita ainda a transmissão de muitas outras infecções sexualmente transmissíveis (como
o herpes genital, a hepatite A, B ou C, a gonorreia, a sífilis, a clamídia, etc), incluindo os
vírus responsáveis por determinados tipos de cancros do útero.
Os preservativos evitam ainda a gravidez não desejada, desde que usado de forma
correta.
DIU (Dispositivo Intrauterino)
O DIU funciona como um método de bloqueio para o espermatozoide para que ele não
fecunde o óvulo. Há, ainda, dispositivos que liberam sustâncias hormonais que dificultam a
fecundação e impedem a gravidez.
Tipos de DIU;
Atualmente, existem dois tipos de DIU: por bloqueio (de cobre e de prata) e o hormonal
(Mirena). Assim como sua composição, cada um possui um funcionamento diferente, que se
adapta ao perfil de cada mulher e podem ficar por um tempo dentro do corpo da mulher (de 5 a
10 anos)
DIU
Eficaz (taxa de gravidez 0,5-1,0 por 100 mulheres durante o primeiro ano de uso;
Proteção a longo prazo (até 10 anos);
Volta imediata da fertilidade na remoção;
Poucos efeitos colaterais relacionados ao método;
Não interferem nas relações sexuais;
Não afetam a amamentação;
Baratos (os que libertam cobre);
Redução de cólicas menstruais (os que libertam progesterona).
Espermicidas
Espermicidas; Produtos químicos que inativam ou matam os espermatozoides.
Tipos: existem em formas de aerossol em espuma, cremes, pomadas, geleias,
supositórios vaginais, tabletes vaginais.
Vantagens: eficácia imediata, uso simples, disponível sem receita médica, não apresenta
efeitos colaterais, aumenta a humidade (lubrificação) durante as relações sexuais.
Desvantagens: alta incidência de falha. Precisa esperar 7 a 10 minutos após aplicação
antes do ato (tabletes, supositórios). Efetivo somente por 1-2 horas.
Métodos Naturais
Métodos naturais Existem métodos de abstinência periódica, que podem ser usados
como métodos contraceptivos, exigindo uma aprendizagem durante algum tempo e o
acordo dos parceiros. São também aconselhados para determinar a melhor fase para a
concepção. Os métodos de abstinência periódica não protegem das DST e implicam uma
observação diária (exceto o calendário). Mesmo assim, a sua taxa de eficácia, em jovens
e adolescentes é relativamente baixa.
Métodos Naturais
Métodos Cirúrgicos
Laqueação Trompas; É uma operação realizado no hospital. Esta operação consiste em
bloquear/laquear as trompas de Falópio, de modo a impedir o encontro do óvulo com os
espermatozoides. O ciclo menstrual continuará como antes, pois os ovários, o útero e o
colo do útero não são afetados.
Vasectomia; É também uma operação feita por um médico, mas sem necessitar de
hospitalização (pode mesmo ser realizada num consultório médico, por um urologista)
com utilização de anestesia local.
- Consiste num corte feito no canal deferente, que é a via que transporta os
espermatozoides. Então, quando um homem tem relações sexuais e ejacula, esse sémen
não contem espermatozoides, logo não haverá risco de engravidar a sua parceira. Este
método não afeta o desejo sexual, a ereção, a ejaculação, o orgasmo: o sémen que sai é
que não contém espermatozoides..
Métodos Cirúrgicos
Métodos anticoncepcionais
Injeções;
Diafragma;
Anel endovaginal;
Adesivos;
Pré-Natal
O pré-natal é o acompanhamento médico da mulher durante a gravidez que é oferecido
também pelo SUS. Durante as sessões do pré-natal, o médico deverá esclarecer todas as
dúvidas da mulher sobre a gravidez e sobre o parto, assim como pedir exames para
verificar se está tudo bem com a mãe e com o bebê.
É na consulta do pré natal que o médico deverá identificar qual é a idade gestacional, a
classificação de risco da gravidez, se é de baixo risco ou de alto risco, e informar a data
provável do parto, de acordo com a altura uterina e a data da última menstruação.
Pré-Natal
O pré-natal deve começar assim que a mulher descobre que está grávida. Estas consultas
devem ser realizadas 1 vez por mês até as 28 semanas de gestação, de 15 em 15 dias
das 28ª até a 36ª semana e semanalmente a partir da 37ª semana de gestação.
O pré-natal é um direito de toda gestante e pode ser realizado nos postos de saúde,
hospitais ou clínicas particulares ou públicas. Durante essas consultas a mulher também
deve buscar se informar sobre os procedimentos e preparos para o parto. Durante a
consulta do pré-natal o enfermeiro ou o médico geralmente verificam:
O peso;
A pressão sanguínea;
Sinais de inchaço das pernas e dos pés;
A altura uterina, medindo a barriga verticalmente;
Os batimentos cardíacos fetais;
Observar as mamas e ensinar o que se pode fazer para prepará-las para a
amamentação;
O boletim de vacina da mulher para dar as vacinas em falta.
Pré-Natal
É questionada a gestante sobre os incômodos comuns da gravidez, como azia,
queimação, excesso de saliva, fraqueza, dor abdominal, cólica, corrimento vaginal,
hemorroidas, dificuldade para respirar, sangramento das gengivas, dor nas costas, varizes,
cãibras e trabalho durante a gravidez, esclarecendo todas as dúvidas da gestante e
oferecendo as soluções necessárias.
Avaliação de possíveis comorbídades e Histórico familiar; cocmo, doença cardíaca,
autoimune, insuficiência renal, alterações neurológicas, diabetes, desnutrição, suspeita de
câncer ou doenças infecciosas, por exemplo.
Assim, a partir dessa avaliação inicial, o médico pode indicar algumas medidas para
diminuir o risco da gestação e promover a saúde da mulher e do bebê.
Pré-Natal
Os exames que devem ser realizados durante o período do pré-natal, e que são solicitados
pelo médico de família ou obstetra, são:
- Ultrassonografia;
- Hemograma completo;
- Proteinuria;
- Dosagem de hemoglobina e hematócrito;
- Teste de coombs;
- Exame de fezes;
- Bacterioscopia do conteúdo vaginal;
- Glicemia de jejum;
- Exame para saber o tipo sanguíneo, sistema ABO e o fator Rh;
- HIV: vírus da imunodeficiência humana; Sorologia para rubéola;
- Sorologia para toxoplasmose;
- VDRL para sífilis;
- Sorologia para hepatite B e C;
- Sorologia para citomegalovírus;
- Urina, para saber se está com infecção urinária
Preventivo (Câncer de Colo do útero)
O câncer de colo do útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença de
evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. O principal agente
da enfermidade é o papilomavírus humano (HPV), que pode infectar também os homens
e estar associado ao surgimento do câncer de pênis.
Preventivo (Câncer de Colo do útero)
A infecção pelo HPV, responsável pelo aparecimento das verrugas genitais, representa o
maior fator de risco para o surgimento do câncer de colo de útero. Apesar de existir mais
de uma centena de tipos diferentes desse vírus, somente alguns estão associados ao
tumor. São classificados como de alto risco os tipos 16, 18, 45 e 56; de baixo risco, os
tipos 6, 11, 41, 42 e 44, e de risco intermediário os tipos 31, 33, 35, 51 e 52.
Podem ser citados, ainda, como fatores de risco:
- Início precoce da atividade sexual;
- Múltiplos parceiros sexuais ou parceiros com vida sexual promíscua;
- Cigarro;
- Baixa imunidade;
- Não fazer o Papanicolau com regularidade;
- Más condições de higiene;
- Histórico familiar.
Preventivo (Câncer de Colo do útero)