JOÃO PESSOA - PB
2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS
HOSPITALARES
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA
João Pessoa – PB
2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Reitora
Profa. Dra. Margareth de Fátima Formiga Melo Diniz
COLABORADORES
11
Serviços Hospitalares (EBSERH), instituição pública vinculada
ao Ministério da Educação criada em 2011, por meio da Lei nº
12.550, que tem como finalidade dar prosseguimento ao processo
de recuperação dos hospitais universitários federais.
O HULW é um hospital escola que oferece serviços no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) à comunidade em geral
contemplando diversas especialidades médicas. Proporciona
também atividades de ensino, pesquisa e extensão no campo da
saúde, inserindo-se neste contexto alunos de ensino técnico em
enfermagem, discentes de graduação dos cursos de medicina,
enfermagem, odontologia, nutrição, fisioterapia, terapia
ocupacional, fonoaudiologia, serviço social, psicologia, entre
outros, bem como para residentes da área médica,
multiprofissional e saúde mental.
A instituição é referência hospitalar em atendimento
terciário a gestão de alto risco desde outubro de 1999 e em julho
de 2003 recebeu o prêmio Hospital Amigo da Criança, que trata-
se de uma iniciativa idealizada em 1990 pela Organização
Mundial de Saúde e pelo UNICEF para promover, proteger e
apoiar o aleitamento materno. Atualmente o HULW é um dos 15
hospitais do Estado da Paraíba que possui a titulação de Hospital
Amigo da Criança.
12
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO HULW
13
- Descrição de Setores:
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✓ Assessoria Jurídica – Prestar assessoria jurídica nas áreas
comercial, cível, tributária, trabalhista etc., tanto nos aspectos
preventivos quanto na administração do contencioso, sugerindo
medidas a tomar, visando resguardar os interesses e dar segurança
jurídica aos atos e decisões da empresa.
15
✓ Unidade de Planejamento –Assessorar o superintendente e
a equipe de governança do HULW na elaboração, implementação,
monitoramento e avaliação do planejamento.
16
todo e qualquer processo pelos quais as diretrizes fincadas, o
direcionamento dos exercícios no qual o planejamento está
incluso, não apenas neste setor, mas em todos da organização, ou
seja, todas as medidas tomadas, das mais simples as mais
importantes que venham a mensurar, equilibrar e influir as
melhores maneiras quanto às tomadas de decisões para que a
organização siga seu rumo de tantos problemas.
17
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO HULW
MISSÃO
Prestar assistência integral, ética e humanizada a
comunidade, de acordo com os princípios e diretrizes do Sistema
Único de Saúde (SUS), na busca permanente pela excelência,
desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão para
formação de profissionais que respeitem a dignidade humana e
sejam agentes transformadores da sociedade.
VISÃO
Ser reconhecido nacionalmente pela excelência na atenção
à saúde, geração de conhecimento, formação e capacitação
profissional, tornando-se um hospital acreditado até 2019.
18
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA GERÊNCIA DE
ENSINO E PESQUISA – GEP
19
A Gerência de Ensino e Pesquisa compõe, junto com as
Gerências de Atenção à Saúde e a Gerência Administrativa, a
tríade da nova composição organizacional da EBSERH na
administração do Hospital Universitário Lauro Wanderley.
ATRIBUIÇÕES
✓ Coordenar e assegurar a implantação de mecanismos
de organização e monitoramento das informações
referentes ao ensino, à pesquisa e à extensão no
Hospital Universitário;
✓ Analisar e viabilizar a execução das propostas de
ensino e pesquisa no âmbito do Hospital;
✓ Representar o hospital universitário nos assuntos
pertinentes ao ensino, à pesquisa e à extensão.
20
A composição da Gerência de Ensino e Pesquisa é
estruturada através da seguinte disposição:
21
Unidade de Graduação e Ensino Técnico
Unidade de e-Saúde
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PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DA GEP
MISSÃO
Criar condições para a formação profissional de qualidade
e promover o desenvolvimento científico e tecnológico, mediante
a gestão no HULW.
VISÃO
Ser reconhecida pela comunidade universitária e
sociedade paraibana como referência na gestão do ensino e
pesquisa no HULW.
VALORES
✓ Compromisso com a qualificação e a valorização dos
profissionais de saúde, a fim de garantir a prestação de
serviços com excelência;
23
✓ Compromisso com a formação com qualidade dos
profissionais de saúde;
✓ Compromisso para o desenvolvimento científico e
tecnológico no país;
✓ Compromisso com a ética.
24
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
25
dos telefones (83) 3216-7964/3216-7955 e do e-mail
comitedeetica@hulw.ufpb.br.
26
✓ Projeto completo (incluir orçamento, cronograma
atualizado, instrumento de coleta de dados - questionário;
roteiro de entrevista);
✓ Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e
Termo de Assentimento (em caso de participação de
menores de idade);
✓ Certidão de aprovação do projeto de pesquisa pelo
Colegiado do Departamento do Curso ou Programa de
Pós-graduação (exceto para o PIBIC/PIVIC);
✓ Folha de Rosto (devidamente assinada; ver observações
abaixo);
✓ Formulário de Cadastro da Pesquisa na GEP (obrigatório,
quando o estudo tiver o HULW como instituição
proponente);
✓ Carta de Anuência de instituição co-participante;
✓ Instituição Proponente:
o Se a instituição proponente for o HULW, a
assinatura deverá ser do Gerente de Ensino e
27
Pesquisa da Instituição ou Chefe de Setor da GEP
(2º andar);
o Se a instituição proponente for a UFPB, a
assinatura deverá ser do diretor do Centro de
Ensino ou Coordenador de Programa de Pós-
graduação;
o Se a instituição proponente for externa a UFPB, a
assinatura deverá ser do responsável maior.
o Situações em que nem a instituição vinculada ao
pesquisador, nem a instituição onde o estudo será
realizado não tiver CEP cadastrado, o protocolo
será automaticamente direcionado à CONEP, que
indicará um CEP para analisar e acompanhar o
desenvolvimento do projeto.
28
✓ Título: Claro e objetivo com, no máximo, 14 palavras;
✓ Apresentação do projeto (autores, orientadores, origem do
projeto);
✓ Introdução – com problematização e justificativas
coerentes com os objetivos propostos;
✓ Revisão de Literatura – embasamento teórico atualizado
ao estudo proposto;
✓ Considerações Metodológicas – detalhar o delineamento
do estudo:
o Tipo de pesquisa;
o Local onde a pesquisa será desenvolvida;
o População e Amostra: justificativa para amostra,
critérios de inclusão e exclusão para seleção da
amostra. No caso de pesquisa quantitativa
acrescentar o cálculo amostral;
o Instrumento (s) e Técnica (s) para Coleta de
Dados;
o Tratamento e Análise dos Dados.
29
466/2012: respeito à autonomia do participante da
pesquisa, garantia do anonimato que assegure a
privacidade dos envolvidos aos dados confidenciais,
declarar desconfortos e riscos mínimos previsíveis,
medidas a serem tomadas pelos pesquisadores para
prevenir ou minimizar tais riscos, os benefícios
esperados, entre outros;
✓ Orçamento detalhado e de quem será a responsabilidade
para o financiamento do estudo;
✓ Cronograma atualizado (o início da coleta de dados), que
deverá ser planejado para o período após a aprovação do
protocolo de pesquisa do CEP ;
✓ Referências;
✓ Apêndices: Instrumento (s) de coleta de dados; Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (elaborado segundo as
orientações da Resolução nº 466/12 do CNS, Termo de
Assentimento, se for o caso);
✓ Anexos: Quando necessário.
f) Documentos e Resoluções:
30
✓ Fluxograma de Tramitação de Projetos de Pesquisa no
HULW;
✓ Diretrizes para elaboração do Termo de
Consentimento/TCLE; Termo de Assentimento;
✓ Calendário de Reuniões do CEP/HULW para Apreciação
dos Projetos;
✓ Resolução CNS nº 466/2012;
✓ Outras resoluções e cartas.
31
Fonte:http://www.ebserh.gov.br/web/hulw-ufpb/pesquisa
32
OBSERVÂNCIAS NO AMBIENTE HOSPITALAR
7.1.1 Refeições
33
diferente das refeições ou apenas para o consumo de
líquidos;
✓ É vedado entrar no refeitório de jaleco, roupas dos setores
internos do hospital, como: Bloco Cirúrgico, Unidade de
Terapia Intensiva e Clínica Obstétrica;
✓ É vedado entrar no refeitório com bolsas ou mochilas.
34
✓ A liberação será exclusivamente para o período do evento;
✓ Ao retornar do evento, o residente deverá apresentar a
Coordenação do Programa o certificado de participação e
de apresentação do trabalho, além de comprovantes de
passagens aéreas ou terrestres e hospedagem, se for o caso.
35
infringir os regulamentos, cometer falta disciplinar considerada
grave, infringir dispositivos contidos em legislação específica em
vigor ou em caso de ausência não justificada.
36
Em caso de perda, o residente deverá comunicar a GEP e
seguir os mesmos procedimentos. O crachá provisório será
emitido pela GEP somente após o comparecimento do residente à
Assessoria de Comunicação para providenciar a foto.
Ao término do curso, é obrigação do residente realizar a
devolução do crachá a GEP.
7.2.3 Segurança
37
7.2.4 Ética Profissional
38
7.2.5 Cumprir as Normas do Projeto Pedagógico do Programa
39
✓ Cumprir integralmente a carga horária de atividades sob
orientação de tutores/preceptores/supervisores;
✓ Ser assíduo em todas as atividades previstas no plano de
trabalho estipulado pelo programa de residência ao qual
está vinculado;
✓ As ausências, em qualquer atividade, deverão ser
previamente comunicadas ao coordenador da residência.
40
representante legal, bem como a aprovação do Comitê de
Ética em Pesquisa do HULW;
✓ É proibido o uso de celulares, câmeras, filmadoras e outros
dispositivos consonantes à Constituição Federal, Código
de Ética Médica, lei 5250/67, lei 8078/90, lei 9610/98 e lei
10406/02.
41
7.2.9 Participar do Acolhimento dos Residentes
7.3 Proibições
É vedado ao residente:
42
✓ Ausentar-se do local onde está exercendo as atividades
assistenciais ou científicas sem a autorização do preceptor
ou Coordenador do Programa de Residência;
✓ Desrespeitar a hierarquia do Serviço ou cometer agressão
verbal e/ou física contra usuários ou servidores do
HULW;
✓ Delegar a qualquer outra pessoa suas responsabilidades e
deveres previstas no Programa de Residência ao qual está
vinculado;
✓ Exercer qualquer outra atividade não ligada a residência,
remunerada ou não, dentro ou fora do HULW, durante a
carga horária de 60 horas semanais destinadas às
atividades vinculadas ao Programa de Residência;
✓ Desviar do HULW, sem prévia anuência da autoridade
competente, qualquer documento do serviço;
✓ Tomar medidas administrativas sem autorização por
escrito de seus preceptores e superiores;
✓ Utilizar dados do HULW para apresentação em eventos
científicos sem a devida autorização do Comitê de ética
em Pesquisa.
✓ Prestar quaisquer informações que não sejam de sua
específica atribuição;
43
✓ Prestar assistência ao usuário em desacordo com os
protocolos estabelecidos com os POP estabelecidos no
HULW ou na rede conveniada;
✓ Utilizar instalações e/ou material do serviço para lucro
próprio;
✓ Exercer suas atividades médicas dentro do hospital sem o
conhecimento da referida preceptoria, ou sem informar de
seus atos ao preceptor;
✓ Desrespeitar as decisões administrativas da Gestão do
HULW.
44
Dr. Rubens Batista Benedito
Prof. Dr. João Vianney Pereira
Dr. João Carlos Lima Rodrigues Pita
8.1 Apresentação
45
8.2 Horário de Funcionamento
46
A ULAC atende requisições de exames que serão
realizados na própria unidade, bem como ainda conta com três
laboratório de apoio: LACEN-PB, Centro de Genomas e um
laboratório externo.
É importante destacar que os resultados dos exames
realizados na ULAC estão disponíveis no sistema com
histórico completo de cada paciente, devendo, dessa forma,
ser acessado antes de realizar nova solicitação de exame, para
evitar gastos desnecessários para instituição além de
transtornos para os pacientes ao realizar coletas
desnecessárias.
47
para que possam ser executadas. Durante os plantões, apenas as
urgências serão atendidas, uma vez que a ULAC realiza suas
atividades com escala de trabalho de funcionários reduzida.
48
- Bioquímica de líquor (Líquor);
- Bioquímica de secreção (secreção em
geral);
- Bioquímica de líquido sinovial (Líquido
sinovial);
- Cálcio iônico (Soro);
- Cálcio total (Soro);
- Cálcio urinário em amostra isolada (Urina);
- Calciúria 24 h (Urina);
- Capacidade de ligação do ferro (Soro);
- Clearence de creatinina (Urina 24 horas);
- Cloretos (Soro);
- Cloro de 24 h (Urina de 24 h);
- Colesterol HDL (Soro);
- Colesterol LDL (Soro);
- Colesterol total (Soro);
- Colesterol total e frações (Soro);
- Complemento C3 (Soro);
- Complemento C4 (Soro);
- Creatinina (Soro);
- Creatinina urinária 24 h (Urina 24 h);
49
- Creatino fosfoquinase total (Soro);
- Creatino fosfoquinase-Fração MB (Soro);
- Curva Glicêmica (Soro);
- D-dimero (Plasma);
- Desidrogenase Lática (Soro);
- Fator reumatóide (Soro);
- Ferro sérico (Soro);
- Fosfatase alcalina (Soro);
- Fósforo (Soro);
- Fósforo de 24 h (Urina 24 h);
- Gama GT (GGT) (Soro);
- Glicemia pós-prandial (Soro);
- Glicose (Soro);
- Hemoglobina glicada (Sangue);
- Imunoglobulina A Total (Soro);
- Imunoglobulina E (Soro);
- Imunoglobulina G (Soro);
- Imunoglobulina M (Soro);
- Lipase (Soro);
- Magnésio (Soro);
- Magnésio de 24hs (Urina 24 h);
50
- Microalbuminúria (Urina 24 h);
- Microalbuminúria em amostra isolada
(Urina);
- Mioglobina (Soro);
- Mucoproteínas (Soro);
- Potássio (Soro);
- Potássio 24 h (Urina 24 h);
- Potássio urinário em amostra isolada
(Urina);
- Pró-peptídio natriurético tipo b n-terminal
(Soro);
- Proteína C reativa (Soro);
- Proteínas totais e frações (Soro);
- Proteinúria de 24 h (Urina 24 h);
- Proteinúria de 24 h (Urina);
- Relação proteína/creatinina (Urina);
- Sódio (Soro);
- Sódio de 24hs (Urina 24 horas);
- Sódio urinário em amostra isolada (Urina);
- Teste de screening para diabetes (Soro);
- Teste de tolerância a lactose (Soro);
51
- Transaminase (ALT) - TGP (Soro);
- Transaminase (AST) - TGO (Soro);
- Triglicerídeos (Soro);
- Ureia (Soro);
- Ureia 24 h (Urina 24 h);
- Coagulograma (Plasma);
- Fibrinogênio (Plasma);
- Hematócrito (Sangue);
-Hematologia de líquido pericárdico (líquido
pericárdico);
- Hematologia do líquido ascítico (líquido
ascítico);
- Hematologia do líquido pleural (líquido
Hematologia
pleural);
- Hematologia do líquido sinovial (líquido
sinovial);
- Hemograma (sangue) - hematologia;
- Mielograma (aspirado de medula óssea);
- Outras secreções (diversos);
-Pesquisa eosinófilos secreção nasal
(secreção nasal hemato);
52
- Reticulócitos (sangue);
- Tempo de tromboplastina parcial ativada -
TTPA (plasma);
-Tempo e atividade de protrombina (plasma);
- VHS tubo (sangue);
- Coombs Direto (Sangue);
- Coombs Indireto (Soro);
- Tipagem sanguínea (Sangue);
- 25-hidroxivitamina D (soro);
- Alfa-fetoproteína (soro);
- Anti-citomegalovírus-IgG (soro);
- Anti-citomegalovírus-IgM (soro);
- Antígeno Carcinoembrionário - CEA
(soro);
Imunologia - ANTÍGENO Hbe (soro);
- Anti-HBc - IgM (soro);
- Anti-HBc - Total (soro);
- Anti-HBe (soro);
- Anti-HBs (soro);
- Anti-HCV (soro);
- Anti-IgM e IgG para sífilis (soro);
53
- Anti-rubéola IgG (soro);
- Anti-rubéola IgM (soro);
- Anti-toxoplasmose-IgG (soro);
- Anti-toxoplasmose-IgM (soro);
- Beta- HCG - qualitativo(soro);
- Beta- HCG - quantitativo (soro);
- CA 19-9 (soro);
- Chagas - pesquisa de anticorpos IgG (soro);
- Cortisol - estímulo com desmopressina
(soro);
- Cortisol (soro);
- Cortisol urinário (urina 24 horas);
- Curva insulinêmica após dextrosol (soro);
- Estímulo para cortisol induzido por insulina
(soro);
- Estímulo rápido para cortisol com ACTH
(cortrosina) (soro);
- Estradiol (soro);
- FAN (soro);
- Fator reumatoide – Látex (soro);
- Ferritina (soro);
54
- FSH - Folículo estimulante (soro);
- HBsAg - Hepatite b (soro);
- Hepatite A - IgG (soro);
- Hepatite A - IgM (soro);
- HIV Ag/Ab (soro);
- HTLV - I/ II (soro);
- Imunoblot rápido DPP HIV 1/2 (soro);
- Índice homa (soro);
- Insulina (soro);
- Insulina pós-prandial (soro);
- LH - Hormônio luteinizante (soro);
- Mononucleose (monoteste) (soro);
- Progesterona (soro);
- Prolactina (soro);
- PSA-antígeno prostático específico total
(soro);
- PTH - molécula intacta (soro);
- Reação de widal (soro);
- T3 total (soro);
- T4 livre (soro);
- Teste rápido para hepatite B (soro);
55
- Teste rápido para hepatite C (soro);
- Teste rápido para HIV (soro);
- Teste rápido zika IgG / IgM (soro);
- Testosterona (soro);
- Troponina (soro);
- TSH – Hormônio tireoestimulante (soro);
- VDRL - líquor (líquor);
- VDRL (soro);
- Antibiograma (materiais diversos);
- Culturas em geral (materiais diversos);
- Hemocultura (sangue);
Microbiologia - Pesquisa de baar (escarro);
- Pesquisa de baar (líquido pleural);
- Pesquisa de baar (urina);
- Urocultura (urina);
- Cultura para fungos (diversos);
Micologia - Exame direto (diversos);
- Hemocultura para fungos (sangue);
- Parasitólogico - MIF (fezes);
Parasitologia - Exame direto (fezes);
- Kato-Katz (fezes);
56
- Hoffman (fezes);
- Pesquisa de gordura fecal (fezes);
- Pesquisa de leucócitos fecais (fezes);
- Pesquisa de sangue oculto (fezes);
- pH fecal (fezes);
Urinálise - Sumário de urina (urina);
58
Exames Externos), autorizado pela Divisão de Gestão do Cuidado
e enviado à ULAC.
17alfa hidroxiprogesterona
Ácido fólico
Ácido metil-hipurico na urina
Adenosina deaminase (ada)
Aldeído fórmico na urina
Aldosterona
Alfa 1antitripsina
Alfa 1 glicoproteína ácida
Androstenediona
Antiestreptolisina
Anti lkm-1
Anti musculo liso
Anticoagulante lúpico
Anticorpos antiparvovirus b19 IgG
59
Anticorpos antiparvovirus b19 IgM
Anticorpos anti- centromero
Anticorpos antiantigenohepaticosoluvel
Anticorpos antidna - cadeia simples
Anticorpos antitransglutaminase tecidual IgG
Anticorpos anti-transglutaminase tecidual-IgA
Anticorpos citomegalovirusIgG, - líquor
Anticorpos citomegalovirusIgM - líquor
Anti-endomísioIgA
Antigeno HLA-B-27, pesquisa – PCR -sangue
Anti-gliadinaIgG
Anti-gliadinaIgM
Anti-tireoglobulina
Aquaporina4, anticorpos IgG
Atividade plasmática de renina (APR)
Auto anticorposantigad
Auto anticorposanti- jo-1 – sangue
Auto anticorposantirnp
Auto anticorposantiscl 70 - sangue
Auto anticorpos antism
Auto anticorpos antissa/ro
60
Auto anticorpos antissb/la
Auto anticorpos cardiolipinaIgG
Auto anticorpos cardiolipinaIgM
Auto-anticorposanti DNA nativo - anti DNA de dupla hélice
CA 125
Calcitonina
Cariotipo com banda g
Catecolaminas – fracoes – sangue
Catecolaminas – fracoes – urina 24hs
CD4
Celulas NK
Ceruloplasmina
Citomegalovirus, PCR quantitativo
Complemento do CH-50
Complemento serico C3
Complemento serico C4
Crioglobulina
Dehidroepiandrosterona
Dosagem de ácido valproico - valproato de sodio
Dosagem de carbamazepina
Dosagem de cobre urinário
61
Dosagem de difenilhidantoina-hidantal
Dosagem de dihidrotestosterona
Dosagem de fenobarbital
Dosagem de lamotrigina
Eletroforese de proteínas
Epstein barrIgG
Epstein barrIgM
Epstein barr, PCR – quantitativo
Esquistossomose (imunofluorescencia) – sangue
Esquistossomose (imunofluorescencia) – líquor
Estriol
Estrona
Glicose 6-fosfato dehidrogenase - G6PD
Herpes simples I e II anticIgG - sangue
Herpes simples I e II anticIgM -sangue
Herpes simples virus1 e 2, PCR.
HIV 1 e 2 pesquisa - liquor
Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH)
Hormônio do crescimento humano (GH)
Ige total
Igf-1 somatomedina c
62
Metanefrinas – fracoes – urina 24hs
Metanefrinasplasmaticas
Neutrofilos, anti – anca (p acna e c-anca)
Nt-pro bnp - peptideonatriuretico cerebral
Peptideo c - sangue
Pesquisa do alelo HLA-B51 - sangue
Saccharomycescerevisiae, anticorpos IgG e IgA – asca
Subclasses de IgG
Teste do pezinho plus
Tireoglobulina sangue
Tireoperoxidase, anticorpos anti - TPO
TRAB (anticorpo anti-receptortsh)
Treponema IgM (imunofluorescencia)
Treponema pallidum, pesquisa de anticorpos IgG
Zinco sérico
63
Através do fluxo de trabalho apresentado, a ULAC
trabalhará para que todos os exames solicitados até às 10 h sejam
liberados até o final da manhã do mesmo dia.
Os resultados podem ser consultados e impressos nas
respectivas clínicas, a partir do sistema laboratorial web:
http://labweb.hulw.ufpb.br/lisweb/
Cada clínica do HULW possui um usuário com sua respectiva
senha cadastrada e que permite o acesso aos laudos gerados a
partir dos exames solicitados. Com isso, após o acesso com o
usuário/senha, basta informar os dados do paciente (código do
pedido, prontuário, nome do paciente, CRM do médico) que o
sistema web informará se os exames encontram-se todos
concluídos e assim, é possível gerar o laudo em PDF para
impressão.
Caso não seja possível, os resultados ainda poderão ser
obtidos através da impressão dos laudos na recepção da unidade,
fornecendo informações do paciente ou o código do pedido
gerado no momento do cadastro do mesmo.
Por fim, é IMPORTANTE que todos os resultados dos
exames estejam impressos e inseridos nos prontuários dos
pacientes, sendo cada um dos profissionais que desempenham
suas atividades nas clínicas desta instituição responsáveis por
64
tal execução de tarefa, para evitar solicitação em duplicata de
exames.
65
SEGURANÇA DO PACIENTE
9.1 Apresentação
66
usuários do SUS. Desta forma, algumas iniciativas devem ser
adotadas e você pode nos ajudar a evitar situações indesejáveis ou
inesperadas. É importante que você se informe sobre todos os
protocolos instituídos neste hospital, ficar atento às orientações
deste guia e lembrar-se sempre de conversar com a equipe de
saúde para esclarecer todas as suas dúvidas. Tais informações são
necessárias para subsidiar ações e condutas seguras dos
estudantes durante a assistência à saúde no âmbito do HULW,
sendo estas informações e recomendações necessárias para os
residentes e demais estudantes que desenvolvem atividades junto
ao paciente no HULW.
Segurança do Paciente envolve ações promovidas pelas
instituições de saúde para reduzir a um mínimo aceitável, o risco
de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde (OMS,
2009). Estas ações funcionam como barreiras para que o paciente
não sofra algum tipo de dano que poderia ser evitado. Os danos
evitáveis causados aos pacientes durante a assistência em saúde,
denominados de eventos adversos, são sérios e englobam o
mundo inteiro, dos países desenvolvidos aos de terceiro mundo.
Em países desenvolvidos, um em cada dez pacientes sofre evento
adverso ao receber cuidados hospitalares.
67
Neste contexto, no Brasil, foi instituído o Programa
Nacional de Segurança do Paciente, do Ministério da Saúde, por
meio da Portaria MS no 529/2013. Este programa determina,
dentre outras ações, a implantação de Protocolos Obrigatórios em
todos os hospitais do território nacional; estes protocolos são
baseados nas metas internacionais da Organização Mundial de
Saúde (OMS) para a Segurança do Paciente, sendo coordenado
pelo Ministério da Saúde. A Portaria GM/MS nº 1.377, de 9 de
julho de 2013 e a Portaria nº 2.095, de 24 de setembro de 2013,
aprovam os protocolos básicos de segurança do paciente. Os
protocolos constituem práticas de segurança do paciente voltadas
para propiciar uma assistência segura e são componentes do plano
de segurança do paciente do HULW, conforme estabelecido pela
Resolução RDC nº 36/2013.
68
Figura 4 – Metas Internacionais da OMS para a Segurança do Paciente.
Fonte: Ministério da Saúde
69
Figura 5 - Protocolos Obrigatórios do Programa Nacional de Segurança do
Paciente.
Fonte: Ministério da Saúde
70
9.2 Apresentação Pessoal
71
✓ As unhas devem ser limpas e mantidas curtas, podendo ser
esmaltadas com cores claras ou transparentes;
✓ Uso de adornos:
o É proibido o uso de piercing expostos;
o Anéis e aliança;
o Correntes e colares;
o Pulseiras;
o Crachás pendurados com cordão;
o Alargador de orelha.
o No Centro Cirúrgico é expressamente proibido
qualquer tipo de adorno.
72
9.3 Protocolos Obrigatórios do Programa Nacional de
Segurança do Paciente.
74
META 2 – Melhorar a Comunicação entre Profissionais de
Saúde
75
legalmente os profissionais envolvidos e a Instituição durante a
assistência prestada ao paciente, assim, atente-se para:
✓ A legibilidade da letra no preenchimento de relatórios,
solicitação de exames, prescrições, termo de
consentimentos, entre outros.
✓ Identificação: Todos os documentos devem conter:
NOME COMPLETO LEGÍVEL E O NÚMERO DE
REGISTRO DO CONSELHO ou CARIMBO LEGÍVEL
seguido da qualificação e rubrica.
76
ser feitas seguindo o padrão estabelecido no HULW, conforme
determina o Protocolo de Prescrição Segura de Medicamento:
✓ Utilizar letra legível;
✓ Identificar o paciente no receituário com: nome completo
sem abreviaturas, número de prontuário e a data na
prescrição;
✓ Escrever o nome do medicamento utilizando a
denominação genérica, sem abreviá-lo;
✓ Escrever a concentração do medicamento, utilizando as
unidades do sistema métrico; não abreviar as unidades:
microgramas, unidades e unidades internacionais; todas
estas devem ser escritas por extenso;
✓ Escrever a forma farmacêutica do medicamento;
✓ Escrever a posologia desejada do medicamento, em
função do peso, idade, função renal e hepática do paciente;
✓ Escrever a via de administração do medicamento; em caso
de medicamentos injetáveis que necessitem de diluição
escrever qual será o diluente e como deve ser a diluição; o
diluente deve ser compatível com o medicamento e o
volume final com a via de administração;
✓ Em caso de administração por bomba de infusão, escrever
a velocidade de infusão;
77
✓ Medicamentos injetáveis que necessitam de
reconstituição, escrever como efetuar a reconstituição do
medicamento;
✓ Não utilizar expressões vagas como: ”Uso contínuo”,
“Usar até parar a tosse”, “Vômito ou febre”, “Usar como
habitual”, “Usar como rotina” e “Usar conforme”;
✓ A identificação do prescritor dever ser feita como o nome
completo e o numero do conselho profissional legível, e
assinatura do mesmo, ou assinatura associada ao uso do
carimbo contendo o nome completo e o número do
registro profissional.
78
META 4 – Assegurar a cirurgia em local de intervenção,
procedimento e paciente correto.
79
O CheckList Cirúrgico deve ser aplicado em duas vias,
uma será arquivada no prontuário do paciente e a outra será
arquivada no Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do
Paciente.
Para verificar o cumprimento desta meta medimos os
seguintes indicadores:
✓ Número de cirurgias em local errado;
✓ Número de cirurgias em paciente errado;
✓ Número de procedimentos errados.
✓ Taxa de adesão ao CheckList Cirúrgico.
80
Medidas simples e de baixo custo, como higiene correta das mãos,
com água e sabão ou solução alcoólica, podem reduzir a
frequência destes eventos em cerca de 50%. A higienização das
mãos, por todos os profissionais de saúde, deve ser realizada em
cinco momentos diferentes, conforme mostra a figura abaixo.
81
✓ Consumo de preparação alcoólica para as mãos:
monitoramento do volume de preparação alcoólica para as
mãos utilizado para cada 1.000 pacientes dia.
✓ Consumo de sabonete monitoramento do volume de
sabonete líquido associado ou não a antisséptico utilizado
para cada 1.000 pacientes-dia
82
adversos, é um indicador de qualidade da assistência prestada ao
paciente. Desta forma, o protocolo de prevenção de quedas
determina a identificação do risco de queda dos pacientes na
admissão, em decorrência das condições clínicas, dos
medicamentos em uso e dos tratamentos, recomendando a adoção
de medidas preventivas, conforme o risco. Todos os pacientes e
acompanhantes devem receber orientações quanto aos riscos e às
medidas de prevenção. Tais informações constam no folder
elaborado para esta finalidade pela Unidade de Gestão de Riscos
Assistenciais.
✓ Sinalizar o risco na Ficha de Identificação do Leito do
Paciente, a fim de alertar toda equipe de cuidado.
✓ Envolver o paciente no processo de cuidado, esclarecendo
todas as suas dúvidas. Isso pode evitar falhas.
✓ Notificar imediatamente no VIGIHOSP caso ocorra um
evento de queda.
83
✓ Número de quedas sem danos.
84
Desta forma, o protocolo de prevenção de lesão por pressão
determina a identificação do risco de lesão por pressão dos
pacientes na admissão, recomendado a adoção de medidas
preventivas, conforme o risco. Todos os pacientes e
acompanhantes devem receber orientações quanto aos riscos e às
medidas de prevenção. Estas informações constam no folder
elaborado para esta finalidade pela Unidade de Gestão de Riscos
Assistenciais:
✓ Sinalizar o risco na Ficha de Identificação do Leito do
Paciente, a fim de alertar toda equipe de cuidado.
✓ Envolver o paciente no processo de cuidado, esclarecendo
todas as suas dúvidas. Isso pode evitar falhas.
✓ Notificar imediatamente no VIGIHOSP caso ocorra lesão
por pressão.
Para verificar o cumprimento deste protocolo medimos os
seguintes indicadores:
✓ Número de pacientes com avaliação de risco de lesão por
pressão realizada na admissão.
✓ Número de pacientes que adquiriram lesão por pressão
durante o período de internação.
85
NOTIFIQUE
86
Figura 7 – Tela principal do VIGIHOSP para a notificação.
Fonte: Site da VIGIHOSP
87
Após preencher as informações, o sistema irá gerar um
CÓDIGO e uma SENHA para acompanhamento da notificação,
anote-os para acompanhar o andamento da mesma; caso não
queira, não precisa se identificar, a notificação poderá ser
anônima. As notificações são importantes para o
acompanhamento dos eventos adversos, possibilitando as
tomadas de decisão para a redução dos mesmos.
Referências do Capítulo
88
BRASIL. Ministério da Saúde. Institui o Programa Nacional de
Segurança do Paciente (PNSP). Portaria GM/MS nº 529, 1 de abril
de 2013. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil.
Brasília, 02 abr. 2013, Seção 1, p.43.Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01
_04_2013.html>. Acesso em: 12 set. 2018.
89
AUDITORIA MÉDICA E FATURAMENTO
HOSPITALAR – SUS
10.1 Introdução
90
epidemiológicos e estatísticos, refletindo a qualidade e quantidade
dos serviços prestados a população.
É importante ressaltar a necessidade imperiosa e irrestrita do
registro de todos os procedimentos realizados pela equipe
multidisciplinar no prontuário médico, já que só poderão ser
identificados e cobrados àqueles devidamente relatados.
10.2Objetivo
91
b) Faturamento Hospitalar SUS (AIH)
10.3.1.1 BPA
92
Não requer autorização prévia (Exemplo: consulta médica,
curativo grau I).
- BPA Individualizado (BPA-I): é o instrumento que permite o
registro do procedimento de forma individualizada, com
identificação, procedência e data de nascimento do usuário, bem
como, indicação do profissional executante, visando o registro
dos usuários e seus respectivos tratamentos realizados em regime
ambulatorial (Anexo G). Autorização dependerá do procedimento
e órgão gestor (Exemplo: Tomografia Computadorizada,
Ultrassonografia).
10.3.1.2 APAC
93
como estratégicos, portanto, necessários para individualização.
Requerem autorização prévia.
Procedimentos que utilizam APAC como instrumento de registro
são:
- Ressonância magnética de mama
- Deficiência auditiva
- Glaucoma
- Diagnóstico de doenças raras
- Paciente submetido à ventilação mecânica invasiva
- Acompanhamento de paciente queimado
- Acompanhamento de paciente pré-dialítico
- Acompanhamento de cirurgia bariátrica
- Radioterapia
- Quimioterapia
- Iodoterapia
- Terapia renal substitutiva
- Odontologia especializada
- Litotripsia
- Relacionado a transplantes
- Medicamentos
- Oftalmologia (Fotocoagulação/Facectomia)
94
Os procedimentos enumerados acima deverão ser
solicitados através da emissão do laudo para solicitação e/ou
autorização de Procedimento Ambulatorial, com registro em
APAC (Anexo H). O laudo deverá conter informações de
identificação do estabelecimento de saúde, do paciente, exames
complementares, justificativas da solicitação, dados de
identificação do profissional solicitante e do autorizador e códigos
de procedimentos de acordo com a tabela unificada do SUS e
CID-10.
95
Deve ser preenchido em uma ou duas vias, dependendo do
gestor local, de forma legível e sem abreviaturas pelo médico que
solicitou a internação. Quando for obrigado o preenchimento de
duas vias, uma via deve ser anexada ao prontuário do paciente e a
outra arquivada pelo gestor.
O referido formulário contém dados de identificação, da
anamnese, exame físico, resultados de exames complementares,
data e justificativa da solicitação; identificação do profissional
solicitante e autorizador (nome completo com respectivo CRM ou
assinatura acompanhada do carimbo); diagnóstico inicial, códigos
de procedimento de acordo com a tabela SUS e CID.
É necessário que o laudo de solicitação de internação eletiva
seja autorizado antes da realização da mesma. O prazo entre a
autorização e a internação deve ser de até 15 dias. Já o laudo
emitido para internação de urgência tem prazo máximo de até 72
horas para registro a partir da data de internação.
96
Procedimentos Especiais possuem valor próprio na Tabela SUS e
não geram AIH.
Segue abaixo alguns itens com Valor Próprio na Tabela
SIH:
- Arteriografia
- Neuroradiologia
- Ciclosporina
- Fatores de Coagulação
- Dialise Peritoneal e Hemodiálise
- Estudo Hemodinâmico
- Exsanguineotransfusão
- Nutrição Enteral
- Nutrição Parenteral
- Tomografia Computadorizada
- Diária de UTI
- Diária de permanência a maior
- Diária de acompanhante
- Diária de Recém Nato
- Hemoterapia
- Órtese, Prótese
- Ressonância Magnética de Crânio
- Curativo grau II
97
10.4 Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de
Saúde (CNES)
98
classificação, habilitação, incremento, modalidade de
atendimento, complexidade do procedimento, instrumento de
registro, sexo compatível com o procedimento realizado, média
de permanência, quantidade máxima, idade máxima e mínima,
atributos (exemplos: permite alta direta da UTI, admite liberação
de quantidade, não permite mudança de procedimento).
Referências do Capítulo
99
REFERÊNCIAS DO MANUAL
100
terapia ocupacional. Resolução nº 425, 8 jul. 2013. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1 ago. 2013.
Disponível em:
<http://www.coffito.org.br/site/index.php/terapia-
ocupacional/codigo-de-etica.html>. Acesso em: 12 set. 2018.
101
BRASIL. Conselho Federal de Odontologia. Revoga o código de
ética odontológica aprovado pela Resolução nº 179 de 1991e
aprova outro em substituição. Resolução CFO nº 42, de 20 de
maio de 2003. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 22 de maio. 2003. Disponível em: <
http://cfo.org.br/legislacao/codigos/>. Acesso em: 20 fev. 2018.
102
ANEXOS
103
ANEXO B - Modelo de Ficha GAL
104
ANEXO C - Boletim de Produção Ambulatorial (BPA-
individualizados)
105
ANEXO D - Formulário para Solicitação de Genotipagem de HIV
106
ANEXO E - Formulário para Solicitação de Genotipagem de
HCV
107
ANEXO F - BPA Consolidado (BPA-C)
108
ANEXO G - BPA Individualizado (BPA-I)
109
ANEXO H - Autorização de Procedimentos Ambulatoriais de
Alta Complexidade/Custo- APAC
110
ANEXO I - Laudo para Solicitação de Autorização de Internação
Hospitalar – AIH
111
ANEXO J - Laudo para Solicitação de Autorização de Mudança
de Procedimento e de Procedimento(s) especialidade(s)
112
ANEXO K - Tabela Unificada de Procedimentos SUS –Sigtap
113