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FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO

Vinicius Alves Viana

O papel da auditoria nos processos de IPO

RIO DE JANEIRO
2021
Vinicius Alves Viana

O papel da auditoria nos processos de IPO:

Monografia apresentada à Universidade


____________, como parte dos requisitos
parciais para obtenção do grau de Bacharel em
Ciência Contábeis.

Aprovada em __________ de _____________de 20__.

BANCA EXAMINADORA

_____________________________________________________
Prof. Orientador

_____________________________________________________
Prof.

_____________________________________________________
Prof.

RIO DE JANEIRO
2021
Dedico esta monografia...
AGRADECIMENTOS

À Deus por me conceder força...


“Tornamo-nos mais fortes quando descobrimos o
poder da cooperação” (João Alberto Catalão).
RESUMO

O presente estudo teve como objetivo

Palavras-chave:
ABSTRACT

The present
LISTA DE TABELAS

LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO

Sumário
1. Introdução..........................................................................................................................10
1.2. Objetivo final e objetivos específicos...............................................................................10
1.3. Delimitação do estudo.......................................................................................................11
1.4. Relevância do Estudo........................................................................................................11
1.5. Organização Geral do Estudo............................................................................................11
2. Referencial Teórico...........................................................................................................12
2.1. Origem do Termo “Auditoria”..........................................................................................12
2.2. Conceito de Auditoria........................................................................................................12
2.3. Contexto Histórico da Auditoria.......................................................................................12
2.4. Desenvolvimento Histórico da Auditoria no Brasil..........................................................13
2.5. Evolução da Auditoria Interna...........................................................................................14
2.6. Evolução da Auditoria Externa..........................................................................................14
2.7. Finalidade da Auditoria.....................................................................................................14
2.8. Responsabilidade da Auditoria..........................................................................................14
2.9. A Importância da Auditoria Independente no Mercado de Capitais.................................14
2.10. Auditoria Externa............................................................................................................14
2.11. Auditoria Interna..............................................................................................................14
2.12. Órgãos Regulamentadores da Auditoria no Brasil..........................................................14
3. Práticas de Auditoria.........................................................................................................14
4. Mercado de Capitais..........................................................................................................14
5. IPO....................................................................................................................................15
6. Referencial Teórico...........................................................................................................15
7. Procedimentos Metodológicos..........................................................................................16
8. Análise dos resultados.......................................................................................................17
9. Considerações finais..........................................................................................................17
Referências Bibliográficas: (devem ser incluídas em ordem alfabética)..................................18
APÊNDICE A...........................................................................................................................19
1. Introdução

(Aqui você irá contextualizar a temática da pesquisa e apresentar a sua pergunta de


pesquisa).

1.2. Objetivo final e objetivos específicos

O objetivo final desta monografia é:

(Deverá ser apresentado de forma clara o objetivo principal proposto).

A seguir apresenta-se os objetivos específicos desta monografia com o sentido de


alcançar o objetivo final já mencionado:

1. Descrever os...
1.3. Delimitação do estudo

(Nesta etapa você irá restringir o assunto a ser abordado para que fique conciso e
inteligível).

1.4. Relevância do Estudo

(Nesta etapa você irá descrever a importância da sua pesquisa. Assim, deverá
apresentar justificativas e contribuições para o assunto abordado).

1.5. Organização Geral do Estudo

(Abaixo tem um exemplo de como o estudo deverá ser estruturado)


Esta pesquisa foi elaborada em _____ capítulos, separados por seções e subseções a fim
de apresentar um trabalho estruturado e descomplicado.
O primeiro capítulo contempla a introdução, composta pela contextualização do
problema de pesquisa, os objetivos, a delimitação da pesquisa, a relevância do trabalho e a
organização geral do trabalho.
O segundo capítulo consiste no desenvolvimento da auditoria
O terceiro capítulo consiste na prática de auditoria
O quarto capítulo consiste no mercado de capitais
O quinto capítulo consiste no IPO
2. Referencial Teórico

2.1. Origem do Termo “Auditoria”


O termo “auditoria”, é de origem latina ,vem de “audire”(que significa aquele que
ouve, ouvinte), foi utilizado na Inglaterra, na época das navegações, para rotular a tecnologia
contábil da revisão “auditing” (essa palavra que foi trazida ao Brasil, não a palavra latina) que
hoje se tem um sentido mais abrangente. O termo auditoria não é unicamente usado na
atividade contábil, existem a nomenclatura em outras diferentes atividades, porém exercidas
os mesmos objetivos. (Attie 2018, p. 6)

2.2. Conceito de Auditoria


Crepaldi (2019, p. 3) afirma que "pode-se definir auditoria como o levantamento, estudo
e avaliação sistemática das transações, procedimentos, operações, rotinas e das demonstrações
financeiras de uma entidade. Por ser uma atividade crítica, em sua essência, traduz--se na
emissão de uma opinião sobre as atividades verificadas.” 

De acordo com Attie (2018, p. 5), a auditoria é uma especialização contábil voltada a
testar a eficiência e eficácia do controle patrimonial implantado com o objetivo de expressar
uma opinião sobre determinado dado.

Imoniana (2018, p. 2) diz que “a auditoria, como todas as ciências que utilizam
abordagem epistemológica, estudo crítico dos princípios e conceitos, consiste em assegurar o
porquê dos registros das informações, análise e reportes. Além disso, a auditoria também está
enquadrada nos estudos de ciências sociais aplicadas que sustentam as tecnologias gerenciais,
o posicionamento dos investidores e os usuários das informações contábeis em geral.”

2.3. Contexto Histórico da Auditoria


A necessidade de se ter veracidade das informações, o correto cumprimento das metas,
a aplicação do capital investido de forma lícita e o retorno do investimento foram algumas das
preocupações que exigiram a opinião de uma terceira pessoa não ligada aos negócios, e que
comprovasse de forma independente, a qualidade e precisão das informações prestadas,
abrindo caminho ao aparecimento do auditor.
A evolução da auditoria é consequente da evolução da contabilidade, que foi devido
ao desenvolvimento dos países, síntese do crescimento das empresas e da expansão das
atividades produtoras. Gerando crescente complexidade na administração dos negócios e de
práticas financeiras, sendo um grande elevador do desenvolvimento da economia de mercado.

O surgimento da auditoria está ancorado na necessidade de confirmação por parte dos


investidores e proprietários quanto à realidade econômico-financeira espelhada no patrimônio
das empresas investidas e, principalmente, em virtude do aparecimento de grandes empresas
multigeograficamente distribuídas e simultâneo ao desenvolvimento econômico que propiciou
participação acionária na formação do capital de muitas empresas. (Attie, 2019, p. 7)

Existem evidências de que a prática de auditoria foi exercida em épocas antigas. O


fato de que os reis ordenavam que fossem mantidos dois registros simultâneos e
independentes de suas riquezas, como evidência para corroborar a exatidão dos lançamentos e
evitar erros, já mostra a antiguidade da profissão de auditoria. A auditoria milenar é
tecnologia de orientação acerca do status patrimonial e, pelo que indicam os sinais e registros
arqueológicos, já era empregada na Suméria.

Com o advento da Revolução Industrial, por volta de século XVIII, que a auditoria
contábil se consagrou. As organizações cresciam exponencialmente e ficaram mais
complexas, demandando a prática de auditoria como meio de proteção ao patrimônio da
empresa. Em 1862 a profissão ganhou reconhecimento no Reino Unido, quando iniciou certo
processo de padronização das atividades. Entre 1862 e 1900, a profissão cresceu na Inglaterra,
sendo introduzida nos Estados Unidos em 1900. (Imoniana, 2018, p 12)

2.4. Desenvolvimento Histórico da Auditoria no Brasil


De acordo com Attie (2019, p 8) a evolução da auditoria no Brasil está inicialmente
relacionada com a implementação de empresas internacionais de auditoria independente, uma
vez que investimentos também internacionais foram aqui implantados e compulsoriamente
tiveram de ter suas demonstrações contábeis auditadas.

As principais influências que possibilitaram o desenvolvimento da auditoria no Brasil


foram:
a) filiais e subsidiárias de firmas estrangeiras;
b) financiamento de empresas brasileiras através de entidades internacionais;
c) crescimento das empresas brasileiras e necessidade de descentralização e
diversificação de suas atividades econômicas;
d) evolução do mercado de capitais;
e) criação das normas de auditoria promulgadas pelo Banco Central do Brasil em 1972; e
f) criação da Comissão de Valores Mobiliários e da Lei das Sociedades por Ações em
1976.

De acordo com o Almeida (2017, p 4):

Nas últimas décadas, instalaram-se no Brasil


diversas empresas com associações internacionais de
auditoria externa. Esse fato ocorreu em função da
necessidade legal, principalmente nos Estados Unidos
da América e na Europa, de os investimentos no exterior
serem auditados. Essas empresas praticamente iniciaram
a auditoria no Brasil e trouxeram todo um conjunto de
técnicas de auditoria, que posteriormente foram
aperfeiçoadas.

2.5. Evolução da Auditoria Externa


A auditoria externa surgiu como consequência da necessidade de confirmação dos
registros contábeis, em virtude do aparecimento das grandes empresas e da taxação do
imposto de renda, baseado nos resultados apurados em balanço. Sua evolução ocorreu
paralelamente ao desenvolvimento econômico, que gerou as grandes empresas, formadas por
capitais de muitas pessoas, que têm na confirmação dos registros contábeis a proteção a seu
patrimônio.

A auditoria surgiu primeiramente na Inglaterra, que, como dominadora dos mares e


controladora do comércio mundial, foi a primeira a possuir as grandes companhias de
comércio e a primeira também a instituir a taxação do imposto de renda, baseado nos lucros
das empresas.
Além disso, já se praticava na Inglaterra a auditoria das contas públicas, desde 1314,
conforme nos relata a Enciclopédia Britânica. Seu aparecimento como prática sistematizada,
entretanto, parece-nos que somente ocorreu no século XIX, como se depreende do fato de que
a partir da segunda metade desse século é que começaram a surgir as primeiras associações de
contadores públicos, profissionais que exercem as funções de auditor. (Crepaldi, 2019, p 107)

2.6. Evolução da Auditoria Interna


A administração da empresa, com a expansão dos negócios, sentiu a necessidade de dar
maior ênfase às normas ou procedimentos internos, devido ao fato de que o administrador, ou
em alguns casos o proprietário da empresa, não poderia supervisionar pessoalmente todas as
suas atividades. Entretanto, de nada valia a implantação desses procedimentos internos sem
que houvesse um acompanhamento, no sentido de verificar se estavam sendo seguidos pelos
empregados da empresa.

Adicionalmente, o auditor externo ou independente, além de sua opinião sobre as


demonstrações contábeis, passou a emitir um relatório-comentário, no qual apresentava
sugestões para solucionar os problemas da empresa, que chegaram a seu conhecimento no
curso normal de seu trabalho de auditoria. Entretanto, o auditor externo passava um período
de tempo muito curto na empresa e seu trabalho estava totalmente direcionado para o exame
das demonstrações contábeis. (Almeida, 2017, p 5)

Todavia, o auditor externo passava um curto período de tempo na empresa e seu trabalho
estava totalmente direcionado para o exame das demonstrações contábeis. Para surprir a
necessidade da administração da empresa, seria necessária uma auditoria mais periódica, com
um nível maior de profundidade e visando também as outras áreas não relacionadas com a
contabilidade (sistema de controle de qualidade, administração de pessoal, etc). Sendo assim,
surgiu o auditor interno como uma ramificação da profissão de auditor externo e,
conseqüentemente, do contador.

2.7. Finalidade da Auditoria

2.8. Responsabilidade da Auditoria


2.9. Auditoria Interna
Para Crepaldi (2019), ”surgiu o auditor interno, como uma ramificação da profissão de
auditor externo, e, consequentemente, do contador. O auditor interno é um empregado da
empresa, e dentro de uma organização ele não deve estar subordinado àqueles cujo trabalho
examina. Além disso, o auditor interno não deve desenvolver atividades que ele possa vir um
dia a examinar (como, por exemplo, elaborar lançamentos contábeis), para que não interfira
em sua independência.”
A título de exemplo, em uma estrutura organizacional, o Departamento de Auditoria
ficaria situado da seguinte forma:

Figura 1: Alocação do Departamento de Auditoria Interna dentro de uma Organização

Fonte: Almeida (2017, p. 5)

2.10. Auditoria Externa

2.11. A Importância da Auditoria Independente no Mercado de Capitais

A grande importância da auditoria independente para mercados de capitais é que ela ajuda
a sustentar o mercado eficiente, dando conforto aos participantes do mercado e, em
abrangência maior, a todos os stakeholders.

A auditoria tem papel na garantia de qualidade das informações. Os administradores, que


têm obrigação de divulgar, comunicam para os stakeholders dos mercados de capitais a
situação dos negócios em tempo hábil e consistente com as normas vigentes. Segundo Lennox
(1999), essa qualidade é imprescindível para apoiar a plenitude da operação dos mercados de
capitais.
Conforme já amplamente divulgado em vários estudos, entre os quais citam-se Jensen
(1968), sobre avaliação de performance de portfólios, e Khotari (2001), sobre auditor and
capital Market, exige-se monitoramento para substanciar o dinamismo do mercado, o qual é
proporcionado pelo auditor. É nesse momento que o auditor ganha prestígio por auxiliar na
asseguração das informações transacionadas no seu reporte para os interessados. Há
momentos em que seus relatórios até ajudam a agitar o mercado acionário em períodos
turbulentos.

2.12. Órgãos Regulamentadores da Auditoria no Brasil


Os principais órgãos regulamentadores da Auditoria no Brasil são:

 CVM – Comissão de Valores Imobiliários;


 IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil;
 CFC – Conselho Federal de Contabilidade;
 CRC – Conselho Regional de Contabilidade;
 AUDIBRA – Instituto dos Auditores Internos do Brasil;
 CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

3. Práticas de Auditoria
A prática
4. Mercado de Capitais
O mercado de capitais

5. IPO

(Aqui você incluirá os capítulos de referência e embasamento para responder a sua


pergunta de pesquisa).
6. Procedimentos Metodológicos

(Aqui você irá descrever a metodologia, ou seja, os meios que você irá utilizar para
responder a sua pergunta de pesquisa).
7. Análise dos resultados

(Aqui você apresentará os resultados que você encontrou pesquisando e utilizando a


metodologia definida).

8. Considerações finais

(Aqui você irá colocar a conclusão que você chegou diante da análise completa, ou seja,
do referencial teórico, da metodologia, dos resultados obtidos). É relevante, no última
parágrafo recomendar a continuação da pesquisa, em virtude do assunto não se esgotar em
uma monografia.
Referências Bibliográficas: (devem ser incluídas em ordem alfabética)
Exemplos:
CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: Método Qualitativo, Quantitativo e Misto. Porto
Alegre: Artmed, 2010.

WILLIAM, ATTIE,. Auditoria Conceitos e Aplicações, 7ª edição. Rio de Janeiro: Grupo


GEN, 2018. 9788597017229. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597017229/. Acesso em: 28 set. 2021.

ONOME, IMONIANA,. J. Auditoria - Planejamento, Execução e Reporte. Rio de Janeiro:


Grupo GEN, 2018. 9788597019780. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597019780/. Acesso em: 28 set. 2021.

CAVALCANTI, ALMEIDA,. M. Auditoria - Abordagem Moderna e Completa. Rio de


Janeiro: Grupo GEN, 2017. 9788597013801. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597013801/. Acesso em: 28 set. 2021.

APARECIDO, CREPALDI,. S. Auditoria Contábil - Teoria e Prática. Rio de Janeiro


Grupo GEN, 2019. 9788597022780. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597022780/. Acesso em: 28 set. 2021.
APÊNDICE A

(Aqui você deve inserir dados adicionais que foram utilizados no processo de
desenvolvimento da monografia).

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