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CETEP/SP

CENTRO EDUCACIONAL TECNOLÓGICO DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE


NÚCLEO DE PESQUISA CIENTÍFICA
www.cetepeducacional.com.br

Brenda da Silva
Dayane Coutinho
Luciane Fernandes
Maria Vitória
Mayara Lais da Silva

ASSISTÊNCIA NA ALIMENTAÇÃO DO PACIENTE

ITARARÉ
2021
Brenda da Silva
CETEP/SP
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Dayane Faria
Luciane Fernandes
Maria Vitória
Mayara Lais da Silva

ASSISTÊNCIA NA ALIMENTAÇÃO DO PACIENTE

Seminário apresentado ao Curso Técnico em


Enfermagem, do Centro Educacional
Tecnológico de Ensino Profissionalizante –
CETEP/SP, como requisito parcial para
obtenção de nota na disciplina de Obstetrícia
Ginecologia.
Disciplina: Fundamentos
Professor (a): Amanda Melo

ITARARÉ
2021
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SUMÁRIO
 Introdução......................................................................................................04
 Assistência da enfermagem na alimentação..............................................05
 Dieta via oral..................................................................................................06
 Cuidados na alimentação via oral................................................................07
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Introdução

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Assistência da enfermagem na alimentação

Os processos vitais de um organismo vivo dependem de uma boa nutrição.


Nutrição é o processo pelo qual o organismo utiliza o alimento para sua
sobrevivência e para a manutenção de suas funções. Os nutrientes contidos
nos alimentos fornecem energia para o trabalho celular, para a formação e a
restauração dos tecidos e para o equilíbrio necessário ao bom funcionamento
celular.
Por ser uma das necessidades básicas do ser humano, a alimentação é
considerada de fundamental importância no tratamento e na evolução de uma
doença. Com base neste princípio, a enfermagem deverá assistir o paciente
no atendimento dessa necessidade, providenciando meios para o
fornecimento da dieta e favorecendo sua aceitação.

Dieta via oral


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A dieta via oral ocorre quando a alimentação do paciente é feita exclusivamente pela
boca. Em alguns casos, é necessário que haja outra via de administração para
complementar a nutrição. Isso depende das necessidades nutricionais de cada
enfermo, de acordo com seu quadro clínico.
Os alimentos que compõem a dieta via oral são preparados segundo as prescrições
médicas. O objetivo é fornecer energia, proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas
e minerais aos pacientes acamados. Segundo pesquisas, pacientes internados que
se alimentam mal possuem riscos maiores de complicações.
A dieta via oral se divide em duas classificações: consistência e nutrientes. Os
critérios para prescrição são impostos pelo médico, de acordo com as necessidades
do paciente.
 Consistência
A classificação de consistência caracteriza-se pela alteração de textura dos
alimentos. Há uma variedade de possibilidades de consistência, como geral, branda,
pastosa, líquida etc. Esses aspectos são considerados estágios. Geralmente, o
paciente começa com uma dieta líquida de prova e evolui até chegar em uma dieta
normal. Porém, não é obrigatório que o indivíduo passe por todas as “etapas”. Isso
depende do seu grau de recuperação.
 Nutrientes
Em relação à classificação de nutrientes, a dieta via oral é categorizada como isenta,
hipo, normo ou hiper. A dieta isenta tem como objetivo ausentar determinado
nutriente da dieta, por exemplo, dieta isenta de gorduras. A hipo apresenta redução
de nutrientes, como hipoproteica e hipocalórica. A normo representa a dieta padrão,
sem alteração de nenhum nutriente ou caloria. Já a dieta hiper induz ao aumento de
algum determinado nutriente ou de calorias, como a dieta hipercalórica.

Cuidados com alimentação via oral

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O enfermeiro que irá administrar a dieta via oral em pacientes acamados deve tomar
alguns cuidados. Primeiramente, o profissional deve fazer uma antissepsia das
mãos. A higienização deve ser feita com água e sabão ou álcool 70%. Depois, deve
orientar o paciente quanto à alimentação que ele irá receber. É importante conferir o
nome completo do paciente e informações da dieta com a prescrição médica. O
enfermo deve estar em decúbito elevado, sempre que a situação clínica permitir. A
mesa de apoio deve ser posicionada à frente do paciente e seu tórax deve ser
protegido com uma toalha.
É necessário sempre verificar se o paciente não está em jejum ou em preparo
específico para exames. A ingestão dos alimentos deve ser incentivada. Em
pequenas porções, sem pressa, é possível garantir uma nutrição completa. Após a
refeição, o enfermo deve ingerir água ou suco.

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