O documentário, apresentado pelo médico Javid Abdelmoneim, começa citando a divulgação
feita pelo governo britânico das novas diretrizes para o consumo de álcool. No país, o limite semanal para os homens baixou de 21 para 14 unidades de álcool, o equivalente ao recomendado para as mulheres. Desse modo, ele passa a investigar os mitos mais populares ligados à ingestão de álcool. Um deles é se algumas pessoas ficam alcoolizadas mais rapidamente. O grau de embriaguez de uma pessoa depende da concentração de álcool no sangue. E a concentração de álcool depende, da quantidade de álcool ingerido, bem como da quantidade de água no corpo. Sendo assim, o indivíduo que têm mais água no corpo retardará para sentir os efeitos do álcool, já que é necessário ingerir mais álcool para ter a mesma concentração de álcool no sangue. Entre outras, está que o álcool aumenta a fome, as bebidas mais escuras causam mais ressaca, beber antes de dormi não melhora o sono e sim atrapalha a segunda metade. Por último é apresentando que apesar dos efeitos negativos do álcool, as mulheres com 55 anos ou mais ao tomar cerca de 1,2 litro de cerveja por semana, ajuda na saúde do coração. Em conclusão, podemos dizer que o álcool tem o seu modo de agir no nosso organismo, e por fim efeitos mais negativos que positivo.