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PROSTITUIÇÃO

• No âmbito da prostituição, é mais comum, ou até mais visível que sejam só as mulheres a "viver" desta
prática. O que acaba por dar um pensamento errado, pois há imensos homens que vivem disso.

• O facto de uma mulher trabalhar na prostituição não faz com que as pessoas tenham o direito de lhes
chamar "PUTAS", que é o termo que a sociedade, em geral, lhes chama.

• A prostituição já existe desde à muito tempo, e desde sempre que é "vítima" de críticas, sendo que, por
vezes as pessoas não sabem os motivos que as levam ou os levam a fazer isso. Há quem faça por gosto,
e há também quem faça por obrigação, seja por alguém que os/as obrigue ou perante situação sejam
obrigadas a tal.

• Num país como o nosso fazem mais "por gosto" do que por obrigação, mas em países como Israel este
ato já é mais visível por obrigação.
• Falar da prostituição? Isso é fácil - pensamos nós.

• Não, falar da prostituição não é nada fácil. Neste âmbito temos diversos temas a abordar e muitas
perguntas sem resposta. A prostituição é um tema difícil de abordar, pois existem muitas possibilidades
que levam uma pessoa a tal prática, como referi anteriormente, existem as que fazem por gosto e as/os
outras? É só mais uma pergunta solta, digo solta porque depois em maior parte dos casos só existem
mesmo as suposições.

• É claro que existem casos de obrigação, situações que os obriguem para tal, mas mesmo assim fica uma
pessoa sem respostas.
• A mim, pessoalmente todos os casos me chocam, pois também sou mulher e não imagino tal situação,
nem comigo nem com os meus.

• Mas se há caso que me deixa mesmo sem chão é o caso da prostituição infantil. Como pode uma criança
ser submetida a tal ato? Penso, penso, penso e volto a pensar mas não encontro resposta que dê sentido
a tal ação. Uma criança é para andar a brincar com outras crianças da mesma idade, para estudar, não
para ser vendida por uns tostões.

• Uma mãe ou um pai que submetam um filho ou uma filha a tal ato, não são pais não são nada.

• Na parte que esta ação envolve as crianças o meu pensamento volta a ir ao encontro do pensamento de
Olavo Bilac, que talvez a sorte dessas crianças seja uma boa morte.

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