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programa Apollo desenvolvido pela agência espacial local (NASA), e da Soyuz veículo
soviético desenvolvido pela, hoje, agência espacial russa. Após o fim do programa Apollo,
a NASA voltou seu foco para o produção de novas tecnologias para levar o homem ao
criou, nasceram desse contexto. Diversos veículos foram criados, dentre eles a
Challenger, a fim de cumprir diferentes missões, como posicionar satélites em órbita e/ou
acoplado a um tanque de combustível líquido que, por sua vez, é acoplado a dois
são, também, divididos, e cada segmento deve ser extremamente bem selado. Anéis de
rings, o primário, para fazer o papel de vedar os gases, e o secundário, que tem o papel
já é um fator de risco, tendo em vista que qualquer problema que potencialmente cause
uma explosão coloca a vida dos astronautas em sérios riscos. Isso não era um problema
choo.ischool.utoronto.ca)
2. Identificação do problema
primário apresentou uma “rotação” inesperada, que fazia com que não selasse os
segmentos. Com isso, gás super aquecido vaza muito fácil pelo primeiro O-ring,
inutilizando-o, e danificando, além do anel secundário, a estrutura do segmento não-
veículo, o qual apresentou tais resultados, podia ter interferido no desempenho dos O-
rings. O material dos O-rings é pensado de tal maneira que seja flexível, para que as
danos são consequências diretas do mal comportamento elástico dos O-rings nessas
o
condições. Registros revelaram que as temperaturas alcançaram 53 F no dia do
em si.
O trabalho Challenger: fine-tuning the odds until something breaks dos americanos
(4) Partículas de poeira faziam com que os anéis não vedassem os segmentos
(7) Os anéis primarios estavam sofrendo erosão por conta dos buracos criados na
estrutura isolante;
selar os segmentos;
que implicou em uma pressão crescente pelo lançamento da Challenger. Após seis
do Kennedy Space Center superou os avisos dos engenheiros da então Morton Thiokol,
Uma das soluções adotadas pelos engeheiros da Morton Thiokol e NASA, foi a de
colocar não apenas dois O-rings para vedar os segmentos, mas três, agora cotando com
troca na Shuttle que sofreu o acidente, mas sim nas suas sucessoras. O novo material
Segundo Richard C. Cook, ex-analista financeiro da NASA “[A solução no] sistema
engenheiros sabiam sobre a necessidade de um conserto, mas, antes que esse fosse
continuaram com o programa sem dar a devida atenção. A negligência levantada por
ambas as partes poderia ter sido evitada se o principal foco fosse a segurança dos
envolvidos na missão.
avançado acerca do assunto, uma vez que a reação do combustivel sólido + comburente
na câmara de combustão libera gases em alta pressão, fato esse que representa
Sobre a questão dos vazamentos dos gases a alta pressão, ocasioando buracos na
desse processo.
Por fim, todos os tópicos citados necessitam de uma revisão final, a fim de evitar
a garantia de qualidade da Shuttle. Com isso, atesta-se que, após o cálculo de riscos, a
realização final do projeto será puramente escolha dos responsáveis, recaindo sobre a
desenvolvimento dessa área é importante devido ao fato de o Brasil ainda ser dependente
exploração espacial (Space-X, NASA, etc.), etc. além do núcleo comum da engenharia,
Case Study 1,The Challenger Space Shuttle disaster and the Solid-Fuel Rocket Booster
(SRB) project
NASA.GOV, https://www.nasa.gov/returntoflight/system/system_STS.html
Documentary: Challenger Space Shuttle – The untold story, National Geographic, 2006