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1.0.Laboratório
Segundo Sousa (2018), laboratório é um espaço físico equipado especialmente por diversos
instrumentos, elementos ou equipamentos de medição, a fim de atender as demandas e
necessidades de diversas experiências ou pesquisas, conforme a área que pertence o
laboratório.
1.1.Tipos de Laboratórios
Richmond et. al (2001), diz que, há uma grande diversidade de laboratórios, entre os mais
destacados estão:
Laboratório Clínico;
Laboratórios Químicos (Química Inorgânica e Química Orgânica);
Laboratórios Biológicos (Microbiologia e Parasitologia);
Hidrobiologia;
Ecotoxicologia;
Toxicologia
1.1.1.Laboratório Clínico
Que se realiza as análises clínicas e tem como meta a prevenção, o diagnóstico e o tratamento
das doenças.
1.1.2.Laboratórios Químicos
1.1.2.1.Química Inorgânica
São aqueles em que se realizam ensaios para determinação de nutrientes, metais, semi-metais,
compostos inorgânicos não metálicos, agregados orgânicos e outros parâmetros físico-
químicos em amostras de interesse ambiental (água tratada, água bruta, água residuária, lodo,
sedimento, solo, resíduo sólido, tecido biológico) como suporte a diversos interesses,
destacando-se o licenciamento, a fiscalização, o monitoramento e a gestão ambiental.
1.1.2.2.Química Orgânica
São aqueles em que se realizam ensaios para determinação de compostos orgânicos voláteis,
semi-voláteis (pesticidas, PCBs, dioxinas e furanos) e parte de análise de agregados orgânicos
em amostras de interesse ambiental (água tratada, bruta e residuária, sedimento, solo, resíduos
sólidos, tecido biológico e ar) como suporte a diversos interesses da companhia como o
monitoramento e avaliação do impacto desses poluentes no meio ambiente e subsidiar as
acções de fiscalização e controle do órgão ambiental.
1.1.3.Laboratórios Biológicos
1.1.3.1.Microbiologia e Parasitologia
Esses laboratórios conduzem trabalhos que envolvem a pesquisa de poluentes acumulados nos
tecidos de organismos, principalmente em peixes e dão suporte a eventos críticos que
envolvam organismos aquáticos, tais como mortandades de peixes ou outros organismos
aquáticos, florações de algas e cianobactérias ou crescimento excessivo de macrófitas (plantas
aquáticas), bem como atendimento de emergência em eventos que envolvem derrames de
produtos tóxicos na água.
1.1.5.Ecotoxicologia
1.1.6.Toxicologia
Em cada laboratório e dependendo do tipo de objectivo que possui, deve contar com material
específico que pode ser de vidro, de porcelana, de madeira, tais como os cristalizadores,
espátulas, bico de gás, balança analítica, pinças, frascos, tubos de ensaio, entre outros.
A evolução e sofisticação que a maioria dos laboratórios alcançou nos últimos anos têm a ver
com a crescente preocupação do ser humano por encontrar diferentes opções ou alternativas
para aliviar as condições que pululam e abundam na humanidade, mas naturalmente, exigem
materiais e equipamentos cada vez mais desenvolvidos para avançar sempre e todos os dias
um passo a mais.
Para que o trabalho em um laboratório seja seguro, vários factores devem coexistir:
instalações bem planejadas, manutenção rigorosa, quantidades necessárias de equipamentos
de segurança, tanto individuais como colectivos e treinamentos para situações de rotina e de
emergência. Ao se pensar em riscos em um laboratório de química, é comum associá-los aos
reagentes que podem estar presentes, mas também devem ser avaliados aqueles causados por
electricidade, calor, materiais cortantes, agentes biológicos, radiações, poeiras, fumos, névoas,
fumaças, gases, vapores, ruídos e riscos ergonómicos (LUTZ, 2005).
Na sua construção e instalação, devem ser usados materiais não combustíveis e resistentes à
acção de compostos químicos que farão parte da rotina do laboratório, como solventes,
agentes corrosivos e outros. Estes materiais devem ser de boa qualidade e estar em
conformidade com as respectivas normas técnicas, como as da ABNT ou normas
internacionais (Lutz, 2005).
Segundo Lutz (2008) “o piso deve ser antiderrapante, resistente a agentes químicos e a
choques mecânicos”. De acordo com a NR-8 (MTE, 2011) “os pisos dos locais de trabalho
não devem apresentar saliências, nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou
a movimentação de materiais”. “Os pisos, as escadas e rampas devem oferecer resistência
suficiente para suportar as cargas móveis e fixas, para as quais a edificação se destina” (Lutz,
2008).
As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeçam a queda de
pessoas ou objetos. Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho,
onde houver perigo de escorregamento, serão empregados materiais ou processos
antiderrapantes (MTE, 2011).
As paredes devem ser claras, foscas e impermeáveis, revestidas com material que permita o
desenvolvimento de atividades em condições seguras sendo resistente ao fogo e às substâncias
químicas, além de oferecer fácil limpeza (Oliveira et al, 2007).
De acordo com a NR-8 (MTE, 2011) as partes externas, bem como todas as que separem
unidades autônomas de uma edificação, ainda que não acompanhem sua estrutura, devem,
obrigatoriamente, observar as normas técnicas oficiais relativas, isolamento térmico,
Isolamento e condicionamento acústico, resistência estrutural e impermeabilidade.
De acordo com a NR-8 (MTE, 2011) “os pisos e as paredes dos locais de trabalho devem ser,
sempre que necessário, impermeabilizados e protegidos contra a humidade”.
De acordo com Oliveira et al (2007) o teto deve atender às necessidades do laboratório quanto
à passagem de tubulações, luminárias, isolamento térmico e acústico. Conforme a NR-8
(MTE, 2011) os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto, pé direito, de acordo
com as posturas municipais, atendidas as condições de conforto, segurança e salubridade.
Segundo a NR-23 (MTE, 2011) os locais de trabalho deverão dispor de saídas em número
suficiente, de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com
rapidez e segurança em caso de emergência. Conforme Lutz (2005) deve existir, no mínimo,
duas portas, de largura suficiente (de preferência duplas, pelo menos uma delas), em áreas
diferentes, abrindo para o exterior, providas de visores. De acordo com a NR 23 (MTE, 2011)
a largura mínima de saídas deverá ser de 1,20 m e com sentido de abertura da porta para a
parte externa do local de trabalho. De acordo com Lutz (2005) devem existir, no mínimo,
duas portas, de largura suficiente (de preferência duplas, pelo menos uma delas), em áreas
diferentes providas de visores.
Oliveira et al (2007), diz que, as janelas sejam localizadas acima de bancadas e equipamentos
numa altura aproximada de 1,20 m do nível do piso. Deverá haver sistema de
controlo de raios solares, como persianas metálicas ou breezes (anteparos externos instalados
nas janelas que impeça a entrada de raios solares, mas não impeça a entrada de claridade).
Porém sob nenhuma hipótese deverão ser instaladas cortinas de material combustível. As
janelas devem estar afastadas das áreas de trabalho e dos equipamentos que possam se
afectados pela circulação de ar.
Critérios rígidos devem ser seguidos para armazenar produtos químicos variados. Deve-se
levar em conta que os produtos químicos podem ser voláteis tóxicos, corrosivos, inflamáveis,
explosivos e peroxidáveis. Assim sendo, o local de armazenagem deve ser amplo, bem
ventilado, preferencialmente com exaustão, dotado de prateleiras largas, seguras e
instalações eléctricas à prova de explosões (Oliveira et al, 2007).
De acordo com Oliveira et al ( 2007), o projecto das instalações eléctricas deve às normas de
segurança e atender ao estabelecido na NR-10, considerando o espaço seguro quanto ao
dimensionamento e a localização dos seus componentes e as influências externas quando da
operações da realização de serviços de construção e manutenção. No caso específico dos
laboratórios químicos recomenda-se que, sempre que possível, as instalações sejam externas
às paredes a fim de facilitar os serviços de manutenção. Os circuitos eléctricos devem ser
protegidos contra umidade e agentes corrosivos por meio de eletrodutos emborrachados e
flexíveis e dimensionamento como base no número de equipamentos e suas respectivas
potências. Conforme a Lutz (2005), As instalações eléctricas devem ser projectadas com
folgas para possíveis necessidades posteriores (expansões, reformas, novos equipamentos). As
tomadas de 110 e 220 V devem ter formatos diferentes, incompatíveis, para que não ocorram
casos em que aparelhos sejam ligados à tensão incorrecta.
Ligar todas as tomadas e aparelhos eléctricos ao fio terra. Afixar nas tomadas e interruptores
etiquetas com códigos relacionando-os seus respectivos quadros de força e disjuntores.
Localizar estes quadros de força na área externa ao laboratório, livre de materiais inflamáveis.
Conforme Oliveira et al (2007) “o quadro de força deve ficar em local visível e de fácil
acesso, sendo recomendável um painel provido de um sistema que permita a interrupção
imediata da energia eléctrica em caso de emergência, em vários pontos do laboratório”. De
acordo com Lutz (2005) “se necessário, devem ser usadas luminárias e interruptores à prova
de faíscas e prover o prédio de um sistema páraraios eficiente”.
A NR -17 trata que os níveis mínimos de iluminamento são estabelecidos da Norma NBR-
5413 (ABNT, 1992). Lutz (2005) recomenda manter uma “iluminação artificial com
intensidade adequada e lâmpadas que forneçam radiação branca, em geral fluorescentes, com
proteções contra pó e vapores”.
A ventilação deve ser suficiente para impedir o acúmulo de fumos e vapores no interior dos
laboratórios. Se necessário, instalar sistemas de ventilação e exaustão forçadas, com os
cuidados para que o sistema de ventilação, se existente, não influa no sistema de exaustão a
ponto de comprometer a sua eficiência (Lutz, 2005).
Existe uma regra geral que deve ser seguida neste ambiente: toda substância desconhecida é
potencialmente perigosa até que se prove o contrário.
A toxidade das substâncias químicas varia enormemente e nem todas, mesmo as mais
comuns, tiveram seus aspectos toxicológicos suficientemente estudados.
A gestão de laboratório pode e deve ser entendida como fundamental quer se trate de um
laboratório escolar, quer seja um laboratório de análises ou de investigação. Para quem
trabalha num laboratório, a capacidade de organizar seu trabalho e de compreender a
estrutura, normas de funcionamento e organização do laboratório é um pré-requisito para o
desempenho eficaz e seguro do seu trabalho. A gestão de um laboratório implica quatro
domínios: planeamento, organização, liderança e controlo de qualidade (Mireles 2010, pg.10).
1.5.1.Materiais e reagentes
Os reagentes devem ser armazenados levando em conta a sua natureza. Portanto ácidos devem
ser guardados com ácidos. Não colocar, por exemplo, ácidos próximos a bases. Se possível,
reservar locais separados para armazenar produtos com propriedades químicas distintas como
os corrosivos, oxidantes, inflamáveis, etc. O armazenamento das substâncias químicas deve
ser feito levando em consideração os seguintes aspectos:
Sistema de ventilação para evitar o confinamento ou acumulação de gases que por ventura
possam ser emitidos. A temperatura não deve ultrapassar a 38º C;
Acessos restritos à área, permitindo o acesso apenas das pessoas autorizadas no local, tais
como o técnico de laboratório desde que esteja em seu horário de actividade;
Os armários devem ser confecionados em materiais não combustíveis, com portas em vidro
para possibilitar a visão do seu conteúdo. As prateleiras ou os armários de armazenagem
devem ser rotulados de acordo com a classe do produto que contêm;
Os produtos voláteis, preferencialmente, devem ser armazenados com tampas e uso de filme
inerte, para evitar odores ou a deterioração do mesmo, se estes forem sensíveis ao ar e/ou
humidade;
Não armazenar produtos químicos no chão do laboratório;
Se utilizar armário fechado para armazenagem, este deve ter aberturas laterais ou na parte
superior, para ventilação, evitando-se a acumulação de vapores.
Todo laboratório deve possuir um sistema de identificação das substâncias armazenadas que
podem ser as fichas de identificação (fig. 2). Nesta identificação é importante destacar a
validade do produto e alguma observação quanto ao seu estado físico, se está lacrado ou em
uso.
Preferencialmente, junto a este sistema de identificação deve existir um conjunto de medidas
de segurança que tenha informações acerca do uso, manipulação e disposição dos produtos
químicos perigosos.
O material de vidro deve ser agrupado conforme o seu tipo, ou seja, todos os funis, todas as
provetas, todos os balões e assim por diante. Também devem ser respeitadas diferenças como
a capacidade do material e o erro (tabela 1). Preferencialmente, o material de vidro deve ser
guardado em armários e gavetas específicas, com a devida identificação na porta. O material
de vidro deve ser mantido sempre limpo. Após o uso, a limpeza deverá ser realizada conforme
as normas de procedimento de limpeza adoptadas pelo laboratório. A escolha do material e do
procedimento de limpeza dependerá do objectivo da prática. Para além do vidro, regularmente
no laboratório também é usado material de porcelana (tabela 2.), material de papel (tabela 3.)
e outro material diversificado (tabela 4).
Tabela 2. Material de vidro
Cada um destes objectivos tem mais probabilidade de ser alcançado se for utilizado o tipo de
actividade mais adequado (Quadro 1) e se não se confundir tipo de actividade com execução
do procedimento laboratorial (Leite, no prelo a).
3.0.Laboratório virtual
Os alunos têm acesso a um ambiente virtual em que podem fazer escolhas como se estivessem
em um laboratório real, observando todas as reacções com absoluta segurança e precisão.
Ao mesmo tempo, a utilização de um laboratório real de ensino pode ser muito onerosa, pois
envolve investimento em infra-estrutura, funcionários (e.g., professores, monitores/tutores
de laboratório), entre outras restrições como limite de horários, disponibilidade de espaços
físicos (i.e., para comportar um número maior de alunos/turmas). Todos esses factores,
além do avanço tecnológico, levaram à construção de uma vasta gama de laboratórios virtuais
aplicados a diferentes áreas do conhecimento (e.g., Ensino de Línguas, Matemática,
Medicina, entre outros). Neste sentido, diversos estudos apontam estratégias para
implantação de laboratórios virtuais e vantagens decorrentes tais como os realizados por
Lucena et al. (2013), Bertolini et al. (2013) e Ferreira e Queiroz (2010).
3.1.Realidade virtual
Sistema Desktop: englobam as aplicações que mostram uma imagem 2D ou 3D na tela plana
de um monitor de computador.
A Realidade virtual tem muito a oferecer na área educacional devido as suas características
que criam uma sensação de realidade. Essas características são: a imersão, a interacção e a
navegação. Dessa forma, o aluno explora um assunto de forma interactiva e aprende a partir
de sua imersão no próprio contexto deste assunto. Podemos citar algumas razões que podem
contribuir para o sucesso das aplicações utilizando ambientes virtuais ao ensino, dentre elas
destacam-se:
São vários os programas e softwares aplicados para o trabalho prático das aulas de química e
aqui iremos apontar alguns que são mais usados em algumas escolas:
Em relação ao uso dos softwares educacionais, uma dificuldade extra para a utilização destes
é a incompatibilidade dos sistemas operacionais. A maioria destes softwares está disponível
apenas para computadores que utilizam o sistema operacional Windows, que é o sistema
operacional mais comum nos computadores pessoais, entretanto, a maioria das escolas
públicas utilizam o sistema operacional Linux, principalmente por este ser um sistema
operacional de uso livre, ou seja, não pago. Neste contexto, o uso destes softwares por parte
das escolas públicas fica prejudicado, ou mesmo inexistente. No entanto, há alguns programas
com versão online, sendo a minoria, infelizmente. Na versão online os softwares podem ser
acessados utilizando qualquer sistema operacional que esteja instalado no computador,
bastando o aluno estar conectado à internet. Assim, os alunos poderão acessar estes softwares
na escola ou mesmo em suas casas. Na categoria de jogos educacionais, existem softwares
que proporcionam reflexões importantes no contexto da sociedade moderna. Um exemplo
deste tipo de jogos é o Carbópolis, que tem como tema principal a questão ambiental. O jogo
leva o aluno a reflectir sobre o seu papel na sociedade, principalmente em relação ao meio
ambiente em que vive. O software trabalha basicamente com o estímulo ao aluno para que ele
busque e questione a razão da população na cidade imaginária de carbópolis, usando de
algumas ferramentas, tais como entrevistas com personagens para analisar suas opiniões com
relação ao problema ambiental, biblioteca com artigos para auxílio, análises de algumas
variáveis para identificação do problema ambiental, além da utilização de equipamentos para
melhor constatação do problema causado pela instalação de uma indústria. Importante
salientar que este jogo possui versão nos dois sistemas operacionais, Windowns e Linux, o
que facilita a sua utilização e download. Há softwares que promove a simulação de
experimentos, o que desenvolve um estímulo a mais para que o aluno se interesse pela
química, sendo esta uma matéria de carácter essencialmente experimental.
Esse software é uma opção diferenciada para que o professor faça a interacção com os alunos,
demonstrado tipo de ligação e geometria das moléculas, o que é difícil quando se utiliza
apenas o livro didáctico e figuras em duas dimensões. Além disso, há um banco de vidrarias e
equipamentos de laboratórios, que são importantes para montar aulas experimentais,
relatórios, conforme figura 2.
Segundo a Blender Foundation, uma fundação sem fins lucrativos e que é responsável pelo
desenvolvimento do software, o Blender 3D é um programa de código aberto que permite a
modelagem, animação, texturização, composição, renderização, edição de vídeo e criação de
aplicações interactivas em 3D. O programa é multiplataforma, estando disponível para
diversos sistemas operacionais e implementa ferramentas similares às de outros softwares não
livres, que incluem avançadas ferramentas de simulação, tais como: dinâmica de corpo rígido,
dinâmica de corpo macio e dinâmica de fluídos.
3.5. Carbópolis
3.6.Cidade do átomo
Cidade do Átomo é um software educativo que pretende colaborar para ara a abordagem
escolar do tema radioactividade. Utiliza uma abordagem de resolução de problemas,
relacionadas à protecção radiológica, e permite desenvolver uma estratégia pedagógica de
jogo de papéis para discussões sobre a produção de energia nuclear.
3.9.Labiq
3.10.Khi3
Calculadora com multi-funções que conta com tabela periódica, estrutura cristalina, dentre
muitas outras funções como um simulador do Sistema Solar.
3.11.Virtual Lab
O software consegue transformar o estudo de uma matéria nada agradável em um jogo. Ele se
divide em blocos de 10 perguntas consecutivas, cada uma exibe uma molécula tridimensional
animada e coloca uma questão sobre cada. O sistema de resposta é de múltipla escolha com
quatro alternativas e indica se a escolha foi bem sucedida ou não.
Periodic Table Explorer é uma verdadeira inovação no que diz respeito ao ensino de química
através da famosa tabela periódica. O programa conta com toda e qualquer informação acerca
dos elementos químicos em seus mais importantes aspectos. O único problema do PTE é ser
disponibilizado apenas em inglês.
3.15. BK Chem
O software é bastante completo e oferece muitas opções para você. O usuário pode inserir
elementos, editar suas letras e estabelecer a natureza de suas ligações. Enquanto alguns
elementos estão ligados de maneira simples, podem existir outros com ligações múltiplas,
com casos particulares e até mesmo vários modelos cíclicos. Nenhum desenho é fixo e todas
as figuras e ligações podem ser movidas ou alongadas para destacar o que você deseja.
O software, apesar de ser freeware, é uma ferramenta completa de desenho, não só molecular
mas de inúmeras ilustrações para uma aula de química.
Além da representação no plano, que é usual para representarmos a reacções orgânicas, existe
a possibilidade de se mostrar a molécula na conformação 3D, evidenciando a repulsão entre
os átomos e a sua estrutura no espaço. Além de apenas representar a estrutura em 3D, há a
possibilidade também de se definir a distância entre as moléculas, bem como o ângulo entre
as ligações. Sem falar nos recursos de nomenclatura da IUPAC, propriedades físicas,
verificação de tautomeria, numeração de cadeia carbónica além de diversos outros recursos.
3.17. Educador.net
3.18. CurtiPot
Programa gratuito (freeware) para simulação e análise de Curvas de Titulação
Potenciométrica, cálculos de pH e de equilíbrios ácido-base.
Hodson, D. (1994).. Enseñanza de las Ciencias, Hacia un enfoque más critico del trabajo de
laboratório. 12 (3), 299-313.