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– –
Métodos Vulcanolo
para o gia
estudo do
interior da
Geosfera
Capítulo 4
Capítulo 3 –
– Estrutura
Sismologia interna da
Geosfera
Açores – Porquê um “laboratório” de Ciências da Terra?
Quais são os principais Como se caracteriza o vulcanismo açoriano? Quais são os contributos da
métodos para o estudo do sismologia para a compreensão da
interior da Geosfera? Qual é a importância do vulcanismo para o estrutura da geosfera?
conhecimento da estrutura da Geosfera?
Qual é a importância dos Quais são as principais causas e
Açores enquanto laboratório Quais são os principais tipos eruptivos e quais os consequências dos sismos?
natural para o estudo da impactes que provocam?
estrutura da Geosfera? Que medidas implementar para
Como minimizar os impactes do vulcanismo? minimizar os impactes dos sismos?
Capítulo 1 –
Métodos para o Capítulo 3 –
Capítulo 2 –
estudo do Sismologia
Vulcanologia
interior da
Geosfera
Importantes
para
compreender
Diretos Indiretos
Tectónica e
Vulcanismo Sondagem
Erosão
Permite a observação Colocam a Permitem a
à superfície de descoberto os observação de
materiais materiais formados a amostras das rochas
provenientes do milhares de metros perfuradas, nas
manto de profundidade profundidades
alcançadas.
Sondagens e perfurações
- Mina mais profunda – África do Sul a 3.6 km
Diamantes –
mensageiros das
profundezas!
Formam-se entre
100 a 300 km de
profundidade
Diamante em
bruto com
origem na
África do Sul
O magma pode transportar fragmentos
de manto.
Afloramento de basalto com encraves (verdes) de peridotito
Recolha de materiais expelidos pelos vulcões
Os movimentos tectónicos contribuem para o
conhecimento das rochas às quais não podemos
chegar.
Rochas do antigo fundo oceânico sobrepuseram-
se a rochas continentais, no interior da cadeia
montanhosa.
Métodos directos para o estudo
do interior da geosfera
Métodos indiretos
•Dados da Geofísica (sismologia, gravimetria,
densidade, geotermia e magnetismo)
•Dados obtidos através da Planetologia e da
Astrogeologia
Métodos indirectos: Gravimetria e
densidade
- Determinação da aceleração da gravidade;
- Utiliza aparelhos denominados gravímetros.
- Prova que o interior da Terra não é homogéneo.
Métodos indirectos:
Gravimetria e densidade
Anomalias gravimétricas
Variações, em relação ao valor
média da gravidade
Positivas Negativas
Densidades Densidades
maiores que a menores que
média a média
Métodos indirectos:
Gravimetria e densidade
0 (km)
10 Crusta oceânica Crusta continental
20
(3.0 g/cm3) (2.8 g/cm3)
30 Manto
40
Descontinuidade
(3.4 g/cm3)
50
de Moho
A crusta continental menos
densa flutua no manto
mais denso.
0 (km)
10 Crusta oceânica Crusta continental
20
(3.0 g/cm3) (2.8 g/cm3)
30 Manto
40
Descontinuidade
(3.4 g/cm3)
50
de Moho
A crusta continental menos A crusta continental
densa flutua no manto é menos densa que
mais denso. a crusta oceânica.
0 (km)
10 Crusta oceânica Crusta continental
20
(3.0 g/cm3) (2.8 g/cm3)
30 Manto
40
Descontinuidade
(3.4 g/cm3)
50
de Moho
Variação da densidade com a profundidade
Crusta
Manto
Núcleo
externo
Núcleo
interno
Profundidade (km)
Densidade (g/cm3)
Profundidade (km)
Variação da densidade com a profundidade
Alumínio (8%) Ferro (6%)
Silício (28%) Magnésio (4%)
Cálcio (2.4%)
Outros (5.6%)
Crusta CRUSTA Oxigénio
46%)
Manto
Núcleo
externo
Núcleo
interno
Profundidade (km)
Densidade (g/cm3)
Profundidade (km)
Variação da densidade com a profundidade
Alumínio (8%) Ferro (6%)
Silício (28%) Magnésio (4%)
Cálcio (2.4%)
Outros (5.6%)
Crusta CRUSTA Oxigénio
46%)
Alumínio (2.4%) Ferro (6.3%)
Silício (21%) Magnésio (22.8%)
Manto Cálcio (2.5%)
MANTO Oxigénio
Núcleo (44%)
externo
Núcleo
interno
Profundidade (km)
Densidade (g/cm3)
Profundidade (km)
Variação da densidade com a profundidade
Alumínio (8%) Ferro (6%)
Silício (28%) Magnésio (4%)
Cálcio (2.4%)
Outros (5.6%)
Crusta CRUSTA Oxigénio
46%)
Alumínio (2.4%) Ferro (6.3%)
Silício (21%) Magnésio (22.8%)
Manto Cálcio (2.5%)
MANTO Oxigénio
Núcleo (44%)
externo
Núcleo
interno
Profundidade (km)
Variação da densidade com a profundidade
Alumínio (8%) Ferro (6%)
Silício (28%) Magnésio (4%)
Cálcio (2.4%)
Outros (5.6%)
Crusta CRUSTA Oxigénio
46%)
Alumínio (2.4%) Ferro (6.3%)
Silício (21%) Magnésio (22.8%)
Manto Cálcio (2.5%)
MANTO Oxigénio
Núcleo (44%)
externo
Núcleo
interno
Profundidade (km)
Gravimetria
Anomalias gravimétricas positivas
Gravimetria
Anomalias gravimétricas negativas
Métodos indirectos: Sismologia
- As ondas sísmicas propagam-se no interior da Terra.
- Reflecção sísmica ondas que mudam de direção,
numa mesma camada, devido a uma superfície com
natureza física diferente
Métodos indirectos: Sismologia
• Refração sísmica é a mudança de direção das
ondas sísmicas ao atravessarem diferentes
materiais.
Como é que as ondas sísmicas se
comportavam se a Terra for homogénea?
Como é que as ondas sísmicas se comportavam
se a Terra NÃO for homogénea?
Investigando o interior da Terra
Estrutura da Terra
Crosta
Estrutura da Terra
Crusta
Antiga:
~2.7-3.0
Continental Granítica 20-70 km mais de
g/cm3
4000 M.a.
~3.2
Oceânica Basáltica 2-10 km <200 M.a.
g/cm3
Descontinuidade de Moho
– fronteira crusta-manto
Métodos indirectos: Geomagnetismo
• A Terra comporta-se como um gigantesco
íman.
Campo magnético terrestre
Os fluidos do núcleo externo criam o campo magnético.
É similar ao campo produzido por uma barra magnética.
Métodos indirectos: Geomagnetismo
• A existência de Fe e Ni no núcleo está na
origem do campo magnético do nosso
planeta.
Estrutura da Terra
Núcleo interno e externo
O geomagnetismo mede as variações do campo
magnético da Terra, que ocorrem devido à distribuição
irregular das rochas com susceptibilidade magnética.
Origem do campo magnético terrestre
Direção do campo
magnético
Partículas
magnéticas
nos sedimentos
oceânicos
Os grãos de minerais magnéticos ficam alinhados
com o campo magnético terrestre.
Direção do campo
magnético
Partículas
magnéticas
nos sedimentos
oceânicos
Os grãos de minerais magnéticos ficam alinhados
com o campo magnético terrestre.
Direção do campo
magnético
Partículas
magnéticas
nos sedimentos
oceânicos
Os grãos de minerais magnéticos ficam alinhados
com o campo magnético terrestre.
Direção do campo
magnético
A orientação é
preservada Partículas
nos sediemntos magnéticas
nos sedimentos
litificados. oceânicos
Jurássico
Cretácico
Paleocénico
Milhões de anos (Ma)
Eocénico
Oligocénico
Miocénico
Pliocénico
Presente
Pleistocénico
As bandas negras
indicam períodos de
tempo em que o
campo magnético
terrestre era normal.
Presente
Milhões de anos (Ma)
Paleocénico
Oligocénico
Miocénico
Pliocénico
Cretácico
Eocénico
Jurássico
Pleistocénico
As bandas negras
indicam períodos de Este longo período de
tempo em que o polaridade normal é
campo magnético chamado de “zona
terrestre era normal. silenciosa do Cretácico”
Presente
Milhões de anos (Ma)
Paleocénico
Oligocénico
Miocénico
Pliocénico
Cretácico
Eocénico
Jurássico
Pleistocénico
Paleomagnetismo
O mapeamento magnético pode medir a taxa de expansão dos
fundos oceânicos
Uma pesquisa sobre a dorsal médio-atlântica, mostrou um padrão de
oscilação da intensidade do campo magnético.
O mapeamento magnético pode medir a taxa de expansão dos
fundos oceânicos
Uma pesquisa sobre a dorsal médio-atlântica, mostrou um padrão de
oscilação da intensidade do campo magnético.
Um magnetómetro sensível
regista a anomalias magnéticas,…
O mapeamento magnético pode medir a taxa de expansão dos
fundos oceânicos
Uma pesquisa sobre a dorsal médio-atlântica, mostrou um padrão de
oscilação da intensidade do campo magnético.
Um magnetómetro sensível
regista a anomalias magnéticas,…
Islândia
Dorsal
médio-
Atlântica
O mapeamento magnético pode medir a taxa de expansão dos
fundos oceânicos
Uma pesquisa sobre a dorsal médio-atlântica, mostrou um padrão de
oscilação da intensidade do campo magnético.
Islândia
Dorsal
médio-
Atlântica
~25°C/km
~1°C/km
Métodos indiretos: Geotermia
Fluxo térmico