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FESP FACULDADES
PROMOVEM 1º AULÃO PARA O CONCURSO AO
CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DA
POLÍCIA MILITAR
1º AULÃO: PORTUGUÊS – DIREITO PENAL –
DIREITO CONSTITUCIONAL – POLICIAMENTO
OSTENSIVO
PORTUGUÊS – Profa. Magda
Texto para as questões de 1 a 3
1 Especialistas apostam que hoje há 32 milhões de brasileiros com potencial para planejar uma boa
aposentadoria. São jovens das classes A e B, com emprego4 formal, moram em grandes cidades do Sul e do
Sudeste, e são público-alvo principal das empresas de previdência privada.
“Se você começa a investir nisso com 20, 25 anos, tem7 condições de chegar à aposentadoria com uma
reserva financeira grande”, resume um dos sócios de uma das cinco maiores consultorias de benefícios e gestão
empresarial do 10 país.
A aposentadoria — mesmo a minguada quantia mensal paga pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
13 — é a principal renda fixa do idoso paulistano. Segundo o estudo Síntese de Indicadores Sociais — Uma Análise
das Condições de Vida da População Brasileira, publicado em 16 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, 55,9% dos velhinhos paulistanos são aposentados e 12,8%, pensionistas. Do total, 6,2% usufruem do
duplo benefício.
19 É o caso de Maria Sonia, de 75 anos de idade. Costarriquenha radicada no Brasil desde os 20 anos —
com passagens por Rio, Natal e Avaré – SP — ela aposentou-se 22 com 60 anos. Ganha, com isso, cerca de R$ 1,2
mil. Com a morte do marido, alguns anos depois, passou a acumular o benefício da pensão (cerca de R$ 1 mil).
Entretanto, não parou 25 de trabalhar. Empresária, está à frente de uma pousada no bairro do Paraíso, a quatro
quadras de sua casa — aumentando sua renda mensal em cerca de R$ 4 mil. “Chego 28 a trabalhar até 11 horas por
dia”, afirma, com ar vitorioso. “Você tem a idade que você sente.”
Um benefício que não reflete diretamente no bolso 31 das pessoas da terceira idade — mas pode melhorar
sua condição de vida — é a criação, em janeiro, do Fundo Nacional do Idoso. “Quando regulamentado, receberá
doações 34 de pessoas físicas para financiar programas para os idosos, mediante abatimento fiscal”, diz Cláudia
Beré, promotora do Atendimento ao Idoso do Ministério Público Estadual. “A lei 37 federal que o criou também permite
a regulamentação de fundos estaduais e municipais. Já enviamos ofício ao governo do estado e à prefeitura para
saber quais são os planos de 40 implementação.”
1 Ao lado do vinho, a região do Mediterrâneo tem uma cesta de produtos nobres cujo consumo nos países
em desenvolvimento, até recentemente, era restrito às classes 4 altas. Nos últimos cinco anos, porém, artigos como
frutas secas, vinagre balsâmico, nozes e castanhas começaram a ganhar mercado nos emergentes. Nos quatro
maiores, os 7 BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), nenhum avançou mais rápido que o azeite. Desde 2005, as
vendas do produto nesses países tiveram, em média, crescimento de 235%.
Nos Estados 10 Unidos da América (EUA), o segundo maior mercado mundial de azeite, atrás apenas da
União Europeia, o número ficou na casa dos 20%. Dois fatores ajudam a entender a difusão do 13 óleo de oliva nos
BRICs. O primeiro é a expansão da renda: uma classe média maior gasta mais, tanto em volume quanto em
qualidade. Tão importante quanto isso, no entanto, foi o 16 fato de que os fabricantes de azeite entenderam que cada
lugar tem as suas especificidades. Na Índia, por exemplo, o produto passou a ser vendido na seção de produtos de
beleza dos 19 supermercados. Além de nutrir os cabelos das indianas, ele é usado na pele, para prevenir estrias.
Entre os integrantes dos BRICs, o Brasil é o que tem, 22 de longe, o maior mercado de azeite: o consumo
deverá atingir 50.000 toneladas em 2010. Como o país tem forte influência espanhola, italiana e portuguesa (os mais
importantes 25 produtores mundiais), o hábito de usar o óleo em pizzas e saladas é mais comum do que nos outros
do grupo — e as empresas do ramo praticamente não mudam suas táticas de 28 venda no mercado brasileiro. Na
China, o comércio do produto varia conforme o calendário. Em datas festivas, as pessoas trocam vidros de azeite
como presente. As empresas 31 se preparam para essa época e fazem embalagens especiais, já que a finalidade do
produto é enfeitar as estantes das casas.
“Os chineses quase não comem salada. Tivemos de encontrar 34 maneiras alternativas para vender lá”, diz
David Prats, presidente do grupo espanhol Borges, um dos maiores fabricantes de azeite do mundo. A companhia,
que há quinze 37 anos vende seus produtos no Brasil por meio de importadoras, decidiu no ano passado abrir uma
filial no país. “O mercado brasileiro está fervilhando. Enquanto as nossas vendas ficaram 40 estáveis em alguns
países, no Brasil elas subiram 30% em 2009”, completa o espanhol.
Renata Betti. O óleo da massa. In: Veja, 3/3/2010, p. 27.
Internet: <veja.abril.com.br> (com adaptações).
QUESTÃO 4
4. Assinale a opção correta acerca das ideias expressas no texto.
a) Um dos fatores que determinaram o alargamento do uso do azeite em países não mediterrâneos foi a
diferenciação do uso do produto dada pelos fabricantes em cada localidade atendida.
b) O azeite e o vinho deixaram de ser produtos de consumo das classes mais abastadas e passaram a constar das
listas de compras das classes menos privilegiadas nos países em desenvolvimento.
c) A comercialização do azeite para fins não culinários é irrisória, se comparada à venda do azeite usado na culinária.
d) Atualmente, o consumo de vinho e de azeite no Brasil pode ser equiparado ao dos países mediterrâneos.
e) Desde 2005, o aumento no consumo de azeite nos países que compõem o grupo denominado BRICs só não foi
maior do que nos EUA, um dos maiores consumidores mundiais do óleo.
QUESTÃO 5
5. No que se refere a aspectos linguísticos do texto, assinale a opção correta.
a) A conjunção “Como” (R.23) introduz oração que expressa um fato que está em conformidade com a ideia
apresentada no período que a antecede.
b) Na linha 36, o termo “que” faz referência a “companhia” e poderia, sem prejuízo para a correção gramatical do
texto, ser substituído por onde.
c) O vocábulo “Enquanto” (R.39), por expressar uma ideia de proporcionalidade, poderia ser substituído por À medida
que, mantendo-se o sentido original do texto.
d) O vocábulo “porém” (R.4) estabelece uma relação de condição entre a oração da qual faz parte e a oração
anterior.
e) O pronome “isso” (R.15) retoma a expressão “a expansão da renda” (R.13).
8. Considerando-se a relação lógica existente entre os dois segmentos dos provérbios adiante citados, o espaço
pontilhado NÃO poderá ser corretamente preenchido pela conjunção mas, apenas em:
9. ."Conjugar verbos é algo que faz parte da vida de qualquer indivíduo, alfabetizado ou não; no entanto, poucas
pessoas se dão conta de que há nesse processo uma organização interna, um verdadeiro sistema."
As palavras destacadas, no texto acima, classificam-se, respectivamente, como
a) verbo, adjetivo, pronome, verbo, pronome.
b) substantivo, pronome, pronome, adjetivo, conjunção.
c) substantivo, pronome, conjunção, verbo, pronome.
d) verbo, adjetivo, conjunção, adjetivo, conjunção.
Leia e responda:
“(...) Há dois assuntos preliminares que precisamos resolver de início para que possamos nos dedicar ao que importa.
O primeiro deles é a presença. Todos vocês já têm 100% de presença. E o segundo são as provas e as notas.
Resolvidas essas questões irrelevantes que perturbam o prazer de aprender, podemos agora nos dedicar ao que
interessa: literatura...” (...)
(Rubem Alves. Revista Educação. São Paulo: Segmento, Ano 9, nº 107.2006, p. 66.)
10. O enunciado “... para que possamos nos dedicar ao que importa.”, expressa uma
a) concordância com uma idéia introduzida anteriormente.
b) concessão que faz referência a algo citado anteriormente.
c) conseqüência, tendo em vista o efeito do que foi destoantes.
d) circunstância temporal, pois faz alusão a uma ação acontecida.
e) finalidade, em relação a um fato já mencionado.
11. Nas expressões “o primeiro deles é...” e “E o segundo são...”, os termos em destaque funcionam como
a) marcas lingüísticas que introduzem uma alternativa.
b) conectores que unem idéias opostas.
c) elementos coesivos que se opõem a uma idéia anteriormente expressa.
d) indicadores de ordem e colaboram para a progressividade do texto.
e) termos conclusivos que colaboram para o fechamento do texto.
60 NUM BAR.
70 SAIR
100 PAGAR;
A polícia diz:
20 BUSCAR
13. Esta é uma mensagem que se lê, com freqüência, em vidros de párabrisa de automóveis. Assinale a alternativa
correta.
a) Ela não se constitui como texto, pois nada significa: há números ao lado de expressões da língua portuguesa sem
qualquer relação.
b) Trata-se de um texto verbal coerente, que se manifesta através de números e palavras, os quais, na escrita,
provocam estranheza, mas, lidos, cumprem sua função comunicativa.
c) Constitui-se como um texto não-verbal, escrito, com signos lexicais e numéricos, mas sem qualquer aceitação,
devido ambigüidade de sentido.
d) Não se constitui como texto, pois o jogo arbitrário de números palavras a transforma num código sem acesso
interpretativo.
e) Trata-se de um texto verbal, escrito, com sentido, porém agramatical, pois não usa veiculadores de ligação para
estabelecer coesão e coerência.
14. . Assinale a opção em que se ERRA quanto à explicação do uso do acento gráfico nas palavras destacadas:
a) porém – também
Os vocábulos terminados em -EM recebem acento agudo, que os marca como oxítonos.
b) chapéu - idéia
O acento recai sobre a primeira vogal do hiato para indicar a sílaba tônica.
c) três - chá - só
Os monossílabos tônicos terminados em A, E, O são acentuados. Leva-se em conta nesta regra a tonicidade dos
monossílabos na frase.
d) título - hábitos
Acentuam-se em português as palavras proparoxítonas.
e) Renânia - dicionários
As palavras paroxítonas terminadas em ditongo oral são acentuadas.
- Você não quer vir conosco, e não diz o .... .... da recusa.
- Quer mesmo saber .... ....? Simplesmente . ....... não tenho um centavo no bolso.
1. “A” – bombeiro militar e “B” - médico, executavam serviço de busca a 1 km da costa de Tambaú. Num dado
momento o barco bate numa pedra, vira e afunda. “A” agarra um pedaço de isopor que sobrou, após disputá-lo com
“B”, salvando-se. “B” morreu, pois não sabia nadar.
Nesse caso, pode se dizer que:
a) “A” será responsabilizado pela morte de “B”, pois tinha o dever legal de enfrentar o perigo.
b) “A” cometeu ao menos, um crime culposo, pois agiu com imperícia.
c) Trata-se de um crime impossível.
d) “A” agiu em legítima defesa de sua vida, por isso não houve crime.
e) “A” não cometeu crime algum, pois estava em estado de necessidade.
7. Praticada infração penal, verificou-se, no curso do processo, que o seu autor era, ao tempo da ação, inimputável,
por doença mental. A ação a ele atribuída, uma vez aprovada, deve dar lugar à absolvição, tendo como fundamento:
a) a inexistência de tipicidade em sua ação;
b) a inexistência de ilicitude, embora presente o dolo e a culpabilidade;
c) a inexistência de culpabilidade, embora típica e ilícita a ação;
d) a inexistência de dolo;
e) a existência de culpabilidade e licitude da ação, embora não típica.
8. Pedro, contando 17 anos, 11 meses e 25 dias, participa de um seqüestro, o qual persiste por 10 dias, quando a
vítima, por ação da polícia, vem a ser liberada, ocasião em que todos os seqüestradores são presos. No caso de
Pedro:
a) Estará ele sujeito às normas do Código de Menores.;
b) Estará ele sujeito às disposições da Lei nº 8.069/90 (ECA).;
c) Estará ele sujeito às normas do Código Penal.;
d) Não há previsão legal para a espécie.;
9. João Santos saiu de casa com o carro e na estrada imprimiu velocidade excessiva, colidindo com outro veículo.
a) Cometeu crime culposo negligência.
b) agiu com imperícia.
c) Cometeu crime doloso.;
d) Não cometeu nenhum delito.
e) Agiu com imprudência.
11. Quanto à aplicação da lei penal no tempo, considerando-se a hipótese de uma lei nova deixar de incriminar fato
que anteriormente era considerado ilícito penal, indique qual das alternativas abaixo não é verdadeira:
a) alguém que esteja cumprindo pena privativa de liberdade, condenado pela prática do referido crime, deverá ser
decretada a extinção de sua punibilidade.
b) tal abolitio criminis deixa de tornar certa a obrigação do condenado de indenizar o dano causado pelo crime
praticado.
c) a pessoa condenada tão-somente pela prática do referido crime retornará à condição de primária.
d) tendo havido a instauração de inquérito policial para apurar a ocorrência e já tendo sido também oferecida
denúncia, o magistrado sequer deve receber esta.
12. (OAB/MT) No tocante ao tema "Lei Penal no Tempo", o princípio da ultratividade da lei penal significa:
a) proibição da retroatividade da lei penal.
b) irretroatividade da lei penal, salvo para beneficiar o réu.
c) aplicação da lei penal mais benéfica para fatos ocorridos antes e depois de sua vigência.
d) aplicação da lei penal para fatos ocorridos durante a sua vigência, mesmo após sua revogação.
13.(OAB/RN - 2003) Um italiano que comete um homicídio a bordo de um navio de guerra brasileiro, ancorado em
porto alemão, está sujeito à lei penal:
a) brasileira. b) italiana. c) alemã. d) inglesa.
12.(TRE-PI-02-Analista) - A Constituição Federal prevê que "ninguém será submetido a tortura nem a tratamento
desumano ou degradante". Esse dispositivo de proteção abrange:
A) o racismo, somente se for praticado em concurso com a violência física.
B) apenas o sofrimento físico, único inerente à tortura.
C) tanto o sofrimento físico como o mental.
D) o sofrimento psíquico, apenas nos casos de discriminação religiosa.
A) I B) II C) III D) I e II E) I e III
2. Ao se determinar acertadamente a forma de atuação dos (as) policiais, o armamento e as munições empregadas, a
divisão de tarefas e o itinerário percorrido em uma operação, por exemplo, o Comandante está se valendo do(a):
a) Ação de presença
b) Local de risco
c) Tática policial
d) Setor de atuação
e) Ação pública
4. Ao se determinar acertadamente a forma de atuação dos (as) policiais, o armamento e as munições empregadas, a
divisão de tarefas e o itinerário percorrido em uma operação, por exemplo, o Comandante estará se valendo do (a):
a) Ação de presença
b) Local de risco
c) Tática policial
d) Setor de atuação
e) Ação pública
5. O exercício da segurança pública se dá através de determinados órgãos. Com relação ao tema identifique a opção
correta.
a) À Polícia Militar cabe o papel precípuo de investigação e de combate aos crimes contra a ordem econômica.
b) Cabe aos Corpos de Bombeiros a guarda patrimonial das instalações do Estado, realizando policiamento ostensivo
preventivo e combate a incêndios.
c) Não há legislação que delimite e determine o campo de atuação dos órgãos responsáveis pela segurança pública.
d) A Polícia Civil, face às peculiaridades de seu campo de atuação, pode e deve realizar as atividades de todos os
órgãos da segurança pública.
e) Todas as pessoas têm direito a uma segurança pública de qualidade e eficiente e, da mesma forma, todos são
responsáveis por ela.
8. A busca pessoal está regulada pelo Código de Processo Penal – CPP. Este Código traz a expressão “fundada
suspeita” para justificar a busca pessoal. Você, Policial Militar, se vê diante de um dilema: manter a população
segura através das abordagens e busca pessoal constantes, e ao mesmo tempo desagradar muitas pessoas que se
sentem constrangidas com as ações policiais, inclusive, muitas vezes, representando judicialmente contra o policial.
Diante do exposto, qual das opções abaixo você julga correta?
a) Fundada suspeita é a conclusão a que chega um Policial quando, por exemplo, se vê diante de um indivíduo
que se encontra com as mesmas vestes descritas em um chamado do CIOP.
b) A busca pessoal só poderá ser realizada com ordem judicial, logo o policial não pode ficar incomodando as
pessoas quando quiser.
c) Fundada suspeita é um conceito que só quem pode determinar é um Juiz de Direito, não cabendo a um Policial
dizer que qualquer cidadão encontra-se em fundada suspeita de ter cometido crime.
d) A busca pessoal é um artifício que os Policiais têm para constranger e amedrontar as pessoas, evitando que
elas andem armadas ou com substâncias proibidas pelas ruas, por exemplo.
e) Os termos “fundada suspeita” e “busca pessoal” não têm relação um com o outro, pois a busca pessoal não
depende de fundada suspeita e nem de uma fundada suspeita deve resultar uma busca pessoal.
9) Imagine que uma dupla de Policiais Militares do sexo masculino esteja em serviço de RP, patrulhando nas ruas.
Eles recebem um chamado para uma ocorrência em que um casal rouba, com uma arma de fogo, um cidadão. Ao
realizarem rondas nas imediações do local, encontram o referido casal. Realizam a busca pessoal no homem e
encontram os pertences do cidadão, mas não encontram com ele a arma. A mulher, com voz convincente e
intimidadora diz: “não posso ser revistada por homens. Conheço os meus direitos. Se me revistarem vou
denunciá-los por tentativa de estupro.” Após uma rápida conversa, os policiais aceitam o argumento da mulher e
não a revistam. Algemam os dois com uma algema e os colocam no xadrez da viatura. Diante do exposto, qual das
opções é a correta a respeito da atitude dos PM´s?
a) Correta. Os Policiais, por serem homens, não devem revistar a mulher.
b) Errada. Os Policiais deveriam ter liberado a mulher já que aparentemente não havia nenhum produto de crime com
a mesma.
c) Correta. Os Policiais não revistaram e conduziram a mulher para a delegacia e não irão responder por tentativa de
estupro, pois agiram totalmente de acordo com a Doutrina policial.
d) Errada. Os Policiais deveriam ter revistado a mulher já que o Código de Processo Penal autoriza nesta situação, e
nunca deveriam colocar alguém em veículo policial sem a devida busca pessoal.
e) Errada. Os Policiais deveriam acionar via CIOP uma guarnição que tivesse uma Policial Feminina, não importando
o tempo que levariam para localizar a referida guarnição.
11. (OAB/DF/2003.1/Prova objetiva) A Administração, quando impõe restrições a determinadas liberdades individuais,
serve-se do:
a) Poder de Polícia;
b) Poder Regulamentar;
c) Poder Vinculado;
d) Poder de Segurança Pública;
e) Poder moderador