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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 3
2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA .......................................................................................................... 3
3. MANUSEIO ............................................................................................................................................... 4
3.1. MANUSEIO USANDO ANÉIS DE SUSPENSÃO ............................................................................................... 4
3.2. MANUSEIO USANDO VIGAS DE SUSPENSÃO E EMPILHADEIRAS DE PALLET .......................... 4
4. RECEBIMENTO ...................................................................................................................................... 5
5. ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO ........................................................................................... 5
5.1. ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO (SUPERIOR A 3 MESES) APÓS O START UP...... 5
6. LOCAL DA INSTALAÇÃO .................................................................................................................... 6
7. RECOMENDAÇÕES PARA ROTA DE CABOS .................................................................................. 6
8. POSICIONAMENTO DO EQUIPAMENTO ......................................................................................... 7
9. INSTALAÇÃO .......................................................................................................................................... 8
9.1. ATERRAMENTO......................................................................................................................................................... 8
9.2. CONEXÕES DOS CABOS DE ENTRADA E SAÍDA ........................................................................................ 8
10. DESCRIÇÃO DO SISTEMA ................................................................................................................... 9
10.1. DESCRIÇÃO DO RETIFICADOR .................................................................................................................... 13
10.1.1. DESCRIÇÃO DA PONTE RETIFICADORA .........................................................................................................14
10.1.2. SUPERVISÃO E CONTROLE ....................................................................................................................................17
10.2. PROTEÇÕES ........................................................................................................................................................... 17
10.3. MEDIÇÕES............................................................................................................................................................... 18
10.4. INTERFACE IHM .................................................................................................................................................. 18
11. PROCEDIMENTO DE START-UP ...................................................................................................... 20
12. MANUTENÇÃO ..................................................................................................................................... 21
12.1. ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA.................................................................................... 22
12.2. MANUTENÇÃO CORRETIVA.......................................................................................................................... 23
12.2.1. DEFEITOS E CAUSAS PROVÁVEIS ......................................................................................................................25
12.2.2. INSTRUÇÕES DE AJUSTES.......................................................................................................................................27
12.2.3. PONTOS DE CONEXÃO..............................................................................................................................................28
12.3. SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES (QUANDO APLICÁVEL) ........................................................ 30
12.3.1. TROCA DE VENTILADOR.........................................................................................................................................30
12.3.2. TROCA DE CAPACITOR ELETROLÍTICO DE POTÊNCIA...........................................................................31
12.3.3. TROCA DA BATERIA DO RELÓGIO DA PLACA DA UNIDADE DE SUPERVISÃO SSM (U2) ....31
12.4. CONTROLE DE DATAS DE SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES.................................................. 31
13. TERMO DE GARANTIA....................................................................................................................... 33
14. ANEXOS .................................................................................................................................................. 34
Documento
ESP PP Manual de Instalação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9100 PP34/42.03 / 0 3
1. INTRODUÇÃO
A finalidade deste manual é fornecer todas as informações necessárias para instalação,
operação e manutenção dos Retificadores / Carregadores de Baterias Microprocessados,
modelo CBM9100.
2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Antes de utilizar o equipamento, ler atentamente todas as recomendações deste manual e
o termo de garantia.
É essencial a conexão da barra de terra do equipamento ao ponto de terra da instalação
antes de quaisquer outras conexões;
Não expor o equipamento à chuva ou respingos de água.
ATENÇÃO
• Manter o armário limpo mediante o uso de um pano seco;
• Manter este manual em um lugar de fácil acesso;
• As laterais e as portas do equipamento fazem parte da blindagem contra
interferência eletromagnética. Assim, jamais operar rádios transmissores ou outras
fontes de interferência próximas ao equipamento. Com portas abertas ou laterais
desmontadas, há risco de mau funcionamento e até dano ao equipamento.
• Baterias substituídas devem ser entregues a um centro especializado de reciclagem
ou diretamente ao fabricante;
• Este equipamento deve ser mantido sempre na posição vertical;
• Qualquer conserto deve ser realizado exclusivamente por pessoal autorizado e
devidamente treinado.
3. MANUSEIO
O transporte deve ser feito com cuidado para preservar componentes frágeis,
instrumentos de medição, placas eletrônicas, sensores etc.
Todo o serviço de descarga e locomoção do equipamento dever ser feito por pessoal
qualificado, de acordo com padrões de segurança e usando os pontos de suspensão
apropriados.
3.1. MANUSEIO USANDO ANÉIS DE SUSPENSÃO
Gabinete
Único
L
Observação:
O comprimento da corda "X" deve ser 1,5 x L.
Se não for possível aplicar a distância "X", utilizar o método de manuseio usando vigas
de suspensão ou empilhadeiras de pallet/elevação.
3.2. MANUSEIO USANDO VIGAS DE SUSPENSÃO E EMPILHADEIRAS DE
PALLET
(Onde aplicável)
Utilizar os anéis de suspensão disponíveis.
4. RECEBIMENTO
Verificar possíveis danos na embalagem que podem ter ocorrido durante o transporte,
como embalagens danificadas ou quebradas.
Em caso de qualquer anormalidade, informar ao pessoal responsável.
Registrar o observado em documentos de transporte.
Retirar a embalagem de madeira de cada equipamento com cuidado para evitar danos
em seu conteúdo.
Em seguida, fazer uma inspeção visual procurando por possíveis danos mecânicos como
deformações, instrumentos quebrados, pintura riscada e ferrugem.
Os pallets devem ser mantidos até que o equipamento esteja em seu lugar definitivo.
• O equipamento deve ser armazenado em local abrigado, seco, limpo e com
temperatura ambiente entre –10 e 70ºC;
• Não empilhar o equipamento;
• Quando aplicável, alimentar (de acordo com tensão indicada no diagrama elétrico)
o borne externo da resistência de calefação para evitar umidade. O borne está
fixado a meia altura e em um dos lados da embalagem do equipamento;
• Manter o pallet até que o equipamento esteja em local definitivo;
• A cada 30 dias, verificar o estado geral do painel, o funcionamento do sistema de
calefação (Onde aplicável), pontos de condensação e ferrugem.
5. ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO
5.1. ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO (SUPERIOR A 3 MESES)
APÓS O START UP
(Onde aplicável)
Quando o equipamento está desativado ou armazenado por longo período, desconectar
o equipamento da bateria, evitando a descarga dos elementos.
A bateria deve ser mantida carregada. A carga deve ser realizada de acordo com o
manual técnico das baterias.
Documento
ESP PP Manual de Instalação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9100 PP34/42.03 / 0 6
6. LOCAL DA INSTALAÇÃO
O local de instalação deve atender as seguintes condições:
• A sala deve ser seca, limpa e livre de poeira (se for sala com superfícies de
concreto, elas deverão ser cobertas com tinta que evite o desprendimento de
poeira);
• O local deve estar livre de vapor inflamável e fumaça corrosível;
• A ventilação deve ser suficiente para garantir a temperatura uniforme do
equipamento e a exaustão de gases no caso de baterias ventiladas.
OBS: Consultar a folha de dados do equipamento para obter informações sobre
condições ambientais.
Bandeja N N
de cabos PE PE
Cabos de bateria Cabos de Cabos de Cabos de (*)- Distancia mínima entre cabos quando em
(Quando aplicável) carga entrada CA controle instalação sem divisão física= 10cm.
N- Cabos de Neutro
Bandeja N N
de cabos PE PE
PE- Cabos de aterramento
8. POSICIONAMENTO DO EQUIPAMENTO
Instalação em piso falso
Verificar se o piso resistirá ao peso do equipamento.
Equipamento
Face frontal
Fluxo de ar
Base
INACEITÁVEL
SITUAÇÃO IDEAL
A
9. INSTALAÇÃO
9.1. ATERRAMENTO
Para efetuar a instalação do retificador é necessário que se tome algumas precauções a
fim de evitar avarias de qualquer natureza em seu conjunto:
• Fixar o gabinete do equipamento no piso, o qual deverá suportar todo o peso do
equipamento, incluindo cabeações externas (opcionalmente podem ser fornecidos
chumbadores e parafusos, que devem ser empregados nesta fase da instalação);
• Antes de efetuar qualquer conexão elétrica, tenha em mãos o diagrama elétrico do
equipamento;
• A barra de terra (TG) deve ser ligada diretamente a malha de terra da instalação
(PE).
O terra da instalação deve atender a norma ABNT NBR5410 para que a proteção seja
eficaz. Selecionar a bitola do condutor para aterramento de acordo com a tabela
abaixo:
Seção dos condutores de fase Seção mínima do condutor de aterramento
< 16 mm2 Mesma seção dos condutores de entrada
Entre 16 e 35 mm2 16 mm2
> 35 mm2 Metade da seção dos condutores de entrada
Ubatt(V)
2,33
8 m V/°C /elem.
2,05V
2 mV/°C /elem.
2,25
2,05
T(°C)
0 25 65 75
Quando o opcional não estiver incluso, a tensão do retificador fica fixa na temperatura de
referência ajustada.
+
G G G
R+ S+ T+
R S T
G G G
R- S- T-
Vo (V) Vo (V)
140 196
0 0
0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664
t (s) 0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664
t (s)
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ESP PP Manual de Instalação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9100 PP34/42.03 / 0 15
Vg (V) Vg (V)
5 5
PULSO R+ PULSO R+
PULSO S+ PULSO S+
PULSO T+ PULSO T+
0 0
0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 t (s)
0,0166664 0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 t (s)
0,0166664
Semicilco Negativo
Semiciclo Negativo
Vg (V) Vg (V)
5 5
PULSO R- PULSO R-
PULSO S- PULSO S-
PULSO T- PULSO T-
0 0
0 t (s)
0,004166677 0,008333354 0,012500031 0,016666708 0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664
t (s)
0 0
0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 t0,029
(s) 0 0,004 0,008 0,012 0,016 0,020 0,025 t 0,029
(s)
2 3 5 7 8 2
Vg (V) 2 Vg (V) 2
1 1
PULSO R+ PULSO S-
0 0
0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029 0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029
t (s) t (s)
Semicilco
Semiciclo Negativo
Negativo SemicilcoNegativo
Semiciclo Negativo
Vg (V)2 Vg (V)2
1 1
PULSO S+ PULSO R-
0 0
0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029 0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029
t (s) t (s)
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ESP PP Manual de Instalação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9100 PP34/42.03 / 0 17
10.2. PROTEÇÕES
DISPOSITIVOS
• Supressor de transientes na entrada CA (interna para a proteção da placa de
Controle) e na saída CC (placa PST) do equipamento
• Disjuntor termomagnético na entrada C.A;
• Fusíveis de ação ultra-rápida com indicação de ruptura na entrada CA da ponte
retificadora;
• Fusíveis nas saídas de bateria e consumidor;
• Sensor térmico na ponte retificadora;
• Fusíveis nos circuitos auxiliares;
• Contator de controle para desconexão da bateria (opcional).
FUNCIONAIS
• Limitação de corrente na saída do retificador;
• Limitação de corrente na saída da bateria;
• Entrada gradativa de corrente;
• Sequencia de fase C.A. /falta de fase;
• Sub/ sobretensão na entrada C.A.;
• Sobretensão na saída do retificador;
• Inibição dos pulsos nos tiristores da ponte retificadora quando ocorrer:
• Abertura de qualquer um dos fusíveis da ponte;
• Atuação do sensor térmico.
• Desligamento da ponte retificadora por sobretensão
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ESP PP Manual de Instalação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9100 PP34/42.03 / 0 18
10.3. MEDIÇÕES
• Tensão de cada fase;
• Tensão e corrente de bateria;
• Tensão e corrente de consumidor;
• Tensão e corrente de retificador;
• Corrente de entrada (Opcional).
O teclado permite navegar pelas funções da IHM, tendo teclas de acesso rápido para
medições de tensão e corrente.
MOSTRADOR MINI
DE CRISTAL BATERIA EM SINÓTICO
DESCARGA
LÍQUIDO COM 2 1 2 3
LINHAS DE
CARACTERES 5 6
7 9
0 LIGA DESLIGA
RETIFICADOR RETIFICADOR
12. MANUTENÇÃO
Ferramentas e equipamentos
• Os equipamentos e ferramentas para manutenção são as utilizadas em eletrônica
geral.
• Alicate amperímetro;
• Alicate de bico;
• Chave de fenda - média e grande;
• Multímetro;
• Osciloscópio (2 canais);
• Pincel para limpeza;
• Saca fusível NH.
Cuidados
• Respeitar as sinalizações externas;
• Verificar a tensão da rede local;
• Usar ferramentas e instrumentos apropriados;
• Cuidado com capacitores carregados;
• Conhecimento prévio deste manual.
Documento
ESP PP Manual de Instalação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9100 PP34/42.03 / 0 22
Procedimento inicial
Verificar o funcionamento do equipamento, seguindo o item “Instruções de operação”.
Havendo problemas em uma das etapas proceder da seguinte forma:
• Verificar se a tensão CA está presente na entrada do equipamento. Não havendo
tensão, verificar e corrigir a causa da falha de fornecimento de energia entre o
quadro de distribuição CA e o equipamento.
• Se a tensão de entrada CA do equipamento estiver dentro do especificado e não
houver tensão de saída CC, a alimentação CA e os circuitos consumidores
devem ser desconectados do retificador. Feito isso, o retificador estará isolado e
a manutenção poderá ser feita com segurança.
• Verificar se existem disjuntores desligados, fusíveis desconectados da base ou
componentes com mau contato.
• Conectar a alimentação CA, fechar o disjuntor de entrada, ligar o equipamento e
medir os sinais (tensões ou formas de onda) em pontos importantes, por
exemplo, saída da ponte retificadora e secundário do transformador principal.
• Consultar o item “Defeitos e causas prováveis” deste manual.
Documento
ESP PP Manual de Instalação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9100 PP34/42.03 / 0 25
Observações:
1. A substituição de fusíveis, como regra geral, não deve ser feita até que seja
verificado e reparado o motivo de sua abertura. Sempre substituir um fusível por
outro idêntico em valor nominal de corrente (In).
2. Mesmo não interferindo no funcionamento normal do equipamento, os defeitos de
sinalização devem ser solucionados rapidamente, uma vez que a sinalização errada,
ou a falha desta, quase sempre trás conseqüências desagradáveis, tais como: alarmes
falsos, investigações desnecessárias de defeitos, desperdício de tempo, etc.
3. Em caso de defeito em uma das placas eletrônicas, recomenda-se sua substituição
imediata por uma sobressalente. Os reparos nas placas avariadas devem,
preferencialmente, ser realizados em laboratório.
4. As intervenções em componentes do sistema, só podem ser executadas depois que
os componentes em questão estiverem completamente isolados da fonte de
alimentação, a fim de evitar qualquer contato acidental do operador com tensões
perigosas.
5. Se detectada alguma falha no retificador, a assistência técnica Adelco deve ser
acionada para que o reparo seja feito em laboratório.
Embora já feitos em fábrica, eventuais ajustes dos níveis de alarmes, atuação da unidade
de diodos de queda e sensor de compensação temperatura podem ser necessários devido
à substituição de placas defeituosas ou readequação do equipamento às necessidades do
cliente e para isso é necessário a utilização dos softwares.
CN2 – CN4 –
Interligação com a placa Saída para PC RS-232
de Controle (U1) (MODBUS - RTU)
CN6 –
Para uso
exclusivo
da Adelco
CN7 –
Para uso
exclusivo
da Adelco
CN9 –
Saída
para Placa
PIR-003
(U3)
CN8 –
Interligação
com a placa
de
Supervisão
(U2)
• Essa garantia é válida para os equipamentos postos em nossa fábrica (Barueri - SP). Na
necessidade da intervenção em campo, independente da modalidade de entrega FOT ou CIF,a
garantia é válida para Mão-de-Obra em horário comercial e peças comprovadamente com
defeito de fabricação (exceção de fusíveis e semicondutores), havendo portanto a cobrança
das despesas de locomoção e estadia do técnico.
• A garantia não será válida para uso incorreto do equipamento, instalações provisória ou
inadequadas e principalmente para start-up realizado por pessoa não autorizada, por escrito,
pela Adelco - Dep. de Assistência Técnica -e-mail - asstec@adelco.com.br, tel. 11-4199.7529
/ 4199.7596
14. ANEXOS
• DESENHOS ELÉTRICOS, DIMENSIONAIS, LAY OUT E LISTA DE
MATERIAL
• FOLHA DE DADOS
• RELATÓRIO DE INSPEÇÃO FINAL
• MANUAL DE OPERAÇÃO DO GATEWAY DNP3 (QUANDO APLICÁVEL)
• MANUAL TÉCNICO DAS BATERIAS (QUANDO APLICÁVEL)