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SINTAXE ESPACIAL

TEORIA DA LÓGICA SOCIAL DO ESPAÇO I APLICAÇÕES


VALÉRIO A. S. de MEDEIROS I Professor Visitante (PPG/FAU/UnB ) I Analista Legislativo/Arquiteto (Câmara dos Deputados)
SIMULAÇÕES DE CAMINHOS/VIÁRIAS
REPRESENTAÇÃO LINEAR PARA A CIDADE DE TIRADENTES – MG (SITUAÇÃO ATUAL)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
MAPA AXIAL PARA A CIDADE DE TIRADENTES – MG (SITUAÇÃO ATUAL)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
REPRESENTAÇÃO LINEAR PARA A CIDADE DE TIRADENTES – MG (SITUAÇÃO HIPOTÉTICA)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
MAPA AXIAL PARA A CIDADE DE TIRADENTES – MG (SITUAÇÃO HIPOTÉTICA)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
REPRESENTAÇÃO LINEAR PARA A CIDADE DE GOIÁS – GO (SITUAÇÃO ATUAL)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
MAPA AXIAL PARA A CIDADE DE GOIÁS – GO (SITUAÇÃO ATUAL)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
REPRESENTAÇÃO LINEAR PARA A CIDADE DE GOIÁS – GO (SITUAÇÃO HIPOTÉTICA)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
MAPA AXIAL PARA A CIDADE DE GOIÁS – GO (SITUAÇÃO HIPOTÉTICA)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
REPRESENTAÇÃO LINEAR PARA A CIDADE DE OURO PRETO – MG (SITUAÇÃO ATUAL)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
MAPA AXIAL PARA A CIDADE DE OURO PRETO – MG (SITUAÇÃO ATUAL)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
REPRESENTAÇÃO LINEAR PARA A CIDADE DE OURO PRETO – MG (SITUAÇÃO HIPOTÉTICA)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
MAPA AXIAL PARA A CIDADE DE OURO PRETO – MG (SITUAÇÃO HIPOTÉTICA)
Fonte: MEDEIROS (2006) e IPHAN I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
SIMULAÇÕES PROJETUAIS
UMA PROPOSTA PARA O NOVO CENTRO DE KLAKSVÍK
ANÁLISE DO PONTO DA VISTA DA SINTAXE ESPACIAL

Maria Teles
enquadramento
http://www.europa-mapas.com/mapa/europa.jpg

Fonte: Maria Teles (2012)


Fotos
Fonte: Município de

Fonte: Maria Teles (2012)


Mapa das Ilhas Faroe | Fonte: Município de Klaksvík Klaksvík
foto aérea de 2012 | Fonte: google maps
Fonte: Maria Teles (2012)
1958

Fonte: Maria Teles (2012)


2012

Fonte: Maria Teles (2012)


foto aérea de 2009 | Fonte: Município de Klaksvík
Fonte: Maria Teles (2012)
OBJECTIVOS DO CONCURSO

- Criar uma nova centralidade com equipamentos públicos, comércio e residências.


-Gerar urbanidade
- Ligar as duas margens da cidades
-Integrar os edifícios existentes e o tecido envolvenfe
- Criar um tecido mais denso
- Criar áreas de estadia e jogo ao aberto
- Aplicar princípios de shared space
-Gerar identidade
-Defesa dos ventos e chuva
-Respeito ambiental
-Fundir edifícios históricos com a cultura e arquitectura local e contemporanea
-Promover a socialização
2018

Fonte: Maria Teles (2012)


foto panorâmica| Fonte: Município de Klaksvík
Fonte: Maria Teles (2012)
simulação 3D| crédito:Leonor Miguéis
Fonte: Maria Teles (2012)
simulação 3D| crédito:Leonor Miguéis
Fonte: Maria Teles (2012)
Auditório

Escola de artes
município
museu do mar

biblioteca

terminal
turismo autocarros

simulação 3D| crédito:Leonor Miguéis


Fonte: Maria Teles (2012)
análise axial
CONECTIVIDADE
+ 0.14

valores médios

existente 2.98

proposta 3.12

- aumento da articulação geral


- aumento da conectividade das ruas envolventes
Fonte: Maria Teles (2012)
INTEGRAÇÃO HH
+ 0.05

valores médios

existente 0.76 » 51%

proposta 0.81 » 51%

- aumento do potencial de acessibilidade topológica


- factor determinante: centralidade da intervenção

Fonte: Maria Teles (2012)


INTEGRAÇÃO HHr3
+ 0.06

3.03 valores médios

existente 1.50 » 42%


2.98
proposta 1.56 » 46%

- criação de uma nova centralidade local

Fonte: Maria Teles (2012)


13 R² = 0.189567
y = 5.50238 x - 1.22071

INTELIGIBILIDADE
+ 0.05
Connectivity

R2
1 existente 0.19
0.412255 Integration [HH] 1.10152

proposta 0.24
14 R² = 0.235049
y = 6.25693 x - 1.93229
Connectivity

- maior n° de ruas com carácter global


- aumento da continuidade do sistema
1

0.439212
Fonte: Maria Teles (2012)
Integration [HH] 1.16251 - melhoria da leitura do espaço
3.10274 R² = 0.501428
y = 2.24614 x - 0.217558

SINERGIA
+ 0.06
Integration [HH] R3

R2
existente 0.50
0.333333

0.412255 Integration [HH] 1.10152 proposta 0.56

3.03411 R² = 0.561222
y = 2.38089 x - 0.365797
Integration [HH] R3

- ??

0.333333

Fonte:
0.439212
Maria Teles (2012) Integration [HH] 1.16251
análise de visibidades
INTEGRAÇÃO
VISUAL
distribuição de usos | piso 0

residencial

comércio e serviços

institucional
cultural

distribuição de usos | piso 1


cultural

residencial

institucional

Fonte: Maria Teles (2012)


INTEGRAÇÃO
VISUAL
biblioteca
museu
Terminal autocarros
municipio
turismo

eixos comércio e serviços

escola de música

- vias comerciais e de serviços coincidem com as vias de maior integração visual


- auditório, posto de turismo, terminal de autocarros e biblioteca nas áreas de maior integração visual
--interiores de quarteirão com baixa integração visual Fonte: Maria Teles (2012)
SITUAÇÃO A
SITUAÇÃO A
MÉDIA DE INTEGRAÇÃO: 1.254
SITUAÇÃO B
SITUAÇÃO B
MÉDIA DE INTEGRAÇÃO: 1.754
SITUAÇÃO C
SITUAÇÃO C
MÉDIA DE INTEGRAÇÃO: 1.828
SITUAÇÃO D
SITUAÇÃO D
MÉDIA DE INTEGRAÇÃO: 0.768
SITUAÇÃO E
SITUAÇÃO E
MÉDIA DE INTEGRAÇÃO: 1.533
A = 38 VIAS B = 61 VIAS
INTEGRAÇÃO: 1.254 INTEGRAÇÃO: 1.734
B = 61 VIAS C = 61 VIAS
INTEGRAÇÃO: 1.734 INTEGRAÇÃO: 1.828
A = 38 VIAS D = 93 VIAS
INTEGRAÇÃO: 1.254 INTEGRAÇÃO: 0.768
D = 93 VIAS E = 100 VIAS
INTEGRAÇÃO: 0.768 INTEGRAÇÃO: 1.533
Natal 2002 - Real e Simulado

MAPA AXIAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL – RN (SIMULAÇÃO NEWTON NAVARRO)


Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Grupo MUsA/UFRN
Entorno Máximo - Real e Simulado

MAPA AXIAL DE TRECHO DE NATAL – RN (SIMULAÇÃO DA PONTE NEWTON NAVARRO)


Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Grupo MUsA/UFRN
PROCESSOS DE CONSOLIDAÇÃO TERRITORIAL E
PERSPECTIVAS FUTURAS
CONFIGURAÇÃO E SINTAXE URBANA
CURSO | WORKSHOP
EXERCÍCIO FINAL APLICADO
PROCESSOS ANALÍTICOS RELACIONADOS COM SINTAXE URBANA APLICADOS AO ESTUDO DE CASO POLIS
CAPARICA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA | UTL
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO | IST

MIGUEL AFONSO ROCHA


Fonte: Miguel Rocha (2012)
Fonte: Miguel Rocha (2012)
Fonte: Miguel Rocha (2012)
Fonte: Miguel Rocha (2012)
Fonte: Miguel Rocha (2012)
Fonte: Miguel Rocha (2012)
Fonte: Miguel Rocha (2012)
Fonte: Miguel Rocha (2012)
Fonte: Miguel Rocha (2012)
Fonte: Miguel Rocha (2012)
MAPAS AXIAIS
MAPAS AXIAIS
INTEGRAÇÃO GLOBAL (HH)
INTEGRAÇÃO GLOBAL (HH) | INÍCIO DOS ANOS 60

Fonte: Miguel Rocha (2012)


INTEGRAÇÃO GLOBAL (HH) | INÍCIO DOS ANOS 90

Fonte: Miguel Rocha (2012)


INTEGRAÇÃO GLOBAL (HH) | 2001

Fonte: Miguel Rocha (2012)


INTEGRAÇÃO GLOBAL (HH) | PROPOSTA DO POLIS

Fonte: Miguel Rocha (2012)


INTEGRAÇÃO GLOBAL (HH) | 2010

Fonte: Miguel Rocha (2012)


Integração HH - 1980
Integração HH - 2010
ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS URBANOS
#
Belém Alcântara
# #
#
Manaus São Luís
#
Fortaleza
#
# Aracati
Teresina
# Natal
#
#
Icó
#
Oeiras João Pessoa
#
Recife
#
Porto Velho #
Maceió
# #
Palmas #
Penedo
Aracaju
Lençóis Cachoeira
#
#
Mucugê # #
Salvador
#
Rio de Contas
#
Pirenópolis
Cuiabá # # #
Brasília & Entorno
Goiás ## #
Anápolis Porto Seguro
Goiânia & Entorno
#
Diamantina
#
Uberlândia
Ouro Preto#
Mariana ## Vitória
#
Tiradentes
#
# Petrópolis
#
#
Parati Rio de Janeiro
São Paulo

#
Florianópolis
#
Antônio Prado
#
Porto Alegre
#
# Pelotas
Rio Grande
# # #
#
####
# # #
####
##
### # #
# EUR
#
#
##
##
Aachen

#
# #
#
#
#
# # # # # # #
# # ## # # #
#
# ## # #
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## ## ## # # #
# # # # ## # ## #
##
#
# # #
#
#
#

#
#
#
# # #
# # ##
# ##
#
# # ##

BRA
# ##
##
# #
##
#

### #
#

###
# #
#
# #
#
MÉDIA DE INTEGRAÇÃO (FACILIDADE DE DESLOCAMENTO)
Fonte: MEDEIROS (2006)
MÉDIA DE INTEGRAÇÃO (FACILIDADE DE DESLOCAMENTO – CAPITAIS)
Fonte: MEDEIROS (2006)
VALOR MÉDIO ABSOLUTO DE INTEGRAÇÃO Rn

1.800

1.600 1.550

1.359
1.400

1.200

1.000 0.904
0.867 0.873 0.876
0.768
0.800

0.600

0.400

0.200

0.000
ARA ASP BRA EUR LAT NOR POR
ARA ASP BRA EUR LAT NOR POR

GEOMETRIA

Quantidade de Eixos NA

CIDADES DO MUNDO
Quantidade de Segmentos NA

Razão Segmentos Eixos NA


Perda de Linhas* NA

TOPOLOGIA - MÉDIAS

Conectividade Média

Profundidade* Média

Profundidade Segmentos* Média

Integração Média

Integração Base 100 Média


Sinergia NA

Inteligibilidade NA

TOPOLOGIA - EXTREMOS

Conectividade Máxima

Profundidade* Máxima

Profundidade Segmentos* Máxima

Profundidade Segmentos* Mínima


Integração Máxima

Integração Mínima
PPMM
Análise configuracional de um sistema urbano
Francisco Barrocas Lourido

francisco.barrocas.lourido@gmail.com
1 object PPMM – Análise de um sistema urbano

OBJECTIVOS

Colocar em prática conhecimentos adquiridos

Análise de um pequeno sistema urbano – PPMM


(Pero Pinheiro, Montelavar e Maceira I Sintra)

Identificação de correlações

Fonte: Francisco Lourido (2012)


2 analysis PPMM – Análise de um sistema urbano

integration integration
(Rn) (R3)

choice choice
(Rn) (R400m)

Fonte: Francisco Lourido (2012)


3 analysis PPMM – Análise de um sistema urbano
atractores:
escola e grandes
edifícios
comerciais

indústria:
dispersão da
actividade

núcleos
urbanos:
áreas
residenciais em
aglomerado

via principal:
estrutura, usos
múltiplos

Fonte: Francisco Lourido (2012)


CENTROS ANTIGOS URBANOS
ACESSIBILIDADE & SEGREGAÇÃO SOCIAL
ALGUNS RESULTADOS

SÃO PAULO
0,2
0,25
0,3
0,35
0,4
0,45
0,5
0,55
Cidade Tiradentes 0,213

Guaianases 0,263

Perus 0,268

Itaim Paulista 0,287

M´Boi Mirim 0,29

Campo Limpo 0,303

São Mateus 0,309

Tremembé/Jaçanã 0,317

Cidade Ademar 0,326

Pirituba 0,333

São Miguel 0,336

Itaquera 0,352

Freguesia/Brasilândia 0,362

Média São Paulo 0,373

MENOR PODER AQUISITIVO (SETORES CENSITÁRIOS - IBGE)


Casa Verde/Cachoeirinha 0,388

Butantã 0,389

Santana/Tucuruvi 0,397

Ermelino Matarazzo 0,398

Vila Prudente/Sapopemba 0,406

Jabaquara 0,423

Penha 0,437

Santo Amaro 0,445


SÃO PAULO - SUBPREFEITURAS (VALOR DE INTEGRAÇÃO)

Ipiranga 0,449

Lapa 0,453

Vila Maria/Vila Guilherme 0,454


MÉDIA DE INTEGRAÇÃO (SUBPREFEITURAS DE SÃO PAULO)

Aricanduva 0,459

Pinheiros 0,5

Vila Mariana 0,504

Mooca 0,514

Sé 0,533
MANDAQUI JACANA

TUCURUVI
PIRITUBA
FREGUESIA DO O
VILA MEDEIROS
SAO DOMINGOS
LIMAO
CASA VERDE SANTANA

JAGUARA
VILA GUILHERME
VILA MARIA

LAPA BARRA FUNDA BOM RETIRO


PARI km
VILA LEOPOLDINA SANTA CECILIA 8,5

PERDIZES BELEM TATUAPE


JAGUARE REPUBLICA
BRAS
ALTO DE PINHEIROS CONSOLACAO SE
CARRAO

BELA VISTA MOOCA


PINHEIROS JD PAULISTA CAMBUCI AGUA RASA
RIO PEQUENO LIBERDADE VILA FORMOSA
BUTANTA

VILA MARIANA
IPIRANGA
RAPOSO TAVARES VILA PRUDENTE
MORUMBI MOEMA SAO LUCAS
VILA SONIA ITAIM BIBI

SAUDE

VILA ANDRADE CAMPO BELO


CAMPO LIMPO CURSINO SACOMA

SANTO AMARO

MÉDIA DE INTEGRAÇÃO (SELEÇÃO DE BAIRROS)


0,35
0,45
0,55

0,3
0,4
0,5
Mandaqui 0,338

Média São Paulo 0,373

Tucuruvi 0,404

Freguesia do Ó 0,41

Sacoma 0,41

Butantã 0,432

MENOR PODER AQUISITIVO (SETORES CENSITÁRIOS - IBGE)


Morumbi 0,438

Vila Medeiros 0,439

Vila Formosa 0,45

Alto de Pinheiros 0,466

Vila Prudente 0,473

Cursino 0,478
SÃO PAULO - SELEÇÃO DE BAIRROS (VALOR DE INTEGRAÇÃO)

Itaim Bibi 0,509

Ipiranga 0,517
MÉDIA DE INTEGRAÇÃO (SELEÇÃO DE BAIRROS – SÃO PAULO)
0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
0,800
0,900
Periperi 0,262

Paripe 0,267

Plataforma 0,273

Valéria 0,289

Vitória 0,296

São Cristóvão 0,305

São Pedro 0,316

Penha 0,317

Salvador - Média 0,326

Conceição da Praia 0,334

Pirajá 0,334

Mares 0,338

Sé 0,345
SALVADOR – BA

Santana 0,349

São Caetano 0,355


DISTRITOS - SALVADOR (VALORES DE INTEGRAÇÃO)

Pilar 0,367

Itapoã 0,368

Brotas 0,375

Passo 0,376

Nazaré 0,379

Amaralina 0,381

Santo Antônio 0,388

Brasil - Média 0,764


0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
0,800
0,900
Ponta Negra 0,368

Tarumã 0,385

Mauazinho 0,394

Compensa 0,445

São José 0,468

Distrito Industrial 0,496

Manaus - Média 0,500

Monte da Oliveiras 0,501

Japiim 0,534

Redenção 0,545

Cidade Nova 0,547


MANAUS – AM

D. Pedro I 0,578

0,58
SELEÇÃO DE BAIRROS - MANAUS (VALORES DE INTEGRAÇÃO)

Parque Dez

Alvorada 0,600

Adrianópolis 0,617

Nossa Senhora das Graças 0,619

Chapada 0,661

Centro 0,673

Brasil - Média 0,764


0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
0,800
0,900
Ilha das Caieiras 0,251

Estrelinha 0,262

Nova Palestina 0,282

Ilha do Boi 0,340

Jardim Camburi 0,407

Vila Rubim 0,411

Centro 0,433

Vitória - Média 0,433

Fradinhos de Lourdes 0,436


VITÓRIA – ES

Ilha do Frade 0,472


SELEÇÃO DE BAIRROS - VITÓRIA (VALORES DE INTEGRAÇÃO)

Goibeiras 0,497

Mata da Praia 0,524

Enseada do Suá 0,542

Praia do Canto 0,558

Jardim da Penha 0,571

Brasil - Média 0,764


0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
0,800
0,900
Brasil - Média 0,764

Pântano do Sul 0,125

Barra da Lagoa 0,140

Armação 0,141

Ribeirão da Ilha 0,144

Rio Vermelho 0,15

Ingleses (Norte, Leste, Centro) 0,167

Lagoa da Conceição 0,176

Rio Tavares (Central e do Norte) 0,176

Jurerê (Oeste, Leste) 0,184

Campeche (Central, Sul, Norte, Leste) 0,186

Canasvieiras 0,194

Florianópolis - Média 0,199

Bom Abrigo 0,211

Jardim Atlântico 0,218

Abraão 0,222

Capoeiras 0,230

Coqueiros 0,231
FLORIANÓPOLIS – SC

Córrego Grande 0,232

Saco Grande 0,232


SELEÇÃO DE BAIRROS - FLORIANÓPOLIS (VALORES DE INTEGRAÇÃO)

Costeira do Pirajubaé 0,236

Santo Antônio de Lisboa 0,236

Estreito 0,243

João Paulo 0,245

Itacorubi 0,249

Agronômica 0,253

Centro 0,258

Saco dos Limões 0,259

Pantanal 0,264

Trindade 0,266
IDENTIFICAÇÃO DE CENTRALIDADES URBANAS
MAPA AXIAL DO RIO DE JANEIRO – RJ
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Valério Medeiros
MAPA AXIAL DE SÃO PAULO – SP
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
MAPA AXIAL DE SÃO LUÍS – MA
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Valério Medeiros
MAPA AXIAL DE NATAL – RN
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Grupo MUsA/UFRN
MAPA AXIAL DE SALVADOR – BA
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Valério Medeiros
ANÁLISE AXIAL DE SALVADOR – BA I INTERPRETAÇÃO TOPOLÓGICA R3
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros e Ana Paula Barros
HIERARQUIA VIÁRIA
ANÁLISE AXIAL DE FORTALEZA – CE (CHOICE)
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
IMAGEM DO GOOGLE MAPS PARA FORTALEZA – CE
Fonte: Google Maps
ANÁLISE AXIAL DO RIO DE JANEIRO – RJ (CHOICE)
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
IMAGEM DO GOOGLE MAPS PARA O RIO DE JANEIRO – RJ
Fonte: Google Maps
ANÁLISE AXIAL DO DISTRITO FEDERAL – DF (CHOICE)
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito do Mapa Axial: Grupo DIMPU/UnB
IMAGEM DO GOOGLE MAPS PARA O DISTRITO FEDERAL – DF
Fonte: Google Maps
EXPANSÃO URBANA
1599-2002

Expansão Urbana Axial

1599
1777
1864
1924
1940c.

Integration Rn
More Integration
Menos Integrado 1955

1970´s

1990´s

2002

Less Integration
Mais Integrado

20 0 20 Kilometers

NATAL – RN
Fonte: MEDEIROS, BARROS & OLIVEIRA (2011) I Crédito: Grupo MUsA/UFRN
PORTO (1813 a 2005)

PORTO – PORTUGAL
Fonte: MEDEIROS, BARROS & OLIVEIRA (2011) I Crédito: Vitor
Oliveira
NATAL (1599 a 2002)

NATAL – RN
Fonte: MEDEIROS, BARROS & OLIVEIRA (2011) I Crédito: Grupo de Pesquisa MUsA/UFRN
BELÉM (1631 a 2000)

BELÉM – PA
Fonte: MEDEIROS, BARROS & OLIVEIRA (2011) I Crédito: Ana
Barros
MANAUS (1910 a 2002)

MANAUS – AM
Fonte: MEDEIROS, BARROS &
OLIVEIRA (2011) I Crédito: Valério
Medeiros & Marcílio Sudério
GEOPROCESSAMENTO
TRAÇADO & PARC. ESP. CONSTRUÍDO
Cidade Alta & Ribeira Cidade Alta & Ribeira
MAPAS DE NOLLI MAPA DE NOLLI
FIGU R A 3.19 e 3.20- M apas de N olli para visualiz ação do traç ado e
Comu nid ade parcelam ento em quarteirões da área de es tudo.
d o M aru im 3.19 - à esquerda - m alha viária. "
ô
3.20 - abaix o - quadras ou quarteirões. FIGU R A 3.35 - Espaço construído vs espaço não
cons truído, com des taque para as áreas de
N N
lazer e praç as .
"
ô
#
R oc as

"
ô "
ô
Espla nada Silva Jardim

Antiga Lago a do Ja có
T a v a r e s d e L i ra Área de consolid açã o ma is an tig a
# da Ribe ira (at é prim eira s d éca das
do século X X, su rgida em resultad o
do P orto e do C ais da Tavare s de Lira).

so
no Afon
mi
A v e n ida D uq u e de C ax ia s

Rua Al
"
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P ç . A n d r é d e A l b u q u e rq u e

R ua d o A r ea l "
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Área d a A ntiga
Lag oa d o Jacó

Comu nid ade do


Passo da Pát ria "
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Seto r predom ina ntem ent e comercia l d a


A v e n i d a d o C o n to rn o "
ô Cida de A lt a (Q uadrilát ero Rio B ra nco ,
# Ulisses Caldas/M ossoró, Deororo e Jo ão
# Pesso a)
A v e n ida D eo d or o

R ua J oã o P es s oa

R u a P e . P i n to

A v . R io B r an c o

1:15000 R u a . P r i n c e s a Is a b e l 1:11000
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs 10 0 0 10 0 20 0 M et er s
"
ô P r a ça s & Á r e a s d e L a z e r
E d ific a ç õ e s
USO DO SOLO
Cidade Alta & Ribeira
TIPOLOGIAS EDILÍCIAS

FIGU R A 3.23 - Uso do solo para C idade Alta


e R ibeira, segundo classificação adaptada do
N
Plano Ditetor de N atal de 1984 (PREF EITU R A, 1984).

M er c a d o da s R oc as

T a v a r e s d e L i ra

R io B r a nc o

Edificaçõe s - Uso d o S olo


Come rcia l
Serviço
Misto
Reside ncial
Instit uciona l
Industria l
1:11000 Ou tro
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs
Não I nve ntariado

Da praça forte seiscentista aos grandes EIXOS


TOMBAMENTOS
Cidade Alta
TOMBAMENTOS
Cidade Alta & Ribeira
CORREDOR CULTURAL CORREDOR CULTURAL

FIGU R A 3.25 - Loc alizaç ão das edificações tom badas.


É notória a concentração de ex em plares
nos eixos das avenidas Junqueira Aires, atual
Câm ara C ascudo, e D uque de C axias: o FIGU R A 3.26 - Edific aç ões tom badas no bairro da C idade Alta.
denom inado "C orredor Cultural" da cidade. N Fonte das Im agens: C D N atal 400 Anos (1999)

S a le sia n o
(F in a l d o sé c u lo X IX )

C a s a d e C â m a ra C a s cu d o
(1 9 0 0 )

eb e
b C a p it a n ia d a s A rt e s
(1 8 7 3 )

eb
C a sa o n d e na s ce u C a fé Fi l ho

An ti g o Pa l á ri o d o G o ve rn o - P a l á ci o da R u a C h i le
An ti g a Es ta çã o d a Si l va J ar d im

b e be ñ
e
Se d e d o BA N D E R N

e b
A v e n ida D uq u e de C ax ia is

b
An ti g o Gra n d e H o te l

Se d e d a As so c ia ç ã o C o m er ci a l
S o la r B e la V i st a
ñññ

e
(1 9 0 9 -1 9 1 0 )

ires
ñ
be
C a sa d o D r. L u ís d e B a rro s

A
bb

eira
e
Te a tro A lb e rto M a ra n h ã o
A v e n i d a J u n q u e i ra A i r e s

unq u
e ñ
(A tu a l C â m a ra C a s c u d o ) Ju n ta C o m e rci a l
An ti g o Gru p o E sc o la r A u g u sto S e ve r o

Av. J
An ti g a Es co l a D o m és ti ca

e eb C o lé g i o S a l e si a no S ã o Jo s é ñ ñ
ññ
ñ

e e
be b C a sa d e L u ís d a C â m a ra C a sc u d o

ñ
ñ H o s p it a l I n f a n til V a re la S a n t ia g o

bb
(1 9 2 8 )
C a pi ta n ia d o s Po r tos

e
So l a r B e la V is ta
ñ
e
P r a ç a A nd r é de A lb uq u er q u e

b
C a sa rã o d a Ju n q u e ir a Ai re s

b
( S í ti o d e F u n d a ç ã o )
Pr éd i o d a OA B

e Igr e ja d e N o ss a S en h o ra d o R o s á rio d o s Pr e tos C a s a d o E s tu d a n te

b
(1 8 5 6 )
C a sa rã o d o D r. B a ra ta

e
b ee e
bb
e e
b Pa l á ci o Po te n g i
ñ

b
So b ra d i n h o
C a sa d o Pa d r e J o ã o M ar ia

bb
Ins ti tuto H i s tór io e G e og r á fic o do R N H o sp i tal In fa n til V a re la S a n tia g o
Ma tr iz d e N o ss a S e n h o ra d a Ap r e se n ta çã o

e
C a sa d o Es tu d a n te

Me m o ri a l C â ma r a C a sc ud o

Igr e ja d e S a nto A n tô n io - Igr e ja d o Ga l o

eb e
Edifícios Tom bados
P a lá cio P o t e n g i/ P a lá c io d a C u lt u ra

b An ti g o Li c eu In d u s tria l Estadual
(1 8 7 3 )

e
b Federal M e m o ria l C â m a ra C a sc u d o
(1 8 7 5 )
S o b ra d in h o e I P H A N
(1 8 2 2 e 1 8 8 0 c . )
ñ Edifícios Tombados
Ferrovia
Ferrovia
Quadras&Quarteirões
Quadras&Quarteirões
Cidade Alta
Cidade Alta
Petrópolis Petrópolis
Praia do M eio Praia do Meio
1:11000 Ribeira 1:10000 In s tit u t o H is tó ric o e G e o g rá fic o d o R N Ribeira
(1 9 0 6 )
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs Rocas 0. 2 0 0. 2 0 . 4 K il o m e t e rs Rocas
Tirol Tirol
PRESERVAÇÃO
Cidade Alta & Ribeira
TIPOLOGIAS EDILÍCIAS

3.28 – Quantitativo de edificações por Estado de Preservação


FIGU R A 3.30 - Estado de Pres ervação dos edifícios para Cidade Alta
N
e R ibeira.
3500
3033
3000

E s p la na d a S ilv a J ar d im 2500

Nº 2000

1500
885
1000
#
568
A v e n i d a T a v a r e s d e L i ra
500 266

0
#

Preservado Modificado Descaracterizado Recente

Classificação

#
3.29 – Percentual de Edificações por Estado de Preservação

R u a J u v i n o B a r r e to

# 33,04%
Preservado
15,47%
Modificado
Descaracterizado
A v e n i d a R io B r a n c o

51,48%

Edificaçõe s
Descaracterizad o
Modifica do
1:11000 Preservad o
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs
Não I nve ntariado

Da praça forte seiscentista aos grandes EIXOS


PERÍODO
Cidade Alta & Ribeira
TIPOLOGIAS EDILÍCIAS

3.33 – Quantitativo de edificações por Período


FIGU R A 3.31 - Período de filiação estilística das
edificações para a C idade Alta 600 570
N
e R ibeira.

398
400
A v e n ida D uq u e de C ax ia s 331
Nº 288

200
#

71
46
15
0
Colonial Híbrido A (C+E) Eclético Híbrido B (E+P) Protomoderno Moderno Outro

Classificação

P r a ç a A nd r é de A lb uq u er q u e
3.34 – Percentual de Edificações por Período

Colonial
Híbrido A (C+E)
#

33,16%
16,75% Eclético
Híbrido B (E+P)
Protomoderno
4,13%
Moderno
23,15% 0,87%
Períod o Outro
Colo nial 2,68%
Híbrid o A (C &E )
Eclét ico
Híbrid o B (E &P )
19,26%
Protom ode rno
Mode rn o
Ou tro
1:11000 Recente
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs
Não I nve ntariado

Da praça forte seiscentista aos grandes EIXOS


CORRELAÇÕES CORRELAÇÕES
Entorno AA Cidade Alta & Ribeira
USO vs INTEGRAÇÃO USO vs INTEGRAÇÃO

FIGU R A 4.20 - Cruzamento de dados s obre us o do


solo e integração viária global (Rn), considerada
N N
somente a m alha viária da Cidade Alta e R ibeira.

In te g r a ç ã o R n - E n t o rn o A A In te g r a ç ã o R n - C A & R i b e i r a
0 . 4 6 7 - 0 .5 5 8 0 . 4 0 8 - 0 .5 1 1
0 . 5 5 8 - 0 .6 5 0 . 5 1 1 - 0 .6 1 5
0. 65 - 0. 74 1 0 . 6 1 5 - 0 .7 1 8
0 . 7 4 1 - 0 .8 3 2 0 . 7 1 8 - 0 .8 2 2
0 . 8 3 2 - 0 .9 2 4 0 . 8 2 2 - 0 .9 2 5
0 . 9 2 4 - 1 .0 1 5 0 . 9 2 5 - 1 .0 2 9
1 . 0 1 5 - 1 .1 0 6 1 . 0 2 9 - 1 .1 3 2
1 . 1 0 6 - 1 .1 9 8 1 . 1 3 2 - 1 .2 3 5
1 . 1 9 8 - 1 .2 8 9 1 . 2 3 5 - 1 .3 3 9
1 . 2 8 9 - 1 .3 8 1 . 3 3 9 - 1 .4 4 2
1. 38 - 1. 47 2 1 . 4 4 2 - 1 .5 4 6
1 . 4 7 2 - 1 .5 6 3 1 . 5 4 6 - 1 .6 4 9
E d i fi c a ç õ e s - U s o d o S o l o E d i fi c a ç õ e s - U s o d o S o l o
C om e r c ia l C om e r c ia l
S e r v iç o S e r v iç o
M i s to M i s to
R e s id e n c i a l R e s id e n c i a l
In s ti t u c i o n a l In s ti t u c i o n a l
In d u s t ri a l In d u s t ri a l
O u tr o O u tr o
N ã o I n v e n ta r i a d o N ã o I n v e n ta r i a d o

1:11000 1:11000
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs 0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs

NATAL – RN Fonte: MEDEIROS (2002)


CORRELAÇÕES CORRELAÇÕES
Entorno AA Cidade Alta & Ribeira
PRESERVAÇÃO vs INT. PRESERVAÇÃO vs INT.

FIGU R A 4.27 - Cruzamento de dados s obre es tado FIGU R A 4.28 - Cruzamento de dados s obre es tado
de pres ervação das edific aç ões e integração viária de pres ervação das edific aç ões e integração viária
global (R n), considerado o nível de entorno até a global (R n), considerada s om ente a m alha da
N N
Alexandrino de Alencar. Cidade Alta e R ibeira.

In te g r a ç ã o R n - E n t o rn o A A
0 . 4 6 7 - 0 .5 5 8
0 . 5 5 8 - 0 .6 5
0. 65 - 0. 74 1
0 . 7 4 1 - 0 .8 3 2
0 . 8 3 2 - 0 .9 2 4
0 . 9 2 4 - 1 .0 1 5
1 . 0 1 5 - 1 .1 0 6
1 . 1 0 6 - 1 .1 9 8
1 . 1 9 8 - 1 .2 8 9
1 . 2 8 9 - 1 .3 8
1. 38 - 1. 47 2
1 . 4 7 2 - 1 .5 6 3
E d i fi c a ç õ e s
D e s c a r a c te r i z a d o
M o d i fi c a d o
P r e s er v a d o
N ã o I n v e n ta r i a d o

1:11000
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs

NATAL – RN Fonte: MEDEIROS (2002)


SOFTWARE ARCGIS 9.3®: MAPA AXIAL DO RIO DE JANEIRO – RJ EXPORTADO PARA O GIS
Crédito do Software: TURNER (2004) e versões posteriores.
SOFTWARE ARCGIS 9.3®: MAPA AXIAL DO RIO DE JANEIRO – RJ EXPORTADO PARA O GIS
Crédito do Software: TURNER (2004) e versões posteriores.
TELA DO DEPTHMAP® PARA O CONTEXTO DE DILI – TIMOR-LESTE
Fonte da Base Cartográfica: Timor-Leste GIS Portal I Crédito do Mapa Axial: Lara Araújo
TELA DO ARCGIS® PARA O CONTEXTO DE DILI – TIMOR-LESTE
Fonte da Base Cartográfica: Timor-Leste GIS Portal I Crédito do Mapa Axial: Lara Araújo
TELA DO DEPTHMAP® PARA O CONTEXTO DE SÃO PAULO – SP
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros & Ana Paula Barros
TELA DO ARCGIS® PARA O CONTEXTO DE SÃO PAULO – SP
Fonte: MEDEIROS (2006) e IBGE I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros & Ana Paula Barros
TELA DO ARCGIS® PARA O CONTEXTO DE SÃO PAULO – SP
Fonte: MEDEIROS (2006) e IBGE I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros & Ana Paula Barros
TELA DO DEPTHMAP® PARA O CONTEXTO DE BELÉM – PA
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito do Mapa Axial: Ana Paula Barros
TELA DO ARCGIS® PARA O CONTEXTO DE BELÉM – PA
Fonte: MEDEIROS (2006) e IBGE I Crédito do Mapa Axial: Ana Paula Barros
TELA DO ARCGIS® PARA O CONTEXTO DE BELÉM – PA
Fonte: MEDEIROS (2006) e IBGE I Crédito do Mapa Axial: Ana Paula Barros
ANÁLISE DE ESPAÇOS PÚBLICOS
ISOVISTAS PARA A BAIXA POMBALINA, EM LISBOA – PORTUGAL (VERSÃO)
Fonte: SOUZA (2011) I Crédito do Mapa VGA: Maurício Souza
STEP DEPTH (PONTO) PARA A BAIXA POMBALINA, EM LISBOA – PORTUGAL (VERSÃO)
Fonte: SOUZA (2011) I Crédito do Mapa VGA: Maurício Souza
STEP DEPTH (PONTO) PARA A BAIXA POMBALINA, EM LISBOA – PORTUGAL (VERSÃO)
Fonte: SOUZA (2011) I Crédito do Mapa VGA: Maurício Souza
STEP DEPTH (PONTO) PARA A BAIXA POMBALINA, EM LISBOA – PORTUGAL (VERSÃO)
Fonte: SOUZA (2011) I Crédito do Mapa VGA: Maurício Souza
CONECTIVIDADE PARA A BAIXA POMBALINA, EM LISBOA – PORTUGAL (VERSÃO)
Fonte: SOUZA (2011) I Crédito do Mapa VGA: Maurício Souza
INTEGRAÇÃO HH PARA A BAIXA POMBALINA, EM LISBOA – PORTUGAL (VERSÃO)
Fonte: SOUZA (2011) I Crédito do Mapa VGA: Maurício Souza
SUPERQUADRA – INTEGRAÇÃO VISUAL, BRASÍLIA – DF
Crédito: RIBEIRO & MEDEIROS (2012)
ISOVISTAS, ÉVORA – PORTUGAL (PARCIAL)
Fonte: SOUZA (2011)
SÍTIO TOMBADO – INTEGRAÇÃO VISUAL, OLINDA – PE
Crédito: RIBEIRO & MEDEIROS (2012)
âmbito
MODELAGEM CONFIGURACIONAL
MAPA AXIAL DE BRASÍLIA – DF (INTEGRAÇÃO Rn)
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Grupo DIMPU/UnB
MAPA AXIAL DA RIDE: CONECTIVIDADE
Fonte: Rômulo RIbeiro
MAPA AXIAL DA RIDE: INTEGRAÇÃO GLOBAL
Fonte: Rômulo RIbeiro
MAPA AXIAL DA RIDE: INTEGRAÇÃO Rn (TRECHO)
Fonte: Rômulo RIbeiro
MAPA AXIAL DA RIDE: INTEGRAÇÃO R3
Fonte: Rômulo RIbeiro
Fonte: Freitas (2013) (dissertação PPG/FAU/UnB)
ANÁLISE CRONOLÓGICA DAS VARIÁVEIS CONFIGURACIONAIS:

(2) Integração global HH (Rn): profundidade ou distância de um eixo em relação aos outros do sistema.

1989 - 1991 1992


1973 - 1988

2006 - 2009
1993 - 2005

OS EIXOS DE MAIOR INTEGRAÇÃO PERMANECEM OS MESMOS, apesar do grande crescimento da malha urbana.
Fonte: Freitas (2013) (dissertação PPG/FAU/UnB)
ANÁLISE CRONOLÓGICA DAS VARIÁVEIS CONFIGURACIONAIS:

(2) Integração global HH (Rn):

VALOR % Integração HH (Rn)


44,5
PERÍODO 1973-1988 1989-1991 1992 1993-2005 2006-2009 44
QUANTIDADE DE EIXOS 11.641 17.561 17.903 21.370 22.548 43,5
43
CONECTIVIDADE MÉDIA 3,374 3,403 3,392 3,432 3,392
42,5
INTEGRAÇÃO Rn 0,642 0,633 0,633 0,649 0,670 42
INTEGRAÇÃO R3 1,812 1,795 1,788 1,792 1,789 41,5
INTELIGIBILIDADE 0,017 0,012 0,012 0,011 0,011 41
SINERGIA 0,077 0,058 0,056 0,051 0,058 40,5
40

• Não houve alteração substancial nos valores médios, a despeito do CRESCIMENTO DA


MANCHA.

• Reforça perspectiva de POUCA CONTRIBUIÇÃO dos condomínios para melhorar a dinâmica


urbana.

• Valor médio convertido decresce.

• Expressão clara da FRAGMENTAÇÃO DO ESPAÇO.


#
Belém Alcântara
# #
#
Manaus São Luís
#
Fortaleza
#
# Aracati
Teresina
# Natal
#
#
Icó
#
Oeiras João Pessoa
#
Recife
#
Porto Velho #
Maceió
# #
Palmas #
Penedo
Aracaju
Lençóis Cachoeira
#
#
Mucugê # #
Salvador
#
Rio de Contas
#
Pirenópolis
Cuiabá # # #
Brasília & Entorno
Goiás ## #
Anápolis Porto Seguro
Goiânia & Entorno
#
Diamantina
#
Uberlândia
Ouro Preto#
Mariana ## Vitória
#
Tiradentes
#
# Petrópolis
#
#
Parati Rio de Janeiro
São Paulo

#
Florianópolis
#
Antônio Prado
#
Porto Alegre
#
# Pelotas
Rio Grande

48 CIDADES (25 CAPITAIS)

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