Maria Teles
enquadramento
http://www.europa-mapas.com/mapa/europa.jpg
Escola de artes
município
museu do mar
biblioteca
terminal
turismo autocarros
valores médios
existente 2.98
proposta 3.12
valores médios
INTELIGIBILIDADE
+ 0.05
Connectivity
R2
1 existente 0.19
0.412255 Integration [HH] 1.10152
proposta 0.24
14 R² = 0.235049
y = 6.25693 x - 1.93229
Connectivity
0.439212
Fonte: Maria Teles (2012)
Integration [HH] 1.16251 - melhoria da leitura do espaço
3.10274 R² = 0.501428
y = 2.24614 x - 0.217558
SINERGIA
+ 0.06
Integration [HH] R3
R2
existente 0.50
0.333333
3.03411 R² = 0.561222
y = 2.38089 x - 0.365797
Integration [HH] R3
- ??
0.333333
Fonte:
0.439212
Maria Teles (2012) Integration [HH] 1.16251
análise de visibidades
INTEGRAÇÃO
VISUAL
distribuição de usos | piso 0
residencial
comércio e serviços
institucional
cultural
residencial
institucional
escola de música
#
Florianópolis
#
Antônio Prado
#
Porto Alegre
#
# Pelotas
Rio Grande
# # #
#
####
# # #
####
##
### # #
# EUR
#
#
##
##
Aachen
#
# #
#
#
#
# # # # # # #
# # ## # # #
#
# ## # #
# ##
# #
## ## ## # # #
# # # # ## # ## #
##
#
# # #
#
#
#
#
#
#
# # #
# # ##
# ##
#
# # ##
BRA
# ##
##
# #
##
#
### #
#
###
# #
#
# #
#
MÉDIA DE INTEGRAÇÃO (FACILIDADE DE DESLOCAMENTO)
Fonte: MEDEIROS (2006)
MÉDIA DE INTEGRAÇÃO (FACILIDADE DE DESLOCAMENTO – CAPITAIS)
Fonte: MEDEIROS (2006)
VALOR MÉDIO ABSOLUTO DE INTEGRAÇÃO Rn
1.800
1.600 1.550
1.359
1.400
1.200
1.000 0.904
0.867 0.873 0.876
0.768
0.800
0.600
0.400
0.200
0.000
ARA ASP BRA EUR LAT NOR POR
ARA ASP BRA EUR LAT NOR POR
GEOMETRIA
Quantidade de Eixos NA
CIDADES DO MUNDO
Quantidade de Segmentos NA
TOPOLOGIA - MÉDIAS
Conectividade Média
Profundidade* Média
Integração Média
Inteligibilidade NA
TOPOLOGIA - EXTREMOS
Conectividade Máxima
Profundidade* Máxima
Integração Mínima
PPMM
Análise configuracional de um sistema urbano
Francisco Barrocas Lourido
francisco.barrocas.lourido@gmail.com
1 object PPMM – Análise de um sistema urbano
OBJECTIVOS
Identificação de correlações
integration integration
(Rn) (R3)
choice choice
(Rn) (R400m)
indústria:
dispersão da
actividade
núcleos
urbanos:
áreas
residenciais em
aglomerado
via principal:
estrutura, usos
múltiplos
SÃO PAULO
0,2
0,25
0,3
0,35
0,4
0,45
0,5
0,55
Cidade Tiradentes 0,213
Guaianases 0,263
Perus 0,268
Tremembé/Jaçanã 0,317
Pirituba 0,333
Itaquera 0,352
Freguesia/Brasilândia 0,362
Butantã 0,389
Santana/Tucuruvi 0,397
Jabaquara 0,423
Penha 0,437
Ipiranga 0,449
Lapa 0,453
Aricanduva 0,459
Pinheiros 0,5
Mooca 0,514
Sé 0,533
MANDAQUI JACANA
TUCURUVI
PIRITUBA
FREGUESIA DO O
VILA MEDEIROS
SAO DOMINGOS
LIMAO
CASA VERDE SANTANA
JAGUARA
VILA GUILHERME
VILA MARIA
VILA MARIANA
IPIRANGA
RAPOSO TAVARES VILA PRUDENTE
MORUMBI MOEMA SAO LUCAS
VILA SONIA ITAIM BIBI
SAUDE
SANTO AMARO
0,3
0,4
0,5
Mandaqui 0,338
Tucuruvi 0,404
Freguesia do Ó 0,41
Sacoma 0,41
Butantã 0,432
Cursino 0,478
SÃO PAULO - SELEÇÃO DE BAIRROS (VALOR DE INTEGRAÇÃO)
Ipiranga 0,517
MÉDIA DE INTEGRAÇÃO (SELEÇÃO DE BAIRROS – SÃO PAULO)
0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
0,800
0,900
Periperi 0,262
Paripe 0,267
Plataforma 0,273
Valéria 0,289
Vitória 0,296
Penha 0,317
Pirajá 0,334
Mares 0,338
Sé 0,345
SALVADOR – BA
Santana 0,349
Pilar 0,367
Itapoã 0,368
Brotas 0,375
Passo 0,376
Nazaré 0,379
Amaralina 0,381
Tarumã 0,385
Mauazinho 0,394
Compensa 0,445
Japiim 0,534
Redenção 0,545
D. Pedro I 0,578
0,58
SELEÇÃO DE BAIRROS - MANAUS (VALORES DE INTEGRAÇÃO)
Parque Dez
Alvorada 0,600
Adrianópolis 0,617
Chapada 0,661
Centro 0,673
Estrelinha 0,262
Centro 0,433
Goibeiras 0,497
Armação 0,141
Canasvieiras 0,194
Abraão 0,222
Capoeiras 0,230
Coqueiros 0,231
FLORIANÓPOLIS – SC
Estreito 0,243
Itacorubi 0,249
Agronômica 0,253
Centro 0,258
Pantanal 0,264
Trindade 0,266
IDENTIFICAÇÃO DE CENTRALIDADES URBANAS
MAPA AXIAL DO RIO DE JANEIRO – RJ
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Valério Medeiros
MAPA AXIAL DE SÃO PAULO – SP
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
MAPA AXIAL DE SÃO LUÍS – MA
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Valério Medeiros
MAPA AXIAL DE NATAL – RN
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Grupo MUsA/UFRN
MAPA AXIAL DE SALVADOR – BA
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito: Valério Medeiros
ANÁLISE AXIAL DE SALVADOR – BA I INTERPRETAÇÃO TOPOLÓGICA R3
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros e Ana Paula Barros
HIERARQUIA VIÁRIA
ANÁLISE AXIAL DE FORTALEZA – CE (CHOICE)
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
IMAGEM DO GOOGLE MAPS PARA FORTALEZA – CE
Fonte: Google Maps
ANÁLISE AXIAL DO RIO DE JANEIRO – RJ (CHOICE)
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito do Mapa Axial: Valério Medeiros
IMAGEM DO GOOGLE MAPS PARA O RIO DE JANEIRO – RJ
Fonte: Google Maps
ANÁLISE AXIAL DO DISTRITO FEDERAL – DF (CHOICE)
Fonte: MEDEIROS (2006) I Crédito do Mapa Axial: Grupo DIMPU/UnB
IMAGEM DO GOOGLE MAPS PARA O DISTRITO FEDERAL – DF
Fonte: Google Maps
EXPANSÃO URBANA
1599-2002
1599
1777
1864
1924
1940c.
Integration Rn
More Integration
Menos Integrado 1955
1970´s
1990´s
2002
Less Integration
Mais Integrado
20 0 20 Kilometers
NATAL – RN
Fonte: MEDEIROS, BARROS & OLIVEIRA (2011) I Crédito: Grupo MUsA/UFRN
PORTO (1813 a 2005)
PORTO – PORTUGAL
Fonte: MEDEIROS, BARROS & OLIVEIRA (2011) I Crédito: Vitor
Oliveira
NATAL (1599 a 2002)
NATAL – RN
Fonte: MEDEIROS, BARROS & OLIVEIRA (2011) I Crédito: Grupo de Pesquisa MUsA/UFRN
BELÉM (1631 a 2000)
BELÉM – PA
Fonte: MEDEIROS, BARROS & OLIVEIRA (2011) I Crédito: Ana
Barros
MANAUS (1910 a 2002)
MANAUS – AM
Fonte: MEDEIROS, BARROS &
OLIVEIRA (2011) I Crédito: Valério
Medeiros & Marcílio Sudério
GEOPROCESSAMENTO
TRAÇADO & PARC. ESP. CONSTRUÍDO
Cidade Alta & Ribeira Cidade Alta & Ribeira
MAPAS DE NOLLI MAPA DE NOLLI
FIGU R A 3.19 e 3.20- M apas de N olli para visualiz ação do traç ado e
Comu nid ade parcelam ento em quarteirões da área de es tudo.
d o M aru im 3.19 - à esquerda - m alha viária. "
ô
3.20 - abaix o - quadras ou quarteirões. FIGU R A 3.35 - Espaço construído vs espaço não
cons truído, com des taque para as áreas de
N N
lazer e praç as .
"
ô
#
R oc as
"
ô "
ô
Espla nada Silva Jardim
Antiga Lago a do Ja có
T a v a r e s d e L i ra Área de consolid açã o ma is an tig a
# da Ribe ira (at é prim eira s d éca das
do século X X, su rgida em resultad o
do P orto e do C ais da Tavare s de Lira).
so
no Afon
mi
A v e n ida D uq u e de C ax ia s
Rua Al
"
ô
P ç . A n d r é d e A l b u q u e rq u e
R ua d o A r ea l "
ô
#
"
ô
Área d a A ntiga
Lag oa d o Jacó
R ua J oã o P es s oa
R u a P e . P i n to
A v . R io B r an c o
1:15000 R u a . P r i n c e s a Is a b e l 1:11000
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs 10 0 0 10 0 20 0 M et er s
"
ô P r a ça s & Á r e a s d e L a z e r
E d ific a ç õ e s
USO DO SOLO
Cidade Alta & Ribeira
TIPOLOGIAS EDILÍCIAS
M er c a d o da s R oc as
T a v a r e s d e L i ra
R io B r a nc o
S a le sia n o
(F in a l d o sé c u lo X IX )
C a s a d e C â m a ra C a s cu d o
(1 9 0 0 )
eb e
b C a p it a n ia d a s A rt e s
(1 8 7 3 )
eb
C a sa o n d e na s ce u C a fé Fi l ho
An ti g o Pa l á ri o d o G o ve rn o - P a l á ci o da R u a C h i le
An ti g a Es ta çã o d a Si l va J ar d im
b e be ñ
e
Se d e d o BA N D E R N
e b
A v e n ida D uq u e de C ax ia is
b
An ti g o Gra n d e H o te l
Se d e d a As so c ia ç ã o C o m er ci a l
S o la r B e la V i st a
ñññ
e
(1 9 0 9 -1 9 1 0 )
ires
ñ
be
C a sa d o D r. L u ís d e B a rro s
A
bb
eira
e
Te a tro A lb e rto M a ra n h ã o
A v e n i d a J u n q u e i ra A i r e s
unq u
e ñ
(A tu a l C â m a ra C a s c u d o ) Ju n ta C o m e rci a l
An ti g o Gru p o E sc o la r A u g u sto S e ve r o
Av. J
An ti g a Es co l a D o m és ti ca
e eb C o lé g i o S a l e si a no S ã o Jo s é ñ ñ
ññ
ñ
e e
be b C a sa d e L u ís d a C â m a ra C a sc u d o
ñ
ñ H o s p it a l I n f a n til V a re la S a n t ia g o
bb
(1 9 2 8 )
C a pi ta n ia d o s Po r tos
e
So l a r B e la V is ta
ñ
e
P r a ç a A nd r é de A lb uq u er q u e
b
C a sa rã o d a Ju n q u e ir a Ai re s
b
( S í ti o d e F u n d a ç ã o )
Pr éd i o d a OA B
b
(1 8 5 6 )
C a sa rã o d o D r. B a ra ta
e
b ee e
bb
e e
b Pa l á ci o Po te n g i
ñ
b
So b ra d i n h o
C a sa d o Pa d r e J o ã o M ar ia
bb
Ins ti tuto H i s tór io e G e og r á fic o do R N H o sp i tal In fa n til V a re la S a n tia g o
Ma tr iz d e N o ss a S e n h o ra d a Ap r e se n ta çã o
e
C a sa d o Es tu d a n te
Me m o ri a l C â ma r a C a sc ud o
eb e
Edifícios Tom bados
P a lá cio P o t e n g i/ P a lá c io d a C u lt u ra
b An ti g o Li c eu In d u s tria l Estadual
(1 8 7 3 )
e
b Federal M e m o ria l C â m a ra C a sc u d o
(1 8 7 5 )
S o b ra d in h o e I P H A N
(1 8 2 2 e 1 8 8 0 c . )
ñ Edifícios Tombados
Ferrovia
Ferrovia
Quadras&Quarteirões
Quadras&Quarteirões
Cidade Alta
Cidade Alta
Petrópolis Petrópolis
Praia do M eio Praia do Meio
1:11000 Ribeira 1:10000 In s tit u t o H is tó ric o e G e o g rá fic o d o R N Ribeira
(1 9 0 6 )
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs Rocas 0. 2 0 0. 2 0 . 4 K il o m e t e rs Rocas
Tirol Tirol
PRESERVAÇÃO
Cidade Alta & Ribeira
TIPOLOGIAS EDILÍCIAS
E s p la na d a S ilv a J ar d im 2500
Nº 2000
1500
885
1000
#
568
A v e n i d a T a v a r e s d e L i ra
500 266
0
#
Classificação
#
3.29 – Percentual de Edificações por Estado de Preservação
R u a J u v i n o B a r r e to
# 33,04%
Preservado
15,47%
Modificado
Descaracterizado
A v e n i d a R io B r a n c o
51,48%
Edificaçõe s
Descaracterizad o
Modifica do
1:11000 Preservad o
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs
Não I nve ntariado
398
400
A v e n ida D uq u e de C ax ia s 331
Nº 288
200
#
71
46
15
0
Colonial Híbrido A (C+E) Eclético Híbrido B (E+P) Protomoderno Moderno Outro
Classificação
P r a ç a A nd r é de A lb uq u er q u e
3.34 – Percentual de Edificações por Período
Colonial
Híbrido A (C+E)
#
33,16%
16,75% Eclético
Híbrido B (E+P)
Protomoderno
4,13%
Moderno
23,15% 0,87%
Períod o Outro
Colo nial 2,68%
Híbrid o A (C &E )
Eclét ico
Híbrid o B (E &P )
19,26%
Protom ode rno
Mode rn o
Ou tro
1:11000 Recente
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs
Não I nve ntariado
In te g r a ç ã o R n - E n t o rn o A A In te g r a ç ã o R n - C A & R i b e i r a
0 . 4 6 7 - 0 .5 5 8 0 . 4 0 8 - 0 .5 1 1
0 . 5 5 8 - 0 .6 5 0 . 5 1 1 - 0 .6 1 5
0. 65 - 0. 74 1 0 . 6 1 5 - 0 .7 1 8
0 . 7 4 1 - 0 .8 3 2 0 . 7 1 8 - 0 .8 2 2
0 . 8 3 2 - 0 .9 2 4 0 . 8 2 2 - 0 .9 2 5
0 . 9 2 4 - 1 .0 1 5 0 . 9 2 5 - 1 .0 2 9
1 . 0 1 5 - 1 .1 0 6 1 . 0 2 9 - 1 .1 3 2
1 . 1 0 6 - 1 .1 9 8 1 . 1 3 2 - 1 .2 3 5
1 . 1 9 8 - 1 .2 8 9 1 . 2 3 5 - 1 .3 3 9
1 . 2 8 9 - 1 .3 8 1 . 3 3 9 - 1 .4 4 2
1. 38 - 1. 47 2 1 . 4 4 2 - 1 .5 4 6
1 . 4 7 2 - 1 .5 6 3 1 . 5 4 6 - 1 .6 4 9
E d i fi c a ç õ e s - U s o d o S o l o E d i fi c a ç õ e s - U s o d o S o l o
C om e r c ia l C om e r c ia l
S e r v iç o S e r v iç o
M i s to M i s to
R e s id e n c i a l R e s id e n c i a l
In s ti t u c i o n a l In s ti t u c i o n a l
In d u s t ri a l In d u s t ri a l
O u tr o O u tr o
N ã o I n v e n ta r i a d o N ã o I n v e n ta r i a d o
1:11000 1:11000
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs 0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs
FIGU R A 4.27 - Cruzamento de dados s obre es tado FIGU R A 4.28 - Cruzamento de dados s obre es tado
de pres ervação das edific aç ões e integração viária de pres ervação das edific aç ões e integração viária
global (R n), considerado o nível de entorno até a global (R n), considerada s om ente a m alha da
N N
Alexandrino de Alencar. Cidade Alta e R ibeira.
In te g r a ç ã o R n - E n t o rn o A A
0 . 4 6 7 - 0 .5 5 8
0 . 5 5 8 - 0 .6 5
0. 65 - 0. 74 1
0 . 7 4 1 - 0 .8 3 2
0 . 8 3 2 - 0 .9 2 4
0 . 9 2 4 - 1 .0 1 5
1 . 0 1 5 - 1 .1 0 6
1 . 1 0 6 - 1 .1 9 8
1 . 1 9 8 - 1 .2 8 9
1 . 2 8 9 - 1 .3 8
1. 38 - 1. 47 2
1 . 4 7 2 - 1 .5 6 3
E d i fi c a ç õ e s
D e s c a r a c te r i z a d o
M o d i fi c a d o
P r e s er v a d o
N ã o I n v e n ta r i a d o
1:11000
0. 2 0 0. 2 0 . 4 K i l o m e t e rs
(2) Integração global HH (Rn): profundidade ou distância de um eixo em relação aos outros do sistema.
2006 - 2009
1993 - 2005
OS EIXOS DE MAIOR INTEGRAÇÃO PERMANECEM OS MESMOS, apesar do grande crescimento da malha urbana.
Fonte: Freitas (2013) (dissertação PPG/FAU/UnB)
ANÁLISE CRONOLÓGICA DAS VARIÁVEIS CONFIGURACIONAIS:
#
Florianópolis
#
Antônio Prado
#
Porto Alegre
#
# Pelotas
Rio Grande